Você está na página 1de 34
QO OM NNDNoGOAL WANDANO F ) Himmeteon dies REVISADA - 2° SEMESTRE 2005, CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 0L- COMPONENTES: Agua lade de mistur, transporte, langamento ¢ adensamesto do concreto no interior das formas, com o menor gist de energia e maniendo durante suas etapas de produsto, « homogeneidade do concreeo © concreto no deve apresentar separago(segregnsdo) dos seus componentes. 22- Conereto Endurecido: 22:1 —Propriedades mecinicas + Coeficiente de Poison = Revieténcia a desgaste ; ~ Absorgo de agua por imersto efervara = Tmpermesbildade agua «= Resitividade elérica volumética = Penetragio de agua sob presto 23 Conereto Fresco: Preparemos uma mistura de conereto, com a seguinte proporgdo de materais em peso: 1,00 2,00 3.00 (Cimento) (areia'sca) (pedra seca) indo de 10 Kg de cimeonto, teremos: 20 Ke doar Adicionaremos égua em quantdade que conduc 10 Ke de peda Iacor égua ~ cimento de 0,50, portanto ‘A duragio total do ensiio deve ser de no maximo $ minutos, desde a coleta da amosta a 0 agregados: granlometia 2) Resisténcia ao desgaste 3) Agus: quaidae (empregada) a) 8 (= tipo 2) Ilfludaca da proporsorelativ ‘A aspereza" de um conereto teor de argamassa ‘Consumo de cimento por mde conereto, 3) Bago técnica da mio-de-obradisponive. 4) Condigdestemo-higrometrcas do ambiente esenvolve-se, em consequéncia a resisténcia do cone Fisuras no conereta). 9 Processos de Cura = IRRIGAGAODA PEGA CoM AGUA ~ COBERTURA COM AREIA UMIDA, = PANOS OU SACOS UMIDECIDOS + ASPERSAO DE PRODUTOS DE CURA (CURING COMPOUNDS) Cara acelerada~ Cura Vapor (80° C) na prssto stmostériea ‘Cura ¢ Vapor a pressio elevada (auto-laves) pré-moldado (Cura Termo-Eltriea 10 - DOSAGENS (MISTURAS) ‘pos termos determinado experimentameate a proporgio mais adequada ene a area © a peda, © a quantidade de agua para trabaltublidade desejada em fungio da apiicagio de coneret, ara os matriaisconsiderados na dosage. Preparemos tres misturas (dosagens) de concrto para 1:4, 15,5: Apés a homogeneizagio dos concretos por mistura manual ou mecanizada mediemos @ sua ‘conssténcia, a massa expecifica e faremos moldagem de 6 corpos de prova cilindricos para ‘determinarmos a resstncias nas iades de 7 © 28 das. Dossgem 7 z 3 = q 3 6 age 150 ape Namere d Massa especifica Dosagem 1 = Dotagem 2= Dosagem 3 = _ terminago do consumo pritico decimento para nero Consume Di = 11 ~ PROPRIEDADE DO CONCRETO ENDURECIDO Resisténcia & compressio,traplo, ou tagHo na Mexdc, mums certaidade, impermeabildede & ‘gua, resisténca a desgast, dtoemagies, ec. Resistencia aos esforcos mecinicas © conereto 6 un material que resiste bom a0 eforpo de compressio, © mal ao de tagio © Sexo, vendo sua resistencia & tragdo dez vezes menor que a resisténcia & compressto. ( principaisftores que afetam a resstncia mecinics: 1. Alteragi da tag dgunlsimento 4, Cura mal eit 2, dade 5, Formas sem impermesbilizagdo, ex 3. Vibraggo mal eta 6. Tipo decimento 11.1 Verificapio da Resisténcin aos Esforgor Mecanieos ‘A resisténcia aos esforgos mecdnieos ¢ geralmente determinade através de ensaios em corpos 4e prova que reprodur o conereto da erie, 8) Determinasio da resistencia i compressbo axial. NBR 5739/80 =P MPa Ss = Carga de rupture (& 0 valor da carga mixima indicads pelo equipamento de medigfo, durante 0 enstio). SS = Area da Segdo transverst (rea cafculada em funglo do didmetro méio do corpo de prova, madi antes do ensaio) Sea 9 Dimetra médio fy = Tensdo deruprura al) Nas esruturas de conereto armado ou protendida o conereto & 0 principal material responsivel pla absorgio das slisitagdos a compressio. ‘A resisténcia & compressio do consreto & fundamental no projeto de estruturas. Somente & partir do resultado da ressténcia & compressfo axial, obtido em Isboratirio especilizado, & que podemos confirmar & compatiil lade da resstacia do conereto efetivamenteeplicado na obra em felagio &resistacia do concretoprevsta no projet etrtural, 8 ‘Sun detemminagio 6 realizada