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ena ina pita ao O que fazer para fechar 0 corpo? twa oorpo fecha’ @ mula ape, ¢ prcsaramos de mals de ura rvs para carder assunia de rme spoundosa Para, quando els puta dass ‘ceo, proc dar fase ro sepecteonergdtie do ems, do forma lalmertsd- ‘tes Par sc, comerames expicand, resumen, cons dou copes Sus que emvivem epi. Depots na sapunds pare, iatamos sabre percep, radio w cata ce oerisotlaros, a lrcara pare, expand agure motos de Rarmonzafdo a eua (qua @nosco campo energetic resulanla dos oseospensemntose sentient), Para ence, um argo sobre cop fecha, (ue ¢otoma cena ‘Clare que padevames er sbodado als asuoe, mas fees sons Meas | edises.Amensagem pingpal esta eo, vfalzada por Eavako Kuchest, ‘or de mala dos args, 6 que omals moras para martames nesso 3'Po {eehads" 6 eiocomecmeni ea eorme tira aieanda seme cs vale notes 6 na. Alor cleo, eu acrescor quo a bos dove de auoconfangs val {uo bl Pare usar 9 que quer a, eu afer um esses parca. ‘Anes art, pastel por aguas diiidades, trio nd ea Srarenr quan no campo afebv. Canoe, Js do maciugats, Jesper projtaco fora do corpo | Tica, no earocor da case onde mocava, que bo saa com a cena Aros gue ‘deste pensar efor qualquer cos, ago me chamou a atenqdo no funda So £eoecox Era uma fama monstose parece com aqua faiasn vetoed re ‘Ghostbusters = Os ca onasmas, Ela veo voardo na minha deco ee a estou, Of par reo v oure mons, pre com o primal, quo tambon Yoou ng avin droga, me abavereonde eno: Deus, sb spline cbeosores!Esou sano assoiado. Som concogur me concanar para rezaroPar-osso, nll uma ds eres caniadas do Cru Se Trance Rua. Assn que cael a evacho, um expiae Ge ‘sara radian, vendo una cara prea legs vernon nacabopa 0 gzane> | lima esple ce eleco em une das los, avseseou a porta qu eal gotrago pa sala do eter tou, ates que me dsesse qualquer oa fllgo pesindosocoro.Dsse ‘que etava sence esodado po expr otnessctes monstvess. El, , com Fula serenade 0 contanga, me respond: to sb espiriosonsessores. Sd eras parsamerto, Sdoctes6esomens- asda sua moni, Todos on seus modes elnroprenga eto grando esses mat ‘next t assustnao. “0 quo posso faze para scab com els? peru ansiossment. Adotonangal Se vob contr mais al ream, em seus poten, bastards ize “eran eas cocaprocarto par samp. Quer er? Neste mamaria, el rgueu sa caado ebses com ora, mas som vlna ro chlo, emedatarente aqueas formas persue dosaparwcoran Reaimenie,quanios de ns somos resgonsivls alas diculdades por quis passamos! Qantas veras. devo a nossa imridénc, lsimosalsapBes Qu0 Fos eausam sofimonioe que poceriames evar sa vvessames com malice? Spa. Queras vazesgeramos parsamenioe Se mado, acredondo qu ‘capes apa eared ti, nn ca ez as ack ‘quando nto serodinmos qv lguam fz magi repr conte nos ou que estar ‘endo obseiaos. Na masona dae vetes ne mesmos 6 que somos os cps, “Tern f Com paz esr no coragto, eu coro eta echaco uci Bae 22 ne : Victor Rebelo editor chat ‘oucA0 PROGRAMA Masica & Mensagem ‘Apresantag: Vieot Rebelo Misicas exprits ‘Aos sibados, as 16h «© espintualistas,entrovsta Réiio Mundial 95,7 FM (SP) tudo das rellgioes € 680 AM (SP) ou pelo site dotemas espiritualistas wonscespirtismo.com.br Corpos sutis Corpo astral, duplo-etérico, chakras Perispirito Corpo de energia sutil O perisprito pode ser entencido como um conjunto de corpos energéticos, sutis, ou somente como 0 corpo astral depende da abordagem do autor Pn perispirito ¢ uma condensagio do fi Psamico universal em torno de um focdde feligdneia, ou elma. Eo envoltrid seml- material do esprto eo lace que une o expo & materia do corpo. ‘Por sua natureza e om seu estado normal, © perispito éinvisivel aos seres encarnados, po- Fm, ele pode solrer modifiagdes que o torsem Derceptivele até tangive, ou sla, possivel de ser Histo @ tocado. ‘O espinito extrai a matéria prima do seu pe- spi dos elementos contidos nos fuidos am- bientais de cada mundo, de onde se deduz que fs elementos constitutives do perispirito variam onforne os mundos, A natureza do perspirite std sempre em relagio ao grau de adiantamento oral do espinito ’G perapito nd se acha encerrado nos Limtes do corpo, como numa caea. Pela sua natureza fi {dics ee é expansive ese irradia para oexteror, fonmando em torno do corpo uma atmosfera que ‘ pensamento 2 forge de vontade podem dilatar om melor 08 menor intensidade. endo o peipint dos encarnados de natureza {déntica a dos uidos dormundo espiitua, el 525: ‘ula com facildade, como uma esponjaseembebe ‘Geum liquide, Atuando esses fuidossobreo peris- Dill, esle, a seu timo, reage sobre o orfenismo ‘ratenl com o qual se ache em contato molecular ‘Se os efivios soda boa natureza, o compo ressente ‘Ss mpresado slutar, se sd0 maus, a impresséo ¢ Donosa’Se so permanentes eenézgicos. os lives Peyue podem ecasionar desordenstiscas: nfo & ‘utra a causa de certs enfermdades. ‘Enviada de sua natureza elerea, 0 exptto propriamente dito néo pode atuar sobre a matéia rosea sem ntermedldrio, isto 6 semo elemento aque oligue & materi. Propriedades do perispirito Rivitiaade: Por meio 60 uma espécie de condensagdo, © perspnt, que normaimente 6 Swivel pode trmarse perepvel & vista "Fangithdeder Pode choger a adgu a po- priedades de um coro solaoe angel, const Pind, prema pontede dofetomar insta Ttnenmeate a seu estado oreo envisvel. "franslguragao Admit-se que expt pode daar an nt perepito ode a eparencie que ds Jere pader Iso operase por una mudenca 20 saeco gerald fnomla ou por ume aparencia {Sines Pde omer com o penspinte de una Tate desenesmade, come node ume pessoa eh Perea fo iolada do corpo, mos iradando-se {ototor do corpe de maneire a envolvelo, como Siuvapor Neste cso, poderdmudar de aspeco, © {erga vontade do espa, Um outro expito que {Wiss doconcecnado,combnando seu dud com Solum outro que este a encarnado, podesthe Sober a apa. rinutporchaade:© pelepito de una pessoa ‘eneunua ecobra partes suallberande despre- ChGendosse parciamente do corpe. Adguirinds Somentencumente a tangibldade, aparece em Davee tornando-se presente fsicamente em iar ugeres oo mesmo tempo emosrando-ee com {Buns oy apartncis da realidad, Neste estado, 0 ‘Sipe fice nde estar jamats sum estado normal tte mois ou manos exten (om Tanst. netrebiligader Mateie menhuna Ibe opbe ouster eletravesta todas, como a aroessa Corpos tensparetes Einanepagto: Ha econtee auavés do s0n0 08 ees medinien Fs experienc da Stra or do corpo tice, mbm conhecida como ager ata. S ponspiite 6 0 organismo que personalize ——— 7 t é € iti fe individvaliza o esptto © 0 identifica quanto & laparéncia, A elma, op6aa morte, jamais perde sua Indvidualidade la comprova essa individuaidad Japetar do nao mais possulro corpo material, perispinito guard a aparénciadesua itima encar através dele que um Ser abstrato como 60 ‘spite se oma um ser conret, definido e aste-| ‘ens(vel elo pensamento, Pode-se dizer que ela ‘etboco o modelo, a forma em que se desenvalve | ‘6 corpo fico, Ele ¢ também o modelo organizador | blologico (MOB). Ena sua inimidade energética| que so agregam as clulas, que se modelam 0s 9 ae ‘ges, proporcionendo-thesofuncionamento. Para aluar na metéria, cespsito pyecisa dema- téria, Como é fl tse vrtudg oat naterera térea, oespinito,propriamente dio, nfo pode at lrsobre a matéra grosein sem um intermediério (que oliguea essa mntéra. Ease intermediari, que ‘és chamamos de perispinio, nos faculta a chave {Ge todes os fenémenos espirtas de ofdem material Portanto, o perispirt € 0 érgdo de manifestagio Uutlizado pelo espfrito nas comunicagdes com 0 plano dos esprites encernados. Sede da memériae sensibilidade "&comum ancontrarmosalguns autores espirtas que confundem alguns abitos do espiito como Sendo do perispirito, A sade de meméria é um doles. Segundo Kardec, oesptito é quem possui asodo da moméria, pois ele & 0 ser inteligente, Pensante eetemo. ‘Amesinacosase dé quando nosreferimos sede a sensblidade. Eo espn quem ama, str, pen- 5a, 6 fel, triste, ou seja, @nele que residem todas esas sensagées ou faculdales,O perspire ¢ ape- fans a “érph" que tranemile todas eras senssgéor {acumuls as energias orundas dos pensamentos, Sentimentos, emopbes, etc Portantooperispiio,¢ tam instrumento a servigo do esp! (s sentimentos e as emocdedlambem geram energia especiicas, Toda energia ¢ materia e por Ser matéra fica retida no perisptito. Em resumo, © perspirto é matéria sutl, nfo pensa nem tem rmemérl, Isto eb atributos do expinto (0 porspirt € o veicul de tansmissdo de to- das as sensagdes do espirt.O corpo recebe wine ‘Sensaglo que vem do extarior, 0 peripirto que est ligado a esse corpo transmite essa sensacao e O espinto, que é 0 ser sensveleinteligente, 0 Proje do comp asa (Cada pessoa pode oun apresanat sais careclarisios d une facade prjtva ‘old, vemos sla do xp am lredelerbug (odio) cobe.E vice-versa: quando o ato é de inilativa d fespirito, perispinito transmitee o corpo execute Portanto,o perispirito pode ser lesado pela aga: etordenada ou meléfica da mente do individuo (0 género de vida de cada um determina densidade do organism perisplrfco. O mund: ‘spiritual guarda fatima igaggo com o progress ‘moral que realizamos. A medide que crescermo ‘em morelidade, nosso pesisprto, gradativamente ‘al icandomais eve epoderemos nos movimenta fem planos mais suits. "Todos os corpos energéticos que revestom : ‘spirit tim origem no mesmo elemento primitive {to 6, no fuido césmico universal, todos so ma {éria, apenes em estados diferentes, ‘Antlgamente,o conhecimento espirtual aind: ‘eg muito restrito,devido a inguisig4o da Igre}, atslica e a0 esoterismo das outres corrente espirtualistas, que restringlam os ensinamento ‘mals profundos apenas seus seguidores iniiados ‘como fez também Jesus com seus disipulos. TNo século XIX, Allan Kerdee, como bom did ico, adapiou muitos ensinamentos a um nivel en (que o povo conseguisse compreendé-los, propond: uma codifcago do espirtsmo,cujosprincipos sit lunlversaise podem ser encoatrados na cultura ere ligido de diversospovos, mas, ainda hoje, hé muito que dificultam as ouras pessoas na obtengio dt. Conhecimento ( proibido ler isto, aquilo, ete) ‘O espirito, na condigho de foco inteligente« savolto por vio. ‘campos enorgetices, cada qual a vibrar no plant {que Ihe é proprio, sendo o campo lisieo a cama Mais externa e, portant, « mals denglicada ds complexidade humana, ‘Objetivando faclitar o entendimento da seria se enargétics de homem, Kardoc resumiu's at Sunto de forma a facta a compreenséo, Englobot fodos 0s corpos espirituais eeriou a denominagsi de perispinit, ou seja, que se encontr intepost: entre 0 espitoe o corpo fisico, Em sintese, 0 noss9 espirito esté envolto en ‘muitos corpos que se subdividem de acordo con 9s viros planos em que atuamos. Algumas dou trina esprituaistasfalam em corpo mental, corp Dilico, corpo causal... Toda essa informagdo Importante @ vale a pana ser estudada, pois exis te muita confusdo entre os esprias com relagdt ‘esses nomenclaturas. Alguns autores, quant falam om perispirito, se referem a elo como send an Gans Sear eae ee ees eee eer es ieaed ee ae eae ee se eae eee doer nae nrem ee ioe eerie areas Sree cr ecaeae cea een reer eeeraeee rea eee en eres eee ces eer -Evolugdo em dots mundos *O corpo mental, etsinalado experimentalmen- te por diversos estudiosos, ¢0 envoltrio sutl da mente e que, por agora, nio posemos definir com. ‘mais amplitude e conceituagdo além daquela com, ‘Que tem sido apresentado pelos pesquisadores en- ‘amados eto por fata determinologia adequada no dicionéro terestre. erred da personaidade, cconhocido core vital ou dup etreo de elgumas escoles aspirtalsas, du plleatamais ou menos radiantede catura" ~ André Tnie/Chico Xavier Federagio Bspinta Bras Nos dominios da mediunidade "A principio, set perispinito ob “corpo astral” cestava evestid com 0 efliviog vitals que assegu- am o equilbrio ent a alma eo corpo de carne, ‘conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo ‘© “duplo etérico”, formaco por emanagoes neu- Topsiqulcas que pertencem ao campo Hsigégico © {GHe, por is mesmo, no conseguem malorafes- tamento da organizagioterestre, destinando-se a desintegracio, tanto quanlo ocorre ao instrumento ‘cama, por ocasido da more renovadora.” — André Lue/Chico Xavier Federecdo Espira Brasileira Do lio Nosso Lar *Recalhido ao quarto confortavel e espacoso, rei ao Senhor da Vida agradecendo-the a bén: (fo de tersido oti. A *proveltsafadiga” dos que ‘cumprem o dever néo me deu ensejo a qualquer igla desagradavel, Dai a instante, sensagdes Ge levers invadirem-me a alma toda elie @ it presedo de ter arrebatedo em pequenina barco, ‘Rumando a Tegides desconhecides, Para onde me ‘irigia?Impossivel responder. A mew lado, um ‘homer silencioso sustinha oleme. E qual enanca que.nio pode enumerar nem defnir as belezas do faminho, deixava-me conduit sem exclamagces de qualquer natuceza,extasiado embora com as ‘magniicsncias ‘Parcn-me que e em barengdo saguiaediere, nao obstante os movimen- tos deascensio. Decorrdos minutos, vi-me frente ‘de um porto maravilhoso, onde alguém me chamou ‘com especial earinho:~ Andel. André ‘Derembarquel com precipiiacao vordadeira- mente infantil. Reconhecoria aquela voz entre trilhares, Num momento, abragava mlnha mae fem transbordamentos de jabile. Foi condusio, fentdo, po ela, a prodigiose bosque, onde as flores foram dotadae de singular propriedade de retera Ik, revelandoa festa permanente do perfume da cor, Tapetes dourados © luminoros estendiam-s, ‘dessa maneira, sob as grandes drvoressussuranies fo vento, Minhas impressses de felicidad © paz fram inexcedivels, ‘O tonho nao eta propriamente qual se verfica ta Tera, Eu sabi, petfelamente, que deixare 0 Yeteulo inferior no apertamento das Camarayde Retileagdo, em Nosso Lar. tinha absoluta cons- céncie dequela movimentacao om plano diverse. ‘Manas nogoes de espagoe tempo eram exatas. A ‘iqueza de emogoes, pr sua ver, afirmava-se cade ‘Yor mais tensa." André Lul/Chico Xavier. Federagio Espita Brollera. . u Duplo-etérico Corpo de vitalidade Conhega este veiculo intermediario entre o corpo fisico ¢ o perispirto; uma verdadeira usina de energia que se dissolve depois da morte EEE 2 € 0 processo evolutive do gonfecimento espirta ndo para. importatfe adotarmos uma postira universaista, ou soja, que respeiae analisaoconhecimento independente da corrente spiritualist, Nomeio espsta, as obras de autora 4de André Li, pricografadas por Chico Xavier, lwouxeram mais esclarecimento acerce da espe cificagao dos invéluctos (corpos energétics) dos fespintos. André Lute substi o nome tradicional 4e perispinto por psicossoma ou corpo expt {este timo também usado por Paulo de Tarso, na Biblia) ¢ chamou o duplo-etérico de corpo vata. ‘André Luiz attema, também, que corpo Vital a duplicat energética que reveste 0 corpo fisico do homem ‘Vejamos algumas informagées contidas em al- gumas obras esprit, de diferentes autores. Qs sdaptado agenda spo- ‘Nos dominfos da medlunidade ‘A prnctpio, seu perispinito ou “corpo astral estavarevestido com os ellivios vitals que assogu- ram o equllbrio entre a alma eo corpo de carne, ‘conhecidos aqueles em seu coajunto,comosendo © "duplo-etérco”,formado por emanagies neu Topsiguleas que pertencem ao campo fsologico © que, por isso mesmo, ndo consequeng maior aes tamento da organizagio terrstre, dedinando-te 8 esintegracio, tanto quento ocorreaoinstrumento ‘amal, por ocaiao da morte renavadors," - Andee uiz/Chico Xavier Federagdo Espiita Brasileira, _Evolugéo em dols mundos No homem, contudo, semethante projecao surge profundamente enriquecida e modiicada pelos fatores do pensamento continuo que, ems asjustando ds emanagSes do campo cellar, 2 delam, em derredor da personalidade, oconhecido corpo vital ou duplo etgreo de algumas excolas ‘spintualistes, duplicata mais ou menos radiante atu." ~ Andté Luiz/Chico Xavier Federagio Medicina da alma “No ser humano, o duplo-etérico constitu a parte mais elerizada, ou menos grosseit, do corpo fisico.”~ Joseph Gleber Robson Pinheizo, Casa dos Espinitos Editors Da aime humana "0 duplo-etérico tem, pols, uma individual dade prépria,caracerstica,Inconfundiel, ainda {que f2zendo pare integrante do corpo fisica ou somdtico.* ~ Antonio J. Freire. ederagdo Esptita Brosioire. passe espiita “0 duplo-etérco 6, pois, um corpo fluidic, que se apresenta como uma duplicata energgtica o individuo,interpenetrando seu corpefrica, ‘a0 mesmo tempo em que parece dele emergin” “Lule Carlos de M. Gurgel. Federagto Espirta, Brasileira. Forgas sexuals da alma “Nao poderiamos detzar de aventar as possl- bilidades da existancia de um campo energético ‘apropriada, ene o perspiito © 0 corpo fsio, © ‘duplo-eterico." Federacdo A ligacao energética perispiito/corpo fisico necessita de um “filtro”, que absorva e recicle ‘a energias vitalizadoras que passam a percorrer ‘Nastamenioteporiro do cupric do corpo sco, corfome narado el expo Ant Ls, roo Noe domifacs cl mediniade - ‘entre eles. O duplo-ctérco 6 este filtro, é a sede Gos centres de captacto e recelagem de enetgia, tesponsdvel pela vtalizagdo do corpo fisico. O Derispinto absorve ofluda eésmico que sera trans formado em fuido vital, para ser metabolizado. No duplo-etérico ocorre a densificagdo do fuido viel, fom a finelidade de “animalizar” a matéria, ‘© duplo-cterico ¢ uma usina de enérg, onde corre a eaptacdo,ilvagem,recilagem e fanslor- ‘maces de todas as energias que transitam entreo Peripirito eo corpo frco, "Eo responsdvel pela repercussdo vibratéria Aizeta do perispiito tobre 0 corpo carnal, suas atividades prineipais sio captar, stra, reciclar, Uwansformar e canalizar, para o corpo isco, todas a5 energlas que deverdo alimentévlo, Eo veiculo fa reserva do nosso fluido vital, absorvendo-o oaistrbuinao pelo corpo humano, aiém de 0 teanslormar om fuidos sul, enviando-os 20 Be- spin, : ‘© duplo-téric principal esponsével pel elaboragdo do ectoplasme, portent, participa firotamante na mediunicade Ge efeitos isicos © tnaterialzago ds espitos. Eo elomals enue que liga 0 corpo to seu peispiito ou, por outro lado, 6 elo mais denso que une pelopinto ao corpo fsio, Esta ligagd ¢ feta staves dos centon de {orga (chacrs), que cptam es rege do espnto es ransfre para as regidescrrespondentes pa inate ij ‘© duplo-etérco & um invslucro energstico, vibratérie, luminose, vaporosoe provisseo, que Coexisteestrutralmente com 0 corpo fisico © 0 tnvolve. ‘Acontextura do duploetrico vara conforme