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emp pata Por Joo Lue Penta @ Paso Conca NOVAS TECNOLOGIAS EM | | TMIN Zo longo do tempo, a lluminaco Publica vern s9|cdfacterizando como um servico essencial para a seguranga do tréfego e dos cidadaos nas éreas urbanas e rurais. Ndo obstante esse importante papel para a sociedade, a iluminacdo publica sempre despertou o interesse de engenheiros, arquitetos e urbanistas dedicados a valorizar o cenario urbano, preservando 0 patriménio histérico e cultural, além dos aspectos cenogréficos e festivos das cidades. A tecnologia da iluminaggo vem assim se aprimorando no sentido de proporcioner novos recursos pare concep¢ao funcional € artistica de sisternas compativeis com os costumes © tradigdes das cidades, com custos cada vez mais reduzidos, sem preju'zo & seguranca e sem danos a0. meio ambiente. Desta forma a iluminacéo publica vai deixando cada vez mais de ser restrita as vias publicas, para veiculos e pedestres, passando a incluir pracas, parques, fachadas de edificios, monumentos histéricos, e outros. Nas ultimas décadas foram. observados grandes avangos da tecnologia da iluminagao publica com repercusséo direta na melhoria, da qualidade e na reducéo dos custos destes servigos. LAMPADAS 0 desenvolvimento tecnolégico das lampadas vem priorizando 0 aumento da eficiéncia luminosa, da vida média © do Indice de Reprodugéo de Cores (IRC), visando a eficiéncia eneraética de sistemas de iluminaggo em geral com menor custo e maior conforto visual. As principais fontes de luz modernas, j4 dispontveis no mercado ou em fase experi- ‘mental, S40 as lmpadas com tubo de descarga cerémico, as lam- padas de inducéo, as fibras épticas @ 0s Diodos Emissores de Luz (LEDs — Light Emitting Diodes) LAMPADAS COM TUBO DE DESCARGA CERAMICO ‘As lmpadas com Tubo de Des- carga Cerémico pertencem a uma nova geracao de lampadas de descarga de vapor metélico que, comparadas com as lam- padas atualmente existentes, possuem maior eficiéncia, além de melhor reprodugéo e esta- bilidade de cor durante a sua vida. Um exemplo tipico é a chamada tecnologia Mastercolor CDM da Philips. A tecnologia CDM (Cera- mic Discharge Metal Halide) 6 0 resultado da combinagao de duas tecnologias: a tecnologia de tubo de descarga PCA de material cerd- mico, utilizada nas lampadas vapor de sédio, a tecnologia dos metais halégenos, utilizada nas lampadas de vapor metélico. A utilizagéo de tubo de material ceramico apresenta algumas vantagens sobre o tubo de quartzo, tais como: melhor de- finigdo da geometria do arco e maior temperatura de operagdo. (Fig. 1) eed Mastercolour a eee PCA Caracteristicas das lampadas com tubo de descarga ceramico | Eletrodo LAMPADAS DE INDUGAO As lampadas de inducao sao uma verséo moderna das lampadas de descarga em que 0 gas 6 ionizado em alta freqiiéncia sem a ne- cassidade de eletrodos. Por este motivo elas também sao conhe- cidas como Lampadas sem Eletro- dos (Electrodeless Lamps). Esta tecnologia ver sendo testada desde meados da décade de 80, em varias versdes por diversos fa- bricantes. A sua principal vantagem, consiste em elevada vida média comparada com a das lmpades convencionais. As principais lérmpa- das pertencentes a esta familia sao: Philips tipo QL: Introduzida em 1991 na Europa, comercializada ini- cialmente apenas para fabricantes de luminérias, apresentam ainda elevado custo com baixa demanda de mercado. Com eficiéncias lumi- nosas de 60 @ 80 lumens/watt, estas lampadas possuem vida média ultralonga (superior @ 60 mil horas para 20% de falhas) e praticamente néo requerem manutengéo. A Osram também fabrica