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Tnlvodturces uw CAPITULO 1 Ling vi Wguishea Joli ada A necessidade de uma Rio & da . comparacéo sistemética \ope me es de linguas e culturas 34 Originad Lnguishe . rea. CME Store 1, INTRODUGAO: PRESSUPOSTO FUNDAMENTAL 1.2. O mesmo pressuposto, de que na comparagio entre 1a estrangeira esta a chave para a je na aprendizagem de Iinguas es- dos testes de aproveita- Sandy Pay mp of Gro transferir as formas eos sentidos suficientes para acreditar que se possa fazer progress. con. ereto se ésses pressupostos se tornarem parte integranto do planejamento da pesquisa no campo da’ aprendizagem de inguas. 1.5. Implicito no pressuposto de Fries para os materiais didéticos eficazes, e como se observou nos estudos bilinglles © ma pesquisa de verificacio da aprendizagem, esté 0 pres suposto fundamental déste livro: 93 individuos —1 ‘mas e dos_sentidos da aua lingua Inguae acu fentar falar a Tingua e agir dentro da cultura, como recep. tivamente, ao tentar aprender e entender a lingua ¢ a cul- fara como efetivadas pelos natives. — god edn de, Pred iatnes es ideymeln 2. A mmporrancta” para DENSINO 2.1. 0 professor de linguas estrangeiras pode perguntar a si mesmo por que ¢ obrigado a enfrentar a tarefa ardua de comparar linguas. A sua responsabilidade néo é apenas a de ensinar a lingua estrangeira? No é bastante que éle saiba @ lingua estrangeira? Nao, se nosso pressuposto for correto, ‘Supomos que o aluno que entra em contacto com uma lingua re coir eoutran oxremamente fcc, ‘On slamentos que fo-p 2 A r implea. para éle © i rofewor que ja And rem similares & 9 os que forem diferentes _ssxio_dificeis faprendizagem poder melhor tomar medidas pars ena ekdgute uns comprocnao nis da" de, prble: de suplementar 0 livrofexto destinado & sta turma, E'precsard, em todas aa ceases, de dlagnosticar com pre- Giato a8 ificuldades que seus alunoa encontram ao aprender cada padrio. ‘capacitado a enxergar muito além das ‘e da impressio e encadernagio bonita: aos padrdes que slo cigncia ¢ revelada imediatamente pela comparagio das duas linguas. Os livros-texto devem_ser_graduados quanto & estrutura, yramatical, & 2.3. A preparagdo de materiais diddticos novos. O pro- fessor se confronta, cada vez mais, com postas no muito anti ter amparado utros melhoramentos nas téenieas de apresentagio de Mingun'e de cultura no dever ser egligencadon, porém a comparagio lingiiistica é basica e de fato inevitdvel se dese- Jams progredir,e néo far meros reeranjs not velo 2.4. A suplementagdo de materiais inadequados. Comu- mente, o professor descobre que The determinaram um que acha inadequado tanto quanto a0 contedido quanto ao cultural. 0 professor que tiver compa maticamente as duas linguas estaré capacitado damenfe no livro. 2.5. A diagnose das difieuldades. Durante todo 0 tempo que trabalhar com seus alunos, 0 professor ird deparar com a necessidade de diagnosticar, com rapidez e exatidio, os pro- blemas que perturbam um aluno, Muita informagio etré- nea e muitas explanagées enganador das. aos alunos na tentativa de aj qual é 0 padrao, mas conhecendo precisamente qual proprie- dade nesse padrdo esté dificultando o aluno e por qual pro- priedade diferente éle a substitui, pode levar a um simples 16 palpite ou indicagio que poderé resolver uma situagio, de outro modo, frustradora, O professor treinado profissional- mente deve notar nfo s6 um sotaque ou forma cincorretay mas uma distorgio especifiea e bem deli- mitada num padrio de som, de eonstrugio ou de cultura, 3. A IMPORTANCIA PARA A VERIFICAGAO DA APRENDIZAGEM 3.1. Jé se aleangou um grande progresso nos testes de inglés como lingua estrangeira, prineipalmente como resultado da comparagio lingilistica entre o inglés e a lingua materna do aluno. Com os resultados dessa comparagio, sabemos, com bastante exatidio, quais sio precisamente os problemas da aprendizagem jemos concentrar nossa inventividade na maneira de testé-los, Acontece que os problemas de lingua gem so mi iveis e especificos e podemos observar muito bem nossos. resultados. Os testes em linguagem, no passado, tenderam ou para vegras e listas de palavras ou, como reacio a ésse extremis- mo, para 0 outro extremo: a leitura de trechos conexos, ela borago de composigéo, conversago ou audigéo de materiais conexos, sem atentar para seu conteddo lingilistico. Os tes- tes de -regras e listas de palavras nio ti fervorosos, pelo menos nos Estados Unidos. Jé estavam an- tiguados, e com justo motivo, mesmo que a razio nfo fésse foutra que o conhecimento de regras e a memorizagio de lis- tas de palavras nfo pareciam ter relagdo alguma com a ca- pacidade de falar a lingua e entendé-la ou até mesmo de lé-la. A reagéo contra regras ¢ listas de palavras levou ao que parecia w lugdo de

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