Você está na página 1de 84
VOCE que fabrica ou vende componentes, ferramentas, equipamentos ou quaiquer produto ligado 4 area da ELETRONICA: ANUNCIE EM INFORMATICA —___———ELETRONICA DIGITAL VEICULO EFICIENTE, QUE ATINGE DIRETAMENTE O CONSUMIDOR DO SEU PRODUTO (011) 217.2257 (DIRETO) fones (011)206.4351 (DIRETO) (011)223.2037 (CONTATOS) consulte-nos EXPEDIENTE EDITOR E DIRETOR Bértolo Fittipaldi DIRETOR TECNICO Paulo César Maldonado (MYC) ARTES Flavio Machado SECRETARIA ASSISTENTE Aline Maldonado COLABORADORES Anselmo Cimatti Jo&o Rodrigues Neto REEMBOLSO POSTAL Pedro Fittipaldi (011) 206-4351 ComPosi¢AO Vera Lucia Rodrigues da Silva FOTOLITOS Fototrago & Procor Reprodug&es Ltda. ASSINATURAS Francisco Sanches (011) 217-2257 INFORMATICA —__——__ ELETRONICA DIGITAL TER QU. Quist INDICE} >-23 23-6} 22 Editorial.......... as oh eee ene Conversa como Leitor...........- ees ae Curso de Eletrénica Digital............ 5 A Importancia dos Microprocessadores.... 9 Construa um Medidor de Niveis Logicos ... 11 SUPERVISAO EDITORIAL Prof, M. Di Tullio Circuitos Digitais e suas Familias Légicas .. 20 Gerador de Pulsos Légicos (Teoria, Pratica e Montagem) ..... an PUBLICIDADE Publi-Fitti - Fone: (011) 217-2257 Kaprom - Fone: (011) 223-2037 IMPRESSAO Centrais Impr. Brasileiras Ltda. DISTRIBUIGAO NACIONAL Abril S/A - Cultural e Industrial DISTRIBUIGAO EM PORTUGAL (Lisboa/Porto/ Faro/Funchal) Electroliber Ltda, Ficha Técnica (Circuito Integrado do Més) . 37 Cronémetro Digital... 6... eee e eee es 44 Construa um Gerador Sequencial de 16 Tons 55 INFORMATICA ELETRONICA DIGITAL® Publicacfo Mensal INPI NO 022168 Copyright by BARTOLO FITTIPALD! — EDITOR Rua Santa Virginia, 403 — Tatuapé CEP 03084 — So Paulo — SP TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Testador Universal de Transistores ......- 67 € proibde a reproduce do fora ou de pare do texto, atsu foLo dest volume, bem some Tadonvialneio ou somcallaeao dos brojtot nw codes, Tados 1 rojas fore mort (Soren lasorstorie, epesomendo esmoeeho satire, portrn INFORMATICA ELETRONE ‘CA DIGITAL nao remonsize pelo au tuncionamento ov nfo funcoramante de qalauer tale, bar come r8o m9 obroa 2 quslaver tho oe a montogere relizadat pelos latore, Todo 0 oulcado poste! fol obmrvedo por INFORMATICA ELETRONICA DIGI "Tat no smtdo de n& intemgw putenie cu deen de teresros, ne entnte, arO4 ou Is ‘corrrem nen somtdo, ebreame-0 # ubslear, to cada quanto pote, « seen rt: facto ou correct. INFORMATICA ELETRONICA DIGITAL INFORMATICA ELETRONICA DIGITAL INFORMATICA ELETRONICA DIGITAL INFORMATICA ELETRONICA DIGITAL INFORMATICA ELETRONICA DIGITAL INFORMATICA ELETRONICA DIGITAL INFORMATICA ELETRONICA DIGITAL EDITORIAL Com imensa satisfacéo, que a partir deste més, estamos lancando no mercado editorial do Brasil, 0 primeiro nimero da revista INFORMATICA. Tivemos 0 cuidado de pesquisar, bem como selecionar elementos altamente capacitados, que pudessem constituir, orgulhosamente, 0 corpo técnico e editorial da revista. Pudemos reunir, em condi¢ées perfeitas, os nossos departamentos que torna- ram possivel a execucao da “INFORMATICA”, tais como produgio e direcdo técnica, programacées visuais, artes, colaboracéo técnica, secretaria, consul- toria, composicao de textos, fotolitos, impressso, distribuicso, etc. Trata-se de um trabatho de equipe bastante harmonioso, a fim de propor- cionar a vocé, estimado amigo e colaborador a melhor qualidade técnica e impressa, dentro da faixa que esta revista se propés. Grandes seréo os momen- tos de prazer que passaremos juntos. A versdtil programacéo da revista “INFORMATICA” serd formiddvel'!! Seu objetivo principal serd introduzi-los na drea revolucionéria da