aplicamos chamado de operaes: arredondamentos, chanfros, ngulos de sada, furaes Estes reagem no nvel da rvore simblica que define o contorno ou a pea. A pea ou o contorno so considerados como os elementos construdos dos elementos primitivos e operaes. Isto carrega o nome na rvore simblica.
rvores simblicas, particularmente para as peas,
so suscetveis para armazenar todas as etapas intermediarias da definio topolgica (os vrtices, arestas, faces) que compem a pea final. Isto se torna fcil, por exemplo, de reposicionar uma aresta ou uma face de uma pea que fosse usada para posicionar um furo, e ento desaparecer uma operao de arredondamento ou uma limitao por superfcie complexa. Neste caso de peas muito detalhadas isto cria volumes de dados importantes. Exemplo de uma rvore simblica otimizada
O tamanho do modelo pode ser reduzido na memria ou no disco rgido usando as
seguintes operaes:
Simplificar um elemento da arvore: as operaes criadas por este elemento no
calculado (por exemplo, os furos no so calculados, mas representados somente por um eixo) congelar uma etapa na pea: todas as etapas precedentes j no so armazenadas, mas esta etapa mantida a fim facilitar re-computao de operaes especficas. Purgar uma pea: somente o estado terminado da pea mantido a fim de minimizar o espao que consumido pela memria. crie uma pasta das operaes para uma pea: para simplificar a apresentao da rvore e para otimizar clculos, um grupo de operaes pode ser criado usando o menu contextual da rvore
Isto permite que voc mantenha a associatividade da pea, mas
modificando com freqncia isto forar recalcular as etapas intermediarias que foram perdidas.