BIBLIOTECA ALFA-OMEGA DE CIENCIAS SOCIAIS Série 18 — Volume 3 SOCIOLOGIA mnucx0 Duglas Teizetra Monteiro (a Unlverddade de Sto Paulo) ‘Luts Pinto Ferreira Reynaldo Xavier Carnairo Pessoa ‘Geraldina Porto Witter Duglas Telxelrs Monteiro ‘Alvaro Alves de Faria FLORESTAN FERNANDES A UNIVERSIDADE BRASILEIRA: REFORMA OU REVOLUGAO? Ay EDITORA ALFA-OMBGA ‘So Paulo 1975caprruio 8 ESCOLA SUPERIOR OU UNIVERSIDADE* [As Dimensies do Problema © ensino superior sofrew ansio_quantitativa, cone ata oP ENince quaventa ance, uae indleagees Sfo'sutielentes, para ressaltar o carter do fentmeno. Pri- rt ino si z 1060, foram eriadas entre 1930 ‘mubicwla getal aumentou, num periodo Se irinta anos, quage cols vezes, passando de 27501, em 1935, ara 185.781, em 1965, ‘A décade do 50 aparece como a fase de acelerario desse proceso de creselmento quantitalivo. Neia se (eacelas Gunente es reeurkes, finanesivos, materials © Nu ”‘manos nelas investidos pela socledade brasileira, neutralizan- do assim qualquer tendénela de “revolugso pelo desenvalvi- ‘mento” como um processo edueacional. Isso niio impede que se discuta o problema de uma perspectiva que ullrapasse os condiclonamentos eas. deler- minagbes da presente situagdo histirico- vrobiema de finansiamento, 8 clay gue 8 transformagdo comproende ‘Tovos por de Custos, custos multo altos que apresentam Gers tendénelas definidas ao ereseimento. Conludo, nas, fases iniclals sea volume nao choga a ser um obstaculo fe carder protbitive, como se pensa; nessas fases, a questo G'mais de modificar' uma orlentagdo que negligeneia 0 des- perdiglo a gubutilizagdo dos fatores edueacionals mobiliza- fos ou mobiiegvels em dadas condig6es, ao nivel do ensino Ca penguisa de pads univertisncs.”Q que sgniien ce & Gledagi dos eustes se dd, em parte substancal, paralela ‘Saar aera do sendinonts dx nstitigto, ‘em por “Hepnday a eulns 9 pce w sotinanela, pole wos casts 2 Jobats progzessivamente mats altos correspondem rendimen- Ee ea ae ae fon Por toss radi 0 QUE 108 ccd ‘Filade conglomerada nao €-a falta ae recursos, mar-a ines SHeuMeNo, que eollder com a wadigao cultural vigente ‘com movels-egolstieas ml ineontroévels enquan- to provalecerem Institulgses como a cétedra, a escola supe- Hore @ propria unlversidade conglomerada, com ae sets produtes inallerdvels (a improvisagto das custor envolvidar pelos servigos de ensino, de pesquisa, de administragdo, ete; 8 congentraggo de poder numa linha pastoal e em drgioa fue exprimem a composiezo do poder de mando pessoal; a Solueao de qualquer probloma através do aumento imediato {e pessoal, de auplicacto de servicos, ete, em suma, por meio {de formas improgutivas ou no controladas de elevaclo dos estos; 0 Ideal de imprimir a cada unidade, crlada ou em foncionamento, a mesma estrutura formal que a do todo, ‘com recursos simétricas para tender a uma aparente auto” ssuficlénela funcional; ete). Tudo isso indica que podemos foloear em novas bases a fransigfio para a universidade in- ftagrada e mullifunclonal, “Esta nfo exige, de fato, nada que do possamos fazer, prinelpalmente 20 nivel econdmaico G'da adtainistragdo, ‘Teinos, apenas, de fazer uma revolucao de naturea mental e téenlea, que nos torne aptos a dar origem as condighes instrumentals (de eéleulo de custos, de Drogramagio e de planejamento edueacionals, e de estrutu- Fagho ractonal dos gorviges, como um todo o etn suns partes), sem ag quals a propria unlversidade integrada e multitun: elanal € imposes "Em guma, a racionalimagio do uso de recursos financed xo, materials’ e Inumanos aparece como um dos requisitos| 4a passagem da universidade conglomerada para a univer- fsldade integrada. A mulliplieago de fontes de gastos