sejao upo bigico mano, ou ele sera mas B André Luiz afirma, também, que corpo vital ou duplo-etérico a duplicata energética que reveste 0 corpo fisico do homem sul edelicado nos seres superior nas criaturas primitives "Ecomposto de luidos densos, quase materiis, ‘mas ainda invsiveis visto humana. Tem a im- Portantissima funcio, como vimor, de servir de htro entre o planes tisico denso e os planos mais sutis (espitual),além ce outa fungées na rea (da medhunidade © duplo-etérico ¢ azoplado a0 corpo fisico, portanto, somente éutllzado por encamados. Em morrendo 0 corpo isica gradualmente se extin- {ulrd 0 correspondente duplo etérico, © ser humano encamado nao utiliza 0 corpo térico para atuar no pleno eterico, como faz com ‘© corpo fisco para atuarno plane fisico (quando festéacordado) e com o cope astral para atu plano astral (quando esta dormindo). © made simples: O plano etérco 6 apenas & url plano vibratério intermediaric entre o plano lisico.e 0 plano expiital femais denso Centros de forca no duplo-etéico que se encontram os cha- ras, Sendo eles os respansavels pela vitaizagio ‘norgstica do corpo fico, Ente as fungben do Suplo-ettico etd a de ansmite pare 0 trebro {sio todas os vibragdes das emogbese impulses {ue opis rectbe do esp ‘Os chacras do duplo-etérico so temporsrios, existem enquanto ese exis Cade qual Com tine localzagto fungi priclpal, em cores Pondéncia com uma regito de plezos nervosos fo compo fico. ‘Apes do duplo-trico er desprovido dont 1igdncla eno sprerenarsenislidadeconscente ‘Mo ¢ apenas um ntermesiopassivo ene ope: "spiitoe o organism cera. Ble reage de forma insur s emogées aes pensamento daninhes {que peturbam o-peneple« que depots eausarn Sets entermiges no coo carn Este automatism isto Ihe posta deter a cage deletria dor atarcimentos mental que tala do perepnte pam o corpo tise Os pon sementor Gesstinados provocam emogbes lndsch ‘lnadesgerando onde or ou dards velentos, ‘Gus depouse lengam da nentetncontolada sobre ‘eetrebo ic staves deduplo-eteric, desta. balhando o sistema nervoeo do omen sb exe smarevolo de vbreBesanlagonicas. Em segulda evtrbe-sefungio delzada do ssteme enter Redo untaus eu sage, podendo ocr ‘consequéncasfisicas ne forma de patslagias ‘Algumas emogéesaflamo duplo-ericone sua tarefa de medianeiro entre operspiity eo corpo fisco, porém, quando submetide aimpactos agres- sivos do perisprito perturbade, © duplo-eterico baixa a velocidad vibratria dos chacrs pera que estes fiquem mais lentes, assim, funcionem come Iolo de defer, impodindo que os ios mocionals que descem da consciéneia perispininal afetem : onscincia, a energiacosmica dena de serimpess> ‘assume as caracteristicas pessoas da cialura Fontes basicas de energia vital fe Ar atmostériea, atraves do aparelho re piretrio e da pelo, 2. Alimentagdo de sides liguidos,atraves do aparelho digestri; 3, Absc 80 de energia pelos chacras; 4 Sono, através ¢ escoincidéncia dos velculos de manifestacao ¢ Consciéntin, 5. Projegdo de conscienca,atraves¢ absorgdo energetica no plano astral ‘A conscléncia pode alivar as suas ot ‘onscienciais de tres maneiras: " Cirulaede Energotin (lrculagén fachad estado vibraclonal, 2. Absorgao Energética{¢ cepcdo energetica, 3. Exteiorzagao Energett UUeradiagao energetice). rai Proprledades da energia césmica 1. Becumulével por um sujeite devidamen treinado, 2 £ trensmissivel (pode-se energiz ‘qualquer coisa), 3. Tem polaridede positive ‘ogaliva (YIN e YANG) 4: Pode ser dinamizac ‘pelo campo energetico hurmano através da vo fade, 5. Pode acumlar qualidades especttice ‘mesino quando ¢ inespecifica em s} mesma; Pode formar parte da atmosfera de‘um plane Pode adotar uma diversidade de manifestagse ependendo do ambiente onde interpenetra, tem tres atvidades basicas no campo energeth hhumano: recepgio, exteriorizacio e circulagi fechada (estado vibracional), 10. A matéria energis condensade (luz capturade gravit Imente}; a energia € matérig-em estat tadiante. Logo, tudo @ manifestaca, em gra ‘varios, de uma mesma energia. esse ost do int de PeaqutaePrjecolgie Bloonergetces, ce Wegner Boro worn bro Passes energéticos: Transfusdo de amor Alexandre Lobato, colaborador do Centro Espirita Léon Denis, fala sobre um dos trabalhos mais conhecidos nos centros espiritas portal ine-Espnlsm0 ‘Envi estas om 2004 txpintuals despertam sempre muita atengio ‘daqueles que tabalham, est iver, cenfim, a atmostera do esforgos no deff existentes fo melo espita. Kardec nos troue fundamentos Dsicos para a correta utlizagdo de todo esse o> shecimento. 0 cestudo dos pastes, do megnetismo, das curas Qual a aiferens most ‘Amboe io procesas demagneizaéo,ousea, fr mas dese manip os fsdos, a primelr, os pases, limplicarn eseenllmente na morimeniagi0 das mos ‘Auta, na imposio fea-se com as mos paradas € spaimads sobre un determinado foal do copo ou Srgto da paszon que estérecebond os passes. tre passes © tmposicao de {Em linhas gerals, como funciona 0 processo de cura expiritualt Basicamente, seguiremos a dscrgio feta por Kardec om “A Ganesa™ La ele nos exlica que a8 ‘molétlas doentes do corp de quem reeebeopasse so substuldes por molecules seudvel a partir {a ago uidien que o mognetzador promove em favor desse doente, Num aspecto mais amplo, @ verdadeite cure espirituel compreende a reno- Yvagdo moral do Individuo, Por isso, em geral, na {Gata Espinta organized parr da Codificago, sempre se aplicem os passes juntgmente com © tnsino do Evangelho. ™ Existe diferenga entre magnetismo e uldot ‘Sim, O magnetsme é uma forcafisica, que nos permite agir sobre 0 ude (materia). Gosto sam pre de exemplificar para que figue mals claro esse Sntendimento: pode se ter muito magnelismo e poucofuido, por exemplo, Chico Xaver, nos seus ‘times anos ce vida ndo possuia quase nenhuma fenergia vital mas continuave reunindo mulidoes 32 to seu redr, Essa capacidade de ara as pessoas Gua manilestagio da forga magmnética que ele possuia, Em conlraparida, existem pessous com fnuito fluido e quese nenhum magnetism. Por ‘exemplo, geralmente o:jovens possuem uma boa ‘cotp de energia, mas podam ser dispersivos, nfo ‘onseguind concontaro pensamnente ea vontade, nto consequem concentrar a sua orga magnética para bem conduit os uid. Como 0 espirtisme ve os chacras ou centros de (orga e ar suas relagies com 0 passe e curas ‘spirtuas? 'O conhecimento dos centros de forse & um equisit bésico pare 0 médium ou magaetizador bem aplicar os passes. Sendo os centros de forca pontos de concentragdode energiat (0 perspinto) {ntimamente ligedos ao sistema nervoso (no corpo fico eles nos ajuda na coretadistbuigio das tenergias que estamos manipulando durante os passes mesmo que nao sibamos exatamente qual ér}a0 04 regi do corpo adoentado, ousej, eles ‘conduzem por simples procestos magnéticos 0: Muidos até os pontos onde sio necessétos (© nfvel moral da pessoa queiré aplicaro passe ‘exerce algum tipo de inluéncla no processo? TExerce, Os fludes sempre adquirem slguma caracteristice daquele que os manipula. © uido dor espintos de melhor qualidade acaba sendo ‘sduterado pela condigio morl do médium. Quanto ‘mals puro for o resultado final desta mistura, mais ripida 6a cure f 0 aprendizado do médium lavorece acurat O ‘que dizer de sigaliicativos processos de curas que ‘Acontecem em locals em que nem se acreditan {nfluéneia dos espirtost ‘O aprendizado do médium é apenas um dos fatresqu favrecem cur. otros envio, ‘Gomos morecmento co enirmo, scones do ‘Satletera ago do espionage ‘uoruger onde cles quem og independents Savage cme oon tetrer 0 papper eo froceno curndor yi Hd muita digeuss80 no movimento espirita sobrea necessldade ou nae dos ditos passes pa- Gronizados", ensinados pelo emérito Edgerd Ar- monde explicades por André Lulz. Existem multas ‘Casas, alualmente, adotando a simples imposicdo ‘demas, gesto usado corricuelramente por Jesus. ‘Qual a sua opinigo sobreo assuntot ‘Bepende da condicdo de trabalho dos médiuns dos esptios eda diregao de cada Casa Espirit, Como falamos anterlormente, tanto o passe como fs mposigbes sdo processor de magnetizagdo e, portanto, podem ser livremonte eplicados. f necossisio 0 médium ter conhecimentos de anatomla para nplicar passes com mals eiciclat No Centro Espinta Léon Denis o candidato at trabalho da cura pasta pelo menos quatro meses tetulando nogbes de anatemia humana, fisilogia palologia Emeramente formative, samente no- (Pesbsieas que ajdardo omedium a compreender {im pouco mals sobre os deentes,taté-o melhor. ‘Como vocé v8, sso depende da forma como cada ‘Casa Espiita &drighlae até das pessoas que te balham nela, Mas nfo podemes esquecer que, por texemplo, os aptstlos ero pessoashnuito simples, om potco ou nenhium conbecinentonesse campo, ‘Snem por iso deixavam de conseguir cues. ‘Na sua opinido, o que importa mats: estudar oa pratiear a mediunidadet Botudar. Coma trator de algo ou trabalhar em algo quevoct nao cance! Masha cass, também, Tas as pessoas poem epicor passes, em si meses ‘vem tercates, mesmo aqeln que "20 sto considers “bane de cur NBS enilaunargrseetabeeca par odes, Vans do code como cai, doutina, amano com que os 9488 ‘spas proferem rebate. aso procedmenio basic pode sero sequins 1 - Bove sou panaemento © sentimario 2 At (Devs, 08 ins, Jos, Bude te; ent, quem vocd qs) 2 Come coreg sores eiengtes pus, aga © Meo ‘eto deamon pla rent ou por rs. 3 Agrdera oporurcado de poder set [A preceupagio com o estudo, no meu modo de ver, néo implica ne diminuigdo das tarefas de ‘cura, ao contrario, entendo que quanto mais se Conhecer do astunto, mais e melhor se podera xerccr essa alividade. Talver se faga confusdo om trabalhos onde re fegam as chamadas "cinur- ‘ias expiritueis, com médiuns de incorporagao ‘Que fazem corles ou outras téenicas invasivas ‘Eos tipo de fendmeno me parece realmente que std desuperecendo, mas nao a cura através de passes magnéticos, . * erosa energi Fonte de paz e equilibrio ( a O que gnecess: Trguntow um doutor dale, para tga Jamis SMfortre, o que preciso fazer parésendontrar (eaieagho e possuir vide etre”, Respon- dewrine, Jesus: "Que éo que esé escrito na eit? ae deur * Amare o Senor teu Devs de todo Eero toda a bn alma, com todas a tes ocean de todo ote esprit, ea teu proxi como torso ino", Disseihe Jesus: "Respondeste ilo pei e are lso eencontrards a tue selVaGhO" igs oaue éo amor? Amor €um sentiento, © & eada ver que sontimos algo geramos uma energia ca nor eavolve e se radia de nos, Da mesma Fitna, cada vex que pensamos, também cxiamos eagens que movimentam energhas sutls, neste jas so produridas por n6s fumano também absorve de esmos Jrmanente energias externas das mais argnsasfontes. Besa absorgao e metabolizagao aiveteergias externas faz parte normal do fl- oe nt do complexo humano, ocorrendo d6 tea € um processo inconsriente dente da parcepsio ou decsto oar de natureza, encrgias irradiadas pelos enenfaados e desencamador, ete. ‘externas reagem entre Eon een aun itradiar as energias positivas que nos proporcionam profundos Perro cen ue ‘Ao entender este mecanismo, podemos afi] ‘ais importante & cuidarmos| fF que produzimos alreves {er Gonsamentos e entimentos, porauc $80 €5- os Pavgas que wt prevalecer na reacao come Seite evteras, ato quer dizer que se tvermas $aementuse sentimentos equllbredos mye Peferemos bem, porgue toda a energie com cAI sialuve que choger até nos, passaré ater €ar( edie, Com esse entenciment, devemos Part pot par os outro pelas energias negativas de (Guo, Bs vezes, somos pertadores. tide podemos receber energies negativas ent thane gor oua pessoa, mas esta ndo continuard Sendo negetiva, porque izemos transforma 18 er Seata coan que adente o nosso campo ener etic ee eergia negativa vinda de outta pesos somoate coninuard negetiva 32a nossa ener ais somente Crbém estiver negative, Neste caso, & ra pesto cP S.tarmesinvigitates eindisciplinados Pos acon pensementos e sentient, sean Dontlgisse. "Ora e Vigai"- Vigigr © @¥= pensamos esentimos Afinidade energética Por ser tm proceso a ensrgas plo nosso organo fomaticarente tomer ga mesmo padréo vibrato que n0% & tur a de mgelay nosto complexo energetic Trae OE oe ees Certo di, um Nomem revolt a mutherpassou a asia no pollo © tra. Ravcou os gopesecabidos com rou mpideso longo rensemenio Oden viror8. “ranstomads pea cere inexol- para casa once Sia de devolad © vel que ningubr soubes nsover, esperava para avleilo. Chegou © ‘ncamnhouse par cmprogoce que se incumbia da ua deo porador to meagas rutin s quando ochola sonic da cagados edesebaou com Dalavas ndecovels raletras, despreve- "Agora, oa 8 pobre meninaquom guar ~ vadou cata ico rental no podendo te a, eero0 ame ea re Inefiacao mancou-s para chal ‘ina que a cespeco. ‘Opensarenios vazaco om forma ‘laoeina a races ingrta nidamenta,no proprio coraglo, cbveragine depres esau lucas Sescerrgou sobre ala toda a ra do “Eetou rol A senhor 6 cupad os aborecimontos que me parse: Proruscu roms tervals, grt0u {omouse foro sam saber por aus, Gaepejioe no patos e leas, am colrcn, como buco, Ame, longs de Encontou. guase de imadito, tub it ds prelzes que fia do aca, spas, movie as ose dso ‘hele da ofsna, © 90 enxerga” us pasuena pera qucbreda,desfochou {oti ele ome menial qv Waza tndo. venono mpondersval ‘ora. ‘© animal gone sparou ocedo quo tom zo pars the combanaie vera ca meu ih \Voobertheanaaao soda extonstodo teu suerfilos pr mimo eeonhers tare Ho Fol 8 ver do subchete tomer-so pels energa moro. paralwarse enlntoras fio, tnamos pactel, eurtnio.e sem sods eon, abt” deta rordoue primar. nia pojgia maleic ro senimeni, bes En avd mig to 18 por er um sa mont engracado,« role Gazeras cola famacia Gopalavas was, i, on, sentt'e alvado, mas de cao que lembremosde desi ATe 6 ugar pestoa que encanou n via po- busear fost apaegoamertn rire rani etangerde coins Abvagau-o cea, qufeidana toramit mula paz 9a cong saldneceu inetaianesment, posbulda ola forge malotice, Em —parddo.e stexsmonto ehouve ume fara cetepurdelcondate 2 Sipe se nines aopes Exe {nibh recorhocou que hale ‘enoaradeaquoeecuo de 690, que ‘ erlarmoro, mul preiiavo, mone a Sono Slarhumica dante ransfome-se ord fre ale aubine do aro “$6 podemos vencer o adversario com 0 amor, nunca com ddio” - Gandhi Issondo significa dizer que nio absorveremos as cenergias quan sto do mesmo padrao vibratrio ‘que nos excontramos, ou seja, apenas teremos nas feciidade de atrir as energies com as quals ‘Ros afinamos Se estanos equillbrados, harmonizados, ‘vrando no bem, absorveremos boas energi ‘correspondentes ao noss0 “patamar vibratorio” dificutands a absorgdo de padroos energsticos ins’, Se estamos desequllibrades, dararmo- nizados, invigilantes com nossos pensementos e fentimentes, nosso patamar vibratono se ajusta ‘om energie “ruins, dfcultando a absorgao das, ‘energias bea « promovendo com maior faclidade fa assimilagto de energias desequilibrades, Cada um dends éum dinamopsiquismp emissor fe receptor permanente dal, nao apenareceber- ‘nos infubsclas dos outros, mastabem, sobre eles ‘mantermos as nossasinfluenciagSes. ‘Constarlemente estamos trradiando de nds 0 {que realmente somos, eimpregnando com essa therga paicuaras coisas, ambiente, os obetos, nfleniando as pessoas que as aceitam © as s- Similam, Coloque uma peca de ferro perto de um lina © esta pega também se ansformaré em um lind enquantoestiveral, Permanega pertode quem 38 ‘0 ama, © vocé seré imantedo por esse amor. Ame ‘0s que estdo pert de voct que voc iréimanté-los, ‘Porque oamor écontagiarte. Mas ndo esquegamos {tue.0 Sdio também o 6; ce anto odiar outros, também poderemos ser odiados. Uma vida de amor Espalhe amor onde qver que vocé vi. Em psi- mero gar comece em sva propria casa. Dé Smor ‘seus flhos, seus pas, ua esposa ou marido, seus ‘Dé amor a seus parentes, a sous vizinhos, as pestons do seu servigo. Nao deixe ninguém vir 2 voce sem partir melhor ou mas feliz. E & claro, hhunca dela de amare respeltar a simesmo, pos ‘ce tember ¢ manifestogao de Deus! “Ao entendermos omecaniemo de roagies entre as energias interns com as externas, pogemos fafirmar que Jorus tba fezdo a0 dizor,que “Amando a Deus e ao prosino como a nds mot" nos salvamos o ness espinito dos sotrimentos ¢ permaneceremos elemamente om paz ‘Busquemos, com esforgo constante, melhorar nossos pensamentos eos noses sentimentos, © en- Contraremos o camino para uma vida melhor, ‘oengas em t8s lipo: fiscas,esprituais © imblétcas. ‘As doongasfsicas so merascircunsténcias ocasinas, no radicadas em vides anteriores. S80 [desahstes passagetros do metabolismo orggoic, por eteito de trenagressSesatuais. TAisrungao oryénica én esteo wud nea mos thamar de "estado alteredo de qualquer Grate por apresentar ume doenca".Séodistirbios Provecados por algim excesso de esfrgo,exagero Shimentar, acidente, conteminecao bacteran ‘irda, ete, exlando uma indisposgdo. A indis- Posigo orgnica pode ser tratada pela medicina "As doengas de oigem espiritual partem dos veils sts {mentee corpo astal ou perispisita), ‘Ge, inluenclando o corpo isco, acabam dese~ (flibrando-o, S40 as doencas provenientes des Rosse vibragdes (pensamentos © sentimentos) JO pento de partida destas doengas pode estar mt encarnagbes anteriores, cijo Gesequllbio fmaniém no corpo esl enfermo até que o corpo fsa emuma nova encarageo, vena eorganizar a extutura persprtual “Acada tesncarnagio traremos,jé a0 nscet, os felts das energies nocives presentes em nosso Perkpiriio, e que se agravam a medida que, na fencarnagio atual, acumalamos mais energie ‘ogativa, Enquanto essa peristrem, a cura no se campletard Pode-se dizer que o corpo queima are que o expirito se puriiquet Como diz Em fnemnel "As hagas da alma se manifesay através {25 exvoltrio humano eo corpo doentelfellte 0 pancrama interior do expo enfermo". As cure, portant, nfo se podem dar a néo ser quando © proceso reabiltador chegue a seu termo bP Controle das energias feito através dos pens ameitose dos sentimentos, portanto, se pessuimos | sndictiptinados mental « emocionalmente favo ners nln iio P ara simplifcar, poderlamos classificar as -vjanon, ume cratura colrica,vibrando sempre fellexos sobre as células materiais” ry ‘dio rancor, 0 que pode atrair sono a: mesmes coisas? Esea alragdo pode gerar uma simbiose fenergética, medidnica, que, pela via fda, nos faust a sensagto de uma doenca que, naverdade, festd em um expintodesencamado atraéo eiman. {edo anes. ‘Diz. ainda, André Luiz: “Se a mente encarnada 1uiy comeyla, ainda, discipinar © dominar 2032 