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José Ma SAU GUIA COMPLETO oan mn mmm AE TTT) er ay oe orn Sees CTE) at te eee COMPLETO imento de Redes See Mig lec (lnaratonnErinegtion ts» Gear =| | ' eee er) eed il ave | OMA ‘Serr ern ano tet ana tun gape dea at, os patie reo Seutinnanhtn forte aetetccauerscanarenwesqonio senso hatte aoe oe Dedicatoria Este trabalho € dedead a minha esposa, Anna, que em plena gavidez demonstrou paciénca e apoio constantes para que eu concluisse este ‘tabalho; minha mc, Antonieta, que também sempre me poiou 20 ict pai José Ozéas [in memorian], que tenho certeza de que estaia ‘muito feliz, como todos estamos, neste moment, ‘Agradegp também a todas a pssoas que deta ou indiretamentecon- niitam para ensgueccr seu contetid, através de eticas © sugestes, "0 munao que construtnos como res ‘ado do nivel de pensamento qu adqui mos até agoracria problemas que no po demas solucionar no mesmo nivel em que os eriames. Albert Einstein Prefacio ‘Acstruturago das edes de computador sus fuséo comasredes dete ecomunicagies, em geal, um paso importante para que as organiza «es passam responder de uma forma rpidaeeficazas navassolieagies «i sciedade cada vez mais globalizada em que vemos, solcitages to ‘raids quanto a importnets da comuniagio no nosso dis-a-dia (O fat é que os sistemas em rede hoje esto presentesem nosso cot iano mais do que podemosimagina. Els esto presentes nas resin «as contolando a iluminagio, o aguecimento, os sistemas de segura ‘ae até mesmo oentretenimento. Nos eificios comercial enasindis ‘tia, control o aceso das pessoas, 0s sistemas de arcondicionado, ‘os elevadores, a iluminagio e muito mais, CO objetivo deste trabalho éservrcomo uma fonte de eferéncia econ: sulta para os estudantes profisionais da érea que desejam ampliar seus conhecimentos sobre cabeamento de reese que esto preoeups dos em acompanbar a constant evolugi dessts tecnologia, ssa forma, buscou-se presenta de urna forma simples objedvs (0s principaisaspectosprticos envolvdos no pojeto ena execugio do ‘abeamento de edesestraturedas par otréfegn de voz, dados, imagens, sinalizaéo et, apresentando os seus elementos eonstiuintes eas tée- nicase normas bisicas que regem sua exxcagso. © Autor a Sumario Capitulo 1 Inteodugdo aos Sistemas Estrutarados, O tno dis Redes ( Sistema Extrorrado Pnorama At Detinigdes. Capitulo 2 Midas de Transmissdo «2.2.24 MeiosGuiadoe © Néo Guidos. Cabeament de Ree Proriedades do Cabesmento Mato. esinteeia lnnpedcla Paironizags do Cabeamento, Categorias deeabesmento Midis Fseas Uulladas ako Coase (Cabo Con Fino abo Conxal Grosso ‘Termlnagies em cabs eons CConectrzago do Cabo Coil ‘Medindo 4 Continuiade de Cabos Cosas Par Trangado CCabor STP Interference Cabeasento Malice Raid Htc. Ride EMUREL Delay Skew Disfonia “Teenie de Proto Blindagem (Caneslaments ‘Canectorizago do Cabo de Par Tianado bea Opin Clasico das Fb Optics. ‘iba muluimedo Muleimedofadice ders ‘Malkimod adie grad lbs Menornado Ineferéneins em Cabeamento Optica ‘Anus Absosio, spaamenc, Defommagies Mecinis. Dispersio DPrepaagso da Fibra Optica Capitulo 4 Estruturas de Cabeamento para Redes . Breve Hise, ‘Cabuamento no exeierada ‘Cabsamento Genéico (Cabermenta Taal (Cahsamenta Estados Capitulo 4 Sistemas de Cabeamento Estruturado.. Detingto OCanesi, Awol. Os Pads. Outros Apes ‘ARese Batra. “Topologia Bsia 35 1 = Cabesmento Horizontal 2. Gabeamento Verda, 3 Ares de Trabalho {Salis de Telesomuniages. 5 Salade Equipments, {Entrada Edessa 7 Pains de Dstibagt Capitulo § Cabeamento Optica ..... Infra-Estrsuta Optics Cabos Opis Exeratra Tight Ber xen Looe Butler Emendas « Terminagies Optics Enmendss Opens Posse po fn, ‘erminagbes Optcas Conectores Opteos ‘Tipos de Coneesores Montagem de Contr ‘Acesirios Opcos Distbuidr Ineo Gpico Calas de Emende Optics (Conese xtenses Opcas ‘Monager de Extensbes Opis anima do Sistema Optio. ‘Ateawgio Pend de Reto Margen de Desexipenbo. Falta Dini do Receptor “Tess de Peformance do ink Gpico ‘Media da Armin, ‘Atenuagio Mims Instalaio do Cabearenta Optico Tnsalgin Subeerinea Instalagio Aes. Espinamento Cabo Auto Sustentad Tnstalagi de Cao Opto ean DIO Montage da Banden de Bends ign de Coes para Cabos Optics Ceracagio de Rede Optics, 46 46 ar 7 a 48 ” 0 0 si si 2 58 56 58 2 o a st 6 és @ @ 3 3 6 ° 2 7% 14 15 5 76 %6 ” Testes de Compo “Atenuseo Absaluts ‘Testes Analiteos DDocureatagi da Ree Optics “Manutengi do Cabeamento Optco Manstengn prevents Manutengo eae Capitulo 6 Cabeamento Estruturado Residencial... Tnieadugso Projet de Cabeamento ‘Melo Fs, Rede Liga Rede Esc Instalagio do Cabeamenta Lépco¢Hrico lnterfrenias Elewomagnécas Seguranga da Instango Elie. Seguranga da Insalags Lp ‘Ateramnenta, Capitulo? Cabeamento Predal ¢ Industral Imrodugso Difcades de mpantagio eneicion CCapcidve de Adapraio. Exruura do Cabeament, Aslieagdes Sistemas de Telecomuricages. Setmas de Telefon © Computagio Siareras de Some lage, Sistemas de Segurancee Vigna Sterna de Enea Sistas de Detecp de cis Setemas de Controle Ambient, Sater de mina InfeEstrtna ‘Ata de alo, Perris horizons Sala de telcomnicages Pexecto Vertis Sal de cmipementon Ents de Telcomunicagcs Separagio de Redes de Telosnmusicagie ¢ Enea, 6 7 > a aL aL 2 43 45 ” a7 rm" 0 9 101 101 Capitulo 8 Normas ¢ Padronizacdo enfin da padeonizasio Norms APTA "Benet, Norma ISOEC Norns ULCSA, Norma Beal NR 14565. Propésitos de NBR 14565 ‘Topologia Bsic ode Taba (ATR) ‘Arman de TeleommaniasSe [A] Distr Intermed [D1 Distr Stew [DS) Salade fipamentos (SEQ) Ponto de Contlidagio de Cabs (PCC) ~ Norm ANSUVEIA/TIA=S68 “Topo Basic, ‘Cabernet Horizontal CCabermento Troneo ou Backbone [Nontta ANSUELATIA SGA opal isis. clade do Enirada (Conexto cruzada pana Gabeamento Troaeo, CConexdo Cruze Honan {Conexdo Crus Interconesio ‘Conexio Crizade Inveroonedo. ome Ron Distbuigto Horizontal Area de Trabalo T9567, Métodos dees, "Tete de Enlace ou Link Teste de Canal, 1Si-72 Objeivos Inpementago, Infrae Contain rsi78 Cabeareate por Zonas MUTOA. Ponto de Consalidagio. Inira-Estrtors 103 13 ng 105, 1s 1s 106 107 108 108 toe 108 tos 108 to 109 0 mu ua us us 6 us ur 18 120 120 ia ta ir as 16 ur ur 28 [Norma ANSUBIATIA 56.8 THAMTIA-S68-2. 