através de ensaio conforme NBR 5739, que consiste em ssubmeter 0s corpos de prova cilindricos, moldados e curados de acordo com a NBR 5732, com o ‘oncreto em estudo ou em utilizagdo, a uma carga crescente e sem choques, que produza esforos de © compress isibuidos em toda so rane, tbo miximo qu pat esi. ; of Po foo 2 seta Stato por = © s 4 t fF pos : ‘Teaato deriptars CP|Ditmetro| Areada sesso, | Carga de uptura Re F |__| N= /aseding | wansversal em’ | "Pgh 5 NO (cm) S-xD ‘dias ‘dias, ‘dis dias 4 kal? em [Mpa | kgf en [MPa ¢ I ‘eterna da Festina eompreaaioaal (WER S75IRO} rs Caressa A tagio = Alura © ge Ditmero P= Cares demure 11 Como o conto & pou resent ttn, gealment no & destin a taba submetdo« 1 Ket | kgf em*| MPa 23 12- AVALIACAO DA RESISTENCIA DO CONCRETO ENDURECIDO POR METODO NAO. DESTRUTIVO, EMPREGANDO 0 YSCLEROMETRO DE SCIIMIDT B CONFRONTO DA RESISTENCIA ESTIMADA COM A 1A A COMPRESSAO EFETIVA NER ‘7884/98, AvaliagSo da dureza superfilal emprego do Esclemetro de Schmidt peri scavés da media da sua dureza supeficia, Baseando-se no prinpio da ago e regio, 0 resistencia ds argamassa sy dommétodo: 8) a angamassa superficial pode nfo representa con uma corelagso dzeta entre a ‘Sto seguintes as limitagies ea resistéct 1 & quamtificagéo da resisténcia depende de uma curva de calbrasto do apereiho, que deve set ‘specifica para eada concreto © cada contiyéo de produsse (@ curva impressa no corpo do aparelho 4eterminada por Schmidt com o8 coneets por ee. Por outro lado, entretanto, o método & bastante itil para avalinges comparative. isto & pela ‘medida do indice Esclerometrico de uma regiio consderada suspeita © 0 confronto desce ‘aior com o indice de uma rei considerada acitivel, © indice Esclerométrico, obtido através de um impacto m2 dren de enssio, fomocido pelo ‘sparelho, correspondeate a0 nimero de recuo do martclo de cada regio & determinado em freas de ‘proximadamente 20 em x 20 cm, através de mea aritmetica de no minimo 09 ¢ no maximo 16 0 individual que estjaafastado em + Jmpactos, conforme figura, Desprezar todo 10% fio ebtido ¢ reel lum ovo valor médio dos resultados Aproveitados se obtém o indice esleromético médio (TE). poy aa a a o|~0 | ~0. a a ee o_ |e} 9 [9 T6impactor 9 impactos Figura ~ area de ensio e pontos 7 2 0 método de Schmidt & adotedo nos seguintes casos em que bi ineresse na avaliagio da valor especifiado para atendimento a0 projeto dir pola necessdade ou no de exragdo de compos de prova, prova de 8) na iberago para transporte e uso de peraspré-moldadas;, 1) no auxiio & decisfo para remoso de cimbremento da esters; Aferigio do esclerdmetro (Oeste deve ser terido ants du wiiagtn, em una uma supercie desinnds ao inpato que deve aresetr dura fatces eceromteicos de 80; efever minino 10 impacto, sobre & Bgoms, quando ees imyats deaf for chido nce examin mio mesa que 75 0 esirbnto nfo pode se" enpregdo, dred en sere Ococticint de cores do nie ecterometzo & dado pla quate KetlBat "SIE, one: -costente de conejo o inc esleroméza 2. mimero depts na bgora de ago; TEnom inc exlronétice nominal, fone pel fice; IF ~ indice esclecomézic obtido em ads impacto do eed na bigora de 50 (beer indice excleroméuicomédio eteivo de cad rad nso pla eu: Wa=KIE ond: 1Ba-~inoeeseometco mei eetvo = coetciente de corer d indice esclcomérico, doa fio do apart, indice eleroméeico mii, 6 Utilizagio do esclerémetro © esclerdmstro de rllexio dove ser aplicado ortogenalmente & area de ensaio. A barra de Percussio deve ser pressionada contra um ponto da ea de enssio, A iberasio do mateo deve ser eftnada através de aumento gradativo de pressBo no cxpo do aparetho. ‘Apés © impacto, o pomteiro indicativo, localizado na escala do esclerémetro, fornece irctamenteo indice sclerométrico, Est pode st trevado por meio do botio de presto, para pertr uma Ieitura em areas de poses dedficil acest, O esclerdmetro deve ser aplindo prefrencalmente na posigtio horizontal e consequentemente sobre superficies vet ‘Sedo necessirio apicar em posigles