urna lém- pada deste tipo. ‘Componentes Yedacio Metalicos — cerimica Fonte Cav Phiips E-Lamp: Introduzida em 1992 pela Intersource Techology norte- americana, esta lampada nao alcangou o sucesso comercial pelo seu alto prego, néo obstante o fato de possuir eficiéncia e vida Util elevadas. Genura: Lancada em 1994 na Europa pela GE também nao alcangou 0 sucesso comercial até hoje pelos mesmos motivos Lampadas de Enxofre: Repre- sentaram a grande inovagéo tecnolégica dos anos 90. Anun- ciadas em 1994 pela Fusion Lighting norte-americana, estas lampadas utilizam 0 enxofre na composigao do gés produzindo uma luz com caracteristicas semelhantes & da luz solar. 0 modelo mais conhecido é o Solar 1000, que opera a uma freqiiéncia de 2,45GHz (da mesma ordem que os fornos microondas), com eficiéncia luminosa da ordem de 120 lumens/watt e vida média superior de 60 mil horas. Esta lampada, com poténcia de 1400WV, foi concebida para a iluminago de grandes éreas por meio de paingis refletores recobertos com filme 6ptico especial. (Fig. 2) Lampadas de enxotre Sistema de iluminagdo de area externa com lampada de enxofre Solar 1000kW de 1,4kW 3 3 z Tubo de luz Tubo de Luz para lampada HID até 400W, modelo T8400, de aco inox, da TIR Systems. Na foto, luminagao do tinel Callahan em Boston, Massachusets, EUA Font: Ctilogo da Cotsusech TUBOS DE LUZ (LIGHTPIPES) Outra inovago de tecnologia da iluminagéo em desenvolvimento s0 08 chamados lightpipes, constituidos por tubos de aerilico que emitem luz de maneira continua e uniforme produzida por lampadas de descarga. O objetivo 6 amplificar a superficie emissora da luz mediante o emprego de espelhos e refletores instalados no interior destes tubos, que, por sua vez, s8o recobertos interna- mente com uma camada de material especial & base de fésforo, produzindo efeito seme- Ihante ao de uma lampada fluo- rescente de grandes dimensées. A principal verso comercial desta técnica € produzida pela emprese canadense TIR Systems Ltd [www.tirsys.com]. Uma das aplicagdes ¢ na iluminagéo de tuneis onde ¢ possivel a obtencio de étimas condigdes de visi- bilidade e conforto com grande economia de energia. A sofis- ticago, o alto prego ea resistencia as intempéries, ainda no com- provadas, so as grandes barreiras para a comercializacdo desta tec- nologia. (Fig. 3) DIODOS EMISSORES DE LUZ (LEDS - LIGHT EMITTING DIODES) Os Diodos Emissores de Luz, co- nhecidos como LEDs, repre- sentam uma das alternativas mais promissoras para o futuro da iluminagéo em geral. De baixo custo, dimensées reduzidas e grande vida itil (superior a 100 mil horas), os LEDs vém sendo utili- zados er intimeras aplicagdes, principalmente relacionadas com seguranga ¢ sinalizagao viérias. Os LEDs sao dispositivos semi- condutores que convertem ener gia elétrica diretamente em energia luminosa. O dispositive & basicamente um chip, de minus culas dimensées (tipicamente 0,25mm®} constituido pelo empi- thamento de diferentes camadas de cristais semicondutores. 0 conjunto € encapsulado em resina de epéxi transparente para direcionar a emissao da luz proteger o elemento semi- condutor. A luz é produzida quando uma corrente elétrica atravessa as jungdes entre diferentes materiais. A compo- sigdo desses materiais determina © comprimento de onda e, por tanto, a cor da luz emitida. Nos anos 60 foi desenvolvida a primeira geragao de LEDs, ‘empregando materiais 8 base de gélio e arsénio © f6sforo (GaAsP), produzindo luz vermelha. Nas décadas seguintes foram sur- gindo no mercado LEDs com radiagbes luminosas nas cores azul, verde, laranja e mbar. Um dos principais propagadores