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a revista do engenheiro civil j i f il y Pee ng a Hy | awe pa (Yet a) ay eYeeten eno DE FIGUEIREDO e; O uso das fibras No) Poe \ -~ Construgaocompl WaT R ta lag) perder a projeyao da drea remanescer teestruturada, que foi mantida exata- mente igual & dos andares inferiores”, explica o projetista. Com essa solucio, foi possivel replicar grande parte da forma mesmo com alteragoes de area los pavimentosa cada trés andares Responsivel por absorver geande parte das cargas de vento das demais torres, conferindo assim maior estabi- lidade a todo conjunto construtivo, 0 bloco B (torre Office) possui estrutura dle porticos mais simple eregulates.Os 36 andares que compdem esse edificio sioconformados por pilaresretangula res evigascle concreto de 60cm dealt rae8m devao,com lajes macigascon- vencionais de 16 cm de espessura “Nos andares-tipo, temos linhas de quatro pilares, sendo que os do meio separam o corredor de circulagao e 0s conjuntos, que ficam de fr Para o outro’ observa Graziano. Para nao prejudicara circulacao.e desperdi- gar parte da area util do estaciona mento alocado nos cinco subsolos, a ‘opyao foi usar pilarescom transiga0 de forma. A partir do térreo 1, cada conjunto de dois pilares dos andares tipo se transforma em um tinico ele- mento estratural. A presence de matacies eo alloramento de rachas ce forma aleatéria exgiram ui solugao triple: estacas Frank, estacas rai blocos ce funcaga diet, Os dois blocos consumiram, cada um, 25 mil mde concretse fram executed em cinco etapas de coneretagem te um Pilares . c a Sobre a cobertura dese bloco fot aes Wa = et construido o heliponto. “Essa estrutus OEE a 6bem complexa, pois sai de um an- Mats de 440 deaco foram usadas para estruturaras armaduras ée cada um dos dois dar-tipo bastante regular ¢ transita_biocos de fundacéo para uma forma totalmente diferente, debase quadrada eque excede todasa dlimensies das eixos de estrutura def nidos pelos pavimentos-tipo”, explica Graziano, lembrando que alternativa encontrada para sustentar a estrutura Armagao positiva horizontal Detalhe de juncao das lajes (¢0 140 20 250 panmento) (somante para 020% pavimento) | J Trecho a ser do helipoto foto uso de pars tipe — mbo-francent futes denen even ioees {am sobeee ve deigagto do blocoA tise com 0 B, onde hd uma junta de dilata- i gd0 ao longo de todos os andares-tipo, mos dentes gerber para articular a li- taeto, promovende mobiidade a es mesma e mantendo a junta de dilata 0 funcionando”, completa, A estrutura anexa a torre Office (bloco C) possui 12 pavimentos desti-_ Armacao das lajes do bloco C. No detalhe, conexdo metalica entre. bloco B eo nados a alocar escritérios menores, de » bloco Cno 20° andar foi projetads para enrijecer a edificacSo contre o vento os Junta de Corte AA ilatagao cinco subsolos destinados so estacionamento 36 n?, Sob essa estrutura, 0 projeto pre= via a construgdo de cinco sas de cine a com grandes pé-dieitos, uma es- ‘ruturagGo totalmente diferente da wtil- zada nos andares-tip e com ur fice de Forma muito maioe Por solictagao da equipe de engenharia estes dois ane dares diferentes entre o téreo © 0 pri- ‘meizo pavimento deveriam ser exectita- dos apo inicio da execuio doandar- Detalhe do pilar em forma de cruzeta w]e ja caa 1 202s san TS T4025 Pitares com abs de risidoz proviséria foram usados entre @ {térreo eo primeiro anéar do bloco , onde se alojam cinco sales de cinema com grandes pés-dircitos ¢ com estrutura diferente dos ncores-tipo tipode forma ando prejudicaro tito deobra “Tecamos de deixar um ‘pisoa piso’ de ees andares entre 0 térreo € 0 primeirn andar por certo periedovo que impediao travamento dospilares contra a instabilidade’ lembea 0 projetista. soluco foi incorporar gos pilares pre dicados abas de rigider provisoria, con- formando um elemento em forma de cnuz.