diversas, o indice esclerométrico deve see corrgido com 08 coeficientes fomecidos pelo fhbricante (estes coefciontes leva eim consideragto a agéo da srevidade) i i i 1) DOSAGEM EXPERIMENTAL DO CONCRETO no tronco de cone ou “sump”) 5) Com os materia disponiveis, preparam-se, no minimo, 3 mistures de conereto, todas do consistncia igual a necessria ao atendimento da obra. Exemplo: 1:4 1:5 1:6 com igual “slump” qualquer uma destas misturasatenderia& obra ©) Para coda uma das misturas, tanto a relapso area/pedra, como a quantidede de és mais adequada so determinadas por tentativas, ) Uma vez obtide a composipéo de cads mistura, mede-se a sue massa especifica, com a quel se calcula 6 consumo de cimento por metro eiico de conereto: ‘C= conereto fresco x massa de cimento masse de conereto ©) Moldam-se, pra cada misture, compos de prova destinados a ensios na idade especificads pelo o das seguntes curvas(grtico 1): angio da relacdo égua-cimento, és nto ) resistéacia média compress quantidade de sgregado total em ‘consumo de cimento em fang o total ‘Tabela I~ indice de Consisténcia para diferentes tipo de obra ‘Canale | Semp (em) [Var Faior Rally (ea | —Tiporde obra de (Gependes) | Compactpio adenamentes 30-30 = = a 7 a0 oo = Genders Pica wasie | STE =e ‘om 3079 | aa caer at =a = oF 75=169 | — Bars oma Fide a = 5m = asso Reto Sendo 2 resisténcia da dosegem a propredade determinant assinale-se 0 valor no eixo 6a resisténcia , por linhas de chamada, obtém-se 0 for égue-cimento "x" correspondente, o total de sgregados “un, ¢0 consumo de cimento “C”, ‘n)Havendo necessdade de atendimento adicional «um fator égua-cimento, ou a um consumo Resisténci corde agregado total 1b) Fixanmse, eno, as outras mistuas, de modo que a aneriormente escola sea intermedia, constante a relagio: HEX x10 associads & lei de Lyse e para fins pritics, também aproximademente constante a relaso Aszlta x10 tem Cie 29 ‘Assim, uma vez. determinados experimentelmente.X; € As para um dos tapos, decorerto era os outros os seguintes valores HG +m) pe yt 100 CObsergfo: No caso dos sgregados miidoe grado sresntarem masts especifcas muito disinas (areia, quartzos e brite basic, por exemple), caves opear com volumes absolitos (a rigor sempre), o& com o quosiente dx massa de as component el sue mass espe ©) Compleada a prepargHo das misuse, obidos os dados experiments, so tragada as curvas ‘mencionadas no item’36 de onde se interpola 0 trago-sug, 7) Quanto a resistencia de dosagem, i ques evar em conta a NBR 6118 8.) Para gaan a durbilidade do covert, ist 6, a mantenpo des suas propteddes em nves sdoquados 202 bom desempenio, drsie «vid il previa par estar, so recomendives a limita doftor Agus-cimento eo emprego minimo de consumo de cinento Prema ®_DiAMEFRO! AO AGREGADO GRAUDO- é max. E 9,5 mm 9mm ‘25 mm. 38mm | 50mm | 7mm x ° A ¢ u A i > MyV Mw cali 2 1 | N |b a M pu u Ela a N NL ' ° wessaguaseul camsend ips (Cimento A datse CP 330, Arein Quan poira rita ganic 500 Rev =90. 281200 20" 16x 400 300 200 Top lo. | J 03 0405 06 0,7 "Ralaio gale) as Aestavoriveis da resisténcia dos materiais na estitura em relaglo 60s valores caractersticos © _possiveis inexatiddes geométricas. [Resistncia de éleulo do concreto a compress = Ls fx [Resistéaci do eilculo do comeréto tragd0 ~ f= fa ‘speciicada ou de projeto. A esse valor ¢ aplicado o coeficiente de minoragdo pare a obtensio da resistacia de cileulo fz do concreto& compreso, TL DOSAGEM EXPERIMENTAL ‘A dosagem experimental teré por fim estabelecer o trazo do conereto para que este tenha a ‘esistncia «a trabalhabiidade previst, expressa esa itm pela consisténcia Cae ee a ‘experimental poderé ser feta por qualquer método baseado na correlagSo entre tzacia © durabilidade do concreto e a relagéo dguacimento,levando-se em tingid, A sun durtilidade, ais como impermeabilidade e resistéacia a0 8 variaplo brusas de temperatura © umnidade © relativas 4 prevengio contra retragdo exagerada compativel com os caracteristicos dos mateciis