eletranica digital; 0 que jé era em tempo!!! Nossos artigos serdo interessantes, eletronicamente falando. A linguagem seré simples, clara e objetiva. Muitas novidades eletrénicas serdo trazidas até vocé, com o objetivo de manté-lo atualizado. Vocé entrard no mundo encantado, maravilhoso e progressivo da eletrénica digital, a sucessora “FANTASTICA” de varias geracdes. Nossa programacao inclui o sensacional curso de eletrénica digital, artigos tedricos e prdticos, novidades, componentes, equipamentos, caracter(sticos brindes, etc. Fina- lizando vocé continuard “aprendendo” divertindo-se com a revista “INFOR- MATICA”. CONVERSA COM O LEITOR OD Eu nao poderia inaugurar este primeiro numero da Revista Informética, sem comunicar-lhes estimados amigos, que 6 imensamente gratificante retornar ao conv {vio de todos vocés. Por motivos particulares, estive parcialmente afastado da Eletrénica por um breve perfodo. Independentemente disso, continuei sendo procurado por meus ex-alunos, atuais amigos e sempre colaboradores. InGmeros eram os pedidos para que eu retornasse e continuasse meu trabalho de Divulgacéo Técnica Cultural. Dentro das possibilidades e procurando atender essas solicitagdes, decidi escrever um livro sobre o Microprocessador 2-80, obra esta em rftmo acele- rado com langamento previsto até dezembro préximo. Entretido com o desenvolvimento desse trabalho, fui surpreendido por um gentil convite por parte do Corpo Editorial desta Revista e que tomado pela emogdo do retorno, nfo pude resistir. Aqui estou, modesto e contente, retomando parte de minhas atividades bem como me utilizando deste vefculo para reencontrar todos aqueles que no pas- sado colaboraram para a concretizagdo deste “futuro”. N&o existe maior incentivo do que ter a oportunidade de divulgar novos con- ceitos, colaborando gradativamente para o desenvolvimento técnico da Ele- trénica convencional, digital, microprocessadores e microcomputadores. Conforme diretrizes desta Revista, é incentivo ainda maior, cogitar o langa- mento de futuras publicagdes técnicas, em variados niveis, visando alastrar, considerévelmente, essa expressiva divulgacao. E um orgutho muito grande, poder ser um dos poucos redatores, que contri- buem para a formacdio e o desenvolvimento do técnico brasileiro. O caminho nao é tao facil como possa parecer. Temos muito que pesquisar, estudar e compor novas tecnologias. E sempre muito dificil conseguir introduzir novas idéias num mercado tradi- cional e carente como é 0 nosso. Nossos projetos so sempre prejudicados quanto a escolha dos componentes importados (ausentes). A importagéo é castrada e nossas empresas locais, vigiadas por orgéios especia- lizados, nem sempre conseguem produzir 0 componente nacional que substi- tui o importado. A Eletrénica prdtica de bancada estd sumindo, enquanto os “enlatados” microcomputadores tomam conta do mercado. Atualmente existe uma divulgac&o. comercial muito grande, que visa “enfo- car" apenas a aparéncia externa dos produtos, bem como suas especificagSes ‘técnicas. O que est4 sumindo 6 a informag4o quanto ao tipo de tecnologia que possi- bilitou a fabricag¢ao daquele determinado produto. Esta é a Unica maneira de conceder ao técnico brasileiro, condigdes para desenvolverem seus proprios projetos. S6 se ouve falar em Software. E que condig8es nds temos de desenvolver Hardware, com o tipo de divulgag4o técnica que existe em termos de Brasil? Realmente é esta a situagdo que prevalece nos varios setores de atividade eletro-eletrénica. Por estas razdes, eu retomo orgulhosamente a minha posi¢ao de divulgador técnico. Minha colaboracao existird ainda que pequena. Através da Revista Informética, coloco-me