dis-| [parslvos, em servicgos diddticos, téenicos ou de pesquisas, a. Fandéneia ao exagerado incremento dos eustos Operacionals, ea auséncla de controle do rendimento (ou produtividade) dos servigos eho Inerentes a uma organizagto escolar que. feontere ao eatedratico, como individuo e como grupo, ux poder ilimitado e autotitarfo de decisio. Como o seu poder ‘Se decisio ge. torna Incontrolivel, todo © processo_educa- clonal eresce desordenadamente, porque ‘a Institulpfo, que ‘deverla coordens-io ¢ orlenté-to, nko dispie de outros mel ara preencher of itspor tale fungdes. Os meios racionaie declsio ¢ de controle pressupSem, do ponto de vista: da organizago escolar existente, uma perda do poder de mando os catedrations © uma expécie de democratizacio das de- elsGes essenclals em diferentes linhas. De um lado, € pre- fiso descomprimir as sungées de decidir, administrar © dl- figir; de outeo, @ meceasirlo transferir ‘para, unidades bé- sions ¢ Intermediériag ow para servigos de administragio ¢ de controle, propriamente ditos, poder fundamental de ecisao © de mando, ‘Tais moditieagdes organtzatorias io relativamente simples. A utilidade ¢ a importancla delas, ‘quer para clovagio da produtividede intelectuat dos sife- renter tipos de servigas Universitarios, quer para a raclona~ saga do uso dos Fatores educacionals ¢ para o exeseimento programado desses servigos ou da instituicdo como um taco, Bio evidentes, Além disso, também € claro que as referidas ‘igdes de couheslmento e de aperfeigoamento de técnicas ra- tlonals de controle, vitals para. que o nosso Pais possa.livrar- ‘se da dissipagio improdutiva de recursos escassos e adquira ‘maelog ‘para estabelecer planos convenlentes de expansio de seu sistema do instituigoes Tuncamentals. Logrados estes dols objetivos, estarlamos aproveitando methor og recursos destinados ao énsino superior. Entretan- {o, ainda assim serla preciso enfrentar e resolver de outro ‘modo op problemas relaolonades com o financlamento da ‘universidade, A eapacidade de poupancs de uma sociedade ‘oapltalista dependente nfo é, em si e por si mesina, um Zator favordvel A emergncla © & expansio de instituigdes de ensino superior eapazes de operar segundo os alvos da “‘universidade para. o desenvolvimento”. A questo nfo 6 tanto de mon- Tante dos recursos mobiliaiveis, mas dos critérios de ratelo soelal de tals recursos. Organlzada econdmica, social © po- Gticamente para eresoer numa eituagdo de dependéncia, a sociodade eapltalista dependente reluta ou omite-se diante ‘de aplieagées de reeursce escassos que nko s£0 reprodutlvos de forma Imediatista. Ora, aplicagdes dessa natureza fazem parte da propria dindmica da eltuacio de dependéncia eonduzem, a largo prago, 0 creseimento séclo-econdmico & cultural dependente, esse contexto, o que sobra para a fedueagio © nesta para o ensino superior, a pesquisa clen- Uiflea ow teenolégioa e's Intensifieagio de produtividade in- ‘electual, apenas da para manter a escola superior © a uni versidade conglomerada, entidades tplcas do estado de sub Gesenvolvimento e que eancorrem para manté-lo mag’ esfe- m ras da edueuo o da cutarn, Para que ese rule viekio Hho se converta numa fataliéade, forgando a perpetuagea {ndefinida ‘de. ajuslamentos educacionals de eunho inracio, Ink destrutiva e perigoso, precisamos subverier os crlterios YVigentes de ratelo soul dos Tecurtoe destnados wing que Bo vilais para a naggo como tn todo © que hi de Ssromediével e soclopaticamente mau nos atuals tritrios de fatelo soclal dos fecurtos deatinados a Servigos fundamentals paraa.nagto, como wm todo, € que ties atendem a interesses pariiculaistas, Permitom atender eases servigon hos limites do. que @ mecessério para