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MANAUS, SANTAREM, BOA VISTA, ALTAMIRA, MACAPA, RIO BRANCO, PORTO VELHO, JIPARANA E VILHENA (VIA AEREA) - Cr$5.200, O2|2 =" DIVIRTA-SE COM A 4.000, ® ePEGA-BOBO-um jogo que o fara “tremer” @MIRREGA - Controle de umidade das plantas @REATIVADOR DE PILHAS E BATERIAS - Aumente a vida de suas pilhas eTERMOMATIC - termostato para fotografos e aquaristas mplete sua colecao Vocé nunca tera em suas maos‘outra’colecdo deeletrénica tao simples e comics CARO LEITOR? Com DIVIRTA-SE COMA ELETACNEA ADQUIRA JA ESTE INCRIVEL SUPORTE PRATICO PARA O SEU _APRENDIZADO BE-A- LEI XO SINTER SIMPLES E OBJETIVAS,COMO VOCE PEDIU! EM TODAS AS BANCAS! RESERVE,DESDE JA, O SEU PROXIMO EXEMPLAR! Ome MICA DIGITAL— “Bartolo Fittipaldi Aus Santa Vipin, 403 — Tatuapd — Icep ox _- $30 Paulo - SP : Gostatia de receber através do Reembolso Revista Postal, ao preco da ultima edigdo em bancas, eficiente as seguintes publicacées: para BE-A-BA DA ELETRONICA DIVIRTASE COM A ELETRONICA, Informatica publicidade, telefone para 223-2037 EXPEDIENTE EDITOR E DIRETOR Bartolo Fittipaldi PRODUTOR E DIRETOR TECNICO Bada Marques CHEFE DE ARTE E DIAGRAMAGAO \Valdimir L. M. D'Angelo EXECUGAO DE ARTES Francarlos, Nédia R. Paci @ Carla M Foros Béda Marques REVISAO DE TEXTOS Elisabeth Vasques Barboza e Maridelma dos Santos Mendicino ASSISTENTE TECNICO Mauro “Capi” Baca SECRETARIA ASSISTENTE Vera Licia de Freitas André COMPOSICAO DE TEXTOS Vera Lucia Rodrigues da Silva FOTOLITOS Fototraco e Procor Reprodugées Ltd, IMPRESSAO Centrais impressoras Brasileras Lida. PUBLICIDADE Publi-Fitti- Fone: (011) 294-8581 Keprom — Fone: (011) 223-2037 DEPTO. DE REEMBOLSO POSTAL Pedro Fittipaldi - Fone: (011) 943.8733 DEPTO, DE ASSINATURAS Francisco Sanches-Fone: (011) 217-6111 DISTRIBUIGAO NACIONAL Fernando Chinaglia Distribuidora S/A Rua Teodoro da Silva, 907 Grojai — Rio de Jansiro — RJ DISTRIBUIGAO EM PORTUGAL (Lisboa/Porto/Faro/Funchal) Electrolibor Ltda. DIVIRTA-SE COM A ELETRONICA® Registrada no INPI sob n® 005030, Publicaro Mensa CAPA (Produeio) Bada Marques e Francarlot Copyright by BARTOLO FITTIPALDI — EDITOR Rua Santa Virginia, 403 =9 : (011) 294-8581 DIVIRTA-SE COM A UE TRICINLAA INDICE, MIRREGA — Um umidémetro automatic utilissimo, barato, fécil_ de construir e usar! Fantéstica “maquininha”” que ajuda voc8 tratar bem das suas plantas! . REATIVADOR DE PILHAS E BATERIAS - Aparelhinho que “se paga” por si proprio em pouquissimo tempo, capaz de “rejuvenescer”” pilhas @ baterias comuns (zinco-carvao), aumen- tando-lhes, substancialmente a vida Gtil! TERMOMATIC — Termostato Eletranico de Precisio, ideal para aquaristas e fotdgrafos. Simplicidade, baixo preco e confiabilidade. Desempenho equivalente ao dos melhores dispositivos comerciais do género! . . PEGA-BOBO — Um jogo “esperto e malvado", que castigard vocé se seus nervos no estiverem em ordem, e se suas mos nao tiverem firmeza! Se voeé “tremer’, verd “o que é bom pra tosse'’! CORREIO ELETRONICO (Nacional e Inter nacional) . . 3 CURTO- CIRCUITO (Esquemas, “ ‘malucos” ou 1nBo, dos leitores) . a 2 DICAS: PROTEBOLSA — Um alarma “anti- punguista” .. “GATOS” (ERRATA) . INFORME DIGIKIT .. 13 19 25 a 40 a 46 'UM DISPOSITIVO QUE UNE TUDO 0 QUE SE PODE ESPERAR EM TERMOS DE VANTAGENS UTILISSIMO, BARATO, FACIL DE CONSTRUIR E USAR E INTEIRAMENTE AUTOMATICO QUANTO AO SEU CONSUMO DE ENERGIA (DESLIGA-SE “SOZINHO”, QUANDO NAO ESTIVER SENDO USADO ‘UMA FANTASTICA “MAQUININHA™ CAPAZ DE PROVAR, DEFINITIVAMENTE, QUE A MODERNA TECNOLOGIA E 0 PROGRESSO NAO S40 INIMIGOS, FORCOSAMENTE, DA ECOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE! A incrivel sensibilidade, -aliada a grande miniaturizagso ¢ baixissimo consumo de energia dos modemos componentes eletrénicos, mais uma vez possibilitam a criagdo e a utiliza 40 de um pratico e interessante dis- Positive, destinado a avaliar, automa- ticamente, 0 grau de umidade de so- los, terras em vasos, etc., avisando, através de indicadores luminosos de facilima interpretago, quando 0 solo deve ser regado, de modo que as plan- tas néo “morram de sede”! Extemamente, 0 MIRREGA (0 no- me do aparelho é bem sugestivo, nfo?) € apenas uma pequena caixa plistica, dotada de 3 agulhas metdlicas sensoras, e apresentando dois indicadores lumi nosos (LEDs) nas cores verde e verme- tha. Normalmente, estando 0 MIRRE- GA em “repouso” (guardado numa prateleira, por exemplo), 0 circuito es tard (gragas a interessantes “truques” utilizados na criag%0 do projeto) des gado, praticamente no. consimindo energia alguma das pithas que se des- tinam sua alimentagdo! Esse “de gamento em repouso” ¢ inteiramente automitico, ndo existindo, sequer, uma chave ou interruptor destinado a controlar a alimentagdo, de modo que jamais, por puro esquecimento, o MIR- REGA, fora de uso, poders ser deixa- do “ligado”, drenando inutilmente as pilhas! Com tal sistema, conseguimos duas importantes economias: menor desgaste nas pilhas ¢ a “fuga” do prego do proprio interruptor (aqui, em DCE, paar : nios” no sentido de baratear e simpli- ficar a0 méximo os projetos, sem pre- juizo dos seus desempenhos). Assim que as 3 agulhas sensoras sfo introdu- Zidas no solo (no solo mesmo, ou na terra de um vaso), automaticamente uum dos dois LEDs (0 vermelho ou 0 verde) acende, indicando, sem sombra de duividas, se tal solo estd seco, deven- do ser regado (LED vermelho aceso) ou se a umidade ainda se encontra em ‘rau ideal, apropriado para as plantas (LED verde aceso)! Uma tinica e sim. piles calibracio (muito facil de ser fei- {a)€ necessiria, permanecendo, dai pa- ra a frente, etemamente sjustado 0 MIRREGAY Seu pequeno tamanho in- ccrementa grandemente sua portabilida- de, facilitando a vida dos jardineiros profissionais ¢ amadores, ¢ dos aman- tes das plantas em geral, que poderdo, ccarregéo durante suas atividades jun- to is plantagdes, jardins, vasos, etc. ‘A montagem em si (tanto 2 parte puramente Fletrénica, quanto a parte “mecinica”) € de estonteante simplici- dade, estando a0 alcance mesmo do mais’ “verde” (Sem trocedilho) dos hobbystas. O custo geral também € baixissimo, de modo que os amantes das plantas (¢ que “custem” Eletroni- ca, pois na verdade, ndo existe nenhu- ‘ma incompatibilidade real entre essas duas importantes atividades) s6 terdo a ganhar, sob todos os aspectos, com a sua construgdo e utilizagao, MONTAGEM Antes de iniciar qualquer monta- gem, ohobbysta(principalmente o ini ciante, mas 0s “veterans” também se beneficiam disso), deve conhecer bem 0s componentes que vlo ser ligados, particularmente aqueles eletricamente mais “delicados”, que apresentam polarizaeio ou disposigfo especifica para as ligagdes das suas “pernas” ox 3 LISTA DE PECAS — Um Circuito Integrado C.MOS 4093 ( ndo admite equivalentes, na presente aplicaggo). ~ Dois LEDs (Diodos Emissores de Luz), sendo um verde (SLR-54-MC, por exemplo) € um vermelho (SLR-S4-URC), de preferéncia com alto rend mento luminoso, para serem facilmente visfves (sua iluminago) mesmo & luz do dia, — Dois resistores de 10M x 1/4 de watt. — Um “trim-pot" de 332. — Um suporte para 4 pilhas pequenas de 1,5 volts cada, com as respectivas pilhas. — Uma placa de Circuito Impresso, com lay-out especifico para a montagem (VER TEXTO). — Uma caixa para abrigar a montagem. Devido as reduzidas dimens6es gerais do proprio circuito, até uma simples saboneteira plistica servird. IMPOR- ANTE: a caixa deve ser de material isolante (madeira, plistico, ete.), nao podendo, por uma série de motivos, ser usada uma de metal MATERIAIS DIVERSOS — Fio ¢ solda para as ligagses. ~ Cola de epoxy (tipo Araldite”) para fixagGes diversas, ~ Parafusos e poreas (3/32 ou 1/8") para fixagées diversas = Trés agulhas de ago, inoxidavels, longas (cerca de $ a 10 em cada), poden- do ser do tipo normalmente usado para fazer eroché, ou ainda aquelas uti- lizadas pelos tapeceiros (VER TEXTO). terminais. Para facilitar as coisas, ini- cialmente 0 leitor deve observar 0 de- senho 1, que traz as informagdes “vi- suais” necessérias, a respeito das “fi- gurinhas dificeis” do circuito. Nele es- ‘Ho 0 Integrado, visto em aparéncia e ‘com seus pinos devidamente contados (com a pega vista por cima) e LED, em sua aparéncia, identificago de “pemas”” e cortespondente simbolo ‘esquemético. Quanto 20s LEDs, notar que outros “modelos” também’ pode- fo ser utilizados (preservando-se, con- tudo, as cores vermelho e verde, para facilidade interpretativa das indicagdes, do MIRREGA), sendo que & quase uni- sal a identificagao do terminal K de- vido a ser este 0 mais curto dos dois (mesmo em LEDs retangulares, qua- drados, ete) Mentificados os principais compo- nentes, o hobbysta deve passar & con- feos%0 da placa de Circuito Impresso specifica, cujo lay-out, em tamanho natural, esté no desenho 2, O padrao de ilhas e pistas do desenho deve ser cuidadosamente copisdo (‘“carbona- do”) sobre a superficie virgem de uma placa de fenolite cobreado, em seguida tragado com material écido-esistente (tinta ou decalques), corroido (na so- lugdo de percloreto de ferro), limpo (com dgua e tiner ou acetona), furado 4 nas ithas (com uma “Mini-Drill” ow com um perfurador manual) e, final- mente, conferido (com o maximo de rigor e atengio, em relagao ao proprio desenho 2) € “polido”, em suas areas cobreadas, com lixa ou palha de aco fina, até que ilhas e pistas se apresen- tem bem brilhantes ¢ livres de qual- quer camada de sujeiras, Gxidos ou gorduras (que podem obstar as boas soldagens necessirias). Ga cr 4093 As ligagdes efetivas dos componen- tes e fiagdes & placa, esto demonstra- das, com toda clarezae em detalhes, no “chapeado” (desenho 3), que deve ser mimuciosamente acompanhado pe- lo leitor, principalmente no que diz respeito ‘20 posicionamento do Inte- grado (ver localizaggo do pino “1"), dos LEDs (atengo aos terminais Ae K) e polaridade dos fios provenientes do suporte das pilhas. Observar que tanto 0s LEDs, quanto 0 suporte das, pithas, ficam, na instalagao definitiva, uum pouco afastados da placa, deven do serem a ela ligados por meio de pe dacos de fio de comprimento suficien- te. Quanto as 3 agulhas sensoras (vis tas, no desenho 3, saindo da borda es- querda da placa), dois métodos de fi xapdo ¢ ligagao podem ser empregados, Antes de falarmos sobre eles, porém, ‘vamos dar uma olhada na ilustragao de abertura, que apresenta a sugestio ‘mais pritica para 0 encapsulamento ge ral do circuito, ficando ambos os LEDs fixados em furos na face principal da caixa (presos aos seus furos por adesi vo de epoxy, internamente aplicado) © as agulhas Sobressaindo de uma das laterais menores (aquela mais distante dda posigio ocupada pelos dois LEDs). Uma coisa IMPORTANTE: 0 espaca- mento entre as agulhas deve ser de no ‘minimo 1,5 em (ocupando, a “linha” de 3 agulhas, um comprimento total de 3 cm, ou mais). Além disso, € im: portante’ que a agulha NEUTRA (ver desenhio 3) seja a central Voltando a questo da fixagio ¢ li- ‘gacdo das agulhas, poderio ser utiliza- das agulhas de croché (limando-se a Q Leps Ponta, de modo a remover aquele “ganchinho” 14 existente, tomando a extremidade bem aguda e lisa), dispos- tas como sugere o desenho 4: passando por furos feitos na caixa, fixadas por gotas de adesivo de epoxy, interna ¢ extemamente, e, além disso, apoiadas, as trés, dentro da caixa, num anteparo e material isolante (pléstico, madeira, etc.) este preso por parafusos laterais, As extremidades internas das agulhas deverdo ser soldados trés pedacos de fio, 08 quais, por sua vez, serdo ligados as ihas respectivas, na placa de Circui- to Impress. ‘A segunda opefo esté no desenho 5, utilizando-se aguthas de tapeceiro (com furo), fixadas ¢ ligadas da ma- neira mostrada: soldamse, as ilhas respectivas do circuito impresso, trés pequenos.pinos metalicos rigidos, que devem sobressair, pelo lado nao co- breado, cerca de 0,5 em out um pouco mais; passam-se os furos nas pontas das agulhas por tais pinos, efetuando-se novas soldas (elinhando-se e ““parale- Jando” bem ‘as trés agulhas, antes de efetuar tais soldas). Finalmente, para reforgar mecanicamente 0 conjunto, colar, com epoxy, as agulhas a prépri placa (basta um’ pouco de adesivo Junto & borda do Circuito Impresso, de ‘acordo com o deserho). Qualquer dos dois sistemas mostra dos dard suficiente rigidez mecdnica a0 conjunto, de modo que, mesmo pres- sionando-se fortemente as agulhas con- tra um solo duro, suas fixagbes e liga- ges “aguentardo o tranco”. Verificar {que no sistema iustrado no desenho 5, € necesséria também uma firme fixe. 0 da propria placa de Circuito Im- presso a caixa, utilizando-se, para isso, de pelo menos trés parafu distribuidos em pontos “vazios” (onde nfo se encontrem ilhas ou pistas) da dita cuja. No sistema do desenho 4, a placa poderd ficar até “solta dentro da caixa, atrés, entretanto, do antepa- ro que apoia as agulhas, 6 MIRREGA LADO COBREADO NATURAL Quanto ao acabamento da caixa, 6 conveniente aplicar-se caracteres adesi- vos, decalcaveis ou transferiveis (tipo “Letraset”) junto aos LEDs, identifi eando suas indicagdes (“SECO" junto 40 LED vermelho e “UMIDO” junto a0 LED verde). Para que as agulhas nfo se tomem perigosas nas mos de pessoas pouco prudentes ou “muito Aesastradas”, convém fazer uma espé- ie de “envelope”, em plistico flexi vel (desses que se usam para forrar sofis e poltronas), que servirfo para “embainhar” as agulhas, 20 guardar-se 6 dispositiv. TESTE, CALIBRACAO E USO Terminada ¢ encapsulada a monta- gem, coloque as 4 pilhas no suporte (para que este nfo fique ““dancando” dentro da caixa, calee-o com pedaci hos de espuma de nylon, dessas usa- das na cozinha, para lavar 0s pratos). Com as agulhas “livres”, nenhum dos LEDs deve acender (se, nessa circuns- tincia, um dos LEDs acender, o dito cujo estard conetado inversamente 20 circuito, devendo ser retificada a posi- ‘¢40 dos seus terminais). Coloque um dedo, simultaneamente, sobre as pon- tas das agulhas NEUTRA e¢ CHAVE (ver desenho 3). Um dos LEDs deve acender (qualquer deles). Em seguida, aplique 0 dedo, simultaneamente, so- bre as pontas das trés agulhas. Novs- mente um dos LEDs (qualquer deles) deve acender. Mantendo o dedo sobre as agulhas, gite 0 “trim-pot”, “de cabo a rabo” para um e outro lado, até que se obtenha a inversio do LED aceso (apaga-se 0 verde ¢ acende 0 vermelho, ‘ou vice-versa). Se tudo ocorreu assim, © circuito esta perfeito, e pronto para acalibragio. A calibragfo e ajuste nico, podem