1 EIATIAS6#82 HIATIAS68.B3 Caracternicas Topogi Bsa ‘Cabesmento Horizontal {Cabesmento Vero ‘cade Trabalho Sala de Telecooanicagies Sal de Equipements, Entrada do Eda Norms ANSUBINTIA 569.4 Osjtvos Infr-BetrtutaHorioatal otis de Buekbone Herizonta Salas de Teleomniages, otis Heriot Dut Subcernea Dato de Dstbaigio Dato de Alimentagi. Pleo de Aceseo| Conduite, Bandejs¢Bleocthas Rote de etn Rots de Piet, Ares de Trabalho ‘Areas de Recepso, Cottle c Ateneo ‘Said de Tlecomaniages. Ines Extras doRackone. acilidade de Entrade Sala de Equpamentos Roca Intreiion, Rotas de backbone Ditamente Ensadas Rotas ares de cme interediicis, Rots ntreifcios de backbone em tel Roessntreifcos Rotae de backbone vere Genera, ‘Noma EIAIA 870, Propsito Exact cabo e eos 130 131 131 ia ia 133 i ae Le Lae ry ie 135 16 16 1a Ly Ly 137 Le ne 138 1s 1a 139 19 10 19 10 ul ua ut uaa us 143 143 Hardware de Condo M6 Norma EIA TA 6 Us “Admlnistago d nia se uy ‘Abeangesn uy ‘reas de Adminisagso ur Espns de Telecomunicagis ur Rotts de Telecomanicagoes 148 ‘Mili de Transmissio. 148 “Hardware de Terminago. 148 Links Atrament 19 CConcitos de Adinitegi 9 Tentieadores Unicon 19 egies, 9 Ligases us Goifeagio dos Campos de Terminagio 9 Regns Gerals para tdentiacio, rr Doeumentagse de Rese 1st “As Built 151 entiias dos Pontos de Rade 153 Tdentiiadorss 134 Exiquets 158 Cig de Cores 158 Reps 154 verges 155 Cig do Unio 155, Ceraeaio de exbenmenta 18s Tests Piss 155, BIAMTIAO7, 155 Objetivos 155, Generals 186 de laine teramenta 156 ‘Ateramento 157 lementos do Atsaient 57 Capitulo Projeto de Sistemas de Cabeamento Estrutarado . 159 Inrodugso 159 Meundolgia Padres de Protos 160 (bjs la Merdolgia ie Relasrin 132 Revisio do Proj 162 ‘Avallags e Acs do Pron 163 Inmplementago do Proje 164 Entra Tips de Cabeamento 164 [Concepgio do Projetn de Cabeamento Documentagi da Rede Estatuada Fhuxo de Desenolvizienta Desenolviments Informagies da Infacestatore. Detalanento| labora do Pojto de ais Bsus Rede Primi Dimenslonsments da Rese Prima Rede Secunda, DDimensonsment do Caheamenta de iteriagso Disposios para Inteconeo ‘Admnituagdo da Rede Estrada Codigo de Cons Materia para Cabeameato da Rede Estrrurida ‘Condes de conexto ‘Temats de Teesonsnicais Instalago de Tomada e Conetores Difrengs enue os pies TS6S-A e T5688 Montage de RJ xagio do Cabeamento UTP. spectcages para rola decabos Monger de ebos em canes ‘Testes eCetficag de Cabos de ares Trango Liha de Base ‘Byuipamentoe de Teste ‘Mapeador de Cabos ‘estar de Cabon “Mapeamento de fos ares diviidos Atenagio de sina Patadiatona ae da Paint, Impeneia Caaeeisica Resitinci do Cabo CConpimento do Lance Monitoragio¢ Decoiicag de Poicola [Nivel de Rudo Recursos Espa Proeeimenton pata Testes de Cabos Incslzagan de erminagdes UTP (Caos ¢aessros para ees estrus. ako UEP 168 166 1s 167 168 168 169 199 1 18 17% 75 16 178 178 18 v8 179 180 182 13 st et 1s 186 187 87 8s 189 69 10 90 wa wi in 2 3 194 Aces para eabos UTP. Conectore. ys Macho [Pug CConectt R45 ern Cabeariento UTP Tnstalato Rye Femes (ack Instalaio. ‘Tomas ¢Espelioe Tomas Instlagio, Expellos Iastalaio. acc Pel struc den Patch Pane Caracas do Paes Panel Insta. Langarnento de Cabos no Patch Panel Fix de Patel Panel. Prinel de eonexto redid [ini pic Deseret ‘loos com Saiia R88 Blooe de Conerio 110, “Apliagss dos Blocs 110 ‘Montage Instalagio ‘Onganizagio de patch panels ooo 110 Path Cables Adapter Cables, ‘Arla Mates enilesdones Gabinete e acka Padres de Racks Gaines ‘Caacestoica inicas Racks Caractere Teena, Manso eistalagio de Rak ‘Monta de racks ‘css de Racks "spetfcags de Rac ¢ Gabinees alors ‘A Prfundidad, al wr 7 ‘7 5 bo Lo 200 200 201 201 am 203 203 203 207 207 207 ain ain as a3 as ae ar 217 20 221 2 23 Cuiddos de Poet races Carterton Teens, Monten Insta de gabinctes, ack cbackts Tnstalago no Piso Instalagio em Pare Bands. Pinel de Fechamcn, Glade Cao rina ahs Repu deTonsine Projeto de Inert de Rese Local ‘Orenagies para Proto defal-estutira $Expago enum lett «Bec Ganchos de Sestentari, ‘Transilo em Rees Leas Tostaladas lofa-ntatura de Cabos, Resume Referéncias Biblogréficas ma Fd 225 228 ans 226 226 a7 27 ans ans a8 a9 230 a3 233 333 a -.297 Introducéo aos Sistemas Estruturados © micio DAS REDES Asredes de computadoressurgrem evoluam com a eescenteneces- sidade de comparithamento dos recursos computacionaise de infor- ‘ago nas empresas. As primeirasredes eram de pesueno porte, com ‘poucos computadores intelgados. Regsta-se que um dos primo istemas integras de computadores eomegou afuncionareomerial- mente nos Estados Unidos em 1968, para ulizagSo nos servos de servas de passagens de compankias areas. Esas primeitasredes uti 2zavam solugies patenteadas de um nico fabricante, [Na década de 1970 houve a primeira inciativa para implantagio de Juma rede de computadores de diferentes fabricanes. Nessa opotunid ‘de, um grupo formado por empresas e entades de padronizagio dew Infeio 0 movimento em direeo 30 que chamanos de protocols aber- ‘os, ou sea, protocols que nao favoreciam sumatinica solugso. Noini- toda décadade 1980, Xero, a Digitales intel euniramefollangado no mereado pada que vei impulsionatdefnitivamente o desenvol- ‘mento das redes de computadores: padsio Ethernet. ‘Com o tempo, um mimero maior de computadores assou ase inter- liar tilizando redes maiores, dando origem ao que conhecemos hoje ‘como tees loeais de computadores(LAN—Local Area Network). A ne ‘cestidade de um miimero cada ez maior decomputadors intelgados, ‘compartlhando mais recursos, em reas geografica diferentes, fz sur Bir entio o conesto de redes geogaficamente distribuidas (WAN ~ ‘Wide Area Necwork| Independente do tamanko edo grande complexidade, oobjetivobi- «nde uma re ¢ garantir que tos os recursos dispanivels seam com partilhadosrapidamente, com segutanga ede forma confsvel. Para tan- fo, uma rede de computadores deve possuir reas bsicas ¢ mecanis- sos aps de gran eanspone seu das formas ene o ‘Uma vezem rede, as infrmagées devem ser enviaas de maneira coe ene, ou seared deve ser capazdedeterminar o destino dessas infor ‘mates ¢ 08 computadores que a interarm devem ser capazes de went ‘car asmensagensquelhes io destinadas, através de um protocol pads ‘zado capa de nomeare identificr os diversoscomponentes da rede (© SISTEMA ESTRUTURADO ‘cada vez malora tendéncia de intelgacio entre as ees de computed res 03 diversos sistemas de comunicago eautomsacio exstentes como as redes de telefon, os sistemas de seguranca 08 sistemas de adminis traglopredial ete. Esta fustode teenologias vai mudar a manciraeomo0s ambientes de trabalho si conecbidos nas empresas e mesmo em nossas ‘casas A ini entutirabisca para estas novastonologis soos Sist- mas de Cabeamento