temogdes,e alimenta palxdes (6dio, Inve, Vin~ (Ganga, ehtrard em sinfonia com os irndos do plano spinal, que emia fuidos maléficos que irdo| [mpregnaro perisprito do encamado, intoicando- (0 com exsae emistoes mentals,podendo vécloaté f doonga". Consulte a obra Missionéric da Luz ap. 3 = Desenvolvimento Meditinico (Bacilos alquicos) cap. 4 ~ Vampirismo (Bacios)o cap 14 Passes (Nuvons escures). Um novo olhar sobre a doenca (0 que 6 ua doongat Sera @ does um mal defatot A curadoranorte-americana Barbara Ana | Srennan, na obra Mos de Caz, ns preseta um Taclociio muito teressene: Toda doenge uma gem deta dgha ¢ vor, que he diz ue ‘oct ago tem emado quem voc 6 nemse Walpdo om carao a fim de ger quem voce €"- De ato todas a8 vezes que nosso corpo efyee sent guna “doenca" isto deve ser tomtdo camo tim sinal de que elguma cost nio ex em. "A doongs ato € caus, € consequence, Toda causa de doenga &proveniente das energias de: Seaulibrades que creaam por nostosergnismos fils e male Tortano se postuimos energias que os causa dioeags porque somos indsciplnedos menfl¢ tmoconalmeate, Andre Lie noe dno lvrelNos Dominios du Mediunidede “Assim como © corpo {tice pods ingers slants vennnoe que the {ntoxeam os tacos também o organi perp intual absorve elementos que he degredam, com nomelh Jmobilza @ atrai Duidos primérios/grosseiros, os |qaais,convertem-se num residue denso e txico [Como passar do tempo, as carges energéticas nocl- Jras quando forem dissolvidas ou no descerem corpo tisico, formar manchaseplacas que aderem eupartcie do parepiate. Az manchas ee placat Jomprometem ofuncionamenta do perepinto, <0 Jgravam quando a carga deletéria acumulada sumentada com desatinos da existéncia tual Partindo, portato, das estuturas energetic do perspinto ne diregao do corpo, em ondas si ‘essivasessasradiagbes nociva cram éreas espe: elteas nas quals podem se instlar efavorecer, até ‘mesmo, 0 desenvolvimento devidas microscépicas encarregades de produzir os fendmenos com-| petivels com os quadtos das necessidades morals para oindduo Essas vidas microsedpicas so as bactérias, bcilos vin, ote a ‘A recuperacio do espirito enfermo, s6 poder ser conseguida mediante a eliminacdo da carga ‘xen que ext impregnada no seu persptnito. Mas, tembora o pecedorjé arrepencido esteja disposto ‘uma agio constrtiva no sentido de purficarse, tle ndo pode sublrarso aos imperatives da lei de ‘causa ¢ feito ‘Aceda etitude coresponde um efeto de idéa- tica express, impondoretiicagio de ‘primoramento na mesma proporgao, ou sola, tomos que despender um eslargo peta epor as en ergs positvas do mesmo mode que despendemos, tslorgo para produit as energlas negativas queso fscumulam em noseo perispito, Eliminando as energias toxicas ‘Assim, como decorréncie de tal determinism, compo liso que o spin se utlza agore, ou out, fem reencamagio futura,teré de ser, justemente, fo dreno ou valvula de escape para expurgar 0: fhuidosdeletérios que o intoxicam ¢ he ipedem de mar a sua marcha na estrada da evolugao. AS toxinas pelguices,durente a punficacdo perspiri= tual, eonvergem para os teldos, drgaos ou reesces fo corpo, provocando distungées organicas, que ‘onhecemot coma doencas. Por outro lado, todos of atos bons, que movi mentem a energia do amor, levam a dluigdo das toxinas engendradas em nbs. Dante de um quedro.de doenca, 6 ito procu- 2 ara medicine terrena, que pode aliviar as dores e urar onde for permite. Se a misercérdia divina ‘olocou oe medicamentoe ao noseoaleancee porque podemos ¢ devernes wtllzé-os para combater as fenergins aocivas quedesceram do perispirto para ‘compo fisico, mas ndo devemos esquecer que os Inedicamentes combatem somente 0s efeitos da ‘doenga, em no corpe Hsia, nZo aingindo as en- ‘ergias negetivas que estao no perspiito. ‘Quando as doengas estdo presentes no corpo fisco, devemos combaté-las. Multas vezes estas ddoenges nes exigem Uetameiios prolongados, out- fas vere, necessitamos até de eturgia, mas tudo ist faz parte da ll de causa eeleito, que procura, através deste processo dolor, nos despettar para ‘ume reforma moral ‘Qualquer medida profilatica em relacéo as oongns tem que se inicarna conduta mental, ex- teriorizando-se na agdo moral, que rflete ovelho ‘conceito latino mens sana in corpare sano. ‘A causa das doengas esté na nossa propria Jeviandade no trato com a vide. Anallsemos crite= Fiosamente o nosso comportamento everemos que ‘smalee que nos atormentem persistrdo enquanto ‘éo destrurmes as causes ‘Cade eratura vive aquilo que elabore mertal- mente ou o que de 81 mesmo tem feito aravés do ‘comportamento a que se entrega. Programado para a plenitude espintuel, alcange-e com esforgo pesvoel, mediante uma decisdo firme ou através {de marches e contramarchas . Psicometria Captando registros energéticos Nossas energias sao absorvidas pelos objetos, tornando-os um elo de ligagdo conosco e que pode ser acessado por médiuns psicbmetras termo psicometria fot criado em 1849, ‘médica nort-americano J. Rhodes Buc Ele pesquisou e realizou durante secutivos uma série de experiéncias, mas mente opois de algum tempo estudando os efeitos do ‘magnetismo com pacientes sonambules éque re almente chegou atonclusbesprecsas. Seumétodo Ge estudoconsista em apresentar a estes pacientes objelos pertencentes ao presente ou passado de ‘uma pessoa. Os sondmbiulos passavam a descrever fcenasrellivas as épocas de existéncia do objeto fe alé mesmo o proprio earéter da pestoa a quem Pertenciao objeto psicometrado. ‘Desde entao, foram realizados diversos estu- os ¢ publicados livros a respeito do fenémeno. Dentro da viséo espirita,existom mutas obras e autores que abordam o tema, mas hd alguns que se destacam [Na definigdo do livto Nos dominios da mediu- nidade, de Ancré Luz, psicografado por Francisco Candide Xavier, psicometria significa registro, apreciagdo de alividade intelectual. Entretanto, ‘os trabelhos mediinicos, esta palavea designa a faculdade de ler impressées e recordacdes a0 Contato com objetos camuns. Aulus relata que 0 pensamento espalha suas préprias emar toda parte a que se projeta, deixando vestigios sspintuais onde sie arremessados os raios dg men- te. Como. animal, que deixa no proprio tstro 0 ddr que he 6 ceracteristico, lornando-s, por esse ‘motivo, facimente abordivel pela rensbiidads olfativa do cio. (orientador prossegue dizendo que as marcas 4a indivuaidade de cada um vibram onde e vive por elas provocam bem ou omal naqueles que ‘A obra Mecanismos da Mediunidade, psico- agrafada por Chico Xavier e Waldo Vieira, também “ Aitada pelo expiito André Luly, esclarece que a Dsicometria a faculdade de peceber olado oculto {do ambiente e de ler impressoes e lembrangas a0 ‘contato de objetos e documentos, Cita, ainde, 3 {mporténcis da harmonizagio eatre oncamados © esoncarnbdos neste tipo de trabalho, caso con- ttatio, pode-se anular a possiilidade de éxito, fugindo dos verdadettos propostos. ‘Acrescenta, também, que pede ser usada em casos de desaparecimento de uma pessoa que ‘do delxou plstas. Por intermeéilo de um objeto pertencente éviima, o médiun: consegue captar ‘pertonalidade e fistonomia do proprietario « Teparta-se ao seu desaparecimento, podendo até ‘mesmo descobrir seu desencarse ¢ o local onde seu corpo se encontre. Is0 parc of objelos ed @uirem um “Tuido” pessoal, humano. As pesquisas de EmestoBozzano ‘utro importante pesquisador do assunto fo -Emesto Bozzano,estudioso protundo do psiqu ‘mo humano,flsofoe grande Fonsador. No lo, Enigmas de Psicometri, de sua autora, Bozzao? aborda experiéncias © andlises sobre diversos casos que utlizaram a pslcometia como recurso, Define que a psicometia € ume das modalidades da clarvidéndia © que os objeto server para for ‘acer pista ao psichmeta, send que os resultados Sho aleangedos pels faculdedesclarividentes e {elepaticas do medium ultrpassando os limites damaténa edo tempo. Diz, anda, que os Muldes hhumanos sio absorvids pelo aijeto tomando-be ‘agentes evocadores des impressies plcométrcas. Poriso, quando o objeto pertencau a mais de une pessoa, pode ae eausar eres de orienta, conclu, dlaendo: "Na base das percepedes psicométrices, encontra-se constantemente Um ‘Na boss das percepts psicomsétcas, encontra-se constantemente um fendmeno de relagio, extabelecido ene ‘senso eas pessoas, através de um objeto. Gracas a essa lar, osareito entra es suas porcepgoes {elpaticamente de pessoas vias ou mols dicament igodas 2 objlo fanamano da ‘relagio,estaelacido entre 6 sen sitivo eas pessoas vivas ou mortas, ou entdo, com teres animais, organismos vegetais eestados da matérla, em relagdo com 0 objeto paicometrado. Gragas essa 'relacdo' o sensitive extra as suas percepsées telepaticamente de pessoas vivas ou ‘orlas, uidicamente igadas 20 objeto (Ordinarlamente,efaculdade psicométicaé uma fungéo do Bu integral, subconsciente e, algumas veres, direcionada por entidades desencarnadas. -Essas imagens correspondem, na malor parte, & acontecimentos reais, mas, também podem ser, tventualmenta, de natureza siiblica,colimando tum informacio (Casos exiraidos do livro Enigmas da Psicometrla. Light ~ (1014, pag.32}- “Um individuomandou de india ume caneta de tadeira, acrescantando que ela pertencera a um {ho dele, jéfalecid. (O