ser feitos assim: consiga um vaso pe- queno (cerca de 15 cm de altura por 10 ou 12 cm de didmetro) e encha-o com solo bem seco (areia de constru- 40, deixada a0 sol, é uma “boa”), Enfie as trés agulhas do MIRREGA nesse solo ¢ ajuste 0 “trim-pot™ até conseguir 0 acendimento apenas do LED vermelho. Em seguida, despeje, sobre 0 solo contido no vaso (pode retirar, por enquanto, o MIRREGA), dois copos d’sgua, aguardando de 10 415 minutos, de modo que ocorra boa absorgio ¢ escoamento do liquide (0 vaso deveri ser dotado de furo, no fun- do, para drenar 0 excesso de gua). Es- pele novamente as agulhas do MIRRE- GA no solo e verfique se 0 LED verde fica, agora, aceso, Se isso no ocorrer, re-ajuste 0 “trim-pot”, lentamente, até conseguir 0 apagamento do LED ver- melho e 0 conseqiente acendimento do LED verde. Pare o ajuste exatamen- te nesse ponto, ¢ nfo mexa mais no ““im-pot”. O MIRREGA jé estard de vidamente ealibrado, podendo a caixa ser fechada e “esquecida” (até even: tuais trocas de pilhas, apenas sero ex gidas com cerca de 1 ano de intervalo, ou mais), A utilizagdo j4 foi explicada 1é no inicio, porém 0 desenho 6 dé as “di cas” para os mais “distrafdos”: com as agulhas fora do solo (ou com 0 MIR- REGA guardado, néo em uso), ne- nhum LED acende (consumo quase “zero” de energia). Com as aguthas en- fiadas no solo a ser testado, acenden- dose 0 LED vermelho (como em B), ‘© nivel de umidade estard muito baixo (regue 0 solo) e, acendendo-se 0 LED verde, a umidade estard em nivel acel- tavel (ndo regue o solo, pois excesso de ‘umidade costuma prejudicar as plantas = pergunte a quem entende do assun- to). Devido & sua grande sensibilidade, ‘0 MIRREGA pode ser usado em vasos, floreiras, solos de jardins, plantagdes, hortas, etc. Para utilizagdes “semi-pro- fissionais”, sugere-se colocar as trés agulhas numa espécie de “pente”, nu- ma das extremidades de uma vara rigi- da (até um cabo de vassoura serve), pu- xando-se trés fios até a caixinha com 0 cireuito, LEDs, etc., esta fixada na ou- SLs a AGULHAS LONGAS DE TAPECEIRO(COM FURO NO *RABO) 4 CAIKA PLASTICA wo o>] wa si-m| 4 AGULHAS DE cRocHE, ( COM A PONTA LIMADA tra extremidade da vara. Assim, 0 usuirio poderd testar 0 solo permane- cendo em pé, sem a necessidade de as- sumir, toda hora, a proverbial posigao de “Cats-cavaco”, muito pemiciosa, sob todos os aspectos. No desenho 7 temos 0 esquema simbélico do cireuito, algo incrivel- mente simples, como jé tinhiamos dito. 0 sensoreamento da umidade (ou “se- cura”) do solo é feito pelas entradas do primeiro gate da esquerda, através da agulha SENSOR, que compara, na realidade, a resistincia dhmica do solo Gompre inversamente proporcional 20 seu grau de umidade) com um valor de referéncia, dado pelo proprio “trim- pot”, apés seu ajuste e calibragao. Os dois gates centrais geram as necessérias inversdes, para acendimento de um PINOS METALICOS RIGIDOS, SOLOADOS JAS ILHAS EPOXY CIRCUITO IMPRESSO LADO NAO COLA BS J Ao IRCUITO P ANTEPARO RIGIDO E ISOLANTE # PARAFUSO_ J “DE FIXACAO 4 outro LED, conforme 0 caso. 0 “truque” todo. do automatismo do MIRREGA esté na configuragio do quarto ¢ iltimo gate (direita, no esque- ma), Com suas entradas polarizadas positivamente pelo resistor de 20M2 (dois de 10M, em série), sua saida (pino 11) ficard sempre negativa, obs- tando 0 acendimento de ambos os LEDs, toda vez que a resisténcia Shmi- cea entre as agulhas NEUTRA ¢ CHA- PLACAS DE CIRCUITOS IMPRESSOS FACA VOCE MESMO VENDA NAS PRINCIPAIS _LOJAS DE COMPONENTES ELETRONICOS: (SOLICITE NOS REVENDEDORES, 0. FO- LUMETO EXPLICATIVO DE COMO FAZER AS SUAS PLAGAS DE CIRCUITOS INPRESSOS) VE for superior a 20M2 (caso, na pri- tica, apenas encontrado pelas’agulhas AGULHAS FORA LeD LED VERDE DATERRA VERMELHO ACESO Cee eee > no solo). Colocando-e’as agulhas no CciRcuiTopesticano) ACESO (soo Umino) solo, por mais seco que este se encon: tre, a resisténcia Ohmica entre as agu- @® soto seco @ o © Ihas NEUTRA e CHAVE serd, inevita velmente, menor do que 20M (prin- imente considerada a relativa pro- ximidade das duas agulhas), com 0 que as entradas (pinos 12 e 13) do gate se “negativardo”, positivando-se 0 pino 11, ficando autorizado, automatica- mente, 0 acendimento do LED verme- Iho ow verde (conforme o grau de umi- dade “sentido” pela agulha SENSO- RA). Tudo muito simples, direto, como devem ser as idéias verdadeira- mente boas x0 Gmi0d eo @ Leo UMDO /” Verde Ma 3 cet Y> SENSOR, Vista geral do MIRREGA, coma cabsa aber ta, Notar, especialmente, of ligaedes des “agulhas sensoras" a placa de Circuito Im presso. ay Ve Aas f P %, / Gog f a, % Me, s Gir \ > * ate Cod. 164 Curso de Video Cassete Cr$ 15.800 Técnicas de Consertos TVC Cr$ 17.000 ‘od. 165 Curso de Eletrénica Basica Cr$ 11.500 Cod. 136 Técnicas de Consertos P&B Cr$ 17.000 Cod. 166 Curso de TV P&B e TVC Cr$ 11.500 Cod. 156 Guia Consertos Réidios/Grav. Cr§_4.400 Cod. 157 Projetos de Amplificadores Cr$ 5.700 ** PRECOS VALIDOS PARA REEMBOLSO POSTAL ATENGAO: PARA PAGAMENTO ATRAVES DE CHEQUE OU VALE POSTAL (AGENCIA 404004) DESCONTO DE 10% Temos A sua disposico manusis de servicos e esquemérios de 4udio e video, nacionais e importados Foray Uno Co) ae Pra We ea een Ae Woe selU aw NUR oon Bes name} REATIVADOR en e baterias de pilhas APARELHINHO DE CUSTO IRRISORIO (E QUE “SE PAGA” POR SI PROPRIO, EM POUQUISSIMO TEMPO), CAPAZ, EFETIVAMENTE, DE “REJUVENESCER” E REATIVAR PILHAS E BATERIAS COMUNS (ZINCO-CARVAO), ‘GERANDO UMA EFETIVA E SUBSTANCIAL ECONOMIA PARA O HOBBYSTA E O USUARIO DE APARELHOS ELETRICOS E ELETRONICOS, EM GERAI ‘UMA MONTAGEM “OBRIGATORIA” NA Conforme os leitores © hobbystas esto “carequinhas” de saber, as pilhas comuns (de zinco-carvao, separadds por um eletrdlito de cloreto de amd- nia) nffo sfo recarregéveis. Isto quer di zer que o seu potencial elétrico, ou a quantidade de energia “‘enfiada” den- to da dita cuja é fixa ¢ nfo “re-colo- cével”, de modo que, uma vez exauri- da a pha (assim como se esvazia um balde de égua) a pobrezinha esti, ire mediavelmente, destinada 20 ... lixo, Existem, é claro, melhores fontes de energia.portéteis, como as novas, pilhas alcalinas, mais potentes ¢ duré- veis (também ido recarregiveis) ou as unidades de niquel-cédmio (estas po- dem ser recarregadas, utilizando-se um dispositivo especial — uma fonte espe- cificamente projetada para transformar aC. A. domiciliar nos niveis de tensio fe comrente necessérios a recarga dessas pilhas). Os pregos, contudo, sfo pro- porcionalmente “assustadores” (a8 al- calinas sfo mais caras que as “pilhas secas” comuns, ¢ as de niquel-cédmio ento, nem é bom falar, isso sem con- tar o inevitavel custo “extra” do re- carregador) Embora muitas das montagens, apa- relhos, dispositives ¢ projetos, para ‘uso domiciliar”, possam, obviamente, serem estruturados com fonte incorpo- ada, derrubando substancialmente 0 “eusto energético” (porque a energia proveniente de uma tomada de C. A., domiciliar, é bem mais barata do que [L, ALIMENTADOS POR TAIS FONTES DE ENERGIA! POCA DE “VACAS MAGRAS” EM QUE VIVEMOS. a fomecida por qualquer tipo de pi- Thas ou bateris), ainda indo se inven- tou algo mais prtico do que pilhas pa- ra a alimentagio de pequenos disposi tivos que devam primar pela portabi- lidade (em alguns tipos de dispositivos, inclusive, praticamente obrigatério — por razBes Sbvias — a utilizaydo de pi- ‘Greuito do REATIVADOR jé pronto, vendo-se, no suporte, 4 pha pequenas prontas para serem “reetivadas” (o “clip” destina-te a bateriazinhas de 9 volts). 9 thas, como nos brinquedos “méveis”, certos alarmas, reldgios, lantemas de iio, ete). Entietanto, para ohobbys- {a ov outia pesioa que intensamente utllze equipamentos eléticos ou ele- tudnicos “‘movidos a pilhas”, mesmo 2 aplicagfo. das pilhas “comuns”, de inco-carvio acaba, aos niveis atvas (¢ “exagerados") dos pregos, por sen- tir uma substancial “mordida finan- ceira”, gerada pelas constantes trocas © reposig6es. Que “‘barato™ (ém todos 0s sentidos) seria se pudéssemos, nu- ma “mégiea” qualquer, recartegar tam- ‘bém as pas comuns! Pois bem: iso 6 possivel, sim, € com 0 auxiio de um cirouitinho de custo quase “zerado” de facilima montagem ¢ utilizagiol Embora sua fungf0 ea! nto sea (pelas caracteristicas das pilhas de zinco-car- lo) propriamente'a de “ecarregar” (corte, na verdade, uma espécie de reativagdo ou “rejuvenescimento qui- ico”, na piha) c, inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde (bem "mals tarde”, gyagas 20 REATIVADOR as pibhas 5¢ desgastem mesmo, e comple: {amente, podemos, com o pritico e ba- rato dispositivo a seguir escrito, con- seguir uma ubstancial “sobre‘vida” das pilhas comuns, “encompridando” bastante © seu tempo de ullizayio, com uma conseqiente ©. “palpével” redugZo no. custo energético.. Uma montagem "imperdivel”, portato. MONTAGEM. ‘Apenas dois componentes polariza- dos (¢ que apresentam posigdes certas para serem ligados ao circuito) sio uti- lizados no REATIVADOR: o LED eo diodo. Para que nfo fiquem dividas principalmente quanto a identificagao dos seus terminais, 0 desenho 1 “di ‘uma geral” nesses componentes, mos- trando-os em aparéncia, pinagem © “+a loo 1N4004 ig! aes Leo FLV 110 LISTA DEPEGAS (Othem sé que “ninharia") — Um LED vermelho, tipo FLV110 ou equivalente (qualquer outro, de baixo custo, poderd ser usado em substituigao). = Um diodo 14004 ou equivalente. — Um resistor de 2K 792 x 10W (para redes de 110 volts) ou de 4K72.x 10W (para redes de 220 volts). — Um resistor de 47K 2.x 1/2 watt. — Um pedago de “ponte” de terminais soldaveis, com 5 segmentos. — Um “clip” (conetor) para bateria “quadradinha” de 9 volts. — Um suporte para 4 pilhas pequenas de 1,5 volts cada (VER TEXTO). — Um “rabicho” (cabo de forea com plugue C.A. numa das pontas). — Uma caixa para abrigar a montagem, de preferéncia em material isolante, plstico ou madeira (VER TEXTO). MATERIAIS DIVERSOS — Fio e solda para as ligagdes. — Parafusos e porcas para fixagao da “ponte” de terminais no interior da caixa. — Adesivo de epoxy para fixagfo do LED. simbolo. Lembrar sempre que, quanto 0s LEDs (mesmo se utilizados equiva- lentes com “cara” diferente), o termi- nal de catodo (K) costuma ser o mais curto e, quanto 20s diodos (também no caso de se utilizar equivalentes), 0 terminal K costuma ser identificado por uma pequena cinta ou anel, em ‘cor contrastante com a geral do corpo, junto a extremidade correspondente. AA respeito das demais pecas, ndo ha muito 0 que falar: s4o apenas dois re- sistores, sendo que o de alta wattagem (@K7Q ou 4K70) é, naturalmente, meio “bitelo", devendo, durante ‘montagem, 0 hobbysta ter 0 cuidado de nao posicioné-lo encostado aos ou- tros componentes e nem a propria su- perficie interna da caika, pois esse re- sistor, normalmente sofre aquecimento (esse Tato ndo constitul defeito), com © cireuito do REATIVADOR em fun- cionamento, ‘A montagem, propriamente, esté totalmente “mastigada” na dustraggo 2, com o circuitinho estruturado s0- bre um pedago de “ponte” de termi- znais com apenas 5 segmentos, Embora as conexées sejam poucas e simples, é uma “boa pedida”” marcar-se os nime- ros de 1 a 5, junto aos segmentos da barra, a lépis, gerando assim uma espé- cie de “cédigo de posicionamento” bastante pritico, que serviré como guia, evitando erros ou inversbes. Cuidado com 0 posicionamento do LED e do diodo (em divida, consulte novamente o desenho 1), Devido a re- lativa “delicadeza” de algumas das pe- {G28 (ainda 0 LED e 0 diodo), utilize, has soldagens, ferro leve (30 watts, no méximo) ¢ solda fina, de baixo ponto de fusdo, evitando sobreaquecer as pe- as. Nao deve ser esquecida uma limpe- za prévia tanto nos terminais dos com- ponentes, quanto nos segmentos metié- licos da “ponte” (ilhoses e terminais), ara que as soldas fiquem elétrica € ‘mecanicamente perfeitas (lisas, brilham- tes e bem agregadas), ‘tengo as conexdes dos dois fios do “rabicho” (se forem ligados a seg- ‘mentos indevidos da “ponte”, pode ‘correr “fumacinhas” desagradaveis e danosas, quando da ligagao do circuito &C. A.) e a correta polaridade dos fios que vio 20 “clip” ¢ 20 suporte, sempre identificados com as cores vermelha € preta, Embora a montagem seja sim- pples, uma boa conferéncia final é reco- mendada, pois estaremos lidando dire- tamente com energia da rede, ¢ 0 cit- cuito, em certas partes, é submetido a tenses relativamente altas (qualquer “curto” ou contato indevido, pode ser um “desastre”). Noter que’o LED, para facilitar a sua instalagao junto a superficie externa da caixa, provavel- mente nfo poderd ser soldado direta- mente a “ponte”, devendo suas liga- ges serém feitas através de dois peda- 03 de fio flexivel. Para maior seguran- §2, 08 terminais de todos os compo- nentes podem ser envolvidos em espa gueti pléstico ou fita isolante, preve- indo “curtos”. Confira tudo, ao final, orientando- se pela propria numeragdo previamente atribuida aos segmentos da barra. ACAIXAE A UTILIZAGAO Muitas so as possibilidades para o “encaixamento” do circuito que, dado seu tamanho, pode ser “embutido”, praticamente, em qualquer “contai- ner", ainda que improvisado, De toda ‘maneira, recomenda-se 0 uso de mate- rial isolante para envolver e proteger 0 cireuito. Os desenhos 3 ¢ 4 dfo uma idéia de como 0 REATIVADOR pode ficar, aps “acabado”. A solupao mos- trada de “uma caixa dentro da outra” ‘nos parece a miais pratica, pots assim, 0 circuito propriamente fica num pe- queno “container” vedado e protegido (evitando, que algém, inadvertida- ‘mente toque com 05 dedos certas par- tes eletrficadas sob alta tensfo, aca- bando por receber um “choque”. Na parte aberta, “sobrante”, podem ficar, soltos (mas conetados eletricamente a0 circuito, pelos fios respectivos), 0 “clip” € 0 suporte, conforme mostra- do. Da lateral menor do conjunto (pré- xima a0 lado onde foi “embutido” o Circuito propriamente) deve sair 0 “ra- bicho” (um n6, pelo lado de dentro da caixa, no cabo de forga, evitard que eventuais “pux0es” terminem por romper suas ligacdes soldadas aos seg- ‘mentos da “ponte”). Na parte superior do pequeno compartimento vedado, bem no seu centro, deve ser instalado © LED, fixado num pequeno furo, ‘com um pouco de cola de epoxy. A “coisa” toda ficard bem “elegante” € protegida, se seguida a sugestio geral dos desenhos 3. 