*Como esses pilaes deveriam ven= cerum viode 12 mdealtura, precisiva- ‘mos de urna solu alta, esbelta ea mesmo tempo, rigid”, explica Mene- hin, Para cvitarinterferénciasna arqui- tetura do edifci, as abas do pila cruze- ta foram desbastacs a0 final da execu, «20 das aes do cinema e do mezanino, promovendoo travamento desejad, Estrutura metélica Osblocos Ae Be interconectam a pactir dos 10° ¢ 13* andares, respect ‘vamente, por uma estrutura metalica {que conforma um novo bloco (D) de 21 pavimentos, formando uma exten= sio de area do edifcio Corporate (por onde se faz 0 acesso a essa torre}. O desencontro entre os andares de liga ‘io se di em fungao das diferencas entre as alturas dos pés-direitos dos dois edificis (4,12 m no Corporate € 3,16m no Office) “Masa cada trésan- dares, as lajes dos dois blocos se nive- lan’, observa Meneghin E sob esse bloco intermedisirio, com pé-dircito de 38 m, que se aloja 0 lobby, com a recepga0 e acessos 208, dois andares do shopping. Nese loca, também foi exeeutada uma sequéncia de duas passarelas permitindo que, a cada trés andares, aconteca uma inter- ligagdo entre as torres Office ¢ Corpo- rate a partir do lobby. Entre essas pas- sarelas foram dispostos calls com 12,5 m dealtura com o intuito de pro- tegcr 0 lobby principal da chuva. Por conta da altura estrutural das ‘igas em concreto armado e da neces- sidade de executar um escoramento tao alto, 2 execugie de uma laje de concreto no primeira pavimento foi totalmente descartada. Optow-se, centdo, pclo uso da ae stel deck, solu- io autoportante que permitiu vencer ‘yios de 11 ma Ld m.“As distancias dos vaos variavam, porque as duas torres no esto alinhadas e formar um n= gulo de aproximadamente 9° entre clas, explica Renato Pompéia Gioieli, diretor do Grupo Dois Engenharia Es- trutural, empresa responsavel pelo projeto de estrutura metiica “Todos os demais pavimentos do bblaco D foram executadios com vigas “mnistas” de ago e eoncreto, com lajes moldades “in loco’, A opsio pelo vi- TECHNE 172 | JULHD DE 2011 gamento metilico nesse bloco se deu pela leverae altura estrutural da solu- sao. “As vigas metilicas pesam 1,1 te possuem altura estrutural de 53 em, ‘enquanto a solugdo de estrutura pré- -moldada de concreto pesaria 9 te representaria praticamente 0 dobro ura em relagao a estrutura me- tilica’, compara o projetista Além dessas premissas,outra rest sf para o uso do conereto na execugao esse bloco foi a diferenga de desloca- menos entre as torres. “Como os blo- ‘cos Office e Corporate nao sao paralelos enaotém continuidade2o longo de sua alturasera muito dificil definir as varia- goes minimase maximas entre eles. Por isso,0 projeto estrutural optou por nao travar um ao outro’, conta Gioielli.Para equacionar esse problema,a solugio foi fixar a estrutura metalica na estrutura do bloco Corporate e apoiar sua junta de deslocamento no bloco Office, de modo que osistema absorvesse o desio- camento diferencial entre astorres. Esse aparelho ce apoio permite 12 em de vvariagao e possui uma espécie de“freio” de seguranga, impedindo que a varia- ao das torres de deslocamentos sejali- mitada. “Dessa forma, € posstvel evitar ‘que alaje metdlica perca oseu apoio ea estrutura entre em colepso”, conta, Em fuangao da diferenga de alinha- -mento das torres — que resulta em des- Jocamentos desiguais entre elas -, 0 de Detalhe do apoio mével Laie bioco D. Pilares tipo mao-francesa sustentam a ‘estruturs do heliponto localizado na cobertura da torre Office Conector da laje de concreto com a viga metatice eae] Vga de concrato, Viga metilica blocs D Moo B iy |i F Contrachapa (Chapa de txagio “Freio" fxado ne bloco B do “treio” para combater 05 deslocamentos excessives ““Freio” fxado no bloco Desimplesmente apoiado no bloco “freios" tiveram de ser dispostos nos dois sentidos do plano da laje. “As vigas metilicas e as lajes do bloco D também tiveram que prever em seu mensionamento os esforgos adicio- nais no plano das lajes que poderao acontecer quando os"freios'forem ati- vados’,observa Gioielli, Comoas vigas os dois principais blocos nao