sensitivo, Sr. Roberto King, ignorendo ab- solutamente a proveniéncia do objeto, tomou-o @ comegot logoa descrever uma cane, cujoretrato fesbogou minuclosamente. ‘A seguir, o espiit de crianga tranemitiv-lne lacbnice mensagem destinada ao consulente que, crescents 0S King, ett intimamenteligado a2 fatecido, Depois, diz o sensitive: Sinto-me empot por uma infléneia singular ¢ ougo nti ‘uma vor que repete¢ insiste numa pal luanscrigéofénice é: Shanti Fi ‘A mensagem foi encaminhada para a India eo pai do menizo néo demorou a responder, gratis: smo, confestendo née the resar duvida alguma Sobre a autentcidade da comunicacdo, primeir, porque ele ere, efetivamente, uma evance, e. $0: undo, porque a descriie feita pelo médium era fexpressdo meravlhosa da verdade. inalmentsa palavra “Shant" que quer daer* ‘Apazseja contigo’, ora a saudagio abitaal que 0 ftho the disigia, quando vivo, todas as manhas" ‘Anilise de Bozzano: "Neste case, creunstincn teoricamente impor tanieafima-seno lim incident, ou sea, 2 auaigdo deur voedbus que omédlum wadu fonetcamente, ‘veedbuloesteque se vere, posterirmente corres: Ponder & saudacéo que ofl costumava dirigir ao [Pal-Eum incslente que realiza excelente prova de ‘Menticagd epi Sem dvida,poderiamos obje- tar quea relaciopsicometrca se estabelocesse entre 45 Quando 0 objeto foi uilizado por diversas pessoas, o sensitivo percebe entre as diferentes influéncias aquela que, em virtude da lei de afinidade, se he torna mais ativa o médium, em Londres, eo consulente, ne India, © ‘que por conseguinte,houvesse aquele seapropria- do, na consciénca dest, ds suas indicagoes. ‘Ora, uma dessasregras nos ensina que, quando ‘sensitive entra om relago com. possuidor do ob- Jetopsicometrado, comesa por descreveroindiv- {uo nelusive o melo em que ele se encontrava. E, ‘quando o objeto foi ulizad por diversas pessoas, 6 senstivo percebe entre as diferentes influéncias fiquela que, em virtude da let de afinidade, se Ihe torna mals ava, enquanto ignora as outs, fu apenas rocebe delas impressbes secu passives de ertineas contusces, ‘Légico, a0 contririo, é dizer-se que Fobjeto, por saturado da *nllugnele" do ho, determinot 8 relagio psicométrica do sensitivo com 0 desen- farmado, o que de resto reralta dos fats, com @ Aescrigdo medidnica do flo e ndo do pal Psicometrla premonitéra: oletim da Soctedade de Estudos Peiquicos de Nancy - Novembro de 1904) Entreguei ao sensitivo Phaneg uma Jéle que constantemente trazia comigo, de hé muitos Lago que a teve emméos comegou ele adescre ver esa de Uzés, em Damplerre Dep “Pereebo uma Senhora mo: ena, acamada numa alcova amarela. Ao seu lado std um médico que parece inquieiar-se muito ‘como estado de enferma. Esteve a senhora doonte, ultimamente?".Aminba respostanegativa, Phanog acabou por dizer: "Nose cso, a enfermidade que feu deve ainda reaparece. (ra, quinze dias depois, a predicéoserealizou! Enfermel gravemente, a ponto de inspirar sérios Ccudados a0 meu mécico aenstente ‘Oredator do Boletim asim comenta o paso *OSr:Phaneg vito clic da enfermid de sem poder assinali-1ono passado, quando no future da ‘ensulente” ‘Conclusio de Bozzano: "Também poderiamos acescentar que ele ex: lwalu a infermacdo no subconsciente da senhore, {ajo organismo podia achar-se afetado dos sito ‘mas precursores da moléstia que expldiriaquinze dias depois, 46 ‘Contato com desencarnados através da psicome- tela: (Light 1910, pg. 133) Entreguet 20 medium uma medalha que per- tencera & minha falecida ima. Quando Peters @ colocou sobre a fronte, pense involuntariamente za falocidae esperava que me lasso dela Bem ao contro, comegou por descrever minha mae, dizendo vécle @ meu lado ea exibiine dois fotratos, dos quais fez minuciosa descrigo. Lembrei-me de que alguns anos antes tinha (guardado em uma pasta duas fotografia andlogas &s deseritas, mas ndo me ocorriam detalhes, Fosse por que foe, note! que & descrigdo ndo corres- Pondia absolutaments aoe retrator de meus pais, fxistentesa minha sala de visas Logo due regressel a casa, procurel as foto- rafias everinquel, surpreso, que 0 médiuin as ‘escrovera com peroitaexatiddo. ‘Nitclisima devera ter sido a sua vidéncia, pois abrangera os tajes,o penteado, a posggo das mas fe minicias outras de menor reievo al. por exer = plo, a cortina que serviu de éeran para uma das fotogratis ‘Mais tarde, pude compreender omotivo por ue ‘© médium ndo entrou em relacdo com 0 espiito de-minha inna, E que a madalha tinha sido ita de uns brincos que pertenceram & minha mie, © ‘minh irma, que tvera a dele de os mandarfundir fe transformar em medelha, hunca usou, depos, esta ola” Anilise de Bozzano: "Neste caso, nao poderlamos, certamente, excluira hipétese de haver o médium heuridg- ha subconsciéncla do consulente os pormenores revelados "Tedavia, a circunetincia de ele se propor a en- tuar em comunicacdo com a innd e ignorar que a medelha néo continha assoclagbesfuldicas com ‘la, forma mais verossimil « hipétese da “influ fncia" materna contida no objeto, como trago de ligagao psicomética do médium com a falecia, Eaquele espirite, que exibia ao médium dias fotografias totalmente exquecidas, demonstra a Intencdo de provar a sua presenca real, de acordo com os desejos do consulente, que procurara © ‘medium ne esperanga de alcangar uma valiosa Identificagao espirta” . EMIT ede que cones no poder do bem, 6 evidente ‘fue tambem devels confer no benzimegip, O benzedoré una pera que oyna forgascuradores em favor dos outron Delerr 60 benzimento€omesmo que descrerdapontvideds dobem Gr benzimentos realmente produzem algum fete, Benzrlinpar o fidoerocivos que oo {inprognados nos corpor suits Existe um grands inimeto de senhores,chamedes benzedeWes, qUe {pliam passes em criangas recem-nescides Ue apreventam algum tipo de desequlltra energetic, Populsrmcntn chamados do eabransou mat Sitado™ 6 problema da crianya econtece quando otsoas adultes, que possuem tna sumostere ful {lca mas, fica com «erlang no eno por mula tempo, A energia rum que clicunda a penn con: tamina a atmosfraespital da cianga so dela © bebe tao, prejudicao seu sono eam certs Singles pode cauear dsarenjs orgies. ‘Depo de alguns bensimontor (pases). aormal- rente a ciang aletada vata 8 suo normalided. ‘Nada gee deals, endo ser uma ransmissto cenergsica (passe magnélcoe/ou espa, com ‘cu som « ajuda de espinitor derencarnados) que ‘est oequlioio emocinal e em cartos casos, ate mesmo fic, da pestoa, G benzedor pojeta sobre o paciente deforgsem requtncia vibra ding fa condipi amorosa de caer ‘Os benzedoresprojlam suas energes sobre es onfermos, cujo éxito de cra depend da malo tu menor receptvidadepaiqiea dos mesmes. 0 enzador age? maneia de um condensador vivo os mas aids altos, xpécio de ma da suena to proximo. Ble sta o “mal” par sou pae seus Shjeos (ferramentas utlizadas, come plantas, tonne) 48 feixe apele Benzimentos Reequilibrio energético O dom ou a faculdade curativa é inerente ao benzedor, que, com o poder da ‘sua fé, movimenta seu fluido vital durante o processo de harmonizagao Os objetos usados no benzimento funcionam como acumuladcres ou captadores de uidos ou {orgas. Os benzecoresafirmam que esta “limpat 0" opaciente as, na verdad, o quo fizeram foi ‘gir com o pensemento, lraindo o Muide necivo para a sualprépra atmostera psiquica ou para os ‘objetos usados 20 benzimento, que funcionem ‘como capladoresdests fis. ‘Etudo uma questio de movimentacdo deondas ralos, ibragies efrequencias energéticas, Embora fs medicina oficial considere superstiglo a tera- pata exética do bonzimento, em verdade, ola Ehlcotela a deiniogrs or fsdoe virulent que mt teem os virus de cerasinfecgdes, como o eczema, cobreiro entre clas infecqdescaracteristicss da tpiderme, que oe alastram de forma eruptiva Sob o comande espsitual do benzedor, a aura de certs vegetal, como a pimenteira brava, atua no fluide merbidyeardente do eczema ou cobrei- 1, desintegrando-os pelos mpactos magnstices ¢ ‘os absorve: Extirto o terreno doentiofuidico Ue ‘limentave os gemensinfeccloses, ests ent de “aparecem porfalle de nutsigioapropriada. Apoko benzimento, emque o galho da pimenteira-brava/ ibsorveofluide doente do cobreiro ou eczema, 5 bbenzedor mendo 0 paciente enterré-lo,o qual, & semelhangade um “fo-tera", descarrega no solo 4 catgatoxica ab aderida. Instrumentos para o benzimento (0 dom ou a faculdade de curative ¢ inerepte ‘a benaedor A prefeencia por certo objeto, ev, fu certa gestictl the de catalizador do proprio bensinent, Vrie de uma benzodeira pare oute, quan ao wo decertesingredientesou Eterna de operarEncontrames a preta velha que benzeuilizande-se de gaihos de erruda ou pala ‘venta, esconjurando 08 fuidos ruins e fazendo cenizessebreo paciente; também encontrammos ou- ‘uas benzedelras que usam de reso, escapulério, talism cu bolsinka de oragdoye ainda outras que ‘benzem ervzando 0 po do enfermo com abjetos ‘de ago para alrareimantar of mats Mudos,cujos ‘objets depots ele os lanca na égua corrente ‘Algunas beszedelrs corm fs de has sobre pires de agua para eliminar vermes des epngas outts, benzem com fragmentos de carvio fézendo S chagmose do paciente conforme ocomportamento dos mesmos no liquide. Not terriros, 08 pretos ‘velhos pram fumaga do cachimbo ou do cheruto fobee os enfermos, para esconjurar as cargas malé- ‘olag Hi benzedeiras que “costurem” rasgaduras ‘conseram "mau jelto" com resultados posits, provands suas sensibllidades medianieas "Todos nés estamot impregaados de orcas cura- tivas e poderiamos operar verdadeiros milagres. Diante de dor alhela, nao hesites na pratica da ‘madisnidade curadors,pois edo geste de bondade {nspira o concureo dos beneitores espistuas Oportunidade para todos rArmedunidade deca so expresa na palavra amiga que console ¢ stimula, no gest fraterne {Que tmpare ereconforte, no passe magnatico que Testaura as enegiaspcobiloghes deagestadas ‘re fidiengde de dpuacrsalina que secon ‘erteem energia medcamentoss pare enfermpe {a corp eds sma Nie rehemos que coradores sejam apenas alguns individuos prediestinados. © tatamento energeion@um ate de amot exponténeoe aces. sive iodososbomensde bos-vontade. 