o fun- Gionamenta #o erescimento. de Uma sonoma’ capitalists dependente, ou tej, nos iimites que as “elasses possuldoray teeitam ow entendem eomo conveniente, ‘No unde, camo 0 Estado concorre com a grande massa dos recursos, poderc- in afirmar que a Nagdo como um todo financla est "estado amo” de funelanamiento e de cresimento de tna econamia tapltaista dependente, ‘Nesse eaminho, a coletvidade priva- Sede ponderdvel massa de recursos em benetisio das classes pocttidoras e eblém, em troea, um estado de. permanente Uesequllforio interno c'a eternlcagdo do subdesenvlvimento, Por liso, impép-se que a nagio a2 ayacebe pare cnlrentar superar exon altuaeio paradonal, Sem divide, podemos ¢ feveinos recorrer a iéenloas que permitam numeniar 0 ca: ‘iter produlivo das aplieagées dos recursce escassos, pine Dalmehte na eaters da edveagao e do ensino superior. ‘To- Zavia, essa condisio TAD basta, pols @ canjugaclo de’ cres- clmeito quantitative com mudasigat qualtadvas profandas, has diferentes fungdce da universldade, ria problemas de faustes erescentes t largo prazo. -Ao cue parecs, af surge Uma barrelra especfleamete de ordom economic. ° alfict zecolver praticamente como eaptar os recursos requeridos para. citerenciagio ¢ a intensficesao. das 7mal- Hiplas.fumgbes de tame. universidade intograda, So estivés- fsimos em ma socledade capltallia” autonome. hege- monica, 0 problema ‘nfo existitia, A. propria dinkolca. da Zelgto ee op inertey pads dae ches poet. doras ¢ © equllirio ou a expansio do siptema provocarin a beracio de recursos tufiientes para premover o constante fjustamento da untversidade fing mtllipae fangoes, por melo da intervengio estatal e-da tnicatva pwivada, Naat fuagdo que temos pela frente, veritumnos 0 ihverso: as clas- es poseuloras nem sequer Arcam com os, Gnu lietos ot inaufetos da crlagio de Infra-estrutara social e coMfural d2 cy‘uma economia capitalista, Langam esses Gnus sobre a co- Jeuvidade, através’ do Hstado, juntamente com certos riscos Scuruturals ou de conjuntura, Inerentes A propria atividade $Sendmten sium regime capitalise, sm tal situacdo, os re Gareos que podem ser Wberadae para a crlagfo da referlda Sntraestrutra acaba sendo macicamente concentrados em Inelidas predominantemiente econdmicas e de carater ime- Glatiste, com negiiginela parcial ot total de investimentos fnao-seondmicos mag essencials para 0 crescimento da. eco- rhomia em bases Independantes, "A educacao escolarlzada, pesquisa cientifica tecnoldgica e a produgio de conc! nentor originals esta nessa condicdo, pols no mundo mo- demo € impassivel dissociar a autonomia. ecandmica rela fiva da autonomla sociocultural e da autonomia politica Tolalivas, Ao contrérlo do que s¢ acreditava até a Segunda Grande Guerra, esta cada vex mais patente que mesmo os ppalses de ecoonomia eapitalista avancada perdem terreno € Independencia se nfo se revelam capazes de atingie, manter f aperfeigoar seus padrées de ensino, de pesquisa ¢ de pro- Gugio de conhesimentas, ‘Tals razSes sublinham que Lemos {de moditiear radicalmente a orientagio predominante ma falanto do recurs para fnanclar orig ani ex furais de itaportanela’estratégica para 4 comunidade na- clonal, Em vex da nagho arcar sozinha, direta om indireta- ments, com os és produides pela crlagdo da infracestra- fara da economia eapltallsta, ag classes ossbidoras deve particpar de modo mals Intenso dessa responsabilidade, pelo Inenos dentro de certos limites, que permitam ao Bstado su- pPorlar erladoramente fungSes que, & iniciativa privada se fovea Sncapas de atoncer mediante um forge pxrio € sponte, Tso nos leva As f6rmulas que poderiam ser soguidas nna captagdo de reeursor, em yolume adequada para