ao dispor de todos meus amigos e colaboradores, para esclarecer qualquer eventual duvida, viabilizar uma con- sulta, um reencontro ou ainda um aperto de mao! Sao vinte anos de experiéncia em Eletronica Convencional, Digital e Analé- gica, alguns congressos, varios cursos no exterior, instrugo técnica em algu- mas empresas e 5.000 alunos formados desde 1978. Com tudo isso, creio poder acrescentar algo de proveitoso sobre o seu conhecimento técnico. Quero agradecer antecipadamente ao Corpo Editorial desta Revista, que ao Perceber todo esse déficit Técnico Cultural, confiou-me a responsabilidade redacional deste vefculo. Quero merecer a confianga e a amizade de todos vocés. PAULO CESAR MALDONADO (MYC) DIGITAL a Or PRIMEIRA PARTE CONCEITO Chamamos de Digital a parte da Ele- trénica que se expressa através de df- gitos. A totalidade da Eletrénica Digital estd baseada, exclusivamente, nos df- gitos 0 e 1. Sem duivida, eles represen- tam a estrutura de todo sistema digi- tal. Através da combinagéo dos digitos 0 e 1, podemos formar nimeros dos mais simples aos mais complexos, bem como processar equacSes matemiéaticas. Os digitos 0 e 1 representam o alicerce da légica digital, isso porque todo cir- cuito eletrnico tem dois estados dis- tintos: Toda vez que um transistor estiver conduzindo (saturado) podemos dizer que ele representa nivel 1. Quando nao conduz (cortado), representa nivel 0. Combinando vdrios transistores corta- dos aos saturados, estaremos através deles, representando nimeros que ex- primem fungées ldgicas. Resumindo: A partir das logicas 0 e 1 e suas respectivas combinagées e varia- gGes, se desenvolve toda a filosofia da Eletronica Digital. EMPREGO E APLICACAO DA ELETRONICA DIGITAL De alguns anos para cd, a ldgica digi- tal vem sendo u ida em grande es- cala. Tem substituido com vantagem Os antigos projetos de circuitos discre- tos, que associavam entre si compo- nentes simples a fim de executar uma determinada fun¢ao. Qualquer tipo de circuito eletrénico, pode ser substituido, parcialmente ou na sua totalidade, por projetos de I6- gica digital. Os (ndices de substituigéo dos circui- tos discretos em favor dos digitais, ten- dem a crescer assustadoramente, gragas @ constante expansdo dos circuitos LSI (Large Scale Integration), capazes de acomodar em seu interior, circuitos realmente complexos, Podemos comprovar a veracidade dos dados ao compararmos o tamanho das antigas calculadoras em relagdo aos mais atuais e sofisticados modelos de mini-calculadoras. Admitam que ind- Meros transistores e centenas de ou- tros componentes foram substituidos Por apenas um circuito integrado de fungdes complexas, grag¢as ao emprego dessa técnica maravilhosa. Logicamente a area de computacao, foi sem duvida nenhuma, uma das mais beneficiadas com o avango progressivo da Eletrnica Digital. Apesar disso, outros setores reagem répida e favordvelmente em favor dos hovos conceitos tecnoldégicos tais co- mo: eletrénica industrial, medicina, telecomunicagées, transporte, mari- nha, aerondutica, pesquisa nuclear, etc. SISTEMAS DE NUMERACAO Existem certos conceitos bdsicos em sistemas digitais, que merecem toda a nossa ateng4o; pois constituem o ali- cerce de toda estrutura do nosso estu- do. E 0 caso dos capitulos a seguir que tra- tam dos varios sistemas de numeracao que eu aconselho estudar em condi- Ges perfeitas de assimilacao. Caso contrario, vocés no conseguiréo Prosseguir com sucesso, as nossas futu- ras ligdes. NOMEROS DECIMAIS E © sistema normal de numeracéo a que todos nés estamos acostumados a lidar. Através dele resolvemos todos os nossos problemas matematicos. Sobretudo é meu dever informar que computadores e€ circuitos digitais des- conhecem o sistema de nimeros deci- mais. Normalmente operam em outros tipos de sistemas de numeracéo. Analogamente, vamos ver como séo formados ou “montados” os nimeros decimais. A base 10 de numeracao é a eleita para comandar a forma¢do dos nimeros de- cimais. A titulo de exemplo, vejamos como é decomposto o ntimero decimal 2579, aplicando-se progessivas poténcias a base de 10. 