concor- cavam entre si, a solugao foi usar 0 vigamentas de concreto da torre Offi- ce com alturas diferentes, de modo a compensar a diferenga de nivel em re- lacao as vigas da torre corporativa. Chumbador de fixagéo “Dente” da viga de concreto para apoio da metalica “Nessas vigas de concreto com alturas diferentes foram dispostos os consoles para apoio da estrutura metélica’, completa o projetista. Sequéncia executiva Como a estrutura metilica era apoiada uma sobre a outra e a veloci~ dade da obra era muito grande (uma laje metalica executada a cada quatro dias), 0 excesso de escoramentos po- deria sobrecarregar uma das lajes, oca~ jonando diferengas no alinhamentor vertical das vigas ¢ eventualmente até »> CAPA colapsé-las. Em virtude dessa situagao, — estrutura metilica atrasaria todo 0 cro- ‘a equipe de engenharia deveria seguir _nograma da obra, o que niio aconteceu, a risca a sequéncia executiva proposta_A incorporadora conseguiti executar pelo projeto esse bloco rapidamente ¢, em alguns Com umadreatotalde240m?,acxe- momentos, tiverem inclusive, de desace ‘agio da lajedo primeiro pavimento do _lerar@ execusio’ comenta Gioielli bloco D, que consumiu uma semana e A interface da estrutura metélica ‘mea pata set finalizada, 86 poderia ser com a de concreto, arquitetura e caixi- iniciada tao logo a estrutura deconcreto_ tharia representou um desafio @ mais dos dois blocos i estivesse bem avanga- para o projeto de estrutura metilica. da. As demais 20 lajes subsequentes Para atender a todasas exigéncias arqui foram finlizadas a cada quatrodias."A_ tet6nicas aos desiocamentos ¢ limita- principio, pensamos quea exccusdo da Ges da estrutura de concreto, foram Detalhe arquitoténico do heliponto, Execucio do piso matdlico que liga os exacutado om estrutura metalica locos Corporate e Office Yviges com mais de 1 m do-ltura sustentam o brise metalico na cobertura, ‘elemento cuja tungio 6 astética © de sombreamento esenvolvidos diversosdetalhesespecifi- «os para esse projeto. “Como cada piso esse bloco poderia apresentar defor ages diferentes em fungio da sobre- carga em relagao aos dem ima cstrutura ausilia para os caisilhos, que contemplase ess deren, teve de ser projetada’ completa o projetista FICHA TECNICA arquitetura: José Lucena Arquitetura; esavadeias: QMD Consultoria (projeto) Algrad (execugio); acistice econforto ‘térmico: IsonarTratamento ‘Acilstico; supervisfo predia: Brookfield incorporacées; projeto estrutural: Pasqqua&Graziano; construcao: Constata Construgdes; funcagées: Consultrix Engenheiros Consultores; transporte vertical Atlas Schindler; luminotécrica: Mingrone Projetos e Alloy lluminagao (execugio): ar-condicionado: Willem ‘Scheepmaker (proto) elsolev instelacdes (execucéo);elétrica, hidrSulicae sprinkler: SKK Engenharia (projeto} eTemon Técnica de Montagem Instalacoes; piso de concreto & tdrenagem: SKK Engenharia; paisacismo: Benedito Abbud Arquitetura (proto) e Flora Viwa (execugéo};levantamento topogratco: Relevo Topografia; impermeabitizagio: Norobras Impermeabilizacées (roieto e execucio);estruture metélica: Grupo Dois Engenharia (projeto) e Forte Metal Estruturas Motalicas {execugio); equipamentos @ ‘abcamentos de ligica esuperisio prediat Bosco & Asociados (rojeto) e Somitec Automacéo {execugio);revestimento de fachada: GMD Consultoria (projeto) e Algrad Esquadtias e Fachadas (execugioy; pos: Levitare Pisos Elevados (execugio); esquadiias oe maceira: Jurupis Esquadrias de | Madeira; escuedrias metélicas: JCO | Serraineria TECHNE172 | JULHO DE 2011 Crenstitztmente «ise lnado para exteriores & um sistema composto de placas autoportantes instaladas sobre pecestais, com alt= ra variavel de 5 em a 170 cm, Como pode ser visto nas fotos | ¢ 2,0 sistema nao limita a criatividade Ue arquitetos © paisagistas, além de poder seraplicado em uma série desi- tages que sero descritasasegui (© piso elevado para exteriores, quand inseridonno projeto deste oses tudos de