Estruturado~ SCS [Structured Cabling Systm) ‘Um Sistema de Cabeamento Estrutrad tem como objetivo funda mental onganizareunificarasinstalagbes de cabos existentss cos novos sistemas de cabeamento em eificagies comercais, resdenciais in Austriais, eomando-se assim um sistema padrio, servindo como rele- ‘cia no desenvolvimento de navos produtosesolugbes para segment dreds, Tratase de uma rede lisicapassva, que comporta as mais var riadas aplicaies (sins de vos, dados, imagem e controle, adequada ‘para otrfego de qualsqersinas de baixa tensio, a um limite de fe- ‘qéncia defini, ‘Um sistema de cabeamento estruturado regi por norma intern conas,utilizand conectorespadronizados, que permitem a conexso Figura2.21,Interfrtnci om fra pts Atenuagao ‘Astemuagio pode ser definida como a diminigio da intensdade de ener ‘sia deum sina ao propagar-se através deum meio. A atenuagioesté die tamenteassoiada as perdas que oeorrem na transmissio do fixe de uz, afetando 0 aleance maximo da uansmissio do sinalIuminoso, [Nas fibras dpticas, a atenuacio varia de acrdo com 0 comprimento ‘pamenos em fancionamento ou sejam prevstas novasestagies de trabalho, Patras ampliagies no nfo observadas, 1 Nio wliza qualquer tipo deorganizadr de eabos (Path Panel, por exemplo); ‘+ Getalmente ao envolve obras civise quando os dutos de passa sem tornam-se insufiientes,caminhosadicionais para os nows| Cabos so improvisados, Pouca ou nenhuma flexsbiidade. Cada novo ponto de rede ou ema rjamento de pontos exstentes eguer a passagem denowoscabos 1 Nig oferesem documentagdoadequada dos pontos de ede fie tendo a administragdo ea resolugio de problemas, CABEAMENTO GENERICO ‘Como ji observado, o canceita que prevalece para o cabeamento Iioestruturado ¢ a utilizago de cabos dedicados para cada tipo de splicagéo, esultando em diversos padroes que acabam dilleultando ‘ia manutengdo e que sio substicuidos a cada alteragio de layout da rede, CContrapono-se esse eanceito de cabeamento, surgiu o eanceito de cabeamento genérico para o uso integrado dos sistemas de vor, dados, ‘imagem e sistemas de contoles, reparado de tal forma aatender com Aeibliade aos dversos projets de ees sem exigi grandes madi hes fisicas da infr-estratura existent, ‘Um projeto de eabesmento genérico prev instalag de cabos eco netoresparonizados por toda aelifiagio, alm dos scessrios noses sos para dar suporte aos diferentes tos de sistemas de uma rede, Fiaw2.2 Cobeamenta Gnerico O cabeamento genérien ¢lextel, porque permite a agregago de virias| ‘tecnoogias sobre uma mesma platforms, ¢ de ill administagio, orgie permite que diferentes panos de rede postam ser uiizads pars sistemas Aistntosyoze duos, porexemplo}.Com esa finlidade, paintisde dist big so utlsados para adminstagio ea ontanizagio do cabeamento Como ocabeamento generico permite a racionalizagio da utlizagio dos ecursos da redeeapresenta-se como um suport paras tecnologias fvcuras,oferece uma boa relacio eustobenefci av projeto. Para usufrur das vantagens do cabeamento genério ¢ interessante que todo o cabeamento sea instalado e disponiblizado pata uso em to thos os oats possiveis de uma eificagto, com mitiplas conexes, per ‘mitindofacilmente a expansio ou a mudanca dos pontos de rede. Essa flosofa de distibuigso conhecida coma flood wiring” baseiase na densidad ou na Sea do recinto, em vez de observar apenas a posi f- ‘nal do susio, 0 permite maior flesbiidad, pols quando mudangas so fits no layout, no € preciso refazer oeabeamento Estes rts aspectos, ocabeamentoflexive, os paints dediteibuigSoe ‘oconceito de Flood Wiring, si as caracteristicasbisicas que se pode ab servar em um sistema de cabeamento generic, CABEAMENTO TOTAL sta € uma solugio de cabeamento poueo utiliza, sendo aplicada em siuagies muito espeifcas,principalmentedevido ao sev elevadocusto de projetoe implantagio, Tem como principal carateristia oconceto ‘de que as mudangas ocorrem com os usuitios da rede eno com as mi ‘quinas. Nesta solugio nio ocore remanejamento de equipamentos ‘Quem mua 60 ustirio e nfo a maquina, preservando o investimento ‘no cabeamento que nao safe alteragies)e definindo um padtio para ‘condiionamento dos usuirios nos espags isios possiveis da ongani zacio, Este conceto €0 mesmo empregado nas empresas que wlizam eseriGrios vrais (Os eustosenvolvidos com a implantaco dessa solugio so muito ‘mais clevados quando comparados aos métdos decabeamentoanteio res, porque exstea necessdade de um planejamento muito mais apr ‘doe uma necessidade de previstoadequada e minuciosa dos pontos de rede, Umavvantagem dessa solugio € que scusts posterior implan: ‘acio nical praticamente no existem, ‘Uma desvantagem dessa solucio de cabeamento est elacionada a ‘possiildade de mucdancasfiseas na disposigho dos pontos, a8 quais © rojtondo prev, mas que podem ocorre,sendo que nessecaso deve se ‘fetuar uma nova instalago de pontos como nas demais tpologias, desse movi gerando custs adicionas Essa €uma slugio que apresenta uma relago custo benefflo mul ‘ointeressante pata determinados segmentos como universidades, es cols [para salas de aula) ou em ambientes nos quais 0s coneeios de escritrio virtual so empregados, Entretanto, devido rapa obsoes ‘nels dos proipriosequipamentos de redes, 0 projeto deve ser muito bem planejadoe deve prever uma répida amortizaao dos investimen: tos feitos durante sue implentagio para maner uma boa relagdo cus tarbenefiio, CABEAMENTO ESTRUTURADO ‘Atwalmente é «estratura de cabesmenta mas adequada para uma in lnavestrutura de redes locas, O seu prinepio basic basea-se na prev ‘so adoquada dos recusos necesirios para atender aquaisquerexgén cias de expansio ou movimentagio dos pontos de redenainfraesteut ra fisica das ediicagbes, uma solugio que oferoce uma excelente relago custfbeneticio, _Apenss em siniagbes em que as muslangas isis na organizagio 80¢8 povddieas ou quando uma obra civil que se fa necessria pars a i- plantagdo da rede é muito dispendioss, é que ndo se obtém a melhor r- Tagio nesta solugdo, igu32, CabeomentoEtnted0 Apesarde um custo de projeto ede instalagSo inicial maior, esta so «0 apresenta uma exonomia em longo praz, se comparada 30 cabea ‘mento ndo-struturad,econtabilizando os gastos que seriam neces ros coma solucio nao-struturada rent as rmudangss eas novas inst lagies de rede. Entretanto,o maior benefiio desta slugdo enconts-se 1a flexbill2agio dos reeurss de conexio oferecdos, como a adequasio {is novasteenologas