4. Para reativar pilhas ou baterias, bas- ta conetélas aos respectivos suporte ou “clip” (no caso do suporte, este de veri estar “lotado”, com suas 4 pilhas, pois, caso contrario, a reativagio ndo se dard), ligando-se 0 “rabicho” a.uma tomada de C. A. e mantendo a atuagio por periodos de 1 a 2 horas (esse “tempo de rejuvenescimento” € um tanto variével, dependendo do estado prévio de “caréncia” das pilhas ou ba- teria). Quanto as pilhas de 1,5 volts, sua “recarga” sera satisfat6ria, se sua tensfo nominal, medida com um vol- (it0v) 2K72/ 10W (220) 4K72/ 10w timetro, nao estiver inferior a cerca de 1,2 volts (ou seja: 0 conjunto de 4 pi- itas simultaneamente submetidas a0 “tejuvenescimento” nfo deverd estar apresentando tensfo nominal inferior 248 volts, caso contrério, @ “tera: pia", provavelmente, no teré éxito). Quanto as baterias “quadradinhas”, de 9 volts, poderio ser reativadas se sua tensfo nao estiver abaixo de cerca de 7,5 volts. Ap6s decorrido o perfodo de 1'a 2 horas, DESLIGUE 0 RABICHO DA TOMADA (antes de qualquer pro- vidéncia) © mega as tensdes nas pilhas ou bateria submetidas 20 processo. Néo se espante se as pilhas pequenas apresentarem cerca de 1,6 ou 1,7 volts se a bateria mostrar uma tensSo pré- xima de 10 volts. Esses “acréscimos” devemsse, exclusivamente, a “forga”” SUPORTE a PP AAN4004 VERMELHO SUPORTE P/ 4 PILHAS do REATIVADOR (verifiquem que pilhas “novinhas em folha”, costumam apresentar teus0es superiores, levemen- 1, aos valores nominais). Falando na “forga”” do REATIVA- DOR, nada impede que sejam anexa- dos suportes para 4 pilhas médias ou grandes (embora, seguramente, as pe- dquenas sejam as mais usadas, na maio- ria dos aparelhos alimentados a pilhas). Para rapidez no “rejuvenescimento”, recomenda-se que a reativagdo nfo seja simulténea, ou se colocam somente 4 pithas médias, ou 4 pilhas grandes Gempre nos.’ respectivos suportes). Quatro pilhas pequenas podem ser rea- tivadas simultaneamente com uma ba- teria “quadradinha” de 9 volts (ou iso- ladamente, s6 as 4 pilhas pequenas ou 86 a bateria, obviamente). COMPARTIMENTO PARA O. 2 Leo ea) at RABICHO SS Se as pilhas de 1,5 volts nominais nunca forem deixadas “cair” absixo dos 1,2 volts, inimeros “rejuvenesci- mentos” poderfo ser feitos (pelo me- nos umas 3 ou 4 vezes), antes que a exaustfo quimica se dé, completa- mente. O mesmo se aplica as baterias de 9 volts nominais, cuja tensdo nfo se deixe “derrubar” abaixo dos 7,5 volts, ‘mais ou menos. Um método recomen- dado ¢ sempre colocar-s as pilhas e/ou baterias no REATIVADOR, apés cada periodo de uso intenso das mesmas, ‘mantendo, assim, as fontes de energia “tinindo”'e prontas para novo uso. No desenho 5 esti o “complica dissimo” esquema do REATIVADOR. CO hobbysta atento notaré que as pilhas a serem reativadas recebem tanto um “fornecimento” de C.C. (via LED & iodo), limitado pelo resistor de alta wattagem, quanto um permanente “tranco” de C. A., por meio do resis- tor de 47K (apés a corrente ter sido limitada a valores seguros, pelo resistor de 2K7 ou 4K70). Essa “agitago"” de C. A. faz um importante trabalho de “despolarizagao” interna da pilha, liminando © hidrogénio que se fixe, na forma de bolhas de gfs, sobre o ele- trodo de carvfo da pilha. Essas bolhas, slo liberadas pelo eletrodo de zinco, durante 0 funcionamento, percorrem 0 letrélito de cloreto de aménia e ter- minam por isolar, quase que comple- tamente, as fungGes eletro-quimicas da pilha, bloqueando seu fornecimento de energia, normalmente antes que seu potencial real tenha sido verdadeira- mente esgotado. O que o REATIVA- DOR faz ¢ simplesmente possibilitar 0 12 aproveitamento até da “time goti- nha” de energia das pilhas (voltando & analogia do balde, feita 1é no inicio, & como se 0 recipiente tivesse uma for- ma muito irregular, cheia de reentrén- 4K7-TOw(220v) 2K7-10w(H10V)_47Ka cias e curvas, de modo que pensésse- mos té1o esvaziado, quando ainda existe um pouco d’égua lé dentro — com 0 REATIVADOR, conseguimos aproveitar até esse “restinho”). © LED, normalmente, acende “a toda” no ‘inicio da reativacio, indi- cando que a “corrente de rejuvenes- cimento” esti passando para as pi- Thas. Ao fim do periodo de reativa- eo, a luminosidade no LED pode di- minuir um pouco, mas isso ndo cons- titui norma, pois’ depende muito do estado prévio das pilhas. Outro pon to a destacar: com o suporte © 0 “clip” vazios (sem pilhas ou bateria conetadas), 0 circuito do REATIVA- DOR fica, automaticamente, desliga- do, porque no hi percurso para a C.C. ou para. aC. A., entretanto, re- comenda-se, sempre, desligar o “rabi- cho” da tomada, a0 por e ao retirar as pilhas ou bateria para o “rejuve- nescimento”. . . . “cuir” suporre a0 1N 4004 220 ICA, oe] Lo VIN FLvit0 Wy oe a Gj ° Close de “ponte” de terminals como cireuito do REATIVADOR. Tanto az soldes quanto as Isolages devem ser muito bem fltas,prevenindo problemes com a alta tensfo C.A. FINALMENTE! UM TERMOSTATO ELETRONICO DE GRANDE CONFIABILIDADE, IDEAL PARA AQUARISTAS E FOTOGRAFOS (POREM UTILIZAVEL EM QUALQUER APLICACAO ONDE 0 CONTROLE E A MANUTENCAO CONSTANTES DA TEMPERATURA DE LIQUIDOS SEJAM NECESSARIOS). UM CIRCUITO INCRIVELMENTE SIMPLES, BARATO E FACIL DE MONTAR, COM DESEMPENHO EQUIVALENTE ‘AOS DOS MELHORES DISPOSITIVOS COMERCIAIS, EXISTENTES “POR AI"! ‘Aquaristas e fot6grafos sabem mui: to bem da enorme validade de um bor. confidvel termostato. Nos aquirios, a manutengo da temperatura ideal da gua (dependendo do tipo de peixi- hos que li vivem) é imprescindvel, para a propria satide dos “escamozi- hos”, geralmente peixes tropicais que morrem com incrivel facilidade, s€ 0 seu meio-ambiente estiver frio ou quen- te demais para seus “gostos". O pro- blema agrava-se ainda mais quando 0 aquarista é obrigado, por um ou outro ‘motivo, a ausentar-se(e, simplesmente, nigo da para carregar o aquitio na ma- la, durante a viagem, no é?), deixando 0s pobres peixes & merce das eventuals variagdes bruscas de temperatura, ¢ cortendo 0 risco de encontré-los, na volta, todos boiando, de barriguinha para cima. Em um laborat6rio fotogrifico, du- rante 0s processamentos (revelagao de negativos, de slides, de cépias em pa- pel, et.), a temperatura das solugdes uimicas envolvidas também necessita de rigorosa estabilidade, apresentando, além disso, pardmetros ¢ limites rigi dos, porque mudangas tdo pequenas quanto 1 ou 2 graus (para baixo ou para cima da temperatura recomen dada) podem arruinar completamente uum trabalho. Imaginem se 0 que esté sendo processado € um importante negativo, ou um slide original, con- tendo aquelas incriveis fotos que vocé tem certeza, “ganhario qualquer con- curso” e, no final, devido a uma “an dada” da temperatura das solugdes, 0 material sai todo manchado, “lavado”, ccheio de manchas escuras, et. Dé para arrancar 0s cabelos (se ainda os tiver), ilo €? Pois bem, nessas duas aplicagdes (e fem muitas outras), um TERMOSTA- TO (aparelho que’ “sente” e regul automaticamente, a temperatura) € de extrema validade, na prevengao de graves problemas. ‘Infelizmente, 08 TERMOSTATOS comercialmente en- contrados, so caros (ou, quando ba- Conjunto completo do circuito, termistor, elemento aquecedor,‘rabicho” da C.A. (alimen- tagdo) e potencidmetro de ajuste do TERMOMATIC. 13 ratos, so de pouca confiabilidade). A ‘pedo Sbvia € a construpao de disposi- tivo, valendo-se da proverbial versati- lidade da Eletronica, Ai, porém, esbar- ramos em outro problema: os circuitos so, geralmente, complexos, ou utili- zam componentes dificeis de encon- trar, etc. Temos aqui, entre os “fazedores” de DCE, tanto fotégrafos amadores, quanto aquaristas “juramentados”, € assim, sentimos “na came”, tais pro- blemas. Como sabemos que tais “ga- hos” preocupam miuitos dos leitores e hobbystas, desenvolvemos, testamos € aprovamos, um circuito que é a au- téntica “salvagdo da pitria” para casos desse tipo: 0 TERMOMATIC (TER- MOSTATO ELETRONICO), um pro- jeto de facitima execugao, baixo prego ¢ elevada confiabilidade, especialmente eriado para fotdgrafos ¢ aquaristas, po- rém que pode ser adaptado a um gran- de niimero de outras aplicagées, onde se fara necesséria a mamutengao da temperatura de fluidos. Mas, chega de “papo” © vamos a0 que interessa: a construgdo do TERMOMATIC. MONTAGEM Comecemos por conhecer “visual- mente” os principais componentes, todos eles ilustrados, em aparéncia, codificagdo de pinos, e simbolo es. quemitico, no desenho 1. Da esquer da para a direita temos: 0 Integrado 14 Sg visto ; POR CIMA TRIAC TERMISTOK Tic 2160 ere 6A-400V Close de plaquinha do TERMOMATIC, enfatizando a posigéo elevada (e afastade dos com (sua pinagem esté “contada”, com a pega observada por cima), o TRIAC, 08 diodos (notar que 0 zener, embora externamente muito semelhante 20 diodo “comum’”, realiza outro tipo de fungdo no circuito, ndo devendo ser confundido, no momento das ligagées), ne ZENER *1Na004 "¢ a CAPACITOR ELETROLITICO ponentes mais delicados) do resistor de alta wattagem. © termistor (NTC) e, finalmente, o ca- pacitor eletrolitico. CURSOS DE ELETRONICA (POR FREQUENCIA) RADIO — para principiantes « aciantadoe ‘cima de 13 anos, com qualquer grat de instrugho, ° TV PRETO E BRANCO ~ para quem i ossul conhecimentos te6ricos @ préticos Sr rédio.ou de eletrpia. TV A CORES ~ psra formedos em TV Preto. Branco. . ‘OBJETIVO DOS CURSOS — formar téeni- 08 especiaizados em montagem e repars- (0 de Aperethios EletrOnicos, principal: mente Rédios de_AM © FM, Equip, de Som, TVe TV CORES, GERAIS — Metriculs aberte pore noves turmas. Vegas limitades. Fornecemos todo ‘material para estud e treinament, Infs,na ESCOLA ATLAS DE RADIO E ISAO — AV. RANGEL PESTAN) LISTA DE PECAS — Um cireuito Integrado C.MOS 4011. = Um TRIAC tipo TIC216D ou equivalente (400V x 6A). — Um diodo zener 1N757 (9,1V x $00mW). — Um diodo 1N4004 ou equivalente = Um termistor NTC de 4K722 ou 5K. (a 25°). — Um resistor de 10022 x 1/4 de watt. — Um resistor de 10K 92x 1/4 de watt, = Um resistor de 10K 22x 10 watts. — Um potenciémetro, linear, de 10K22, com “knob” tipo “bico-de-papageio”. — Um capacitor (poliéster ou disco ceramico) de .O1uP. — Um capacitor (poliéster ou disco cerimico) de .033.F. — Um capacitor eletrolitico de 100,F x 16 volts. — Uma chave H-H ou “bolota”, para, no minimo, 3A x 250 V. = Uma placa de Circuito Impresso, com lay-out especifico para a montagem (VER TEXTO). — Um “rabicho” (cabo de forga com “plugue” C.A. numa das pontas) com- pleto. — Uma caixa para abrigar a montagem. Devido as pequenas dimensdes gerais do circuit, uma caixinha medindo desde 10 x 6 x 4 em, deverd servir. — Um conjunto “jaque-plugue” universal (J2-P2) para conexo remota do termistor. — Um par de conetores parafusados tipo “Weston” ou “Sindal”, para conexto remota do elemento aquecedor. MATERIAIS DIVERSOS — Fio ¢ solda para as igagOes. — Parafusos e porcas (3/32" e 1/8”) para fixagdes diversas, = Adesivo de epoxy para fixagdes e vedag6es. — Um tubo de ensaio (vidro), pequeno, para proteger 0 termistor. = Uma bolinha de ago (de rolamento), ou outro pequeno peso, qualquer, pa- ra “lastro” do termistor. — Um elemento aquecedor (obtém-se nas casas de materiais para aquaristas, ‘ou fotdgrafos), de no méximo 300 watts (redes de 110 volts) ou 600 watts (redes de 220 volts). — NOTA: Para perfeita instalacéo ¢ controle, o leitor necessitard também de um termémetro, geralmente do tipo “flutuante™. Esse componente, nor- malmente jé faz parte do equipamento possuido por aquaristase fotégrafos... © segundo (e importante) passo, é a confecgio da placa especifica de Cir- euito Impresso, que devera ser copi da, rigorosamente, do lay-out (em ta- manho natural) mostrado no desenho 2. Recomendase 0 maximo de cuida- do © atengio na “copiagem”, traga- gem, corrosio, furagfo, limpeza e con- feréncia final da plaquinha, porque da sua perfeigao depende a propria “sau- de” dos componentes do TERMO- MATIC, como um todo. LADO COBREADO NATURAL 2 TERMOMATIC rope ert ‘As conexdes das pegas, fiagdes e pa- rafernélia externa, & placa, estio no de- senho 3 (“chapeado”), onde se vé 0 Circuito Impresso pelo seu lado ndo cobreado (as linhas tracejadas simbo- lizam a “'sombra” da pistagem cobrea- da existente no outro lado). Atengdo do Integrado (ver a “1"), de TRIAC, do diodo “comum” ¢ do zener. O re sistor “pesado” (10K2. x 10W) deve ser ligado com pernas longas, ficando afgstado da propria placa, e nZo deven: do tocar, diretamente, os demais com- ponentes. Esse resistor, normalmente sofre aquecimento durante o funcio- namento, e & de se evitar que tal aque- cimento “passe” 208. outros compo- nentes. As conexdes extemas a placa também merecem atengi0: 0 poten cidmetso deve ser ligado através de pedagos de fio (nao muito longos). O termistor poderd ser conetado ao cir- euito através de “jaque e plugue” uni versais. Observar as conexdes do “ra- bicho” e da chave interriptora. Final- mente, quanto ao elemento equecedor (€ um tubo de vidro, contendo uma resisténcia aquecedora, com seu espago intemo preenchido com pé de mérmo- re, geralmente), também de fiago lon- ga, pode ser ligado ao circuito através de um par de conetores “Weston”. Todas as ligagdes e soldagens (estas devem ser feitas com ferro de no méxi- mo 30 watts e solda fina, tomando-se cuidado para nfo sobreaquecer os componentes durante as ligagdes) devem ser cuidadosamente conferidas, a0 final, observando-se, principalmente, se nfo ocorreram “pontes” (corrimen- tos) de solda, entre ithas préximas, notadamente ‘is correspondentes. as “perninhas” do Integrado. ara as duas aplicagdes bésicas suge- ridas (aquarismo e fotografia), 0 ter- mistor deve ser protegido, seguindo-se a sugesto mostrada no’ desenho 4: coloca-se o componente dentro de um pequeno tubo de ensaio, de vidro, de- positando, previamente, no fundo, ‘uma bolinha de ago, um pouquinho de chumbo, ou qualquer outro material, 30 mesmo tempo pequeno e pesado, para agir como “lastro”. Usa-se uma pequena rolha (cortiga ou borracha) para vedar 0 tubo, passando-se os fios de conexéo por um furinho central, nela feito, Finalmente, veda-se bem todas as jungdes € 0 proprio furo de passagem dos fios, com adesivo de epoxy ou pasta de silicone. Teste a “futuagdo” do sistema, colocando-o nna gua (ver desenho 4, i direita). O 15 tubinho deveri ficar merguthado em posigdo vertical, com seu topo rente a tona do liquido. ACAIXA, A CALIBRACAO E A UTILIZACAO. © “encaixamento” do TERMOMA- TIC poderd seguir a sugestio dada na ilustragao de abertura, embora, tério proprio, o hobbysta pos centar substanciais variag6es “vi na caixa, dependendo de seus gostos € necessidades. A solugio indicada, contudo, nos