desta tecnologia na atualidade & a Osram, que criou os chamados Modulos de LEDs, com baixo consume, longa durabilidade (até 100 mil horas), resisténcia & vibragéo @ grande variedade de cores, para inuimeras aplicages ep] Modus de fj) LEDs tabricados A ea OSRANA ‘em iluminagéo geral e em guias de iluminagéo. (Fig. 4) FIBRAS OPTICAS As fibras épticas comegaram a aparecer na metade do século 20, quando pesquisadores norte- americanos demonstraram a transmissio de Imagens através de um conjunto de fibras de vidro. Em 1953, foi desenvolvido o pri- meiro protétipo comercial de cabo com fibras épticas. O funcio- namento das fibras dpticas baseado em 3 importantes pro- priedades da luz —a reflexéo, a refracéo e 0 angulo critico ou angulo de Brewster. As fontes de luz a base de fibras Opticas proporcionam a distri- buigdo de luz em pontos situados ao longo de grandes distancias partir de uma fonte instalada em uma das extremidades do sis- tema. Com grande aplicagéo em sistemas de transmissio de dados, as fibras dpticas vém sendo modernamente utilizadas em instalagées de iluminagéo de destaque, com a vantagem de a fonte de luz se situar em local distante das luminérias @ de nao conduzir eletricidade e radiagoes ultraviolota ou infrevermelha. (Fig. 5) EQUIPAMENTOS AUXILIARES Uma das sofisticagdes que vém sendo modernamente empre- gadas em sistemas de iluminacéo publica so 0s reatores eletro- nicos, cujos objetivos sao au- mentar a vide util das lampadas & Numinagéo com fibra éptica em torre de edificio nos Estados Unidos equipamentos auxiliares © reduzir © consumo de energia elétrica Autilzagdo de reatores eletrénicos na iluminagao publica, ainda em caréter experimental, proporciona uma tensfo regulada independen- te das variagdes da tenséo da rede elétrica, permitindo 0 controle do fluxo luminoso (e do consumo de energia elétrica) das lampadas através da dimerizacéo delas. Nos sistemas mais sofisticados, como 08 propostos pelas empresas JBP, de Israel (www.start-ups.co..il/ COMP/ibp.htmi), @ Sogexi, da Franca, propagadora do sistema Induxi [www.sogexifrl, 0 controle da dimerizagéo é realizado remo- tamente por meio de chavea- mento através de sinal modulado enviedo por rede elétrica (ripple), no necessitando de cablagem adicional. No Brasil, algumas empresas, como 0 LACTEC ~ Laboratério Central de Pesquisa e Desenvolvimento e a UPLUX, vém se dedicando a0 desenvol- vimento de reatores eletrOnicos para utilizagéo em instalagdes de lluminagao Publica. ams} ! ! 5 i 5 Font: wsoges A tecnologia dos reatores ele- trénicos para lampadas de des- carga de alta intensidade (VM, VSAP, MH) esbarra em dois problemas fundamentais: o alto custo e 0 desempenho ainda néo comprovado, principal- mente devido ao fato de alguns fabricantes de lampadas ndo tecomendarem a operacao de seus produtos em tensdes elétricas diferentes daquelas para as quais eles foram pro- jetados. (Fig.6) LUMINARIAS No inicio do século 21 sao esperadas grandes inovacdes no mercado de luminérias para exteriores. As novas luminérias a serem langadas deverso empregar novos materiais me- nos eletrointensivos que o aluminio e priorizar 0 aprimo- ramento das caracteristicas épticas, com dramética redugéo dos custos de fabricagao. A atual industria de luminérias ainda nao pode prescindir de processos metalirgicos sofis- ticados, como o tratamento eletrolitico de chapas, a mol- dagem de carcacas por injegéo de aluminio fundido e a pren- sagem de chapas de aluminio por hidroconformidade para a fabricagdo de refletores. Mo- dernamente, os projetistas de lumingrias tém acesso a uma grande quantidade de ferra- mentas