emengentes es facliads pata crescimento, Alguns segmentos comerias enfrentam diiculdades no que se rel re. implementagio da técnica de cabeamentoestruturado em suas re des. Como excmplo é possiveletat os casos das anincias bancirias, ‘com seu alto indie de automacio c empresas situadas er pedis al ‘alos, No caso das agncias bancérias, suas instalagées sofrem obrasct- vis em peridos de tempo relativamente curtos (em média a cada dois nos pelo menos, o que envolve uma nova estratira de cabeamento & «ala eforma. J com referénca is empresas que ulizam prédios alga dos, a necessdade de obra cvs eneaece 0 projeto endo oferece um re ‘orn rpido considerando que a empresa pode midar de nstalagiesan- tes de atnortizar os investimentosfeitos na implantagdo da rede. Para ‘esses casos, somente uma anise criterions espa de detcminar ame Ir Solus de eabeamento a ser adotada Sistemas de __ Cabeamento 4a Estruturado DEFINIGAO. ‘A instlagio de uma rede para a eamunicagio de dados tem por obi vos provera comunicagio entre computador, permitindo um melhor ‘luxo e acesso as informagées, bem come agilizar a tomada de decisies aalministrativas, faciitando a intrlgagio de empresas com seus lie: tes através da Tateet, por exemplo. Dessa matira, podemos definir ‘que uma das inalidades mais simples de uma rede €0comparilhamen: 1 das informagbes entre dois ou mais computadores, Enretant, Po dem ser neosssrios compartihumentos mais complexnsecom grande twafego de informagdese,conseatentemente,redes com divers nivcis ‘de complexidae. ‘Como jé mencionado, 6 comum a peitica de improvisar sistemas de cabeamento pars a interiggio desta redes de computadores se que Scja wealizadopreviamente qualquer planeiamento ou estudo © eabea- ‘mento €instalado ao acaso e sem a observagio de téencas espectias, [Nessescatos, 1m novo ponto de rede deve ser instlado cada vez que se ‘deseja liar uma nova aplicag ou quando ocortem mudangas de a ‘yout dentro da eificags. ‘Com oobjetivo de facta as madangase tomar comunicagio mais icente, sio utlizadastéenicas como o cabeamento estruturado, A rT aplicago da efenicatorna possivel conectar, em um mesmo ponto de itendimento, computadores, sistemas de elefona,alarmes, sistemas de oquecimento,distribuicio de vdeo e TV aeabo etc ‘Um sistema de cabeamentoestrutuado tem como caraterfstiea sca serum sistema multi, isto 6, capa2de proporcionar aceso as ‘iris sistemas de comunicagio (voz, dados, imagens esinaisde conto Ie) atzavés de uma tinieaestrutura de cabeamento, © CONCEITO © canceito de eabeament estruvarado evluiu com o objetivo de erat uma padronizagto para a diversidade de cabos empregados nos edifiios comerciais¢residenciais independente de suas aplicaées. Hl oferece so usuirio a possibildade de utilizagio de novos servigos como a cone ode redes de computadores, sistemas de telefonia, sistemas fechados Ae TY, sistemas de sonorizagio ambiente, sistemas de alarme para mo- nitoragio de temperatura ou presen, dente outos ‘Alem de padronizara caheamento deforma aatender sos diversos ps dues deredes locas, detlefonia e outrasaplicages, independente do fabricante ou do tipo de equipamento, seu concetoagrega outros bene- ficios importantes que slucionam problems tas como crescimento Populacional, uma vez que o dimensionamento dos pontos em umm sis ‘tema crtrutura ¢basead nadrea em m* do local em vesdo nsimero de ‘susis, lteragiadolayoutde localiza dosequipamentos dos usu ros, evolugio da teenologa rumo a aplicages com taxas de transmis io maiotes, falas nos cabos ow nas conextes et, possvel definir sind ocabeamentoestruturado como wim sistema baseado na padronizapio das interfaces e nos meios de transmisso, que descrove anda os sistemas dered interns ede campus esa intercone- sso comaplanta externa, de modo a tornat ard de cabosindependen: te da apleagio e do layau AEvolugio (© conceito do cabeamentoestraturadoteve suas origens nas nstalagics dos sistemas telefinicos comerciase surgi como uma solugio frente 0 eresimento da demanda por servigos de telecomunicagies. Eases ‘ervigos que incufam nicalmente wre dados sparadamente neces tavam de mudangasfisicasconstantes nas pontos de conexio para aten dimento aos usudros. ‘A evolio dos sistemas grou posteriormente uma crescent nets sidade de banda para a eansmissio de oz, dados, video outros evou fo desenvolvimento de novas tecnologia patenteadas de redes de tele fonia ede dads, de gerenciamento complexo, compostas por numero $0 proteolos, pos de midiaeeeenologia de sina, Para ocabeamen to, sso também resultow em uma diversidade de topoogis, tipos deca- ‘nos, pads delgado ete ‘Um outro problema surgia no horiznte Sistemas de fabricantes di ferentes nio se comunicavam, Somente redes com as implementagics ddehardvar ede sfeware doum mesmo forneeedortroeavam infor (hes entre si. Alem diso,o suportetéenico era igualmente dependente ‘ds fabricantes, smpossbilitando mudancaseaumentando ocusto ope raciona. Até ese momento, mercado dispunhs apenas de tenologias patenteadas com uum eabeamento tradicional, baseado em aplicagies Ftelecomunicagtes, controle, elério et). Assim, o prédios possulam ‘abeamento para vs, dis, sistemas de controled temperatura, ele tricidade, seurang, cada qual com um padeo patentead, ‘A mudanganipida a tecnologia, com computadores mais velozes, servigos integrados de voxedados,redes locaisde alta velocidad exigin- do ries cata vez mais confsves eeficentes levarar a uma diresio para desestimular essa forma de cabeamento nio-estruturado, Os Padrées Reconhecendo a necessidade de padronizaio desss solugies, dversos profisionais epresentando os fabricantes de equipamentos, consultores ‘usros, euniram-se sob crientagin de organizagies como ELVTIA, ISOVMEC, IEEE, ANSI para assegurar que os padres para produtos de dese cabeamento atendessem ama série de normas para as aplicagbes ‘existentes e possibitasem faeuras implementagGestecnolgics. ‘0 principal objetivo desses padres e normas foi permitir que diver- sos fabrcantes se tornassem eapacitados a construe equipamentos & Componentes, compatveis entre si, que pudessem ser utilizados em fonjunto,em ambiente diferentes, ‘Quanto ao cabeament, os sstemas patentdos evoluam para que os diversas tpos de reds pudessem ser inerligados mantendo a estrutura ‘do cabeamento fixae tomando os ponts de canexto de uso mitiplo, ‘Aualmente, 36 organizagies continuam aperflgoando ¢ desenvol- vendo padiées par assegurar que todos os protocols, eletinica de si- rai, ipo de midi ea inrs-estrtura de rojtosejam compatives com, fs novasteenologias que forem desenvolvidas fucuramente ‘OUTROS ASPECTOS (© cabeamento estruturado € uma forma padronizada para a instalagdo decabos em eiicages, minimizando custos e maximizando expans- bilidades fururas.