parece a mais pritica ¢ “elegante”. Notem, especialmente, as conexées do termistor ¢ do elemento aquecedor, feitas respectivamente atra- vés de “jaque/plugue” e de dois ele- mentos “Weston”. O cabo de forga (Crabicho”) pode sair de um furo na traseira, A chave interruptora pode ficar sobre a caixa, ¢ 0 potenciémetro de ajuste deve ser posicionado no centro do painel frontal. Para a calibragio, deverd ser organi- zada e instalada a “coisa” conforme vi- sualmente “descrito” no desenho 5, sendo necessirio, como clementoextra, ‘um termémetro, de preferéncia do tipo “futuante”. A alimentagio do TERMOMATIC € do tipo “bi-volt au- tomitico”, ou seja: o “rabicho” pode set ligado'a tomadas de 110 ou 220 volts, indiferentemente, sem que isso 16 obrigue a qualquer modificagio ou chaveamento no circuito. S6 tem uma “coisinha”: a wattagem do elemento aquecedor deveri estar dentro dos limites recomendados: méximo de 300W em 110 ¢ méximo de 600W em 220 volts. Como as faixas de tempera- turas de manutencio pretendidas no so muito altas, tals wattagens #40 li- mites. plenamente convenientes (em aquirios, por exemplo, dificilmente se usam elementos de mais de 100 watts, @ menos que o volume de gua seja ‘miro grande, Em cubas de processa- mento fotografico, as wattagens neces- = (SensoR) 5 TERMISTOR = ELEMENTO AQUECEDOR 300w-110v 500w-220v sirias 20s aquecedores também sio relativamente baixas € rigorosamente dentro dos limites do TERMOMATIC), Lign-se 0 interruptor do TERMO- MATIC (com o arranjo ja instalado, nos moldes do desenho 5), coloca-se o potenciémetro em sua posigao media © aguarda-se cerca de 15 minutos, até a temperatura da gua estabilizarse Lése, entio, a temperatura indicada no termémetro, € marcase na escala, nna posigdo assumida pelo “knob” do potencidmetro. Repete-se esse sistema ‘em mais 4 pontos de ajuste do poten ciGmetro, geometricamente esparados, (ELS, PARA CONEXAO AO CIRCUITO fa._5~VEDAGOES COM EPOXY TERMISTOR BOLINHA DE ACO (PESO) efetuandosse (sempre apés os 15 mi- nutos de espera, para estabilizagao) as marcagées_ das femperaturas, naescala, conforme indicadas pelo proprio ter- mametto. Sendo a escala de boa linea ridade, as marcagdes_intermediérias poderio ser feitas com boa precisfo, usando como “gabaritos” 0s poucos ajustes prévios conseguidos durante a calibragao. ‘A utilizagio simples, e a disposi- 40 geral do sistema (seja em aquérios fou em cubas de revelagdo) continua sendo a do desenho 5. Com 0 auxilio das indicagées do termémetro © da propria escala calibrada do potencio- metro, ajusta-se este ultimo para a temperatura desejada. Apés alguns mi- rnutos, necessirios & estabilizagto da temperatura (tempo este decorrente da inércia” térmica do Nuido, além, ob- viamente, do seu proprio volume), po- de-se retocar o ajuste, de modo a tor- nar ainda mais “rigido” © preciso o ponto de temperatura desejado. De- pois disso, basta deixar todo o traba tho de “fiscalizagio” para o TERMO- MATIC, que controlaré © manteri, indefinidamente, a temperatura do fluido, de acordo com 0 ajuste, e com precisfo elevads! © dliagrama esquemitico do circaito est no desenho 6. O hobbysta e leitor assiduo de DCE reconhecers, logo, al- guns dos arranjos circuitais utilizados. Um dos gates do 4011 € usado para sensorear 0 ponto de “transigfo” da ‘temperatura (conforme 0 ajuste), ob- tido no divisor de tensio formado pe- los termistor ¢ potenciémetro. Quan- do a temperatura baixa além do ponto ajustado, o termistor (NTC) apresenta resisténcia Ghmica suficiente para co- locar as entradas do gate em nivel di tal “0”, com o que sua safda vai a “1”, autorizando o funcionamento do AS- TAVEL, formado por dois outros ga- tes (mais capacitor e resistor determi nadores da freqiincia). O sinal produ- zido pelo ASTAVEL ¢ aplicado, por sua vez, através da “rede integradora” formada por um resistor e um capaci- tor, ao terminal de gate do TRIAC que alimenta a carga (elemento aque: cedor). Quando pela aedo térmica do aquecedor, 0 liquido atinge a tempe- ratura_pretendida, a resistencia Ohmi- ca do NTC baixa o suficiente para “de- sautorizar” © funcionamento do AS- TAVEL, desligandose 0 TRIAC e, conseqiientemente, o elemento aque- cedor. Esse processo, alisdo & natural “inércia” térmica do fluido, faz com que a temperatura geral do liquido es- tabilize-se no ponto desejado. Como os requisitos de corrente do circuito si0 baixos (principalmente pracas a0 co- mando do TRIAC por um sinal osci- lante, € nao por C. C.), uma simples fonte zener, “universalizada” (Funcio- na em 110 ou 220 volts, indiferente- mente) alimenta todo 0 conjunto fu- gindo assim da necessidade de trans- formadores de “abaixamento” € essas coisas. Recomendase que © tubo com o termistor e o elemento aquecedor, nZo sejam posicionados, no fluido, muito perto um do outro, caso contririo, 3 inércia térmica serd pequena, e 0 siste ma pode entrar em “oscilaga0", com 0 TRIAC ligando e desligando rapida ¢ freqiientemente o elemento aquece- dor. Um posicionamento relativamente afastado (como no desenho 5) é 0 ideal TERMOMETRO FLUTUANTE, SY AQUARIO OU CUBA DE PROCESSAMENTO FOTOGRAFICO a TERMISTOR 300. w (110) 600 w(220) ELEMENTO AQUECEDOR “ M; CARGA ( ELEMENTO AQUECEDOR: 300w- 110v 600w-220v 1002 .0330F PECA PECAS VIA REEMBOLSO LE VSEL Caixa Postal 1828 RCIO, IMPORTAGAO E EXPORTAGAO LTDA. RUA DOS TIMBIRAS, 295 - 19 A. - CEP 01208 - SAO PAULO - SP VERDE 40x 60... 22,200.00 AZUL 60x40... . 31.450,00 ‘TRANSISTORES ‘2N2006 1.450,00, 23904 350,00 . VALVULA 6826 2.70000 2N3005 560,00 VALVULA T1BMB. |. _6.900,00 23908, 550,00 VALVULA 12GN7 |. 21.800,00 2N&229 450,00 VALVULAPCF8O |. 6.800,00 280429 4500.00, DiveRsos VALVULA PLS08 |)” 17.950,00 2SA634 5.000,00 f 28A720 1.550,00 BATERIADE9 VOLTS 28a733 |. 1! 1350.00 (OURACEL) 9.800,00 28507 3,000.00 z ELETROLITICO 47x10 150,00 288546 << °° 3.20000 5 100 | ELETROLITICO 47x16 150,00 2scas8 °°” 2'500,00 ELETROLITICO 33x16” 150,00 28c1s07 |. * 2,900,009 SOQUETE CI 14PINOS 250,00 2861906. - | 1.400,00 SOQUETE CI 16 PINOS 250,00 | | Pegido minimo - Cr 30.000,00) 2801942... 11.500,00 | cincurros wrecrapos | SOQUETE CI24PINOS 250,00 : 2802073... 2.400,00, PLUGBATERIACP2 . 650,00 Desconto de 10% pore 280200. 11.400,00 | AN210 15,000.00 | PLUG BATERIACPS | 650,00 Pedidos a vist 280313 -. 2.900,00 | AN214 16.70000 | ROLOPRESSOR APOt 980,00 ° 280360 +. .11.400,00 | ANTS. 12,600.00 | ROLO PRESSOR APO? 980,00 | | Remessas pelo Reembolso Postal 280401 2.900,00 | AN240 11.400,00 2SD353/AC187 1.400,00 | AN340 17'500,00 | SOLDA 500 280478 2,400,00 | 04001 2.10000 280870 « .. ..16.500,00 | Co4002 3.40000 | MARROM 25x 75... 15.390,00 18 Controla Seus Nervos, Ou Entao. UMA “MAQUININHA ESPERTA E MALVADA", DESTINADA A TESTAR SEUS NERVOS. E A VERIFICAR A FIRMEZA DAS SUAS MAOS! VOCE TERA “APENAS” QUE, COM O AUXILIO DE UMA PEQUENA MANOPLA DOTADA DE UM GANCHO, RETIRAR UM PREGO LONGO, ATRAVES DE UM FURO RELATIVAMENTE LARGO, POREM SEM ESBARRAR O PREGO NAS BORDAS DO FURO, DURANTE A RETIRADA. SE VOCE TREMER, DEIXAR 0 PREGO BALANCAR E ESBARRAR NAS BORDAS DO FURO, “VERA 0 QUE E BOM PRA TOSSE” Circuitos do tipo “nervoteste”, por serem geralmente simples, ficeis de construir, baratos ¢ de interessante utilizagio, sempre constituiram um tipo de montagem bastante apreciado pelos hobbystas. Ao longo desses qua- renta € tantos niimeros de DCE temos, ocasionalmente, mostrado projetos de se tipo e bem aceitos pela turma. Até © momento todas as montagens do géne- ro, mostradas em DCE, eram do tipo ‘Habirinto”, ou seja: havia um “percur- s0” a ser feito, pelo deslocamento de uma ponta de prova adaptada, contro- lada diretamente pela mao da pessoa Qualquer “toque” no percusso (Sinuo- 50 © dificil) ocasionava 0 imediato acionamento de indicagdes, tempori- zagdes ou no, com “meméria” ou com contagem de toques, em alguns casos, de modo a media propria esta- bilidade nervosa do jogador (que, ine- vitavelmente, se reflete na firmeza das suas mios, fator este sensoreado pelos circuitos). Faltava, porém, a publica- gio de um projeto desse tipo, com “castigo”: que “*punisse” (naturalmen te de uma maneira “‘suave”) a pessoa pela “quebra das regras”, ou pelo even- tual tremor das maos, manifestado nos sensores. Os hobbystas (exigentes, co- mo sempre), escreveram “mil” cartas solicitando um projeto assim. Pois bem, aqui est ele: 0 PEGA-BOBO (fo: ram vocés que pediram), um circuito PEG manopla extremamente simples, de baixo custo, acrescentando interessantes novidades em relago aos projetos mais “conven- cionais” do género, No PEGA-BOBO, © jogador (ou a pessoa cujos nervos ¢ firmeza de mdos se pretenda testar) HOBO promo © “enctsalo”. Novar @ “cabagem™ (3 fs) erancada, par geo & 19 go tem que percorrer labirintos si- ‘nuosos, mas apenas retirar (puxando para o alto) um prego longo, embutido nna caixa do aparclho, com 0 auxiio de uma manopla dotada de um peque- no gancho. A retirada roral do prego deverd ser feita de maneira absoluta- mente firme e vertical, porque se ocor- rer qualquer inclinagdo ou tremor, 0 prego tocari nas bordas de um furo existente numa pequena placa meté- liea (que, funeiona como “bainha” ou “guia”, para o prego), e 0 “mao mole” levard um “choque” (descarga inofensiva, porém no muito agradi- vel, de alta tensio, nos dedos), como “eastigo” por ser um “frowxao ‘A parte cletronica da montagem é simples, 05 componentes sf0 poucos, nio muito caros © de ficil aquisigzo, A parte puranignte mecanica do PE GA-BOBO requereré um pouquinho mais de trabalho “capricho", mas ainda assim € de ficil ealizapao, En- fim, 0 PEGA-BOBO é uma gostosa brineadeira (pelo menos para quem no treme) capaz de animar a turma por horas ¢ horas nesse periodo de fétias. MONTAGEM No desenho 1 o hobbysts encontra todas as informagdes necessérias & cor- reta identificagao dos terminais dos componentes mais “invocados” do cir- euito. Lé estio, em aparéncias, pina- gens € simbolos, o tiristor (SCR), 0 transistor, 0 capacitor eletrolitico € 0 relé. No caso de utilizar um equivalen- te para o relé, ¢ provavel que a disposi- 620 dos pinos seja diferente (bem como suas funges), Sendo assim, duas pro- vidncias serdo necessérias: algum “at- ranjo” no lay-out original do Circuito Impresso, € 0 prévio conhecimento (Consuite'o balconista, no momento da compra), quanto a pinagem do compo: nente, A placa de Circuito Impresso sobre a qual 0 micleo do circuito seré mon- tado, est no desenho 2, em tamanho natural, devendo o lay-out ser cuida- dosamente copiado e processado, usan- do as téenicas varias vezes descritas, para as confeccdes desse tipo. Confira cuidadosamente a placa, assim que ter- minada, limpe-t muito bem, polindo as reas cobreadas com palha de aco fi na (*Bom-bril” as soldagens saiam boas, os’ termi de componentes e pontas de fios de- vem ser limpos (lixe-0s ou raspe-os com uma lamina, removendo oxida- es e sujeiras). 20 LISTA DE PECAS — Um SCR tipo TIC106C ou equivatente (300V x 5). — Um transistor BCS48 ou equivalente (NPN, de silcio, para uso geral) — Um resistor de 1K x 1/4 de watt, — Um resistor de 100K 2 x 1/4 de watt. — Um capacitor eletrolitico de 4,74F x 16 volts. — Um relé com bobina para 12 volts C.C., e com pelo menos um contato re versivel. Nossos testes foram feitos com um RUDIOI012, com essas exatas caracte- tisticas ~ ALIMENTAGAO: 0 circuito do PEGA-BOBO, embora requerendo baixa corrente, precisa de uma tensio de alimentagéo minima de 9 volts, que pode ser obtida de uma bateriazinha (a “quadradinha”), dotada do respec- tivo “clip”, ou de um conjunto de 6 pilhas pequenas de 1,5 volts cada, no respectivo suporte. O circuito “aceita”, tensGes de alimentagzo até 12 volts (com algumas vantagens” no desempenho — VER TEXTO), que pode ser obtida de & pilhas pequenas (4 num suporte e 2 em outro), em série. — Uma chave H-H mini — Uma placa de Circuito Impresso com lay-out especitico para 2 montagem (VER TEXTO). — Uma eaixa para abrigar a montagem. Devido as caracteristicas “mecdnicas” do conjunto, a caixa (pléstico ou madeira) ndo pode ser muito pequena Uma boa sugestéo, para as medidas, é de 12x 12x Sem. MATERIAIS DIVERSOS — Flo e solda para a ligagces. — Parafusos e porcas (3/32” ¢ 1/8”) para fixag6ics diversas. — Adesivo de epoxy (“Araldite”) para fixagbes diversas. — Um prego grosso ¢ longo (de 10.a 15 cm de comprimento).. — Umia plaquinha de alumfnio grosso, quadrada (3 x 3 cm), — Um bloquinho de madeira medinde 3 x 3 x 2cm. — Duas tiras de fenolite cobreado virgem, medindo 10 x 2.em cada. — Um pedago (cerca de 15 em) de fio de eobre grosso e nu. Espagueti plistico (40 a 50 cm) para recobrir os fios de ligago da manopt ~ FURACOES: Serdo necessirias furagdes em diametros diversos, em plist co, metal e madeira, devendo ento 0 hobbysta possuir ou ter acesso as fer- Para as ligagdes definitivas, o leitor deve orientarse pelo “chapeado” (de- senho 3), seguindo com aten¢io 0 po- sicionamento de todos os compon tes ¢ fiagdes, Cuidado, principalmente, com a disposiggo dos terminais do transistor, do SCR € do capacitor ele- trolitico, bem como, com a polaridade da alimentagao (pilhas ou bateria). Os fios A, B, Ce D devem ser deixados para o fim, ¢ 0 fio D deve ter cerca de 12. 15 em de comprimento, enquanto que 05 codificados como A, Be C de- vem ter de 40 a 50.em de comprimen- to, cada, Terminadas as ligagdes, con- fira todos os posicionamentos ¢ soldas, uiandosse, se preciso for, também pe las linhas tracejadas, que representam “sombra” da pistagem cobreada exis- tente no outro lado da placa (forman- do, portanto, uma “visio de espelho” invertida, do’lay-owe previamente mos: trado no desenho 2). ramentas (furadeiras, brocas, etc.) convenientes. ‘A PARTE MECANICA A instalago. do conjunto na caixa, © a confecedo dos “aderegos” mecin cos da montagem, exigirdo certa aten- gio € trabalho (nada muito dificil, Inicialmente, deve ser feita a manopta totalmente detalliada no desenho 4. 