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A vida humana no o absoluto padro de vida, como muitos pensam.

Quando morremos no desaparecemos nem nos libertamos dos dissabores que por ventur
a nos desesperem.
Vivemos...Viveremos ainda...Viveremos sempre...Viveremos por toda a consumao dos e
vos uma Vida que imortal, que jamais, jamais se extinguir dentro do nosso ser, ja
mais deixando de projetar sobre nossa conscincia o impulso irresistvel para a fren
te, para o mais alm!...
Somos a candeia de valor inestimvel, fecundada pelo Foco Eterno que entorna da Su
a Imortalidade por sobre toda a Criao que de Si irradiou, nos concedendo as benos do
progresso atravs dos evos, at atingir a plenitude da glria na comunho suprema do Se
u Seio!
Desejaremos, certamente, aprender algo em torno de ns mesmos...pois a verdade que
desconhecemos tudo em torno do SER, da Vida, da Dor e do Destino...mau grado os
pergaminhos que ostentam com galhardia na terra, mau grado as distines e honraria
s que tanto acentuam nossas insultas vaidades de homens divorciados do ideal div
ino!...
"-Sim, meus amigos! Somos imortais! Positivei, sem sombras de dvida, em mim mesmo
, a existncia concreta do meu "eu" imaterial, do ser espiritual que neguei!
Nada sei! Nada sei!
Devo recomear os estudos!...
Mas s esta certeza j constitui para mim uma grande conquista de felicidade: - Eu s
ou imortal!...Eu sou imortal!...
Texto adaptado com base no livro: Memrias de um suicida, de Yvone A. Pereira.
Ditado pelo esprito Lon Denis.

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