& utlizago de um sistema de cabeamento estrus do ofrece vias vantagens, entre as quais podemos destacar: 1 Garante performance do sistema pela maior confiabildade no ca beamento, ' Diminui oseustos de mo-de-obr ede montagem dainta-stru ‘uy Possiilita ampliaies ou altergGes para implementages ftaras sem perda de flexildade, 1 Permiteoatendimento das demands de novos servigos pata cada ‘usuério, Integr as diversas apicagies em um tnicn eabeamento, DDisponibiliza ume maior facildade no acest cprocessamento de informagies, ' Implementa um padtdo capazdesuportar qualquer tipo de sevig, independente do fornecedor + Define topologias,conectores ¢cabos para as diversas apleagies| de ees, ' Possiilta uma vida iil maior para o sistema de cabeamento, ‘Ocabeamento estruturado éum sistema para uso integrado, prepara do de tal forma que ater aos mais varados layouts de instal, por tum Tongo periodo de tempo, sem exjir modifiagiesfisicas da in- fex-strutua, Um s6 cabeamentoatende diferentes tipos de redes, Seu projet prope a exisncla de uma rede de cabeamento horizon ‘alligad « uma cental de distibuiio, Na central de dstibuigo, com esolls de uma determinala conexso, cla pontoda rede pode ser ai- -vadoou desativado,bastando alteara posigio de uma tomaa por meio Aa roca de suas lgages. ‘Um projeto de cabeamento estruturado€baseado em normas intr nacionais, que dtecionam os fabricantes para um conjunto de solugses prim, evitando as constants alteragées de produtos, bem como a cexisténcia de sistemas patenteados, onde um s6fabricante¢ detent da ‘eenologa ‘A Tabela 4.1 faz um comparativo entre sieuagdes priticas que ‘ocorrem no dia-a-ia de quem trabalha com cabeamento de rede. Sao mostradas as possbilidades nos casos de uma rede baseada em sistema convencional eoutra baseada em sistema estruturado deca Ibeamento, A REDE ESTRUTURADA (0 propésito principal de uma rede estruturadaé fornecer uma base sélida para o bom desempenho das redes existentes,visando a p- pra longevidade do sistema, Com esse fim, basea-se na disposigio ‘de uma rede de cabos que suporte qualquer equipamento de telco, smunicagoes [Nessa categria, esto todos os sistemas de sna de baba voltage ‘que conduzam informagies, tis como voz, dado, imagem etc, que través de dspositivs padronizados podem se faclmente edireciona ‘dos no sentido de prover um caminho de transmissio ente qualsquer ‘pontos desta ree. Numa rede projetada seguindo esse conecto, a8 ne cestdades de todos os usurios podem ser atendidas com faiidade € flexbilidade ‘Aredecetruturada elimina a dsperséo dos cabosdestinados ao tans- porte dos sins de dados e controle, nto permitindo a mistura eom os eras cabos de cletrciade, por exemplo, identiicando os segmentos ¢ faciltando a manutengio pés-instalaio, TOPOLOGIA BASICA De coro com as normas ANSVELA/TIA-568-A.c ANSUEIAVTIA-606, ‘ instalagao de um cabeamento divide-se basicamente em sete ele Tabla 4.1. Comparacio ent ede convendanaleredeextriturada Rrentnen a perro wawtieh | Sled etient Figur. Toplonlabsca de um stoma ‘de ceamento eta 1 Cabeamento Horizontal (Ou Horizontal Cabling HC)~Constiutdo doscabos queligamopainel de dstribuigio até o ponto final do cabeamento Esse cabosformam ‘um eonjunto permanente eso denominados eabos secundétio, Noca- beamento horizontal uafegam todos os servigos seam cles de voz, da dos, video, controle etc. Se 0s requerimentos de uso mudarem, 0s vi ‘0s provides pura as tomadas correspondentes podem ser muds, bastando alter a confguragio dos patch-cods no painel de distribu lo. Se necessrio, um adaptador balun) pode serusado para converter ‘ou compatbilizar © novo servig, 2~Cabeamento Vertical (©u Cabexmento Troneo ou Backbone — Tratase do conjunto perma- nente de eabos primaries que intrligam a sala de equipamentos aos ar :marios de tlecomunicagiese aos pontos de Facilidade de Entrada, 3~ Area de Trabalho (0u Work Ares (WA} local onde o ususto interage com os equa ‘mentos terminais de telecomunieagies. Eases equipamentos acessam. ‘ossiatemas par meio de conectoese tomadas. Lo ponto final do eabea mento estrturado, onde hd uma tomada fsa para a conexio de cada ‘quipamento, CGenericamente, Ara de trabalho é qualquer ponto final onde exist ‘uma tomada para um sevig de rede 4~ Salas de Telecomunicagées (0 Telccommunieations Closets [TCs| So locas de terminagio dos ‘aos efuncionam como um sistema de administragio do eabeamento ® alojamento de equipamentos que itetigam o sistema horizontal 0 backbone, Siolocalizidas normalmente em cada andar distrbuindo os servigosparaas teas de trabalho e dispond dereptidores ecomutad- tes para redes locas. Possuem rack © aessrios,bloos de conexdo, patch panels etc. 5 ~ Sala de Equipamentos ‘©u Equipment Room (ER| ~Ponto da ree no qual esto localizados os ‘equipamentos ativos do sistema hem como suas interlgagbes com sis- temas exteros, Este local pode ser uma sala especfica, um quadto ou ‘um armrio,Costuma-setambem instal nest local o pane! principal tde manobras [Main Cross-Conne), que poe ser composta de patch- panels, blocos 110, blocos de saida RJ-85 ou dlstribuidores dpiens (DIO) 6 Entrada da Edificagso ‘Ou Entrance Facilites [EF] ~Também conhecido como Distribuidor ‘Geral de Telecomunicagbes (DCT), 0 pontono qual se realiza ain terface entre o eabeamento externo «0 cabeamento interno da edi cagio, Normalmente fea alojado no té1ze0 ou no subsolo, tendo di ‘menses maiores que os Armaris de Telecomunicagbes abrigando ‘seabos que vém da concessionstia de servigos pablieos ou de outros prédios. ‘Tamiém pode aeomodar uma centzltleniea do ipo PABX junta ‘mente com outros equipamentos como comutadoresemultiplexadores das redes loca, 7 Jinéis de Distribuigso ‘0 Cross-Connect~Recebem, de um lado, ocabeamento primar vin- do dos equipamentose, do out, ocabeamenta horizontal que conecta as tomadasindividuais. A ativacio de cada tomada¢ feta no panel de Aistbuigio, por intermsédio dos patch panels que fszem a conexio dos ‘abos por meio de patch-cods, y Cabeamento Optico ee Recentementea fra dptica tem sido muito ulizada como parte inte _rante das solugdes dos sistemas de cabeamento estruturao, pring