viabilidade, acentuavantagens, podendo, inclusive, trazer 0 payback apenas com as economias de forma in- cireta coma redugio dos custos de fun- agbes, superestrutura, despesasindi- retas (corpo técnco da obra) ete ( sistema traz vantagens também sobvo ponto de vista da sustentabilidar de, pois além de necesstar menos ma- teriais para instalagio (no nevessita deenchimento com cinasita, concreto celular etc.) gera menos entulho nas manutenges corretivas de impermea- bilizago, inclusive com 0 reaproveita- mento total do piso. Oiuteas vantagens, como a utiliza ‘a0 do vao para passagens de instala, es, reduugao do tempo de instalacoe cde manutengGo devem ser discutidas diretamente com os fabcicantes e pro- jetstas diante da amplitude e diversi dade de possibilidades, Especificagées A especificagdo do piso elevado, bem como oatendimento do fornece- dor (incluindo @ instalagao), s80 os pontos mais importantes a serem con siderados, para garamtir a qualidade do produto final ¢ a seguranga dos ustrios do sistema. A seguir trataremos de dois produ Foto 3 -Placa ce granito estruturado ssulsmetidaa teste de puncionamento tos existentes no mercado: 0 piso de granito ¢ 0 Petrum. (Os granites, para que possam set utilizados como piso clevado, tém que ppassar por um processo de industrial: zagao chamado de estruturacio, para ddar A placa a resisténcia necessdria a stia utilizago como piso clevado. di- mensiio e espessura poderao variar, devendo sempre ser verificado junto 20 fornecedor as opgdes disponiveis, Bspecificagdes pads para o piso evaco em granite: Dimensional da placa: 5 emx 55cm. x2em Resistencia a carga disteibutda: su~ perior a 1.200 kg/m? Luiz Carlos Krasucki Jonior Diretor comercial Levitare Pisos Elevadios luiz@levitare.com br Foto 4 ~Teste de labaratorio para avaliagio de resistoncis Resisténcia & carga concenteada: superior a 450 kg, Acabamento de superficie: nistico (exemplo: jateado) Junta entre placas entre 2mme 3mm. (© Petrum (pedra natural ex resistente), para que possa ser utili- zada como piso elevado, deve ser obrigatoriamente do tipo matacio (formagio rochosa) ¢ ter espessura minima de 2,5 em (pode aumentar dependendo da aplicagao e/ou di- mensional das placas) Especificagoes padrdes para 0 piso elevado em Petrum: Dimensional da placa: 60emx60em. TECHNE 172 JULNO DE 2011 Foto 5 —Vista inferior do piso elavado ‘com pedestais de polipropileno Resistencia a carga distribuida: su- periora 1.200 kg/m? Resistencia a carga concentrada: superior a 550 kg Junta entre placassentre2mme3 mm A garantia das especificagées deve sempre ser comprovada pelos fabricantes por laudos (placas auto- portantes e pedestais) emitidos por laboratorios renomados. Nas fotos 3 ¢ 4 pode ser visto 0 teste de resisténcia de uma placa de granito estruturado executadoem la- boratério especializado de Sao Paulo. © pedestal utilizado em area ex- terna pode variar de fabricante para fabricante, mas 0 mais comum utili zado no mercado € 0 pedestal de 100% polipropileno, ‘Como podera ser visto na foto 5.0 piso elevado pode atingir alturas signi- ficativas e,além da resistencia adequa da das placas, o pedestal utilizado deve ser de excelente qualidade, pois tam bxém & um dos principais responsaveis pela seguranca dos usudrios do piso. Aplicagoes piso elevado em areas externas é comumente utilizado em areas de deck de piscina e passeios do nivel érreo dos empreendimentos, Parém, com a con- solidasio dosistemanesses itimos anos diante de suas indimeras vantagens, hoje sua utilizagao abrange uma gama muito maior de situagdes, tais como sacadas, bases de jardim e playgrounds, protesio de instalagoes em reas técnicaslajes de sombreamento ete A flexibilidade de adaptagao tam- bém permite que possa ser utilizado ‘em situagdes especiais, devendo ea ii Fotos 6 @ 7 ~ Piso executado na pracaVictor Civita em S80 Paulo Placa de Pedestal impermeabilizada tibra vegetal Figura 1 ~Esquema do piso olevado Tac Garden para captacio de agua de chuva pre ser verificado junto