49 Hagmonia com d Uilizadas por culluras milenares, as propriedades mais sutis das plantas podem nos auxiliar em nosso equilbrio psicoenergético, médiuns ou no, independente da religiéo Concer hatureZa ‘trabalho de um méaium 6 estdar sempre ese aprimorar para que possa servis Luz. Os en ‘Snamento delzados por Allan Kardec, André Lise, Ramatis © muitos outros autores Huminados, doladode chou des, sionorteadores do camino {a ser parcorrido nesse processo evolutivo. Mas ¢ ‘quanto a0 animism, as capacidades do proprio espiritoe seus poderes de autocura com base no ‘amor conscientet “Multos esprit dedicados, s vezes nem se ‘abrem & mals nova possbilidade da conhecer ot interegi melhor consigo mesmo, seja em projeqho astral (0 desdobramento, seja na manipulagto fenergética de seus prépros chacras oy na emana- | fo de tz e amor para a humanidade. Mas um: | inédium, sja ele da que Religido for, nunca poble ID ss esquecer que para servr melhor aos propéstos Divines, deve evoluir possoalmente, tatando-se, ansformando-se, atuando na prépria cura da alma, Muitos vio dizer, “mas que cra, néo tenho dence algumal”,Ebomlembrar que os desequil: bios humanos,o ego ea cabera fechada aos novos Cconhecimentos demonste falta de culdades coma ‘propria elma, Além des culdados com o corpo fis- (2, todo ser humano tem responsabilidades sobre Sas emogées e pensamentos e sobre os reflexes ondicionamentos que possa causar asi mesmo. ‘Como médium consciente das minhas capact- | dader animicas, trago a experiéncia de equilrio ‘eos arométicos, dos temporos naturais equillbra- ores, destaco os banhos de ervas. Para que servem os banhos? ‘Muilos pensam que os banhos de ervas S80 ex- clusividade dos umbandistaseque por isso mesmo, {devem ser somente banhosrtvalisticos. ‘Elmportantecompreender, centiicamente, para que servem os baahos de ervas e come 6 possivel sua ulzagio sem qualquer vincuo religioo. > 'No liv Nosso Lar ¢ André Lute quem relata sobceo tratamiento com uvdos vegetas, em socoro to exptite Emesto, obsediado e adoentado, como ‘mostra no capitulo 50 (veja box} H Aenergia das plantas (também conhecida como ‘toenergética) pode causar uma verdadeiracombi- rnagdo quimica,elatrcae blorgdnica em noseo ser, atuando sobre nossos campos debilitados suas ‘correspondéncias diversas. ” thente rticos em rela h ‘mental ¢ espinitua, através da nossa aura e dos chacras (centros de frca)e também pela quimice absorvida pela corrente sangtine 'Estou destacando 0 uso do banho de ervas, ‘to a6 porque trabalho e uso dea terapéuticn no ‘meu dia-e-die, mas porque vejo a presente mé- i Infomagao e preconceito sobre o uso dos bans. } Se bem utizado ~ iso ndo tem nada a ver com Com la, 6 possvelvtalizarofiic, emocional, | a relgido da pessoa as plantas podem trabalhar tenergeticamonte sobre aqueles desequlfbrios pesoais que tomam-se nontos pontos de s8s6dio, fCobdianamente, Por exemplo, ¢comum n so os pontos que mostram isso em nds mestnost ‘Uma fadiga mental, a ansiodade, uma incerteza constante as angistias, a fregiidade eo medo, que ‘sem querer parecem se enfatizare vrias outras coisas, minam nossos objetvos esprtuais, nossa Aautovestima e, conseqlentemente nossa said. Como espituallstas,saberes oque nos causam esse fatores comuns & maturagdo eao crescimento pessoal. Mas por que ndo ullzames os recursos de Auxlo cura fomecidos pela propria naturezat E 0 preconcelto que nos denuncia e empata ‘a evolugho. Nao devemos fcar dependentes de ‘nada, mas precisamos ser mais responséveis sobre ‘a nossa propria cura o evolucio. (0 set humano néo ¢ soto ou snico nesse |S} monso universo, A evolugdo Vegetal &co-cradora fe esté quintesséaciada aos elementos naturals & fos processos de transformagso também. Exist Ge ato, a evoluggo mineral, vegetal anima, hom se interligando a outros seres, emo demonstra © espirito André Lulz em varios livros de sua ‘eutoria (© banho de ervas, até como tratamento, nio de religio alguma, € da propia natureza, Se na Umbanda o utilizam, 6 porque os proprio es- pirtos desencamados que se apresentam como *Comeceorabalho procurando cexcarecer os estos petrbados, ‘que se mantinhamligados 20 do- sobr aera ree eee Tee eee) ‘stanhos para mim, 2 enfermeira explcou Ess is qu nos atenderam fle. Mas nha muita diculdade, imeditamente. io rabslhadores do reno vege poisexiava mito abstdo.Lembreia ” Emsepca, mechamou decd: E, diante da minha surpresa, fpemoseictomeracokbuto Vanes ater conclu: ‘Narce e tenfel. Concentetme _Acompanhe-a semvacilareela, = Como voct vt, no existenads fom profunda oragio a Deus e, nas notando meu espano, disse: inti na casa de Devs. toda p= Vvogtes da prece, me digi a ela = NEo.€s6 o/homem que emite teh quem ensne, setouver quem ppedindo socoro, Conteithe, em [Pensamento, o que etavaaconte- endo comigo, informando minhas intengées de ajuda, Insist para ‘que no deixasre de me socore ol eno que aconteceu 0 que eu no esperava, Depols de 20 i= futoe, mate ou menos, quando eu Si neha emia ith prec, alguem me tocou de Teve no ‘me, Ea Nari, que me atendia sertinds: Ov seu apeo, meu amigo, © vim a0 Seu enconto. Faquei muito feliz, A mensagera do bem olhou adr, campreendes 2 gave a stuagho eclsse: io temos tempo a porder. An. fis fue na ‘mas nao pode ser esse o motivo da néo utlizacéo Corretae digas da energia vegetal também pelos spirits Uso milenar “Medlieinas como a Ayurvédica (hindu) a chine- sa, Ubetana, oxemanismo, a medicina alopstica ‘2a homeopatiafazem us desses recursos naturals hd tempos, O uso coreto eético opera verdadelros “milagres da netureza” E chegado o tempo de nao haver mais esses tupos de preconceitos que gerem guerilhas reli ‘giosase diseriminagao. Como se vé num trabalho de cura de bom nivel, no plano espiitual todos {rabalham juntos com o que tem de melhor. ‘Podemos usar a energia da natureza como aux lio no atamento de depresses, insénia,ansieda de, angistis © uma sére de doengas ex "om bom sentoe ¢ claro, com o acompanha- ‘mento médico necesséro, tratando 0 espiito € 0 corpo Ué que as doencasse propagam do perispiito para corpo fiseo), nés todos podemes crescer Eomo médiuns eeepiitos mals consclentes, © por {sso mestno, mais abertos e livres. ‘Alina, como dia um espsto amigo da huma- nidade, precisamos ter amor e conhecimento om ‘evolugta, * ‘erecebe fides. As Forgas naturals fazem 0 mesmo, nos varios reinos ‘em que se subdivide. Para 0 caso fo nosso doente,precsamos das Sevores. Flas vo fos ajudar com imino coma oat, acmesenaitce ards crepes tm cal ops intr ore, St are anette asia gs on ‘Sls oo eroaae at aan rancor fro Nice prgra pe fos Sern inge ienetoe tr dbs amg, ue eo time rece ponder Eonts surges Uiicucace, surge anon & oe: sp Oia ia Fo espieto tesponssvel que se Conde Steves da malades. En slgurs minor, Narcsa preputu cera subsea com a5 Etmanagies do evcalin ede man fuerae, durant faa note, Renee aed hte, pela respragao comm ¢ frlos pos ie mehorou moto, Pla ma- hi logo cod, 0 meio afrmou, ‘rato sen: eve ra ego inert fl Gin verre mioge 0 nc an ing do od Pees rjc © errs ode uo nero caro Ofer en ancora tn hm slew Tatahacam sumer apes arp MDs eps AS amon eine rt oer ees Seca = tar aver avd thn dene anon, ek isda gon Cera Monin an -eamson@ul ab Save Ri ‘amact é uma mistura de ervas maceradas, fcrescentada de Agua de cachoeira e devi. Gamente magneuzaaa em tual proprio na 4 frente do congé, que serve para for 0 tsnus meditnico, aciitendo as incorporacées. JA aplicagéo do timo extratdo 1as ervas se da Jars do crinio, massageado na altura do bulbo © Fequidiano, dietamente numa linha vertical com {4 gléndula pineal, centro psiquice de recepgdo da /mediunidade que estd om horizcntalidade direta ‘com o chacra corondrio, ‘Existem terrelros de Umbanda que néo fazem | amaci, alegando que os espiritas manifestam | ‘espiritos e os dispensam. Este comparagio é ‘eslapafdrdia e Isenta de maior ‘undamentagao, | provavelmente rmaneda do rang preconceitoso |e muitos esptitas por todo e qualquer tige de n- | tubl. Inclusive, sabemos que existe terriros que ‘em uma velinha te pode acender, outros esido até dspensando os pontos cantedos, bastando | concentrogdo” Uo seals. Shoe wu jg de encabxar tals posturas sé como ‘eldngulo no buraco de um quech e Banho de navas do astral inferior, néo desintegra campos de forca ‘magnéticos sustentados pelos despachos