computacionais para o projeto e a construgo de pro- tétipos que resultaréo em pro- dutos de baixo custo com sistema éptico otimizado Uma grande novidade, temente langada pela General Electric nos Estados Unidos, é allinha Criterion (Fig.7), que rene luminérias de diversos tipos (projetor, luminéria para ins- talagdo em poste e luminéria para instalagdo em parede). As luminétias desta nova linha possuem uma grande inovagao, que 6 @ montagem do equi- pamento auxiliar em um chassi encaixado no corpo da luminéria (snap action). Este sistema possibilita também a realizaco do diagnéstico do conjunto por meio de um testador que é ligado 20 equipemento euxiliar através de uma conexéo serial RS-232, caracteristica que pro- recen- Porciona uma significative redu- 90 dos custos de manutengéo. POSTES As grandes inovagdes na tecnologia de postes e suportes para iluminagao publica séo 0 emprego do aluminio da fibra de vidro como materiais es- truturais. Alguns paises da Europa e os Estados Unidos vem incorporando as normas de seguranga em rodovias a obri- gatoriedade do uso de postes com capacidade de absorver a energia de impacto de veiculos, de modo a evitar que o poste caia sobre os velculos apés 0 choque. Esta caracteristica requer que os postes sejam montados sobre uma fundagéo especial, mais reforcada. Os postes de aluminio, bem mais leves que os de ago, apareceram no mercado norte- americano como uma nova oped. Todavia, eles tém apresentado problemas de resisténcia mec&nica princi- palmente nas juntas soldadas Os postes de fibra de vidro estéo sendo cada vez mais Potencidmetro Gerador de alta freqiéncla 80k Involucro de aluminio LED ae sinalizagdo Resina Secundério Prima ne Esquema de um reator eletrénico para lampadas utilizados em instalagoes de iluminago publica nos Estados Unidos. De peso bastante re- duzido, esses postes tém sido uma 6tima opgao para locais de dificil acesso. As propriedades elasticas do material tornam os postes de fibra de vidro bastante resistentes & fadiga produzida pelos esforgos variaveis impos- tos pelo vento. Existem, entre- tanto, muitas restrigdes a0 emprego deste tipo de poste, sendo recomendavel a sua utilizagao com luminarias de peso reduzido, de modo a evitar a deterioragao pela ago de esforcos mecanicos perma- nentes ndo balanceados. CONTROLADORES Os relés fotoelétricos conven cionais séo responsdveis por uma grande quantidade de defeitos nas instalagées de lluminagao Publica, devido a problemas como solda de con- tatos e alteragées das suas caracteristicas operacionais pelo envelhecimento. Estes proble- mas traduzem geralmente em Linha de Luminarias Criterion da General Electric aumento dos custos de opera- do © manutengao do sistema Visando a solugéo destes pro- blemas @ empresa norte- americana Fisher Pierce (www fisherpierce.com) criou 0 chamado relé Oasis provido de um sensor filtrado de silicio (fotodiodo), com chaveamento do relé em tensao zero por meio de relé biestavel e compensacao da temperatura ambiente.(Fig.8) Com vida média esperada de 15, anos @ reduzida taxa de falhas, 08 relés Oasis, comercializados no Brasil pela Veeder-Root, tem alta confiabilidade € caracte- risticas estéveis que nao sao alteradas pelo envelhecimento, ou pela aco da temperatura e a Relé Oasis Relé fotoelétrico OASIS produzido pela Fisher Pierce das radiagdes infravermelha e ultravioleta. Fornecido em invélucro selado com protecéo 1P-67 (totalmente protegido contra poeira e imerséo em Agua), o relé é instalado com orientagéo direta para o céu (orientacdo zenital). O relé biestavel atuado por um microprocessador incorporado a0 