componentes, com o TIL DOSAGEM NAO EXPERIMENTAL. A dosagem aio experi: permitida para obras de pequeno vu ') 8 quantidade minima de cimento por metto ico de conereto seri de 300 ke, +.) proporsto de agregado miédo no volume total do agregedo serd fixada de maneia e obter-se um ‘conereto de trabalabildade adequade a sou emprego, devendo estar entre 30% e SOP. Ja quantidade de dgua seré.a minima compativel com a TV. RESISTENCIA DE DOSAGEM 4) Quando se conhece © desvio padiSo Se da ri fa 1565 $y Sendo 0 S10 desvio padrio de dosagem, determinado pela ‘Sem gx See S12 2,0 MPa ce | 130 resist carter & compress. {= resocia mia do osereto compresto, prvi pare a ide de ds, Ee Fe ; ai ©) Quando se conkece 3.1) Adotaee So 40 MPs: todos om mnt forem medios em peso ¢ hover matior de Sava conigndose a quantdtes de agregadas mio e quutidade de igus em fimo de ActeminnSes ogni preci do ter dunia ds agegndos 82) Adowse Si = 58 MPA: o cimenio for ‘mello en peso © 0s agrepador em ‘lume © hover medior de gua, com corto do volume do arog mid e da quantitade de Some fing de deterinages eines e precisa dood nae dos agrgaton 3) Adctnse Ss 70 MBP uind 0 cimeto for med en pen © oeratos em vohine, © houvermedido de igu, carigindose 4 quate de Agua em funedo do tor de unidade dou sarees sinplesmete einado EXEMPLOs: ‘Calculo de resisténcia de dosagem Te MPa br Resistdacia Se=40MPa caractraticn fas (MPa) BS ar 26 185 26 cal Wd Be 36 1.) CONTROLE DE RESISTENCIA DO CONCRETO © procedimento sepundo a NBR ~ 12655/1996, prevé 2 tipos de controle extetstico: controle Por emostragem parcial ¢ controle por amostragem total. -Amostragem Parca, este tipo de controle, si retirados exemplares de algumas betonadss de concrto ‘As amostras devem ser de no minim 6 exemplares pra coneretos do grupo Te de no aninimo 12 exemplares para coneretos do grupo I, conforme a NBR 8953, Clases de resistnca do gape It Classes de resséncia do grape 1 Suporte | cerca rp te | crterce Resistncit| | compressio (Mpa) Resiténca |i compressio (Mpa) oH rs ci 10 Cao. @ eis 15 C70 “0. C30 20 ‘ceo [ #0 35 25 30 30 C35 35 Cao 20 Cas 35 C50 30 A ostrutura deve ser dvidida em lotes, obedecendo-se os valores limites da tabela a seguir: Tinie siperiores ‘Solicit principal dow lementos da caraura Goimpresiio oi Compresstoe Nexo | Flexdo simples Volume de conareio Soa Tom Niinero de andres T 7 “Tempo de conereagen 1 as de coneretagent™ ar aa je 2) AMOSTRAGEM A cada fote de concreto corresponderé uma amostra com n exemplars, reirados de mancira ‘que amosia seja representativa do lote todo (Cada exemplar seré constituido por dois corpes de prove da mesma amassada e moldados no ‘mesmo ato, tomando-se como resistencia do exemplar 0 maior dos dois valor obtidos no enseio. No caso de concretopré-misturado, a amostra deverconter pelo menos um exemplar de cada ‘aminho betoneirarecebido na obra, 3) CALCULO DO VALOR ESTIMADO DA RESISTENCIA CARACTERISTICA A COMPRESSAO ‘No controle esitistico por amostragem parcial: 2) para lotes com numero de exemplares 6 =m <20, para o valor estimado da resisténcia caracteistica & compressio (fans) ser dada por: fawe=2 G8 + nt fet ~ fe Onde m é a metade do nimero n de exemplaes, desprezando o valor mais ato se este! mero fr fm, € ite oa site dos exemplary, no 6 tap fa valores menor ge Wf, alta separa ve Os valores deal, em Anglo da coi de propio do conto do nino de © exemple de sot, mitoses ear S Valores para ys: [Condo rs a npr oy = | depreparo @ eps x To = Bout 1a S NOTA-onerde ame 0 Fa pep aeajr ~ : 3) Para ots com mero de exempiares n> 20 onde: fou és rexséasin média dos exemplaes do lots em megapasca; = Si60 desviowpadeio do foe pare a= 1 resultados, em megapascals. e [No controle do conreto po amostragen ttl (100%) eC © ‘valor estimado de resistécie cartcterstica & comprestio, conhecidas as resstéocias c fi Sf fa, flo haven aciato atométcs devemos tomar assguites estes: revisiode projet nso especiais de concrete eenssos da enrutura, \ plea

Você também pode gostar