feltos om sangue ¢ animals saciieados, nom serve de ‘eseudo uiico contra as energiasjogadas contra (05 consulentes que procuram os terrelros. “Averdade é que em determinados momentos 4 calendétio de atvidades-anuais caitaivas, 0 ‘medianeizo comega a sentir uma fraqueza gene- talizada, dor de cabesa,indisposiio, um desge tomar or banhos de ervas do pescoco para batxo, {ortalecendo or seus chakras com plantas afins, of ‘seus ors regentes e gulas em preceios de fza- tho, consagragio, protegio e descarga vibratéia bjetivando a harmo 0 complex Nuidieo = corpos chalaas, 'Néo vamos dar aqul “receltas” de banhos e| amads Import registrar oconcato wa importéncia estes fundamentes, pois os consideramos indis- Densaveis a0 mediunsmo ne wmbanda Norberto Peuote& agente do tempo Choupana do CCaboclePery« sulor do lvro Umbands PU no chi, inspira por Ramat. Eltora do Conhecknento sweruaeonhecimenta com. efumacao Desagregando miasmas Os pretos velhos, tarimbados na velha magia africana, manipulam © campo de forga do tabaco incinerado e das ervas or EdvalieHulchestl A efumagéo 6 um recurso benéhico slictedo fo vegeta, que alom de clever a vibra. riguice do fe, alnde pura o amie fscce i "A defumagho sensibliza a “psique™e ora 0 ambiente agradével Dutante e quaime de eres {corantes desprendem ae energies oles, pone Galizadas vegetal e que podam energias nocvas Ssoambieteouno pepo da pessoa que recebe Séetumagto O perfue, ou a exlaggo natural das plantas, age na emotividade ena mente dose, pols a0 enti fen odor associa ides ereminiscéncas imate, conlonae senatecia nos tpl nei Con nas cviizagoes antgns. "Aldekumacio composte de incenso, indalo e ria tdotradiconal etimuante para o expo, {qe produzis uma condigiorecepivasmultanea: ‘mente nos plano sic, astral erin, inde je ine eopie de blsaro expel, principales te quando manipulada pelos espirtos benfeliores ‘ canhecedores da magi do veges. Hs certos pos da eras cu eagio energéicn 4 to ogreasva einedmoda que toma oambente indeseluvel pare certos espn extim como os tcarnados fesamse dos lugeessaturedos do ‘noire oa geses de menlana dos chorcos ‘A ervase lores que fata lite dog encer- nados também sto un campo vibrtériol infu forementa nos devencarnados, cules emenagber {idicas penetra dretamente ao corpo asta. Por otro lado defumacdo fla com o rops- so dellboredo de “ensoar® expos malftiores Foe enraivec es de maneir impridente podendoalasteae temparetamente devido a8 condigbes hostizantes do amblente onde frequentar, mas depois desforram-e de maneita 56 ‘mais parversa, semeando as pores consaquencias not lara cijadefesa ainda é a deformagao em vez a crstfcagéo! Portanto, a defumacio é uma ferramenta que, allada & orga de vontade, pode auxilana trans ormagiofte determinades energies desequlra- as, estgjam em um ambiente ou agragadas em alguém. No caso do fumo (cachimbo, chan, ete}, 0 ‘spinon qu se apresantam como cabochse pretas ‘yelhos ullizam o fumo sem fazer com que 0 mé= dium trague, para que estendo prejudicue seu or- ‘ganismo,O fumo, ou tabaco,condensa forte carga ‘téroa e asraine, que ao sr ibetada aa queima ‘oudefumacdo pelas entadis, ibera enargias que atuam pesitivamente no mundo oculto (Os pretos velhos, tatimbados na velha magia africana, concentram o campo de forgas do taba- ‘co incinerado, «através do sopro, pratcam uma fespécle de “lonizaqao" rudimentar, mas provel- tose ¢ cepaz de acelerar« fungéo catelsadore do perispit, f ‘Quando as entidades da Umbanda se utlizim do furo ne sua terapéutica Nuldia, eles dina ‘2am asa enorgiaocullee the apuraram as Gua lidades eléreo-astrais, sob determinade processo de magia transcendental, Certas substincis, a0 ferom quelmadas, produzem certas enanacées stéricas, destruindo certs miasmas ou Muidos ne- sgtives. Com isto, desfazem algumas iifluéncias Regatives ou obsessivas. Efeitos da arruda ‘A arruda nfo € ume planta mirsculose © capa de ivraro homem des projesbes fluids inferio tes, mas ela prestasine 9 snestimével servo de assinalay, no ambiente fisico, a natureza boa ou No diconério, detumar significa “quelma, esp. sobre bratas, do ervas,resinas@ ralzes sromaticas rnaefciose ava bos sorte ‘Que eciclondiondo dz 6 que aCignca est om ‘se tizar Sos prince alvos das plartas e Gasuas orrlagoes eneryaticas pers transformar padres e reqistros consos em sus alterando toda a vireg80 ‘Gore da nergia do ambiente, O fog também tam *geu aspece edo qe eaimoregnac polos vets ‘colocedos sobre abrasa {Esse conhecimmento & multo antigo © atb tole & ilizado pla tea, pelos umbandisas, ose-cruzes, tgolstas tbelanos oc. Na Gréca Artiga, os sacerdo- tos linha pradilegso poles flhas de our © no Aniigo iio palaartemisia ene ouras.Aservasuzadas. lordenam a8 novas ener ‘No Bras uma des composites mais constanies ada erave,lour, benji, afazema, slot. und nso. ‘A polvora é quelmada num amblente “ionizado” pelos técnicos benfeitores do mundo espiritual ferem war o galho de arrude molhados ne 4gue bente(uiditeada) para tensor do qucbranta ou -acalmaros vermes excitados, porque ela assinela Tealmen‘, os fuldos danores, side que os galhos de arruda emur- ‘checem, eles vio sendo substituindo por outros até ‘Se mostrirem vigores. Eleits da guiné ‘A guiné-pipi realiza, no plano do psiquismo, a mosins operagdo que ¢ propria das plantas no ‘campo fiseo, quando eles absorvem © anidrido ‘carbbneo # exaudam 0 oxiganio puro! Enguanto aarruda funciona como um baréme: ‘wo vegetal a guiné-pip4o transtormador vegetal, [Pols absofve os fuidosdeletericos do meio ambien- {ee em toce exala eftvios slulares, Eleltos da pélvora Quando « palvore queimada num ambiente ‘onizaco” pelos téenicos benfeitores do mun- do espirtual ela age por eletrizacio e pode até ‘causer quelmaduras vlolentas, em certs entida des ali fresentes, cujo perisprito muito denso.e Sobrecasregado sinda reage sob os impactos do ‘mundo material, (0s espitos subversivos ou obsessores fogem ‘espavoridos do ambiente onde atuam, quando hi ‘3 queima de polvera. Ela agh de modo vigoroso e fPostiv no lengaletérico e magnético de mundo ‘Scilla, pos alem de aceatat os espiitos malfeto- res, esehstrul as cortinas de miastnas estagmatdor ‘em ambientes enfermisos, As paons ae pest sbrecaregudo ‘uidos perniciozos mostte-se com sinals de para lisa, saosubmetidas & "rode de foga" ou queima de polvera, cuja descarga de acéo oleate no mundo eereo-astal desintegra as ‘escoras peripintas esanein ¢ aura humane ‘Omesino salir, que os entendidos usam para ‘dissolvera aura enfermiga dos objetos “enfelica- dos” (megnetizedos), depots de mistirados ao en- Zolree caréo, constitul a pélvora, que ao explode ‘compée.um ove durico no mundo etéreo-astral, multo semelhante ao cogumelo da bombealdmice, desagregando miasmas, ba- -ilos, vilriées emicrorganismes psiquicos atraidos ‘pelo servigo de obsessdo. ° COR @ FECHADG Nada de capa ou dentes afiados. O vampiro da era moderna se esconde atrds dos mais diferentes tipos de pessoas e “suga” suas energias. Saiba como se proteger desta ameagal or avaidonulcnesi rece mentira, mas existem pessoas que aparentam “sugar” energia da gente, Luiz ‘Aimeida Martins Fo, Ph.D em administra- ‘Ho de empresas, relata em um de seus livros gue, Cert yer, estava muito bam, alegre esatisteigihes (quo, ao encontrar um amgo no shoppingr bastou tela hora de conversa parafieardepeimido, est, lum verdadotro trap. Depcis, ele ficou pensando no ‘que acontaceu elogo percabeu que aquela conver. Sahorvel do amigo, em que 36 e flou de doen- {28 roubos, estupros, lhe de amigos que tinham aldo no viio, esempreco, falta de dinhelr ec, ‘acabou Ihe roubando sua energia positiva. Quando terminou a conversa, na qualsé oamigofalou, este areca estar melhor de que nunca, enquanto Lulz ‘stava em profunda depressdo, Por isso, culdado com esses “vamplros” suga ores de energia positive les estao no trabalho, na escola, na familia, na roda de amigos, enim, fom todo lugar. S80 indviduos que a6 sabem falar de desgragas, lem abitudios ea segdo de crimes horrendos dos jomais,gravam em video onotcério policil azem estatsticase sabem de cor quantos equestis ainda néo foram desvendados, quantas rangas continuam desaparecidas, quantos sem- toto, sem-terr, sem-emprego, sem-tudo existem ‘no mundo, Trata-se daguele tipo de gente que, quando vocé propee um piquenique, logo diz ue vai chover. Sao sempre “do contra”, avieam ‘ue algo ndo dard certo torcem para que nada ftcontega, para depois dizerem: “Fu sabla que néo fa dar certo" 'Esses sugadores viver da energia alheia e é ‘muito difllconviver com alguéi puxando voce pera baixo o tempo todo. Que felicidade sera se aprendéssemes a expulser as Idelas tistes @ de- rimentes de nossa memére, pots nossa forga fo uliplicaria ao conservarmio 6 pensamentos que “Eeistem pessoas que nio podem se lembrar de 60 coisas agradévels. Quando nos encontram, tem sempre algo de triste para contar, angustiam-te ‘muito com qualquer mal que solreram. Como 80 fndo bastasse, preocupamrie até com o que vio Softer, 96 sebem se lembrardefatordiscordantes, Eas do ¢ idea de uma despensa de quinguilha- ‘as, objetosinitels e detencrados, retendo tudo ‘mentalmehte, com medo de precisarem disco ot

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