0 pedaco de fio de cobre grosso ¢ nu (15 cm, mais ou menos) deveri ser dobra- do, numa das pontas, em gancho, a fim de" que possa abranger 0 diimetro do rego com certa folga, mas ficando ‘etido” pela cabega do dito cujo, po dendo, literalmente, “levantar 0 prego pela cabega”. O fio deverd ser “ensan- duichado” entre as duas tiras de feno- lite cobreado virgem, conforme mostra © desenho, ficando as faces metaliza- das das tiras para fora. Solidifica-se € precnche-se o “sanduiche” com pasta de epoxy, para dar plena firmeza 20 conjunto (ndo deixe 0 adesivo de epo- TRANSISTOR BC 548 (NPN) CAPACITOR ELETROLITICO —1K— xy recobrir ou atingir as faces cobrea- das externas do “sanduiche”). A ponta do fio grosso ¢ nu (nfo a do gancho) devers sobressair um “tiquinho" na ex: tremidade do “sanduiche”. Recobrem- se os fios A, B © C (ver desenho 3) com 0 espagueti pléstico e soldamse LADO COBREADO NATURAL PEGA BOBO 22 RUD 101012 fav.cc FaNr Ba ca [a=DNA Bo VISTO POR BAIXO For N—oce QF tone suas extremidades lives respectiva- mente a placa de cima, a0 fio central ¢ 2 placa de baixo, do “sanduiche” (ATENCAO: O fio B tem que, forco- samente, estar ligado ao fio de cobre central ¢ 0s fos A e C, indiferente- mente, devem ser ligados is bordas das tiras, soldando-se suas pontas di- etamente sobre 0 cobre, conforme mostrado). Se corretamente confeccio- ‘nado, 0 conjunto assumird forma seme- Ihante & da ilustragdo. Outro ponto importante € a instala ‘¢40 do prego, da sua bainha metilica e do bloco/suporte de madeira, em rela- ¢40 & caixa, pontos esses ilustrados no desenho 5, em todos os detalhes. Num dos lados ‘da caixa, ficam o circuito propriamente, e a fonte de alimenta- 4¢40 (pilhas ou bateria). Na parte so brante da caixa faz-se a instalago mos- trada, de modo que, em “repouso”, 0 prego fique firme, com sua ponta en- caixada no furo (justo e profundo, mas ‘que permita a retirada © a insergao do prego, num movimento rigorosamente vertical) existente no bloco de madeira (este preso a0 fundo da caixa com ade- sivo de epoxy). No topo da caixa, em posigdo bem alinhada, fixa-se a plaqui- tha de aluminio, fazendo nela antes, uum furo central, cerca de 2 milimetros maior (em seu diametro) que a espes- sura do prego. A caixa, obviamente, também deverd ser furada para a pas- sagem do prego. O furo na caixa deve- 14 ser bem mais “folgado” para que, se © prego balangar, atinja somente’ as bordas do furo existente na plaquinha de aluminio (isso é MUITO importan- te). Notar que, em “‘repouso”, 0 prego °© | nae | Oe ndo pode fazer contato com a plaqui- nha de aluménio (calgado, que esté, pe- Ja sua ponta no furo do bloco de ma- deira, “ld dentro” da caixa), devendo a cabega do dito cujo sobressair apenas 1 ou 2 centimetros além da superficie extema da plaquinha. Fixase a plaqui- nha & caixa com dois parafusos e, atra- vés de um deles, faz-se a conexio do fio D (ver desenho 3, novamente). Tudo terminado, a “coisa” deverd ficar bem parecida com a ilustragao de abertura, Coloque as pilhas ou bateria € vamos botar 0 PEGA-BOBO para pegar bobo. RAIOS QUE O PARTAM... Com 0 prego no seu devido lugar, ligue a chave H-H e, segurando a ma- nopla da maneira mostrada no dese- sho 6, passe 0 gancho pelo “pescogo” do dito cujo (em nenhum momento, tocar na plaquinha de aluminio, com © gancho), de forma parecida com a mostrada na ilustragdo de abertura, Com um movimento firme, sem tre- mores e sem vacilagdes, va puxando 0 prego para cima (0 objetivo final do jogo € retirar o prego totalmente da caixa). Nao dete o prego balangar! Se voce “bobear”, o “bicho Ihe pega”, através de uma descarga temporizada (alguns segundos) de alta tensfo, que Ihe ocasionaré um choque (inofensivo, porém perfeitamente “sensivel”) nos dedos que seguram a manopla! Duran te os 35 segundos que dura a descar- ga, 0 Unico “remédio” ¢ largar, rapidi- rho, a “coisa quente”, mas se vocé se PLAGA DE 3x3em FURO LARGO (mas nao murTo..1 ‘PREGAO 110 A iSem/) feincurto & ZPULHAS. E (QUASE) JUSTO, TIRAS OE FENOLITE COBREADO, VIRGEM (0x2 em) LADO COBREADO PERF ®) FIO DE COBRE GROSSO E NU (15cm) HER COM EPOXY IL DO "SANDUICHE™ tied cRcUITO ~~ ESPAGUETI ENVOLVENDO 3 FIOS agitar com 0 castigo, o prego balanga mais “choques”, vocé toma! Durante a “descarga punitiva”, um leve zumbi- do 6 ouvido. Cessado'o zumbido, & si- nal de que 0 “choque” estd desligado. Tente novamente (se tiver coragem) a retirada do prego, agora sabendo mui- to bem o que Ihe acontecerd se “vaci- lar”. A brincadeira ficard mais gostosa (por motives ébvios) se voce convidar lum amigo a participar, dandosthe as re gras basicas (retirar 0 prego com o gan: cho, sem que ocorra toque do prego na borda metalica do furo, e o gancho, pois no movimento inicial de “pegar”™ ‘© “pescoro” do prego, toque na pla- qquinha metilica), portanto, se uma in frago for cometida, apenas serd ouvi- do um sinal sonoro de aviso. E bom Aluminio GROSSO a0 cincurro FURO PROFUNDO ‘COLAR COM EPOXY. correr assim que amigo for “eletro~ cutado”, porque mesmo que ele néo seja 0 70 filko de uma série ininterrup- ta de homens, e ndo tenha nascido em noite de Lua cheia, seré, inevitavel- mente, acometido de uma sibita von: tade de morder o seu pescoro. CURSOS DINAMICOS IMANUTENGAO DE MICROCOMPUTADORES. ‘ores em dette ferramenss, tnias, rics Crores envowades no manuienelo de microcomps G6 18.200" mie despeses poss ELETRONICA BASICA ~ TEORIAIPRATICA ‘Aino twee &praticn am projton simple exis CRE 6.200 mse despesas posta RADIO - TECNICAS DE CONSERTOS (Com canitulos doeado aos FMS, Ata Fidelio, Store, ae ERE 6.200 mai epee posts TV A CORES ~ coNSEATOS Com todos os problemas cue ocore a8 TV @ sre fective peces que pravocam te problems. 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Enquanto permanecer tal carga (que se escoa, em alguns segundos, pelo resistor” de 100K) © transistor mantém-se em condugio, autorizando a condugdo também através do SCR (via polariza- ¢fo de gate fomecida pelo resistor de IKQ). O SCR, por sua vez, energiza o relé, que, ma configurac3o mostrada (Contatos'Comum ¢ Normalmente Fe chado em série com a propria bobina), entra em oscilagdo (essa oscilago po- de ser ouvida, na forma de um leve zumbido). Peio fendmeno conhecido como auto-indugdo, 0s 9 volts da ali mentagdo so “levantados”, na_pré pria bobina do relé, para cerca de 80 ou 90 volts, suficientes para “eletro: cutar” (inofensivamente, devido a cor rente irrisGria), quem estiver segurando 2 manopla (observe que a alta-tensio gerada € recolhida diretamente nos terminais da bobina do relé), Utiliza-se um relé de 12 volts (em bora a alimentacio seja de 9 volts) para conseguir um “reforgo” vacao de tensio, contudo, se a alimen: tagdo geral for de 12 volts (ver LISTA. de PECAS), 0 “choque” fica ainda mais “bravo” (mas inofensivo). aa 24 CULO seer eee eee ee) (Clow da moldurinha metalica com 0 furo central para 0 prego, # da extremilade da ‘manopla de “jogar”, contendo 0 goncho com 0 quel se lexanta prego. ex a NOTA — A pattir da presente DCE, as segdes CORREIO ELETRONICO e VIA SATELITE (Correio Internacional), unit cam-se, porque no faz sentido manter essa espécie de ‘outros paises. Todos, indistintamente, so HOB! onde vivam ou que lingua falem, Assim, io” ou separago entre os leitores brasileiros e os de }BYSTAS, ¢ isso 08 une numa s6 categoria e “irmandade”, no importando no CORREIO ELETRONICO, sero respondidas as cartas (inevitavelmente Supitas b eronologia ¢ a uma eerta “tragem", pois néo dé mesmo para “conversar”, aqui, com todos 0s que procuram se eetunicar com DCE) tanto dos hobbystas necionais, quanto dos intemacionais, o que, acteditamos, servird para incremen- tar ainda mais (como DCE tem procurado fazer ao Yongo desses quase 4 anos) 0 congragamento e a unio entre os verda deitos amantes da Eletronica! “Minha diivida — creio ~ poderd ser resolvida por vorés de DCE, com grant de facilidade, S6 nao sei se serei “agra tiado” com uma resposta, pois tenho consciéncia de que a quantidade de consultas, pedidos, elogios, etc, que DCE recebe, é muito grande. Queria saber se vale, para associagdes cm pa- ralelo de resistores fixos € potencit- ‘metros, as mesmas regras ¢ formulas uusadas para a ligacdo apenas de resis: tores fixos. Sintetizando: se eu precisar de um potencidmetro com valor me- nor do que aquele que tenho na minha bancada, posso, simplesmente, colocar em paratelo com ele um resistor fixo, calculaclo de modo a obter 0 valor de- sejado?” — Ejoilson R. Parreira ~ Sido Paulo ~ SP. © assunto ja foi explicado anterior mente, agui mesmo no CORREIO, se nao nos falha a meméria — em uma “DICA”. Entretanto, como € coisa que pode estar na “cabeca” de varios ou- tros hobbystas, vamos novamente “dar uma geral”, de modo a atender ao maior nimero possivel de leitotes: ob- serve a ilustragdo, Ej6. Lé est a Jha” férmula simplificada para calcular RT (resisténcia total) de dois resistores quaisquer, ligados em paralelo. Por ela, muitos priticos “improvisos” podem ser feitos, num momento de “neces dade”. Por exemplo: voce precisa de um resistor de 4702, ¢ nfo o tem no seu gaveteiro. Esto disponiveis, con: tudo, resistores de IK® e de 8202. Pois bem! Ligando-os em paralelo, sera obtido um componente com valor de 4500 (bem proximo de 4702, € po- dendo ser usado em lugar deste, na maioria dos casos). Essa situapdo esta ‘exemplificada em (1), no desenho. Su- ponhamos, agora, que a necessidade € de um potenciometro de 4702, & 36 do que dispomos é de um potencié- metro de IKO. ¢ de resistor fixo de 8230. Se paralelarmos 0s dois, como mostra 0 desenho, em (2), teremos, teenicamente, o equivalente’ a um po- tencidmetro de 4502 (ainda tio pré: ximo quanto possivel, do desejado va- lor de 4702). S6 tem uma “coisinha”: a curva ou proporcionalidade da varia- ‘¢fo da resistencia, em fungdo do des- Tocamento do cursor do nosso “poten- 25 vee cidmetro” ficaré um tanto “bagunga- da", fugindo, completamente, da espe- rada linearidade. E fécil de comprovar esse fato. Com 0 cursor na posicfo exemplificada em (3), a totalidade dos 1KQ do potencidmetro esté “paralela- da” com o resistor de 8209, o que nos dd um RT de 4502 (conforme espe- rado). Com 0 cursor do potenciémetro nna posigo mostrada em (4), teremos (08 esperados “zero ohms”, Entretanto, com 0 cursor em sua posigdo média (como em (5), no desenho), nao tere- ‘mos 22502 (metade dos 4502 caleula- dos), conforme seria de esperat! Se vo- é aplicar @ formula, tomando como base os valores de 5008 (potenciome- tro de IK® na sua metade) ¢ 8202 (valor do resistor fixo), obteri cerca de 3102, ou seja: substancialmente mais do que os esperados 2259. Se vocé for do tipo “verificador”, poderd fazer os cilculos tentando obter os valores cor- respondentes a outras posigdes do cur- sor do potencidmetro, por exemplo, a 1/3 (cerca de 333M) e 2 2/3 (cerca de 6662), sempre considerando o ‘“para- lelamento” com 0 resistor fixo de 8200, ¢ notando que ndo seriam obti- dos 0s valores esperados de 1502 (1/3 de 4502) ou 300 (2/3 de 4502), respectivamente! Isso tudo quer dizer ‘que: se voeé espera inearidade ou pro- orcionalidade do seu potencidmetro “improvisado”, 0 “paralelamento” com resistor fixo ndo € recomendado. Porém, para fungées de ajuste mais simples, permanente ou semi-perma- rente (caso em que, normalmente, se usaria um “trim-pot”), nada impede que voc’ use o “truque” pois, segura- mente (no caso do exemplo), fodos os valores possiveis entre “zero” € 4502 serdo obtidos, a0 longo da atuago do cursor. Deu pra entender, Eja? “Estou fascinado com a “série fotogri= fica” de projetos que estdo aparecendo ‘na DCE? Montei 0 SOUND-FLASH (DCE n? 40) ¢ jé estou realizando mi- nhas primeiras experiéncias, embora sefa ainda meio “pagdo”, tanto em Ele- tronica quanto em Fotografia, Fiquei com o “queixo ainda mais caido” quando vio IMOBILIGHT (DCE n° 42), comas incriveis fotos da capa (ge- nial!), da pégina 18 € 32 Queria suge- rir 0 seguinte: um projeto (dentro da simplicidade ¢ genialidade dos jé mos- trados) de “fotografia estroboscépi- 26 ca”, capaz de gerar aquelas impression nantes fotos miiltiplas, “pegando” um ‘movimento qualquer (de pessoas ou de objetos) em suas virias fases € “mo- mentos”. Sei que néo deve ser facil, ‘mas com essas “cabegas” ai da DCE, acredito que existe essa possibilidade, ‘estou enganado?” — Carlos Ernesto Morais Rocha — Belo Horizonte — MG. Primeirinho, agradecemos pelos elogios e pela “fascinaggo”, Carlos. Segundi- nho, no, voce ndo est enganado! Conforme jé dissemos af a outro hob- bysta_(parece-nos que no CORREIO da DCE anterior), 0 projeto de um dis- positivo eletrénico de apoio, para a ge- Tago de fotos “estroboscdpicas”, j4 esté sendo “pensado”, em alto nivel €, com certeza, no demorari a apare- cer. Fique “de olho” e, enquanto isso, vi praticando nas suas artes fotoele- tronicas (fotografia ¢ eletronica sio duas “imas insepardveis”, atualmente, constituindo, a0 mesmo tempo, ramos da tecnologia avancada, € do puro la- zer “hobbystico”, ao aleance da maio: ria). “Achel “um barato” 9 SALVAMURO (DCE n9 33) e queria montar um para instalar na garagem, pois os “velhos” vive brigando por causa das “rala- das” que minha mae dé, toda vez que vai “engarajar” 0 carro. Queria, po- rém, algumas orientagdes: nossa gara- ‘gem tem frente aberta e assim a parede do fundo recebe bastante luz solar, durante o dia, Isso ndo interferiria com 0 sensoreamento feito pelos foto-tran sistores? Outra coisa: pelo mesmo mo- tivo (muita uz natural), ficard, tenho ‘quase a certeza, muito dificil “ver-se” © sinal luminoso do proprio SALVA- abbbhbk MURO. Nao seria possivel a adapta. edo de um aviso audivel? Espero que Yoeés continuem, sempre, com essas ‘maravithosas loucuras que mostram a cada niimero de DCE.” ~ Alan Mau- riti ~ Rio de Janeiro — RJ. Realmente, Alan, sO vislumbramos duas solugdes: ou alargar a garagem, ou instalar_ 0 SALVAMURO. Quanto as suas dividss, vamos 14: se os tubos com os dois TIL78 forem suficiente- mente estreitos e longos, além de esta- rém bem alinhados com as posigdes re- lavas dos fardis (no “jeito certo” do € claro), muito dificil idade normal do dia ‘ainbos os sensores, de modo a “enganar” o circuito (ame. nos que sua garagem esteja rigorose ‘mente com a entrada apontada pars 0 Leste ou para 0 Oeste, casos em que, em alguns dias do ano, ¢ apenas, res: pectivamente, a0 nascer ou a0 por do Sol (durante poucos. minutos, contu- do), ocorrerd alinhamento luminoso ‘nfo desejado). Quanto a substituigao do. aviso luminoso pelo sonoro, nada ais fécil! Observe 0 desenho: do cit- cuito original do SALVAMURO retire a Kampada de 6 volts x 40 mA (ver a ilustragao, i esquerda,e comparar com © desenho da pig. 58 de DCE n° 33) circuitinho “extra” mostrado di- reita, deverd ser montado ¢ intercala- do, justamente na posigfo anterior- menie ocupada pela limpada refira- da, observando-se as conexses (A) ¢ (B) a0s pontos respectivos. Para que o som seja facilmente notado, mesmo de dentro do carro, recomenda-se usar um altofalante (no circuitinho. “extra”) go muito pequeno (4 polegadas € uma boa) € embutido num pequeno sonofletor (caixa acistica), de modo 2 conseguir um rendimento sonoro “otimizado”. “Gosto muito de circuitos foto-acio- nados, como 0 GALO ELETRONICO (DCE 1? 