suportar 2 organizagSo e a expansio da “universidade para 0 desen- Yolvimento’, Una formula ™mencs drastica seria a da Zapto do uma alfquota em certas rendas do Estado (multas pielerirlam fivar esa aliquota sobre 9 montante do imposto Ge renda), Uma formula mais dristica seria a de estabe- lecer wn imposto especial para ocorrer os gastos com @ expanséo do ensino e da pesquisa cientitica ou teenolbgion. (© atrago brasifeiro € de tal ordem que conviria, evoluir ime- Giatamente para a segunda férmule, que’ pode sor Urada ‘ea proprin experigneta de algumas nagées capitalistas adian- ‘fades, Na verdade, j@ poderos constatar quo a Iniciathva pri- 86 ‘yada nido possul vitalldade para resolver por sl propria tals Juetides comerciatizando © ensino superior, a pesquisa clone Sifea ou teenolbgien e a produ@do de conhecimentos, Dados Selstives 21900" mostra que, £ agrupassemos ©. ensino Superior de Agronomia, Veterinaria, Arquiletura, Rngenha- Tia, Quimiea Industral, Farmécia, Medicina e Odontologia fem tim setor (selor 1);"e flaéscemos o mesmo com o ensino Superior de Admninistracéo Pablica © Privada, Ciencias Weo- ‘Abmicas, Contlibels e Atuérlas, Fiicsofia, Ciencias e Letras, Servigo Social, Artes Domésticns, Artistico, Biblioteconomia, Diplomacla, Eelesiistico, Edveacto Fisica, Bnfermagem, Jor” alismo, ‘DMuseologia e Nutvigdo (setor 11), terlamds os ‘sequintes resultados: ‘6 Comelusdes de Curso — 1960 ‘Eaciny Perado — Selor 1 per amare Setor 102. 4516 = 38.98 8.502 ‘Total . ems Wasa B.88d ses dads sio expressivos. Em freas que so vitals para O desenvolvimento econdmico, social e cultural, a contribul- fio da Inidativa privada € demasiado pequena.(correspon- Ger aprosimadamente, a 2/3 da contelbulgso.ofielal), en- Geant, nas outras Areas, osea contribulgio ultrapasse & ofl da aianto as, matricuas, ¢ chega a ser quase o dobro, quant ae conclusoes de ers. Mesmo accltando-ee que 6 Sfundo sctor existem rama. do ensino que sio vitals, Evlionte o earéter da distorgdo, A inlciativs privada no Eonsegue absorver sotores nos quals os custos slo demasiado iton. Onde isso. ver @ ocorrer por motives. Jouvivels, no fim de cero tempo s pressho doe roalores intressados, ca tavodantes © os protessare, impée o recurso & federalizag, for isso, enquaoto existe corto equlforie nu matriula geral E nae eonciusoes de euao dos dols setores, no quo concere So ensino pablo, no ensine privado 0 guadro se modifica Taalealmente: 02% dos matroulas e 80% das canelusies 4c cargo se concentram no segundo. eetor, De outro lado, S‘cobranca de taxze no ensing pili, que tem sido venti Jada utimemente, também nko Fepresenth uma slagio pare Oiproblemn, Ar pesguleas sotolgleas,feltas por varios tn Setigadores, coviprovam que, de ato, quase 4/5 dos esti a———————— antes universitéros (¢ mais que iso, em aigumas, regs) Gio extraidos de esteatos das classes médias © alban; que Seviem pager pelo ensino dos flhos, Tedavia, a massa, do Recursos que go pode obter pelas taxas seria, insuficiente sequer para alimentar um programa vigoroso de reaparcIna- saan slizaggo de servgos de pesquisa avangada e a inter- a naclonalizagée,¢° gotndo a esters do ensino constitu a Tengo maciga go jpoea, mesmo em paises tidas como “tra- realldage de nee olor (como os Bstadas Unidos, a Franca Giconaeteeta), haverie escasco intereses em provocar wma Miasehn’k ne bistéria 50 para fortalecer as perapectivas Ze diferenciagio e de expansio do ensino privado, © pro de aferenclactaiagao, tao intensfieado depots da implat geseo de aerblea, deve continuar, Apenas segundo outro weeteone win sitmo diferente, que pode ¢ deve ser obtido Patio oe eapediis, gravando 1s elaaiee possuldoras, te For mectemente de comiarem