plmente nos backbones de redes locas, onde normalmente 80 ne ‘essirias midias que permitam a transmissio de sinais em grandes distdnclas, superiores 3s permitidas pelss midias metaicas ou para utlzagio cm locas com grande interferénciacletomagnétia externa (eMver. ‘A.maior parte das apleagies wlizadas em redes locals (Ethernet e ost Ethernet) ésuportada pelo cabosépticos mulkimodo 62,5/1254em ‘em distincias de até 2.000 metros. Nas aplcagbes de Gigabit Ethernet ‘lo especticados diversos tpos de fibras {muleimodo 50/125. ¢ 62,5/125am com difeenteslarguras de banda e monomodo 9/1254), ‘Auailzagdo de cada tipo depende das distancias envolvidas no projto "No caso do Gigabit Ethernet, as dstancias 80 mais reduzidas ces tem duas verses defnidas pelo padeio IEEE 802.32 |Cigabic Ethernet sabe bra 6s, dependend dos tpos de fonte de hie dos compri ‘menos de onda uilizados nos equipamentos de transmissio, INFRA-ESTRUTURA OPTICA ara ainstalagéo de uma rede etrucurade uilizandofrasdpticas so ocessiros os cabordpticns 0 acesGrios que complementam 0 ees tant da instalago, Apesar de existiem dversos tipos de eabos «aces os dpticos, a norma ELA/TIA-568-A recomend avlzagio de tpos especfcas de cabos pico para redes locas, alm de especficar os va lores dos prncipas parimetrosqueenvolvem a utilizacio dessescabos, (0s acessios podem abranger uma lista de materiais que, dependen- do do rau de complexidade da rede a ser instalala, poderd ser simples ‘ou bastante compexa Cabos Opticos (0s cabos de fibra dpica evluiram no sentido de existir um modelo ‘mais adequado para o ambiente interno (Tight Buffer), e outro mais apropriado para autilizagdo em ambiente extero (Loose Butler) Estrutura Tight Buffer [Neste tipo de estrata, as fibrasptcas esto em comtato com a est: ‘ura do cabo dptico, Possuem, por esta raz, elementos de tagio bem resistentes, Cada libeayeosbe um revestimenta extra podendo reeeber clementos de tragio ecapa externa individual ou global Acamada extra, fexistente somente nas estuturas tight, protege as flbras eontra micro ddobras que podem ocorrer na passagem em inra-struturas congestio: ‘nadas ou com curvas mais acencuadas, Essa camada também permite ‘umganho de qualidade nainstalago de conectoresearmazenagem das fibas dentro dos distbuidores dptcos Sua aplicagio ideal estiem am ‘bentesinteos nos quas a passagem dos cbos exige maior proto ‘eontra microdobrase montagem de conldes de manobra (patch cons), fondeo manuseiodafibraé constant. Sua utilizagio deve ser restringld ‘3 instlagbes externas mito severas ou muito longas. gua, Expl de satura Tight Estrutura Loose Buffer [Neste tipo de estruturs fibra dptica fea afasada da estratura docaboe Aconticionada em tubos(pisticos ou metalins) O Loose bu bul tizado salto] consste em alojar as ibras dentro de um eubo preenchido tom um gel derivado de petro eo tbo de proteio recebe elementos te trago e uma eapa externa Essa estrutura proporiona algumas van {agens como uma maior prowsio das fibras em ambientes sueitos a grandes variagies de temperatura, As atiagées de temperatura causa. ‘expanses eyttagies no cabo ¢, com as fibras sols” dentro do tubo, rio existe esfogo mesinieo sobre as mesmnas. Propcia maior potego Contra umidade, A dguaem contato com afibra pode provocar mirols- suraso gel derivado de ptrdloo diielta a penetragio da gua em pos sives sittagies de rompimento do tubo de proteo (loose Sua aplics ‘fo deal esti em ambientes exteros ustamente por protege afibra de [andes vaiagbes de temperatutac penetacio de sgua. © cabo loose buffer pode até ser apicado em ambientes interno, desde que sea ull 2do.com tubulagesblindadas, Oso da cabo loose buffer sem um ss- tema de passagem acequado ¢ pergpso pois ee €eonstufdo com capas em poieuileno e preenchide com um ge base de ptileo,o que tuna fesse eaboaltamente propagante a chama iottina dena desago sede ‘ron oumsn) Figur 5.2 Explode esrutura ose Emendas ¢ Terminagdes Opticas Asemendas surgem da necessidade de dar eontinuidade a um lance de ‘abo optico que este send instaad on unir esse cabo a uma extensio Gptica dotada de um conector e um rabicho pic, ‘Quanto as terminagGeséptcas, estas so constiufdas de conectores| “pis que tealizarso a conexto do cabo pico ao terminal do exuips Emendas Opticas [As emendlas tics sio necessérias para ampliar ou dar comtinuidade a ‘um lance pico, Contulo, as emendss dpticas nao sio simples e nem podem sereomparaas 3s emendas de cabos metalicos. Osprocedimen- tos existent exigem preparo do pessoal ecco e cuidados especiais para a execugio das emendas em fibas pias "Nactapa inicial de prepara, apds o revestimento do cabo ser con. venientementeretirado restando somente as fibras pica, os residuos provenientes do interior do cabo 6ptico, como a geléia de petleo o4ou {1o material de preenchimenta deverdo ser removidoswtlizando gaze ‘ou Jengos de papel embehidos em deol isoproplio ow anido (baa concentragio de agua) ‘Apis ess primeir etapa, as extremiades das fibrasGpicas deverto ser submetdasao proesso de decapaem dose revestimentoeatero facta to) novamente, as fibas deapadas deverso ser submetidas dlimpeza. [soe proceso deve ser refit até que a flea estea pretamentelimpa, Figur 33. Expo ce capri doin Atapa seguinte consist na clivagem da fibradptica, ow sa 0 corte ddafibra sob um Angulo de90°.A fibeadevescreortadade tal forma queo Angulo da aresta resultant do core sjaproximeo de 90". A necessidade {de dngulo ser de 90°, consste no fato de que, desta forma, a8 extrem dades das bras 6pticas estado paralelas no momento daemienda, pro piciando assim, uma emenda de boa qualidade, ou sj, om bainos ni ‘eis de atenuagio. O process de clivagem é realizado através de feei- smeatas denominadas de clivadores, Apts a realizagio dessas etapas as bras Gpteas esto prontas para serem emendadas.Bascamente,exstem dois process de emendas de fibras épticas gua 24, Enemplo de aor de fla pte Proceso Mecinico ste processo pode ser Implementado de duas formas distinta, A pri- _meitsconsiste na utlizacio de alinhadores de precisio para ibras pti- as femendas mecinicas) (0 processo de emensla mecinia é bastante utilzado em situages ‘emergenelai ou em cariter provisri. gir 55. Emer mecca ‘A segund forma consiste no alinhamento por conectorizag, w= ‘zando eonectrese adaptadores dpicas. Figura56. Een por conectoraczo Processo po fusio [ste processocarateriza-e por fundir as extrmidades das fibras Opti ‘eas através de ares