conjunto garante o cha- veamento dele em tensao zero, eliminando as falhas por solda de contatos. Ao contrario dos relés convencionais, os relés Oasis operam com légica inversa sendo ativados ao amanhecer desativados a0 anoitecer com iluminancias de GLux ¢ 10Lux respectivamente, proporcio- nando assim um perfodo digrio de acendimento das lampadas inferior a0 dos relés conven- cionais ¢, por conseguinte, uma economia substancial de energia Embora seu prego seja mais elevado que os relés conven- cionais, pode-se justificar a opeao pelos relés Oasis através de uma anélise do custo do ciclo de vida (Life Cicle Cost), na qual © investimento inicial ¢ com- pensado pela redugéo do consumo de energia e pela menor quantidade de inter- vengdes de manutengao do sistema de iluminagdo publica DIMERIZAGAO © método mais usual de con- trole dos niveis de iluminagao é © da dimerizagao das lampadas, que consiste na redugéo do fluxo luminoso e, por conse- guinte, do consumo de energia elétrica, por meio da aplicagao de uma tensao inferior 8 nominal. O controle da iluminagao tem atraido interesse por parte de muitos usuérios, pelo fato de permitir 0 ajuste, do nivel étimo de ilu- minagao com eliminagéo de desperdicios de energia O proceso de dimerizagéo, muito ‘empregado em lampadas incan- descentes pelo simples emprego de circuitos divisores de tenséo, passou a ser aplicado a lampadas fiuorescentes através do emprego de reatores eletrénicos especiais As técnicas de dimerizagéo pareas lampadas de descarga de alta intensidade (HID) surgiram nas timas duas décadas. Ume das técnicas que vérn sendo empregadas atualmente para dimerizagéo de lampadas fluores- centes e de descarga de alta in- tensidade, € a da intersecoao néo critica das ondas senoidais de corrente @ tensdo (NCWI —Non Critical Waveform Intersection) em queacada meia anda um pico de tenséo senoidal é aplicado as Controlador Intelux com técnica NCWI (Non Critical Waveform Intersection) lampadas (Figs.9 € 10). Quando necessério, o sistema fornece a corrente minima para garantir a operagao da lémpada sem cinti- lagéo. Com 0 emprego desta técnica em uma instalagéo & possivel obter uma economia global de energia de até 50%, considerando-se os seguintes fatores: compensagao do fator de manutengéo das lémpadas e luminérias; compensagao de excedente do projeto; nivel de iluminagao reduzido durante determinados perfodos; compen- sagéo da luz do dia (em esta- belecimentos comerciais); reducéo da carga de ar condicionado (em estabelecimentos comerciais). =I) Formas de onda da corrente e | tensao regulada pelo processo NeW! Fore: ww miewenwliweiavvidynoluklamsindex hint Durante a década de 90, foi implantado na Holanda um projeto piloto de ilurninagao dindmica para rodovias, denominado projeto DYNO (www.minvenw.ni/rws/awy! dynofukjaimsfindex.html), no qual ‘© nivel da iluminagao é ajustado de acordo com a densidade do tréfego (intenso ou reduzido), as condig6es da pista (seca ou molhada) e 0 clima (bom ou nublado), Foram definidos dois niveis de iluminagéo sendo um Normal e outro Reduzido, respec- tivamente 100% e 20% do fluxo luminoso das lampadas. Os niveis Normal e Reduzido sao acionados automaticamente por meio de sensores, de acordo com @ seguinte regra: clima born/volume de tréfego reduzido/pista seca — nivel Reduzido; demais condigses — nivel Normal A andlise dos resultados revelou que @ economia obtida com este sistema foi da ordem de 35% do total da energia que seria con- sumida caso o nivel Normal fosse utilizado durante todo o periodo Lt Fonte: Catlogo Inet

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