7) € 0 NOVOGALO (DCE n? 42), Montei os dois, com funcion namento.perfeito, Gostaria, porém, de comandar cargas alimentadas pela CA. (110 volts) com o circuito do NOVOGALO, naturaimente com algu- ‘mas adaptacdes, sobre as quais pega 0 auxitio de DCE. Se possivel, essas ‘adapiagoes nao deveriam aumentar ‘mutto nem 0 custo, nem a complexida- de do cireuito original. Calculo que utilizando um relé ou um TRIAG, “dé pre fazer” a modificapdo que ex que- ro, mas meus conhecimentos de Ele- nica ainda ndo permitem que eu “arrisque” alguma invengao, por mi- nha conta (tenho medo de gerar um “day after” por aqui).”” ~ Ernesto G. Duarte — Campinas ~ SP. Realmente, Emesto, circuitos de foto- acionamento sio sempre muito interes- santes, priticos e dtels, além de, gracas A grande sensibilidade e baixos tequisi- tos energéticos dos modemos compo nentes, serem também simples e relati- vamente baratos. A adaptago mais “direta” do NOVOGALO, de modo a controlar cargas alimentadas pela C. A. domicilia, esti no esquema da ilustra- gf0. Note que 0 “miolo” do citeuito foi preservado (TILT8, resistor de 680KQ € Integrado 4011), portanto duas.modificagdes estruturais foram necessérias: 0 sistema de saida (origi- nalmente apenas um transistor TIP31) deve ser trocado por um TRIAC tipo TIC226D ou equivalente (0 que da bons limites maximos de poténcia para carga, conforme indicado no dese rho), auxiliado por alguns resistores € capacitores de oscilagao, polarizagao e acoplamento. Além disso, uma fonte a zener foi actescentada a0 circuito bis €0, de forma que a energia para o fun- cionamento do citcuito € toda “extrai- da” da C. A. (indiferentemente 110 ou 220 volts, com os valores sugeridos). De resto, 0 funcionamento geral é pa- recido com 0 do NOVOGALO C. C. No aso do dispositive acionar um ri dio, por exemplo, basta deixar o dito cujo ligado € sintonizado, com 0 seu volume pré-ajustado de acordo com 0 seu gosto, ligando-se 0 “rabicho” bo de forsa) a tomads de “carga”. A instalaggo do fotosensor poderd ser idéntica 4 sugerida para 0 circuito on- inal (ver desenho 4 — pig. 51 — DCE se)" ne 8K 2a-10w 14733 NOVOGALO | GI, 4011 MAK. 400W (110) a00w(220) Tle 2260 “Sou leitor recente de DCE (0 primei- ro exemplar que comprei é 0 den? 40) «¢ fiquei muito impressionado pelo esti- Jo descontraido e simples de mostrar e de dizer as coisas da Eletrénica! Reat- ‘mente, nao sei como sb agora fui “des- cobrir” essa gostosa revistinha, Imagi- ‘no quanta coisa boa eu perdi, pois nos 39 miimeros anteriores, 0 que deve ter de projetos interessantes, “nao esti no sibi". Serd que vocés poderiam me en- viar uma relagdo das montagens jé pre blicadas, para que ew possa, eventual- ‘mente, selecionar e adquirir 0s niime- ros atrasados correspondentes?” — Paulo Cesar Cavinatto — Curitiba — PR. 28 Como voce vé, Paulo, a “gostosa revis- tinha” agora ficou “'gostosona” (com 0 devido tespeito, é claro). Quanto as “coisas boas” que vocé perdeu, nada mais simples: em DCE n° 42, a' partir da pigina 65, vocé encontra algo que Jf estava, hd muito tempo, sendo insis- tentemente solicitado pela turma, O INDICE REMISSIVO, contendo do © que foi publicado do n? 1 a0 n940, separadinho por assunto, dea de inte- resse, © cronologicamente ordenado, Li voce poderé, com facilidade, sele- cionar 05 projetos que mais apreciar, identificando 0 exemplar de DCE on de tais montagens foram publicadas, € podendo, assim, providenciar a aqui- sigio dos correspondentes _ntimeros atrasados (0 melhor conselho mesmo & adquirir toda a cole¢do pois, modés- ja is favas, nenhum exemplar de DCE € “dispensivel” para o auténtico hob- bysta e colecionador). . . . “Soube, através de um amigo que tam- bém “curte” Eletrinica, que existe um Integrado equivalente ao 555, porém de baixissimo consumo de corrente (0 555 é um tanto “puxador” de energia, em algumas aplicagdes). Jé consultei diversas lojas, aqui, na minka cidade, € algumas ai de Sio Paulo (por meio de colegas) e nenhuma delas possut tal componente, no sabendo, os balconistas, sequer 0 niimero de eédi- 1g0 da pega. Seré que vocés, sempre 1@0 ‘hem informados, poderiam me dar “uma mao”, pelo menos quanto é identificagao’desse Integrato?” ~ Gil- berto Alves Ferro — Rio de Janeiro — BL © seu amigo nfo mentiu, Gibal Real- mente, foi langado, jé ha’bom tempo, tum Integrado compativel, pino a pino fe em fungdes, com o “manjadissimo” ‘555, mas industrializado com tecnolo- gia CMOS (endo com “transistores internos™ bipolares, como 0 555 “co- mum"), 0 que proporciona uma série de vantagens: baixo consumo “em es- pera", maiores impedincias intrinsecas dos controles (possibilitando tempori- zagées elevadas com capacitores de baixo valor — nfo eletroliticos), etc. rnimero de cédign desse integrado (ain- da mais fantéstico e versitil do que 0 seu “itmdo mais velho”, bipolar) é 7555, porém (e sempre tem esse “mal- dito” porém) € “‘inencontrével” no Brasil, pelo menos por enquanto (dato total desconhecimento dos lojistas do amo). Os hobbystas portugueses, mais felizes, por viverem num continente “ligeiramente mais desenvolvido”, po- dem, com certeza, encontrar esse Inte- grado, com relativa facilidade (6 inveja danada). . . . “Achei fantasticamente simples 0 cir- cuito do PISCA-NEON (DCE n? 3), € gostaria muito de monté-lo, usando alguns componentes que jd possuo. Faltame, contudo, 0 capacitor eletro- litico de 32uF x 160 volts (e que tam- bém ndo encontrei nos fomecedores, ‘por aqui). Nao seria posstvel substituir- ‘se tal componente por outro, sem pre- juizo do funcionamento geral do cir cuito? Aguardo, se possivel, a resposta através do VIA SATELITE (segdo ‘acompanhada com grande interesse, por todos os hobbystas portugueses.”” — Femando Marques Fernandes — Por. 10 — Portugal. {A segdo VIA SATELITE, conforme in- formamos 1é no inicio, estd agora re- incorporada a0 CORREIO ELETRO- NICO, amigo Fernando. Quanto ao cir- euito do PISCA-NEON, de acordo com 2 ilustragdo, funcionard perfeitamente ‘com um capacitor N. P. (nfo polariza- do), de poliéster, ou policarbonato, ‘com valores entre 2,2 ¢ 3,3uF (para uma tensfo de trabalho de 250 volts, (ou mais), no lugar do eletrolitico ori- ginalmente recomendado, A tinica “perda” ser que o funcionamento sem energia” (descrito no finalzinho do artigo sobre 0 PISCANEON — DCE n® 3) ficard mais eurto (devido & reduzida capacitancia do capacitor N. P. empregado no lugar do eletroli- tico), Entretanto, no funcionamento com 0 cireuito conetado a rede C. A. domiciliar (qualquer tensio) nao sera notada nenhuma alteragdo. fontei o interessante projeto-do IN- JETUI (DCE n0 31), que funcionow perfeitamente. Porém, descjoso de au- ‘mentar o nivel do sinal na saida (pon- ta injetora),resoli conectar diretamen- te a junedo do fio que vai d ponta de prova, capacitor de 470pF ¢ bobina QM, ao emissor do TUS, sem usar 0 recurso do “capacitor improvisado” (C. “Se 1N&004 22pFa33uF 250 (OU MAIS) A, no “esquema” do projeto). Bntre- tanto, para minha surpresa, 0 sinal, a0 invés de melhorar, “sumiu™ completa mente, pois 0 circuito deixou de ope- rar, ocorrendo, inclusive, grande aque- cimento no 2N2646, Peco, entdo, 0 auxtlio dos amiveis téenicos e redato- res dessa publicagdo (que agrada muito @ todos os amadores portugueses, as- ‘sim como acredito tem feito também ‘ai no Brasil), para resolver esse proble- coALADIM formagao e aperfeigoamento profissional cursos por correspondéncia: ‘*TECNICAS DE ELETRONICA DIGITAL «TV A CORES ‘®ELETRONICA INDUSTRIAL © TV PRETO E BRANCO *TECNICO EM MANUTENGAO DE ELETRODOMESTICOS OFERECEMOS A NOSSOS ALUNOS: 1A seguranca, a experiéncia e a idoneidade de uma Escola ‘que em 23 anos jé formou milhares de técnicos nos mais diversos campos da Eletrénica; 2) Orientaggo técnica, ensino objetivo, cursos ‘épidos ¢ accessivels 3) Certificado de conclusio que, por ser expedido pelo Curso ‘Aladim, é no s6 motivo de orgulho para voo8, como ‘também @ a maior prova de seu esforco, de seu ‘merecimento e de sua capacidade. TUDO A SEU FAVOR! Seja qual for 2 sua idade, seja qual for ‘Oseunivelcultural,o Curso Aladim faré de, ocd um técnicol ‘Renu eas copom pare! CURSO ALADIME i. Florin de Abr, 145. CEP 01023 Sto Palo solcando nermopier ote oll cull abana idendold: Cleternice ndverat” Cl Thniar de Etrnia Digiat = OTC. Di rvemtoe Branco Cl Thnio am Manatee de Eltrodomdsticos cise ‘ma que surgiu (mais por minka propria curiosidade, do que por “culpa” de vo- és). ~ Paulo Goncalves da Siva — Porto ~ Portugal. Se o circuito do INJETUJ foi montado rigorosamente de acordo com as ins- trugdes fornecidas no artigo especifi- co, Paulo, o sinal de saida deve apre- sentar intensidade apropriada para 0 fim a que se destina o aparelho (injetar sinais modulados de R.F. nos circuitos de rédio-recepeao, para testes de esté- ios defeituosos e deteceao de tals es- tigios). A sua tentative de melhorar 0 nivel do sinal, simplesmente curto-cir- euitando o circuito ressonante L-C (bo- bina O.M. mais o capacitor de 470pF) com o emissor do TUS, nfo poderia ‘mesmo dar certo. Observe o desenho, em A, onde reproduzimos a sua tenta- tiva. Note que, da maneira mostrada, a baixissima resisténcia Ghmica da bobi- na OM. simplesmente foi colocada emt paralelo com o resistor de carga do ter- minal B1 do 2N2646, praticamente “zerando” a resisténcia “Vista” por es- se terminal, em relago A linha de ter 12. Com isso, além de carregar excess- vamente o TUS (chegando a impedir a sua propria scilagZo), a corrente I ficou tao intensa, a ponto de gerar 0 sobre- aquecimento do componente (e até a sua_inutilizagfo permanente, se for persistida a tentativa). Se vocé preten- MATERIAL ELETRONICO EM GERAL de mesmo “fugit” do pequeno capack tor improvisado (C.A., no esquema do INJETUD), experimente a solugdo pro: posta em B, substituindo-o por um ca pacitor disco-cerimico de valor bem pequeno (entre 1 e 3,3 pF). Deve re- sultar...Entretanto, em nossos testes, 0 ‘melhor desempenho foi mesmo obtido com o “capacitor feito em casa”, dav termos recomendado a sua aplicago 10 circuito definitive. A. disposigto mostrada em B, dependendo das impe- dancias ¢ ressondncias intrinsecas exis- tentes nos pontos sob teste, pode ocor- rer considerdvel ‘‘carga” (em relacfo & R.F,) tanto no cireuito “tanque” (bo- bina e capacitor de 470pF) quanto no proprio sistema de oxcilagdo de audio do INJETUS, em alguns casos até blo- queando completamente seu funciona mento. Se isso vier a ocorrer, tente ain da a incluso de mais um capacitor de pequeno valor (cerca de 10pF), esteem série com a ponta de prova, para redu- Zit 08 efeitos dos circuitos testados so- bre 0 préprio INJETUI. IMDUSTRIA E COMERCIO LTDA. LAPA — AUDIO — CINE — FOTO Rua 12 de Outubro, 503 Tels, 260-4390 e 692-9956 LAPA — COMPONENTES Rua NS. da La "394 ols: 261-7673 0 261-4707 SANTO AMARO ua Desembargador Bandeira de Melo, 175 (Ant, Pua Or. Hereulano de Freitas, 188) Tronto-chave 247-2866 PINHEIROS (SUPRATEL) ua Butanta, 169 Tel: 212-5130 ("ESQUEMAS" — MALUCOS OU NAO — DOS LEITORE! 1- Embora a quantidade de colabora- ges enviadas_mensalmente_ pelos Ieitores a0 CURTO-CIRCUITO seja quase “assustadora’” (sfo centenas ¢ mais centenas!), todos hgo de reco- nhecer que, infelizmente, nem tudo € publicavel, por uma série de moti- vos (alguns’ projetos fogem muito do “espirito” de DCE, outros sf0 claramente “no funcionais”, al- guns foram nitidamente copiados — sem sequer um pequeno aperfeicoa- mento ~ de outras publicagées, ou- tros ainda utilizam componentes praticamente impossiveis de encon- trar e, finalmente, alguns — por pura coincidéncia —- no passam de repetigdes). Assim, 0 que podemos fazer estd sendo feito: uma pré-sele G40 (ainda que no olhometro, pois 0s projetos dos leitores ndo sto tes: tados), uma certa ordem na publi cago (obedecendo a propria ordem de chegada das idéias,e, finalmente, um “condicionamento” feito, de modo que, 0s projetos nfo saiam da linha “filosGfica” de DCE. Alguns leitores sfo tao férteis de idéias (boas) que, inevitavelmente, apare- cem aqui no CURTO mais de uma vez, constituindo-se em colabora- dores contumazes. Um deles € 0 Erico Fernando Martins Furtado, de Campinas — SP, um verdadeiro “pogo” de idéias!’ Aqui esté, en- tgo, mais uma do Erico: um BIP- BIP ELETRONICO bem simples, parecendo-nos utilizavel em varias aplicagées de chamada, sinalizagio, sonorizagao de jogos, etc. O esque: ma est no desenho 1, estruturado na forma de dois ASTAVEIS cons- tnufdos com os gates de um manja- dissimo Integrado CMOS 4011. AAs freqUneias sfo muito diferen- tes, e 0 ASTAVEL mais lento (bai- xa freqisncia) controla a “autori- zagio” daquele mais répido (fre- qiéncia mais alta). A saida desse segundo ASTAVEL aciona, por um transistor, um pequeno alto-falan- te, num yolume sonoro nfo muito elevado, mas perfeitamente “per- ceptivel”, dadas as caracteristicas do som emitido (BIIP..._BIIP... BINP...). Para facilitar as “coisas” ‘aos experimentadores, a montagem esté devidamente “mastigada” no desenho I-A, na forma de chapea: do em placa padronizada de Cir cuito Impresso. A alimentagio, se- gundo 0 Erico, pode ficar entre 6 € 9 volts e, como o consumo ¢ bai- Xo, pills ou pequena bateria, resol- verdo perfeitamente o “caso”. Alte- rag6es tanto no timbre bisico dos “BIIPs”, quanto no seu préprio rit- mo ou “espagamento”, podem ser facilmente conseguidas mudando-se (5 valores de quaisquer dos resisto- res (menos 0 de 4K722 © pino 11 do 4011 e a base do BD139) ou capacitores. Tas altera- g0es (que podem ser feitas tanto “para cima’ quanto no podem, serem radicais, sob pe- na de perderse, completamente as caracteristicas sonoras basicas do circuit. Como sempre, boa a sua idéia, Erico! c.I.4011 2- Praticamente a totalidade dos hob: bystas leitores de DCE acompanha também a nossa “irma mais nova” BE-A-BA DA ELETRONICA (e vi cewersa). Assim, ndo 6 de surpreen- der (¢ essa erae € justamente a nos- sa intengdo, pois ambas as publica- Ges se completam, mutuamente), que a turma viva “conjugando” ou “casando”, habilmente idéias, pro- jetos, conceitos praticos e/ou teéri- £08, publicados nas duas revistas, ¢ ‘gerando assim interessantes ¢ pr: eas novidades. O Orlando Santos Pinto, de Santos ~ SP, por exemplo, utilizando a idéia basica da PONTA DIGITAL (mostrada no BE-A-BA nn? 20) criou uma interessante varia- ‘¢d0, com aperfeigoamento “visual” © “interpretative”, anexando, 20 cireuito original, um display numé- rico a LEDs, de’7 segmentos (além de uma pequena “matriz” de dio- dos necessérios 4 nova codificagao indicativa, mais um re-céleulo dos resistores limitadores), O resultado esti no esquema mostrado no dese- nho 2 onde o importante é notar-se 2 codificagdo dos segmentos do dis. lay (cuja disposigéo ou “ordena- mento” & universal). Além disso, destaca-se que o arranjo foi estrutu- rado para um display do tipo cato- do comum (0s catodos de todos os LEDs intemos estfo eletricamente unificados, acessiveis externamente através de um Ginico pino, ou de dois pinos, eventuaimente). Como sfo varios os displays com tais ca- racteristicas, abstivemo-nos de indi- car um cédigo especifico, podendo 32 © hobbysta utilizar um amplo leque de equivaléncias. Uma tinica reco- mendago “técnica”: € conveniente que 0s dois transistores sejam 0 mais rigorosamente complementa- res, embora forgosamente de pol dades opostas (um PNP e um NPN), suas caracteristicas e parimetros de- vem ser bem préximas, de modo a constituir 0 que se chama de “par casado” (BC548/BC558, BCS49/ BC559, etc,). Os valores diferentes dos resistores de limitago de cor- rente, acoplados aos segmentos do display, dimensionam a uniformida- de de brilho nos segmentos. Final- mente, 0s dois diodos, possibilitam um “matriciamento” que gera o acendimento de um “1” no display, indicando nivel digital “alto” (quando a ponta de prova estiver tocando uma conexdo de circuito sob tal nivel) ou de um “Q”, indi- cando nivel digital “baixo”, de acordo com a codificagio adotada nas técnicas digitais (“9” e “1” sio ‘08 dois tinicos “algarismos” ou digi- tos da chamada notado bindria). A alimentégdo € “roubada” do pro- prio circuito sob prova, por duas pequenas garras “jacaré”, codifica- das com as cores vermelha (positi vo) € preta (negativo), aceitando dispositivo quaisquer das tensdes costumeiramente utilizadas nas cit- cuitagens digitais (entre 5 e 15 volts). Dada a sua grande simpl dade, o circuito aperfeigoado pelo Orlando admite ser montado em di- versas técnicas, a critério do hob- bysta (placa padrdo, placa espe fica de Circuito Impresso, ou até fem ““aranha”, com os terminais dos componentes. simplesmente solda- dos uns aos outros, sem qualquer base “mecinica”). No desenho 2-A temos uma sugestdo pritica para 0 “visual” externo do dispositivo, que pode ser encapsulado numa mints- cula caixinha retangular (0 “tram. bolho” representado pelas pilhas ou bateria ndo estd 1é, dat o pequeno tamanho possivel), devendo 0 dis- lay set posicionado numa pequena “sjanela”, recoberta por uma “més- cara” de acrilico transparente ver- melho (@ “mascara” di mais coe- réncia a visualiza¢Z0 das indicagées, pois evita que fiquem aparentes of segmentos apagados do display). No desenho 2-A (para quem ndo en- DISPLAY CATODO _COMUM tendeu nem a idéia do’ Orlando) es- = td 0 “codigo representativo” das in- im 1" - SEGMENT dicagdes feitas pelo display, absolu- NTO ACESO BAIXO ALTO tamente & prova de dividas, “Apa- tm - SEGMENTO APAGADO reca sempre”, Orlando, com idéias = mi et as Ls ° . . 3+ Dispositivos confidveis ¢ wteis, ndo necessitam, Forgosamente, We serem baseados em citeuitos complexos (Lemos afirmado isso muitas vezes, por aqui). Mas uma prova concreta disso estd no esquema do desenho 3, enviado pelo Raimundo Nonato Bezerra, de Recife — PE, que, utili- zando habilmente as propriedades de comparador de tensao de um In- tegrado Amplificador Operacional ‘comum (um 741) organizou um simples e eficiente (além de confié- vel — assim nos parece) testador identificador de DIODOS ZENER que nfo s6 determina, com rapide, se 0 ZENER testado esté bom ou YANELINHA DE ACRILICO VERMELHO, TRANSPARENTE PARA_ 0’ DISPLAY. (facflima de ser encontrada em qualquer fornecedor), conforme sugere o chapeado (desenho 3-A), componente! Devido a0 reduzidis- simo numero de componentes, 2 montagem é fécll, podendo ser rew- lizada com simplicidade sobre uma nfo, como indica, com razodvel preciso, a propria TENSAO DE REFERENCIA (seguramente 0 seu parimetro mais importante) do placa padronizada de Circuito Im presso, do tipo destinado a inserga0 soldagem de apenas um Integrado ‘A instalagdo final pode seguir 2 ilustrago 3-B, com 0 circuito em- butido numa’ pequena caixa, da qual sobressaem somente os termi- CURSOS DE ELETRONICA ASESCOLAS ARGOS E IPDTEL UNIRAM-SE PARA LEVAR ATE VOCE O MELHOR ENSINO DE ELETRONICA POR CORRESPONDENCIA DO BRASIL © Microprocessadores & Minicomputadores ® Eletrénica Digital © Préticas Digitais (com laboratério) @ Projeto de Circuttos Eletrénicos © Eletronica Industrial @ Especial zagSo em TV a Cores @ EspecializacSo em TV Preto & Branco © Eletrodomésticos e Eletricidade Bésica ® Curso Prético de Circuito Impresso (com material) © IPDTEL-ARGOS Rua Clemente Alvares, 247 — Lapa Cx. Postal 11916- CEP 05090 IPOTEL: ARGOS o> ee CEP. ' GJ. 33 nais de teste (devidamente marca- dos com Ae K, identificados dos proprios terminais do zener a ser testado) ¢ 0 “knob” do potencio- ‘metro, em tomo do qual uma ese Ja calibrada de voltagens devera ser demarcada. Com a alimentagao in- dicada (18 volts, fornecidos por duas baterias de 9 volts, em série), podero ser testados todos os ze- rneres mais comuns, desde 3,3 até 16 volts, Se o leitor possuir uma fonte boa (como a SUPERFON- TE DCE, mostrada no n° 34), po- derd, “fugit” das baterias ou pilhas na_alimentaggo do dispositive. A utilizagio é simples: coloce-se 0 ze- ner a ser testado com seus terminais de acordo com a codificaggo mos- trada (atengfo as posigdes do Ae do K) e desioca-se 0 “knob” do po- tenciometro, parando seu giro no exato ponto onde se obtém o acen- dimento do LED. A leitura da TENSAO DE REFERENCIA do ze- ner serd feita diretamente na escala graduada (ver desenho 3-B), com aproximegdo suficientemente boa. Utilizando-se um potenciémetro linear, & facil calibrar-se a escala, bastando utilizar, como “gabari- tos", uns dois ou trés zeneres reco- mhecidamente bons © com tens6es de referéncia também previamente conhecidas. Colocam-se tais zene- res nos pontos de prova, gira-se 0 “Knob” ¢ faz-se uma anotagao da voltagem respectiva, nos pontos on- de ocorrem os acendimentos dos LEDs. Depois é 86 “dividir”, pro- porcionalmente, o restante da es- ala, baseando-se nas marcagBes j& “gabaritadas”. Como indicag6es ex- 4 tras, se, durante todo 0 giro do po- tenciometro, 0 LED indicador per- manecer apagado, o zener testado esté “em curto” (inutilizado) e, por outro lado, se 0 giro total do po- tencidmetro mantiver 0 LED sem- pre aceso, 0 zener testado esta “aberto” (também inutilizado). A idéia do Mundinho ¢ simples e com- pletamente “enxugeda”. Por isso mesmp, sua validade € grande, por- que todo hobbysta se ressente da falta de convenientes instrumentos de testes © medigdes para sua ban- cada (quase sempre de construgio complexa ou de preco “inatingé- vel” pelas nossas pareas posses), Valeu, Raimundo! . . . 0 leitor ¢ hobbysta Jaupery Barbo- za Linhares é um acreano, atual- indo em Brasilia ~ DF € conta que, devido as dificuldades em encontrar alguns dos Integrados (mesmo 0s mais comuns) na sua re- gifo, sempre procurou “desintegra- lizar” os circuitos, tentando repro- duzir suas fung6es com componen- tes discretos (transistores). Foi as- sim que, “matutando”, experimen- tando e adaptando, chegou ao alar- ma foto-létrico de passagem cujo esquema esté no desenho 4, no qual uum foto-transistor (TIL78) mais 3 transistores bipolares comuns (que admitem, segundo ele, diversas léncias), auxiliados por uns OUcOS resistores € um relé, perfa- zem, com grande sensibilidade, a cago é feito via um relé, do tipo sensivel, cuja tensio de funciona. mento deve ser de 6 volts, compen- sando as perdas ocorridas no tran- sistor € resistor, em relagfo & ten- sio real de alimentaeao, que é de 9 volts. No desenho 4-A temos a montagem detalhada no sistema s “sponte” de terminais (bem 20 gos- to dos principiantes, e pritica para 2} circuitos, com complementos dis- | cretos). 'No desenho 4B aparece uma inteligente sugesto do Jaupe- 89 ry, de modo a simplificar a instala- es ‘gf final do dispositivo, fugindo da Z5|| _tiizapio de uma lampadinha espe za cifica para a geragdo do feixe lumi o§ noso: 0 Jau recomenda a colocago a de um pequeno espelho, cujo angu- lo de posicionamento deveri ser cuidadosamente fixado, para refle- funedo de indicar quando um feixe _acionado (pela momentinea inter- tir a propria Iuz emitida pela limps- luminoso € momentaneamente _rupgGo do feixe luminoso incidente da normalmente existente na passa- “‘rompido” (ou melhor: interrom- sobre o foto-transistor), assim pet- _gem controlada, direcionando o fei- ido) pela passagem de um intruso, manece, mesmo que i condi¢o xe para um tubinho com o foto- ‘Sto boas as caracteristicas gerais da __cesse. ‘Para “‘rearmar” o circuito, transistor (que pode ser colocado coisa: a sensibilidade (relativamente basta um toque de dedo nos dois a0 lado da caixa com 0 circuito). alta) € ajustével pelo “trimpot”, _parafusos indicados no esquema. Dependendo da localizago e do circuito tem “meméria": uma vez acionamento da eventual apli- tipo de instalagdo ou passagem, até COMPUTACAO ELETRONICA ! NO MAIS COMPLETO CURSO DE ELETRONICA DIGITAL E MICRO: PROCESSADORES VOCE VAI APRENDER AMONTAR, PROGRAMAR, E OPERAR UM COMPUTADOR. MAIS DE 160 APOSTILAS LHE ENSINARAO COMO FUNCIONAM OS, REVOLUCIONARIOS CHIPS 8080, 8085, 280, AS COMPACTAS “ME. MORIAS"E COMO SAO PROGRAMADOS OS MODERNOS COMPU. TADORES. VOCE RECEBERA KITS QUE LHE PERMITIRAO MONTAR DIVERSOS PO! SOLICITE | ‘arcuios cuuninanoo com um MODERNO MicnocoMu INFORMACOES | ™* AINDA HOJE! CURSO POR _CORRESPONDENCIA ‘CEM! - CENTRO DE ESTUOOS DE MICROFL FTRONICA E INFORMATICA ‘Av, Paes de Barros, 411 - g. 26 - fone (011) 93.0619 Caixa Postal 13219 - CEP 01000 - Sfo Paulo - SP Nome 2 Ender : 8 Beir - 35 a Juz natural (de uma janela, clara- bbéia‘ou mesmo do “velho” Sol) po- de ser vantajosamente aproveitada, ‘com bons resultados. Com um apro- veitamento inteligente dos termi- nis do relé, poderdo ser ligados ou desligados diversos dispositivos re- motos (limpadas, alarmas sonoros, motores destinados & abertura ou fechamento automitico de portas, ete.), a critério de cada hobbysta, de aicordo com as necessidades ou intengdes. Notem que em alguns tipos de instalagZo permanente, po- de ser muito pritica a alimentagio do circuito por meio de uma peque- nna fonte ligada 4 C. A. As adapta- 02s possiveis sfo varias, e a “ima- fginag0 criadora” dos colegas do Jau_poderé, com certeza, inventar “mil e uma”. O Jaupery pede (e nnés também), que eventuals aper- feigoamentos ‘ou adaptagdes priti- : : 5. De Santo André — SP, ecebemos a _-mesmo para “deciftar” que suas ink , sejam enviadas os * rege tae CURTON ge, colaboragf cujoesquema esti no cais sf0 0. P. e, como temos quase ta publicerfo. pois as possibiida, desemhe 5,e-que nos pareceu muito _certeza de que © nome no é “Or. Seat mples. ‘boa. Sé que, tanto na propria carta, dem de Pagamento” ou “Olivia Pa- ~ quanto no envelope, aidentificagso _‘lito”, vamos chamé-lo de Opé, mes- e ie 6 ficou dificil, dada a'“letra de médi- mo (v8 se capricha mais na letra, na co" do leitor e hobbysta, S6 dou _prxima vez, Opé!). A idéia € de "a8 COMPONENTES 2Q= ELETRONICOS CASTRO «ma. Ha quarenta anos servindo o Radioamadorismo Laborat6rio para equipamentos de Transmissao. TRANSMISSAO! IRECEPCAO! AUDIO. Rua dos Timbiras, 301 — Cep 01028 Tel.: 220-8122 (PBX) S&o Paulo 36 t BONN Cmte ed DE RADIO E TV. HOBBYSTAS — NAO PERCAM ESTAS OFERTAS” 1+ Geredor de Barras @ Injetor de Sinais de Video © ‘Audio-TS-7 — Cr$ 73.000,00 2 Provador de Fiy-back @ bobinas deflator (r$ 76.000,00 2 Teste de Diodos © Transistores TI-4 — Videotron = ¢r$ 76.000,00 4 Gerador de Sinals GST-2 — Cr$ 158,000,00 190 4 (Tenis, pared, paredio duplo, fute- ‘boll — Gr$105.000,00 {6 Seotpion (Super Micro transmissor FM) — Gr$ 37.000,00 Fildio AM para voc montar @ aprender — Pra r$ 39.000,00 10: Gerador de AF —GRF-1— DME —Cr$ 47.000,00 {revo suleto 9 alteragfo sem aviso préviol + Vendas pelo Reembolso Postal e Reembolio Abreo Se eee eed peeereetnion nee tinret cy rer eC ae eee ed POL eey et Oe ed Dire ett ee ed SE eerens um interessante circuito hibrido, ‘usando Integrados Digitais em fun- des lineares (isso é possivel, sob Certos “truques”, como temos visto freqientemente nos projetos mos- trados em DCE), juntamente com transistores comuns, ¢ formando um MIXER (misturador) para en- tradas de audio. O circuito mostra- do no esquema é do tipo estéreo, apresentando, cada canal, trés en- tradas, com controles independen tes de volume, através dos respecti- yos potenciometros. EI, EE2 EE3 sfo as entradas da esquerda, EDI, ED2 ¢ ED3 sfo as entradas da direita ¢ SE ¢ SD sio as saidas esquerda ¢ direita. Ai vo as reco- ‘mendagées e informagdes, forne- ccidas pelo Opé: as entradas acei- tam cépsulas cerimicas ou de cris- tal (fonocaptores ou microfones), sinais de tapedecks, sintonizadores ‘ou provenientes de saidas auxilia res de gravadores; dois dos gates do 4001 nio sio utilizados, e assim, para evitar danos e instabilidades, as entradas desses gates deverdo ser conetadas a linha do positive ou negativo da alimentagdo; o Integra- do deverd apresentar 0 sufixo A ou AE, ndo servindo, para a aplicagio, (os que apresentarem sufixo B, BCN, cou outros; todas as conexdes as en- tradas e Saidas deverdo ser feitas com cabagem blindada (fio “shiel- dado"); 0 consumo de corrente é muito baixo (em tomo de 1 miliam- pére) € a tensio de 3 volts, pode, ser fornecida por duas pithas peque- nas de 1,5 volts cada. Essa tensfo “‘paixinha” é aceita pelo Integrado da série “A” ou “AE” (apenas 0s CMOS de outras séries precisam de, no minimo, $ volts para funcio- narem perfeitamente), principal- mente na fungdo linear a ele impos- ta pela estrutura de polarizaggo uti- lizada no circuito, além de gerar grande fidelidade sonora e baixissi- mo nivel de ruido, porque 0s pré- prios transistores, funcionando sob tensdo baixa, emitem menos ruido intrinseco (que é bem mais acentua- do, sob alimentagdes. de tensoes mais elevadas). Segundo 0 Opé, as saidas do MIXER podem ser direta- mente copladas as entradas auxilia res de amplificadores, tape-decks, gravadores, etc. O