voltaios gerados por dois eletrodos, Ese pred ‘mento faz com que a emendssejaquase imperceptivel eos olbos,além de ser o processo mais utlizado, pois apresenta ox menores niveis de atemuagio. £ um processo que necessita de um equipamento especial \denominado maquina de emenda por fs, guna 7, Emende por frso Como nos procestos anteriores, este tambon exige muito euidado pra set implementado, pois qualquer iregulasidade poders pejudicar qualidade da emends,elevando o nivel de atenuacao. ‘Os procelimentos bisieos para a emenda por fusdo consituem-se os Seguintes pasos: 1, niialent,identifique o po defibra Spica que seréemenda- 4a, monomodo ou multimode, pois a msquina deve ser confi rada em fungio do tipo de ira. 2. Prossga com o process de decapagem ¢limpesz nas extremid: des dos cabosdptins. Os eomprimentos de decapagem vatario ‘de acordo com o aeesséro tilzado par a instalago das men das (casa de emenilas,bloqueio dpe, '3. Insiraoprotetor de emendas em ua das extremnidades da ira © protetor & eonstituido de um tubo termocontrétl e de uma Ihaste meta que proporcionam uma protogéo meednica As cemendas, 44. Decape asibraselimpe suas extremidades com papel embebido em éleool (andro ou isoproplico , em seguia, proce com o processo de clivagem das fibras, 5, Insta as fas peicas nos dspositivs alinbadores da msguina © pmoxime as ras até primo reyio de frmagio do arco vlan, 6, Inspecione através da miquinaas condigbes das bras, seas mes ‘mas enconteamse limpas, bem clivadas e alinhadas (vertical: ‘mente chorizontalmente). Caso asibras no estejam em cond es, epita os pussos 45 7. Posiioneasfibeas para fusdo,atzswés da aproximacio das mes- ‘mas, no caso dea mdquing ser manual, utilize as dvisbes dow sor |microsespio} 18 Exocute a fas cetiva das bras, 9. No caso de méguinas manuais, efeae o ste de trac (proof test através do afastamento dos alinhadores. Caso a emenda se roma, isso indica que ela no foi bem-suesida. Retome,entio, soitem 4 10, Posiione o protetor de emenda no ponto central da emenda ein ‘ira ambos no interior da emara deaquecimento para processo de contiagio do proto. 11, Auande o resfriamento do protetor ¢ acomode a emenda nas bandejas on qualquer outro acsssrio de fxagio de emenda, ‘Uma observagio importante € que a norma especifca que ‘0 maxima de emendas por fusio ou mecénica ndo pode exceder ova Jor de 0,3 dB por panto de fusso. Terminagdes Opticas ‘Asterminagdes6pticas so consitudasbasicamente deconectores. 08 ‘conectores tim a fungio de eslizar a oonexao entre as fibras6pticaseos ‘eqnipamentos que podem ser uma fonte de hz, um detector de uz 00 mesmo equipamentos de medigio. Conectores Opticos ‘so dspostivos que possibiitam a conesodpticaterminando das bss 6pticase que a enaixam em um adaptor dptico, Ox conectores Spticos so acessérios composts de um ferrlho, onde se eneont terminagio da ibra pica ede uma parte que responsive pela ixagio «do corp do concctor, Na extremidade do fer, € realizado um pol ‘mento para que scjam minitnisados problemas relacionados com a re Alexio dl. ‘Assim como nas emends dpticas os coneetores tamibém contribu «em com atemuagées no lance 6ptico que, basieamente so conbecidas ‘como pena de insergio perda de etoro. Ps ai-o pram, Extra de conactor co Quanto os conectores pico, a norma ELA/TIA 568-A recomenla ‘owso de conectoresdo tipo ST e SMA, muito emboraa revisio da norma ‘exabelega como padrdo oconector SC sendo que a atenuacio porinsex- eo deve ser inferior 0,75 dB por eonectoreapenda porretorno deveser ‘cima de 20 dB par fbeas maltimodo e 2648 para fibras monomodo. ‘Os conectores devem ter uma vida ttl de 1.000 operagées no minimo, sem alter suas carscteritieas de performance. Tipos de Conectores _Existem vérios tps de conectores pticosno mereado, cada um voltado ‘paraumaapliacio, Os tiposexistentes vaiam nos formatosena forma de fixago lena, rose). ‘Os conectores so todos machos, ou sj, os ferrlhos so estruturas| cilindsicas ou conicas, dependent do ipo deconector, que io conects- «das no interior de adaptadores pticos ou deerfcios dos detectores dos equipamentos Basicamente, os conectores Optics sio utilizados na conexio das f- ‘bras pica através das sguintes formas: ' Excenstodptica ot pigtail conectr€aplicado cera uma das etre ‘midades do cabo ea ota cxtremidadeseréuiizaa para emenda por fusio ou emenda mecinica + Condo 6ptico: formado por um cabo flexivel com conectores nas ppontas,eom a finaldade de interligar os dispositivos de comexion ‘entre elou as equipamentos, Oconectoréaplicado nas duasex tremidades do cabo dpc ‘+ Cabo multicodo:0conector 6 aplicado em um cabo com vias bas do tip tight. st gue 2 Too de contre otis mais comuns Tabela 5.1. Caracteriticas dos conectors opticoscomercis ‘corcacs | Ferotho | Ere potimerto | aa rena [eo [esters E «| « ‘oH [rina Joe, [won [momo [a7] ‘Tipos de polimento dos concetores 6ptioos 1 PC [Physical Contact|: face do ferrlho € convexa para permitir contato entre as fibras pias 1 SPC (Super Physical Contact}: mantém face convexs, porém com menor rai de cuvatry ‘+ APC (Angled Physica Contac} face convex, porém com um cer- to dngulo em relagio ao eixo do feralho; ‘= PLANO: polimento plano do ferzolho, ‘Montagom de Conector [A montagem de um conoctr pico & um process relativamente plexo se comparado ao processo de emtenda po fusto. A conectoizagio pode ee feta de dus formas: industialmente oem campo. O mais: ‘comendado e mais utlizado€o proces industrial pois a conectorzs- ‘fo Gexecutada através de equipamentos adequados e sob um ambiente Timpo e com temperature contolada, resultando em menoresnives de atenuagio, "Na maioria das veaes, a condigbes ambientais para conectorizagio| ‘em campo sie desfavoréveis, lém disso, todo 0 process € realizado ‘manualmente send que aquslidade dependers muito dahabldade do ‘rofssional que esivr wabalhando na conectoriagio, podendo rest tarem niveis de atenuscio ates, fora da norma, ACESSORIOS OPTICOS Distribuidor interno Optico (© Distribuidor Intero Gptico (DIO) & um acessrio pti que rept ‘sent uma solugio em termos de protego, acomodagioe distribu das fibrasedasemendas de um cabo dpico E utilizado para acomodare ‘prouger as emendas do cabo dptio com as extens6es Spica eseom dar as conextes dos cord6esdpticos com os concctores dos pigtails ats ‘vésdaplaca de adaptadores 6pticos. Sua fixago feta atraves de para sos em racks ou brackets, “Tratase de um acessério de rede éptica que tem como fungio