ott no com "lines estudan- oper erye outrn forma & completamente vi ¢ farisiea Gor efaneko de usar 0 ensing superior © a pesquisa, cient Fe nemcnolbglea. como “fator de desenvolvimento”. Sem. fica ofrmo devrecursos em Uma escala constante ou éres- cern progress, 0 Breail munca produsiré wma menta- Side Sadentional ribdla'e conhecimentas clentifcos ou tec- selieo yrn tr conn alien aber en Rolntnontd'e superar, graduatmente, @ situagko de depen- tinela, = oe scar tao cna a, univers ere dept, vyoivimento”, que'nos compete mencionar, referee & propria Tntuera a sictirn dp seus fine Bly nfo podem ser fem unfiaterais nem abstratos. A universidade integrada. € ae re etal 6 disicament Grigencias do desenvolvimento, porque ela se Inere ne soeie- Gade como um nicleo vilal de sua expansio intema, Sob Guo’ prima, ela nfo pode ‘nem deve propor seus mde bi utes an tee promenioee a 2a ‘orporaios de uma perspectiva pratiea ou pragmética, que neopets radonals ent melos fio, feaendo-, porém, tendo em vista possibilidades reals ¢ ob- Jetivos a largo prazo Maclonalmente relevantes. As nagSes fapltatistas Gesenvolvidas e, prineipalmente, as nagbes he- gemonlens do rrundo modero podem finanelar os progres- cs globus da citncia eda tecnologia avangada. De wrt modo fon de ont, elas acabam descobrindo e aproveltando certos expedientes que permiter comerciallzar — eeondmica, folk cxgottentes, que pel arta oor avangos realit- {ica © cay gubclesenvolvia preci por em primelro des, Aa Daetes naconalso, POranto, para lab 9 PrO- Paar es oot motida em que, através && madernizacio Gesso inerossagho do ensing 'de expansio da” pesqulsa Oe io aamalglca, elas conseguern motores. condigées ec eReipan Iseo significa que, para elas, 0 que entra en Rego ha fase de negacio e de fuperaeio do subdesenvolvt Jogo, me, 1o5eenn de natonomla cultural relativa que alcan- vrerton podem alcangar) por melo da educagéo escolari- Sata, ia Gopeia e da tecnologia avancada, Por isso, @ tin zada, at Gaograda e multifunclonel propsese o objetivo de yersiestisar e intensifiear © ensino, bom como se impbe, & saee de produzir eonheclmentos cientificas e tecnolégicas wa nee dependente, la no procure, ¢ seria um stk ae, tory procurasse (pelo menos nessa fase), convertorse cio eeenae do erescimento ¢ do aperfelgoamento da citnein fe da teenologia cientition. “Vondo-se as colsas desse prima, & evidente que existem Imporiantes gradagdes na organizagio do ensind © 3, 1p, wabtyerde na universidade multituncional de uma sociedade weeieegiolvida, que Tata por sua autonomia eulfral, 20 subdeserampo. que por sua soberania politica por sua n- Taengencla econbrnica. Tgnorar que conhecimento clans Gependéncts cologia baveada ma cleneia exiger alte qualii- eIGe out subestimar areas vitals da pesquisa clontificn © teo- cagieica: sora 0 mesmo que anlar a relagio entre gras nologies, sero de universidade ¢ os dinamismos do desen~ de, rendlipentcy contrario do gue muitos pensam, & solucéo volvimento, Paral, gue assim se coloca, no deve ser Dro- forada nem na acomodasio passiva ace centros exseiee te farage mie cultural nom na simplifieagéo do conbesimen hegernenie yecnologico, Mos em critérios de selogfo raclo- Peep eMpradual de objetvos, tanto no ensino © na, pesailes nal Sidi nas caplicagdes de’ sets resullados, De iniela,t tuanto. Tjempre produsirio alguns inconvententes intra, seleptog Sceitavels Uinitagses. Como clas sf meramente duattagiens, com o tempo clas conduzirdo & eliminagdo Bie: ere Ge’ Anis efeitos, permitindo @ plena expensso Cos Breesiveen ideals possivels de urn ensino, moderna, da pes conse titcn¢ da pesquisa tecnoliyica, A parr Acs $uus* onde quando ela for consegulda, detxarto de exists 0