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Estatsticos
Profa Roberta Carnelos Resende
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Estudante do curso de Cincia Poltica e Sociologia: Sociedade, Estado e Poltica na Amrica Latina.
E-mail: yudi.bravo@aluno.unila.edu.br;
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Estudante do curso de Cincia Poltica e Sociologia: Sociedade, Estado e Poltica na Amrica Latina.
E-mail: marcus.maello@aluno.unila.edu.br;
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dele mesmo, ela se constri a partir de experincias sociais e polticas de seus dirigentes,
combinadas com as regras que limitam a atividade poltica. Estas normas beneficiam
alguns comportamentos e prejudicam outros (Miguel; Machado, 2007). Logo, existe toda
uma discusso profunda e analtica sobre este assunto.
A apresentao dos dados, neste artigo, dividida em duas etapas: PT em 2000 e o
PT em 2004. So quatro tabelas de dados e um grfico na primeira etapa; e 9 tabelas de
dados e um grfico na segunda etapa. Os dados trabalhados mostram um conjunto de
observaes das eleies municipais, de diferentes partidos, correlacionados com o Partido
dos Trabalhadores. As ferramentas estatsticas utilizadas nesses dados e vistos em sala de
aula so: frequncias acumuladas, frequncias percentuais, histogramas, mediana, desvio
padro, mdia e mediana. A visualizao desses dados e suas devidas explicaes sero
feitas na apresentao do trabalho.
Na concluso, os autores pontuam que os quatro anos que separam 2000 e 2004 so
apenas uma parcela na trajetria do Partido dos Trabalhadores, no qual existem outros
marcos, posteriores e anteriores, que ajudam a entender conceitualmente os motivos pelos
quais levaram o PT poltica de coligaes e estas revelam a complexidade de sua
estratgia. Entre um extremo e outro, os petistas buscaram manter um equilbrio delicado,
ampliando sua fora eleitoral, elegendo mais candidatos, mas mantendo sua identidade.