Opé avisa que, embora apenas trés entradas este- jam_ dispostas em cada canal, a “coisa” funciona também com 4 ou 5 entradas em cada ramo (acopladas 4B FEIXE LUMINOSO UENO™ REFLETIDO, ELHO — BLOQUEANDO A PASSAGEM PE fs entradas de cada um dos dois gates utilizados), bastando ampliar ‘© mimero de potenciometios, capa- citores e resistores fixos, em cada bloco de entradas. Como sempre ‘corre em montagens de audio, ¢ que lidem com sinais de baixo ni- vel, recomenda-se manter toda a fi 0 do circuito to curta quanto possivel, usando e abusando de ca- bagem blindada, e acondicionando © conjunto numa caixinha metdlica (cujo corpo deverd estar eletrica- ‘mente conetado a linha de “terra — negativo da alimentaedo). E tam- bém recomendavel, que o hobbysta desenvolva uma placa de Circuito Impresso com lay-out especifico para a montagem (0 que ndo é di- ficil, dado o pequeno niimero de ‘componentes). Se forem utilizados potencidmetros rotativos, eles po- dem ficar no painel frontal da cai- xa, ligados a0 cirevito por fios “shieldados”. Se a opedo for por ° Came COM O TIL 78 potencidmetros deslizantes, estes poderlo ser incorporados a propria placa, reduzindo ainda mais a neces- sidade de fiagio aérea (e ajudando, assim, a prevenir captag6es de zum- bidos e nufdos espitrios). Gostamos do seu “mixer misturado Al dd PROTEBOLSA Muitos dos leltores assfduos, © hobbys- tas que acompanham DCE desde ot seus pri ‘meifos nimeros, devem estar com saudades das famosas “DICAS” que, durante muito tempo, apateceram com freqléncia nas not: sas piginas, trazondo sempre. sugestdes, dias, adapiagdos o “teuquos” de uso pré tico (e realizagio simplos e barata), Essas “DICAS” eram, em muitas das vezes, de ‘rigg0. dos préprios Ieitores, publicadas p63 pequenas adaptagBes ot sperfeigoa Tontos toalizados por’ nos Em fouttas oportunidades, os proprios “malt 0s", daqui mesmo, ‘da DCE, mostravam suas'idéias pouco ortodoxae (mas sempre Sticase wiizavels), Entrotanto, par rmatar a seudade “iro gerto",”agui esti uma “verdadeira ICA", com todo 0 “ito” de antig te,” trazendo uma idéia. interessante, “penssda e feita” por um dos integrantes <3 nossa equipe, ¢ que logo te intoressou 125, para que todos possam experimentar a "coisa", ol até realizar eventuais eperfeigos- ‘mentos'na idéia bisiea: wata-se do PROTE. BOLSA, um verdadeizo alarma "ant-pun- teira, € toda essa corja do “profisionaie que por af anda, “deitando ¢ rolando” ante 2 inoperincia des érgios autoridades com> petentes Bem dentro do “espitito das DICAS", © PROTEBOLSA é de exiroma simplicidade, 2 organizagfo do “eireuito” est no dese- rho 1, em toda a sua despretensio. Os com- onenies slo, apenas, uma cigarra eletro- DENTRO DA BOLSA CIGARRA 15V magnética para 1,$ volts (para quem onheee, tratase daquele dispositive as ve 2es usado como buzina om bieicletas, om ues carrinhos nos quais a erianga “ont © pedala), provavelmente adquirivel com facilidade em bicicletarias, uma Gnica pitha grande ~ de 1,$ volts, um conetor univer sal fémea Gaque) tamanho 32, do tipo que (00 sha além das conexdet normals da jaque, apre~ ‘senta também uma espécie de Internuptor, mecanicamente acionado pela propria In sorgo do. plugue) © um conetor universal ‘macho (plugue), tamanho P2. 0 resto. é olda, fies, podagos de arame fir ime, espagueti pli 1 sfo intert- gados como’ mostra 0 desonho, de prefe- rencia formando um conjunto ‘bem ‘com acto (talvez dentro ds uma eaixa plastica, ‘com furinhos para a saida do som da cigar: a, ou até com a montagem desta vltima com a “cara pra fora"). Um segundo con- junto é formato pelo plugue, que deve, sim- plesmonte, or preso s um pedaco de aramie bastante firme (no pode ser muito fininho, rom do tipo féeil do arrobentar,sugerindo: ‘© qu 0 arame seja fixado ao corpo plastica do plugue, através de um par de furinhos feltos “a quente” (usando um prego 3quo- ido na chama dp uma vela, conforme foi sugerido no apéndice do distante no 1 de DCE). © arame pode entio ser trangado (para dar ainda maior firmeza ao conjun- to) ¢ former, na outra extremidade, uma grande argola, recoberta por espagucti plistico. Essa grande argola deve ter di mensionada de modo que possa sor usada ‘como uma espécie de “pulscra”, com con- ESPAGUETI PLASTICO PARA © PULSO CERCA DE —"" 200m forto, porém com seguranga (no pode fi- car muito “bamba" no pulso da petsoa). O comprimente do arame’trangado ou enor Tado, entre a grande “pulseira” e o plugue, deve’ aleancar cerca de'20 cm (mais ou me: 10s). 1 “truque™ total esté esquematizado no esenho 2: 0 conjunto eigera/pila aque fiea dentro da bolea, mala, valise, ete, sen- do que 0 jaque deve sor instalado de modo ‘que ‘seu “furinho de insergéo do plugue sobressaa (preferencialmente colocado pro- ximo a alca dostinada a segurarse a bolsa, conforme mostra 0 desenho). Passase 0 con: junto (ergolajarame/plugue) pelo pulso, Inserindo-se 0 plugue no furinho do jaque, ‘enguanto se porta a bolsa. Tude muito sim: plese ditoto. Devido 3 estrutura do conjun- to jaque/plugue, com os conetores na posi {¢16 mostrada no desenho 2, a alimentag ara a cigarra fica “cortada”, Entretanto, assim que um laripio arrancar a bolsa da BOLSA COM ° ALARMA mao do portador, o plugue “desencaixa” do Jaque, fechando 6 cicuito e alimentando a cigar, que se pOe a “berrar”, chamando a tengo sobre o criminoso, de forma inequi- vocal Obviamente que um sistema desses inlo pode impedir 0 roubo, porim que faz lum “ita dum escindalo’ bastante provivel que 0 “Yalu”, para no chamar ainda mais atengio sobre si, atte a bolsa ogo ao chio, “dando no pé rapidi- antes que 0 povio (que jé anda "por esse tipo de coisa) resolvatransfor- mar 0 dito cujo em “Judas de sibado de Allin”. ‘Af esti, pols, a idéla bisica, O hobbysta inventivo poderd, inclusive, subsitur 0 radi ‘mentar eieuito (cigara/pitha) por um siste- sma totalmente eletranico, talvez acionado por fmf e REED, ou por outro sistema de Aisparo simples e eficiente, que atue assim ‘que a bolsaseja “separadat” da mio do por- fador. Muitos aperfeigoamentos podem ser incorporados 20 projeto bisico, ficando tas iéias por conta da “imaginagio criadora” dos leitores.. Deu um galho na descriggo do pro- jeto do PROTE-CASA (DCE n? 27). 0 “chapeado” (desenho 4 — pag 56)¢ 0 “esquema” (desenho 7 — pag. 59) sai- ram com incorrecdes que produziam o seguinte efeito: a temporizagdo do alarma funcionava ao contrério, ou se- ja: em vez do acionamentb da chave de “entrar e sair” gerar uma espera para a prontidgo do circuito, era 0 proprio tempo do alarma que ficava condi nado ao periodo! Tudo isso se deveu a uma inversio na colocagao do capacitor eletrolitico de 220uF, do resistor de 120K e do “push-button” de entrar/sairfrearmar. Os desenhos estio ai, devidamente “re- formados”, devendo o leitor notar que nenhuma alterapdo serd necesséria na LISTA DE PECAS ou em qualquer ou- tro ponto da descrigao do circuito. Ob- servem apenas que, no “‘chapeado” (re-publicado ai, com as devidas corre- ENTRAR des), além da modificagao simples das. |< SB SAIR posigdes dos componentes que foram | = 2 REARMAR 220 Incorretamente loralizados, sera prec’ | = Ow — ‘ev so incuir um furinho “ext” naplaca, | & inaiga 288 gs nna exata posiggo marcada com um *X" desenho 4), necessério para a no- va conexao de um dos terminais do “push-button” linha do positive da alimentagao. De resto, a descrigdo da montagem no apresenta outros “defeitos”, © (conforme muitos dos leitores © hob- bystas ja o fizeram, por conta propria), com as simples alteragSes agora mos- tradas, 0 PROTE-CASA funcionaré perfeitamente, sem problemas. NO PROXIMO TESTATRAN — Finalmente! Um provador de transisto- zes que verifica 0 estado do componente sem que seja DIVIRTA-SE_COM EL TRORIER IA preciso retiré-lo do circuito onde esti! TIRA-AMAO — Sensivel alarma anti-roubo, especifico MOTO-CONTROL — Controle eletrnico completo para para & protegio de ridios, toca-fitas, motores de C. C., com aceleragdo e desaceleragao NOVA.ISCA — Um jeito “eletrénico” SUPERFONTE REGULAVEL —_de se-pegar mais peixes! 41 DIGIKIT KITS @ Acoma voce FODE COMPRAR, PELO EEMBOLSO POSTAL, COMPONENTES AVULSOS! camtncio EETORTAGKO ve PELO escreva-nos ‘COMPONENTES ELETHONICOS TOA. BEE MBOSQ HOJE MESMO! @ oct € QUEM FAZ A SUA LISTA DE COMPRA! Transistors, ntgrados, Transformadores, Microfones, eli, iodo, Capacitores, Resstores, LEDs, Foto-Transistores,Alto-Falants, Limpadas, “Plog”, “ques”, Milampe rimetros, Cainas Para Montogens,ete-! 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Excre osu NOME, ENDEREGO, CEP, HOME OU NUMENO DA AGENCIA 00S CORRENOS MATS PROXtMA DA SUA RESIDENCIA, ETC. de manera mat car posit (rtogrsdo u en ati Se tral ate elifne ‘Me enyung de acta © mimaro(ecigo DOD! no emer pra, Tada ua formar Ho netanies pars parte 8 sain tennant! 1812. Cr patos mrtostunios mum prazo mio de 30d, conta de ata de reciente dot meunot. Etatant, wants fet tr componente no mereno,podrte mae titre mes prise oe seninents 10.3. Observe sempre, com stn, chiar devaldde dos preva, Carian, tind ont, oe, Apby a datas inicde oF roo ocero tr slradey, nm pbc io, aus romorser, bide, exontnpodtto mr anuados ou Moditeades Mose care 1 4. Pacis incaretamante precio, tu decomparhador e CUPOM, arb autemstcamertecacleet. Ai, ote mre ‘tant stores mragen,prmche todo o dos sacnrion «nos ered snot, tov campes proprio uae tout ‘ito tos bine, dont au promogoes © NAO ASSIVAL AMENTO IMPLIGARA NA AUTOMATICA PERDA OO DIREITO ‘SOBRE TAISanIWDcS, DescoNTOS OU PROMOGOES! ‘5 0 ams pedo nlochgurt i nonat mos loaner crratamente ndaregade 4 DIGIKIT cues som andere, nt to curom {6 Temblm & MUITO importante anor com um “7 no queria proprio do CUFOM), vot i comprouantrioemente pam ov ross proses! two wetiearh com mas tached nos noes ros «computer, corblado pas in sander temanrtoae? 1+ ATENGAO: 0s KITS os projtos publcaoscontinem uma initia excite (nenhum outro fornectdor eh suorado pelos detetores do copyright dos deetor indus de patent, a frncer KITS dos potas etd publadas nets Frist, bem como # onan pastes ou cannot de componceter detinados3 tas montages) x DIGIRTT 2. SALVO INDICACAO EM CONTRARIO, as cass luando trom pute dow KITS) aro forme ergo ov marco. © ‘raw consante dos KITS 6, beeamare, pera 0 raucionedo ra tary "LISTA OF PEGAS” do wie dx DIVIRTASE COM IRELETRONICA que deusereu + mente, fifo 4 forme, pnt com or KIYS, neu toe de mie, nye ou eu innrueies morons, que instars prs 4 montage oss Qe cna Go pros sto Ge OIVINTA'SE COM A ELETRO. [NICArterente projet, slo tr dave wr conse pao dans so eecita montagne ‘WORTANTE, A.CITACAO DO NUMERO DO SEU RG {CANTEINA DE IDENTIDADE) OU DE OUTRO DOCUMENTO DE IDENTIFICAGAO, NO CUPOM. € INDISPENSAVEL, TANTO PARA O NOSSD CONTROLE, QUANTO PARA A SUA PRO. Ria SEGURANCA, JA QUE VOCE APENAS PODERA RETIRAR A SUA ENCOMENDA NO CORRE'O, ASS QUE CHE. GAM (E QUE VOCE FOR DEVIDAMENTE AVISADO..., CONTRA A APRESENTAGAO DESSE DOCUMENTO DE IDEN. Toape! 0. ATENGAO: SE A SUA ENCOMENOA FOR OEVOLVIDA SEM MOTIVO LOGICO MERCADORIA VISIVELMENTE DANI- FICADA OU EMBALAGEM FLAGRANTEMENTE VIOLADA QUANDO DA SUA VISTORIA 40 MECEBELA, NO COR ZREIO..1, APOS A AGENCIA DOS CORREIOS TER LHE ENVIADO OS AVIGOS REGULAMENTARES DE CHEGADA, SEU NOME SERA DEFINITIVAMENTE CANCELADO 00 CADASTHO OE CLIENTES. IMPOSSIBILITANDO-O DE REALIZAR QUALGUER OUTRA COMPRA FUTURA, SeIA DE “KITT, $EIA DE "PACOTE-LICAO™, SUA DE “"VAREIRO™, POI8 T0- DAS AS NOSSAS INFORMAGOES SAO CRUZADAS FOR COMPUTADOR, NO BENEFICIO DOS CLIENTES “AUTENTL cos: oF o= = @Vantagens para vocév v OES, DESCONTOS BRINDES! V7 TODO CUPOM CONTENDO PEDIDOS DE 3 (TRES) KITS (OU MAIS), RECEBERA UM DESCONTO AUTOMATICO DE 10% (DEZ POR CENTO) SOBRE 0 VALOR TOTAL DA COMPRA! FAVOR ANOTAR O DESCONTO NO CAMPO PROPRIO D0 CUPOM, QUANDO FOR O CASO (Entende-m aqui, pot “KIT”, cada um dos NUMEROS/CODIGOS de nowos produton 12. SE VOCE OPTAR POR ENVIAR UM CHEQUE VISADO OU VALE POSTAL PARA PAGAMENTO DA SUA ENCOMENDA (A | INVES DE PEDIR PELO SISTEMA DE REEMOOLSO POSTAL, RECEBERA UM DESCONTAO EXTRA lin dos outros der ‘ontos ou brine] de ~ 10% (DEZ POR CENTO)_, SE FOREM SEGUIDAS, RIGOROSAMENTE, AS INSTRUCOES A SEGUIR, (FAVOR ANOTAR, SE FOR O CASO, NO CAWPO PROPRIO DO CUPOM, SE TIVER DIREITO A TAL DESCONTO)- [AY CHEQUE VISADO. Deve ser NOMINAL i DIGIKIT ~ COMERCIO E EXPORTACAO DE COMPONENTES ELETRONICOS LTDA. apie marae de SAO PAULO - SP. Mesto que voce nfo tnka Cons Corrente em banco, poder “nagar”, em quale | {agencia anita, um CHEQUE VISADO, dando instrugbes pra que am emisso sea na forma dexcita! 8) VALE POSTAL Deve ser emitio s fsor de DIGIKIT ~ Caixa Postal 1944 84 | AGENCIA POSTAL DA VILA ESPERANCA — (CEP 19903653 ~ SAO PAULO ~ SP. ATENCAO: 0 Vale deve et PAGAYEL na Apincia Portal ds Vis Esperanca — Sto Paulo ~ SP | | [BRR i oy wn co Re oa PASO a En voce necent tina oes, em Paco com fo aanerOnes Pa | enmosoexraa — FF BS gcoaeene enon el Sa ahr ae __ Shisnbetea ses Seneca ‘fect wan vans rans, ICBERA WTERAMENTE SAAT: nae ORHDER OX Sredtpenatattean! ‘ATENGAO ‘ofertas validas por 30 dias! > PECAHOJE ie rrvouietalac © cea ean " co ine one sid iro see 7" Se woven Sears at sioom av Haan Tse tind pa dra uaneae gas oe Sie pease ie a sa caere iPsiduartRo EETROMCO "com oon Macias aa: ae 2 asm SEER RRR LIne GF mae one ane bSE Stara Taketeore em trys GH 4000 RG ms Pp seth ‘Son ped pm feces dade pos iso Sete ete Seven icons NONE eee Sem ‘ae mide ia ee pe io omc ts RETA moet Feit eS ae ay Abie snisinsenierio scat: ‘move some ESaieareersecee cat 50090 cree 830000 Se ieee a cso e00 Forman a “© cysinsc0m0 ——oua-senvoTME canon saan, pa, om neneeennes” 0.08 Ei pt cans ne ‘ecco DEBE comomat ere Ces tas0080 cotseson Sets epemcwore ‘vem ns a Fegenalyeiirecoae a =a fart" ‘os 280000 ae oo Hasse sop om Meccan tara aie ee sas “OFERTAS VALIDASPOR DODIAgT EEA GOS KITE ANOK HOUE © APROVETE 65 SENGACONAIS BESCONTOS E OFERTAS) ATENCAO cron onset sao seosos gino ove cence mune PECAHOJE MESMO, ea Leoni peraere DIGIKIT O00 ce aS S10 10M! esr noes 240 PAUL = CUPOM EM LETRA DE FORMA OU DATILOGRAFADO Aus «nines a KIT) Goan Sow Ss ae dee assinale deecontos)y e brindes aan pe Tomato VOCE que fabrica ou vende equipamentos ou qualquer produto ligado a area de ELETRONICA Zz EE ANUNCIE EM ~ DIVIRTA-SE COM A == ELETRUNICA VEICULO EFICIENTE, QUE ATINGE DIRETAMENTE O CONSUMIDOR DO SEU PRODUTO (011) 217.6111 (DIRETO) Onsy, S_ « (011)943.8733 (DIRETO) te ines “n =. 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