con: ‘entrar protege as emendas¢concxbes dptias Eprojetado para fx ‘io em racks ou gabinetes padtio de 19 polegadas e permite interigar tum cabo de bras Gpticas com os condes pies destinados inter ‘iv dos equipamentos dos usuétios. Normalmente si fabicados em capa dealuminio, com dsposiivo de ancoragem do cabo, uma bandeja ‘ara acomodagio das emendas pica, uma placa com adaptadores tions ¢extensdes Optiess montadas. ( dimensionamento inadequado de um distribuidor 6ptic, ou mes smo asua nto ulizagto reds consideravelmente a leibilidade de uma rede necesita, seja ela uma rede teleftinica ou rede de dads ‘gw 898, Eruema de Disebuidor Optio Caixa de Emenda Optica ste acess, em conjunto com a bandela de acomodaeo, tem a fun ‘lo de acomodareproteger os protetores das emendas dpticas e outs ‘omponntesdefixago das bras nas aixas subterinea das eds p- anja cde scoredgto prone pc ig’, Exomple de at de emardo pce com prottores Cordées Extensdes Opticas Sio cabos monofibra do tipo tight, dotados de cancctores 6picos com ‘comprimentos denis, Os colses se difrenciam das extensdes por apresentatem de conectores em ambas as extremiades, enquanto a8 ‘etensées possuem eonector somentc em uma delas Oscordées so aplicados na iteligagio entr-os equipamentos een- tee equipamentosc acesérios 6ptics, por exemplo, odstbuidr 6p 0. As extensdesdpticassioutlizadas para a interface entre os cabos © ‘osequipamentos ou acessriosdpticos. Em uma extemidade da exten- ‘io realizadaaemenda ea utraextemidade com conector 6 interlga de 20 equipamento ou distrbuidor pico, por exemplo, As exensies essa S180 rd tes ec tae cnt de ons nes nie dado ee Jiaegenan [rae pwn maa 20a a gen pao mp informa) | aba [NaTabela56¢demonstrado uns excmpla de cicul de perda no link = ea « verficagio da performance do sistema de aeordo com a atenuagao mi fone eee - Sima obtidasntvormente Tele mare dowd OB zea Valelembrarque receptor nesta de um certo valor de pend ram Gaim | ntadostene ‘poe _edinimico] pata que posafancionar em perkitascondes Patan scent gen de per 2a to, neces psa o valor de gan do sistema esubtaovlo do ae range dinimieo do recepor (valores que constam na tabla anterior, ae a ncondando-e af valor da perdaminina requeila no sistema rae 07 or coatie serininiadis needa Fa nae dno 508 RANGE DINAMICO = GANHO Do SISTEMA - RANGE : ae ta promnedonemsoo-@ | a5e0 Nocremplo, 13d 1148 = 248. Quando esse valor estveraaixo de ze, ndo seri necessrocontinuaroalculo, pois sera impossivel ocot- rer uma disrepineia ent o tansmissor eo receptor. ‘Quando esse valor estiveracima de 210, come no exemplo, 0 mesmo representa perda minima quedeveser intoduzida entre tansiissor ‘coreceptor para mantero BER especificado, O total das potas obtidas ‘nocabo,conector eemenda deve sermalor ueo valor de perda minima, PERDA TOTAL = PERDANA FIBRA + PERDA NO ‘CONECTOR + PERDANA EMENDA. [No exemplo temos: 2,25dB + 5,048 + 0.948 = 6,15dB, 6,150B > 204. Entretanto, se 0 valor do total das perdas no eabo, conector © temenda estiverabsixo do valor de perda minima requerida devemos utlizar atermadores s quis devem ser inseridos dentro do sistema de transmis dpeica (no ponto em que baja um conecton), para elevar 0 valor de perda total INSTALAGAO DO CABEAMENTO OPTICO ‘A instlago de eabos dpticns em sistemas estraturados exigecuidados maiores que instalago de cabos de par trancado, por causa do seo de Dpamentos auiliares que fazem parte dess cabeamento, ou se, S40 08 ‘uipamentos qu protegem a rede contra sobretenses, subtenses © surtos que podem trazer danos materiise conor refetencialmente o aterramento dover ser nico para toda amen: agi da rede clétric instalada, deforma que a referencia sea nica, nio permitindo dferengas de potenciaisentredois pontosdeaterramento,o {qe poderia causar uma gerago de uma coment indesjéve que fatal ‘mente prejudicaria a comunieagio nated. Seguranga da Instalagéo Légica ‘No tocante rede de dados,considerando-se que os sina que trafegam nos eabos de dados sio de natreza dial, ¢ fundamental ue se tenha ‘uma referencia de tensio que noose acima de um nivel tal que pre dique a comunicacio, Pata iso, €ncessério que existaum aterramento txdequado e que oferga uma resisténcia compativel com os valores per ‘mits por norma, Aterramento ‘Assim como toda a infa-estrutura metilica da ree elétrca ede dads, todos os equipamentos deverio estar aterrados paraque toda equalquct _eragio de correnteseéticasindesejivels ede qualquer natureza sejam Arenadas para o aterramento, sem prejudicar ow afetar a comunicagio de dads ea seguranga dos usios. ‘Sto desrias a seguir algumas recomendagées que devern ser levadas «em conseracio no momento da instalagéo dem atrramento, con forme a norma EIAITIA 607, 1 Oscahosutilizadosparao sistema deaterramenta devem ser deco- Ine soido e recomend que os cabos de atcrramento slam in- terlgados através de plas de enbre, 1 Jamals utilizar eubulages metiieas de encanamento hidrslico tude fuidos, para ausliar no steramento, * Oaterramento deve ser exclusive para a rede de dads [aterramen: toelettinico), iso ndo deve ser tilizado em conjunto coma rede elétia aterramento etic) Tabela 6.1. Paro de cores para cabeamento elétrico made itr Ua 5 Figura 6.2. Psi corte dos condstore em tad por Cabeamento Predial e Industrial INTRODUGAO ‘As novas exigtnclas pata as redes de automagdo para os sistemas de telecomunicagdes tem atimizado a conexdo entre os usuitios e sus provedores de servigos,juntamente com as demandas pelo aumento, das capacidades de prestacio de servigos,confortoe seguranga em ins talagies prodias industria, tanto para os empreendimentos nows ‘como para os exstentes, Estas exigencias também tém obrigado 0s projtistas de redes a buscarem, através da implementao de sokugoes ‘ecnologicamente atualizadas,estruturascapazes de disponibilizar es ‘ses novos servigas de ums forma mais flexivl,baratae eficiente, ob servando a constantenecessidade de adaptago para as novasteenolo sas emergentes Dificuldades de Implantagio ‘Uma das principals preoeupages dos projetisas¢instaladores desist ‘mas prediaseindustriis deve sera intcgraco dos diverss dispostivos ‘nvolvids, Atualmente quando se fala em interayo de sistemas cons ‘der sea plcagies com conexao coma Internet, som vdeo, 0s con luoles de temperatura esstemas de slarmes letrinicos, entre outs, (O cabeamento estuturado para aplcagies pedis industeais ain-

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