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Resumo do texto Meditaties Metaphysiques PP.

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42, de Descartes, trad. Newton de Macedo Lisboa de
S, feito por Harley Pacheco de Sousa Universidade
So Marcos 2012

Convenci-me de que no h nada no mundo e que na verdade s eu existo. H


um mistificador que me engana sempre, mas se me engana, me engana
porque eu existo.

Portanto, eu sou e eu existo, mas no devo me enganar em relao a esse


conceito que sustento. Devemos eliminar tudo que possa ser combatido por
meio da razo.

O que um homem? Um animal irracional?

No, porque para conceber isso precisaramos analisar o que animal e o que
irracional e isso demoraria muito tempo e ns dispomos de pouco.

Considerava-me dono de um corpo maquinista atrelado a uma alma, mas hoje


considero como corpo tudo que pode ser limitado por qualquer figura que
ocupe espao excluindo dele qualquer outro corpo que possa ser sentido ou
movido douta maneira. Que no por si prprio.

S sentimos porque temos um corpo, mas pensamento um atributo que me


pertence e que isolado no pode ser separado de mim.

Eu sou e eu existo e isso uma verdade, mas porem por quanto tempo?

Enquanto penso, pois quando cesso de pensar cesso de existir. Portanto, no


sou seno uma coisa que pensa, embora eu no seja apenas corpo, eu sou
alguma coisa.

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