aos fabricantes a viabilidade técnica da aplicagao pro- posta (alguns fabricantes dispoem de departamentos de desenvolvimento, ‘que analisam as solicitagées feitas pelos clientes em relagao a viabilidade técnica para execucio). Um exemplo desse tipo de solici tagio foi o desenvolvimento do um piso agora patenieado chamado Tec Garden, idealizado pelo escritério de arquitetura e paisagismo Benedito Abbud e viabilizado pela Levitare (fi _gura 1) para o projeto da praga Victor Civita, em Sao Paulo (fotos 6e 7). (0 Tec Ganden é um jardim autoir- rigivel capaz de captar gua dechuvae utilizé-la para autoirrigagao. A agua € ‘armazenada em uma piscina sob o jar- dim e retorna a forragao verde pelo feito de capilaridade. Os pisos elevado externo, 20 con- teiio do que se imagina, pode ser lizado também em rampas, embora somente algumas empresas detenham know-how para executi-as. Fstas aplicagoes tambem podem ser caracterizadas como aplicagoes es- peciais, visto nao ser possivel executa- -las em alguns tipos de acabamento, O sistema de piso elevadoem exte~ riores tem trés pontos importantes (ue sustentam todas as suas vanta: gens, e devem ser tratados com a> COMO CONSTRUIR Perguntas frequentes Abaixo, escolhemos as perguntas mais repetidas por engenheiros ‘earquitetos © quo podem ajudar ‘abalizara especilicagao do sistora: © que é um piso elevado? E um sistema de placas removiveis ‘encaixadas em pedestais de altura varivel e que formam um piso fas. Qual a finalidade? Roduzir 0 peso sabre a laje,reduzir 0 volume de entulho em menutengdes corretivas, facilitar 0 acesso 8s Orera @ Wassa de contengio instalagdes e impermeabilizagio locadas 0b piso ete Quais as alturas minima e maxima dos pisos elevados externos? Asalturas podem variar entre 9m (piso acabado) 2.170 em dealtura (oiso acabiado). Onde o piso elevado externa pode ser instalado? ‘Tanto em prédias novos como em prédios a ser renovados (retrofit), Quais acabamentos que posso utilizar nos pisos elevados externos? © vrcragem @ reeguarzacéo +impermeabizacio +protegio @ Pico elavado placa 55 emx 55m © Laje cw Q divenaria © Potosi © bora de pscina D fnchimento Figura 2 ~ Detalhe de projeto de execugéo de piso clevado em drea de piscina mesma relevancia: produto, monta: ‘gem e manutengio. Produto ‘Como desctito no tépico Fspecifica- goes, a qualidade do produto uiilizado Como piso elevado €0 primeira dos trés ‘pontos maisimportantes para que o piso tenha um excelente acabamento final e desempenho,além de garantira comple- ta seguranga aos ususios do sistema, Montagem ‘A montagem do piso elevado ¢ 0 segundo ponto importante para ga~ rantia do acabamento final, desempe rho e seguranga do sistema. Deve set sempre executada por profissionals Granitos, marmores, Petrum (pedra natural estruturada desenvolvida pela Levitare)revestido ou no com porcelenato. 2 Posso instalar piso elevado externa ‘em prédio existente? Desde que se respeitem 0s 9.0m de altura acebada, 0 retrofit é possivel Quando devo instalar piso elevado cexterno em prédio existente? Quando o prédio necessitar de servcos ‘que cemancam demaligio/recomposigio {e locas de piso existent. Foto 8 ~ Ramps com piso elevado. habilitados, ber como seguir as espe- cificagoes obrigat6rias de instalagao, como 0 travamento do sistema em todo o perimetro do piso instalado. Manutencéo ‘A manutengao do piso elevado & © terceiro ponto importante para manter a exceléncia do acabamento final, desempenho ¢ seguranga do sistema. [nfelizmente, acaba sendo relegada a segundo plano ou tratada com displicéncia, podendo acarretar em consequéncias danosas ao pro- prietério/usuario do sistema, desde a perda da garantia, até entes (exemplo: instalagdo de placa sem estruturagao). ‘A manutengio deve ser sempre cexecutada por profissionais habili- tados, preferencialmente com 0 fa- bricante do piso instalado visto que fos materiais e ferramentas podem ‘TECHNE 172 | JULHO DE 2011

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