2579 9x 10° = 9x1 7x10! = 7x10 5x 10? = 5x 100 500 2x10? = 2x 1000 = 2000 9+70 +500 +2000 = 2579 Notem que para cada casa decimal, houve um incremento de uma unidade em relagdo ao seu expoente; portanto: nédmero 9 corresponde ao expoente 10° ndmero 7 corresponde ao expoente 10/ niimero 5 corresponde ao expoente 107 némero 2 corresponde ao expoente 10° Como a base é sempre 10, basta elevd- la a cada poténcia e multiplicd-la pelo niimero contido na posi¢ao correspon- dente a casa decimal. Disso originam as seguintes bases exponenciais: 1 para a primeira casa decimal 10 para a segunda casa decimal 100 para a terceira casa decimal 1000 para a quarta casa decimal N&o esquecam que qualquer nimero elevado a poténciaO = 1. Paralelamente, qualquer ndmero eleva- do a poténcia 1 6 igual a ele mesmo. Outro exemplo: Bx 10° = 8 7x 10! 70 8x 10? 800 9x 10? 9000 4x 10% = 40000 8 + 70 + 800 + 9000 + 40000 = 49878 Decompor o nimero decimal 49878 NOMEROS BINARIOS Como jé tivemos oportunidade de Ihes adiantar, os circuitos digitais operam baseados em dois estados distintos 0 e 1, exclusivamente. Dai surgiu a necessidade de “criar’’ um sistema de numeragao que se adaptasse as suas exigéncias de trabalho. Obteve sucesso o sistema bindrio de numeragao, representado pelos nime- tosOe1. Os nimeros binérios séo “montados” obedecendo os mesmos princ{pios bé- sicos, propostos pelos numeros deci- mais. A base 10 estd para o sistema decimal a mesma proporcdo que a base 2 esta Para o sistema bindrio. (Cada casa bindria é incrementada uma unidade, conforme exemplificamos um niimero composto por quatro casas bindrios: Assim podemos converter qualquer ndmero bindrio em decimal e vice- versa. Tomemos como exemplo o numero 101110 e apliquemos a regra para con- verté-lo em decimal: 25 234] 271] 2? 1 1 1 1 Multipliquem o valor da casa bindria pelo seu expoente e somem os resul- tados. Assim teremos o valor em deci- mal do ndmero binario. 0x2°=0x1 =0 1x2! = 1x2 =2 Ix2=1x4 =4 1x2 = 1x8 =8 Ox 2* = 0x16 =0 1x2 = 1x32 = 32 O0+2+4+8+0+32 = 46 portanto: 101110, Tentem a conversdo Bindria Decimal dos seguintes nameros: 1 —00001 2-10 3 — 10000 4— 110001 5 - 10000000 6 — 10001 (xT C0) } DINAMICOS Curso dindmica significa rapide, si com ‘um minimo de tempo, voc# adquire ifomories importantes para_0 aprendizado. Elaborades por pessoas ligadas dretamente ao assunto que vao the ‘ransmitir somente 0 que & necessério. Por isso os ‘ossos cursos sao os mais baratos, justamente para aque todas aprendam alguma coisa, TV ACORES — CONSERTOS Este ¢ um curso de facade incrive, com todos os problemas que ocorre na TV’ as respectivas peas {qe provocam tis defet TV BRANCO E PRETO — CONSERTOS Aquelments ao TV a cores, vocd sabendo 0 defeito, imediatamente saberd quais as paras que devem ser trocadas. SILKSCREEN Com técnicas especiais para voc produsi cruitos impressos, adesivos, camisetas, chaveitos e muitos mais, com muitas ilustracdes e su 3 E MAIS OS CURSOS: PINTURA EM GESSO, PINTU RA EM VITRAL,PREPARACAO DE PERFUMES. Pega 0 nosso folheto sem compromisso, ¢ na com- pra de qualquer um dos cursos voc8 ganharé um valioso brinde, voja: Automéveis, Guia pratica de Pequenas consertos e Manual prético do fotografia, PETIT EDITORA LTDA. CAIXA POSTAL 8414 - SP-01000 Av. Brig. Luiz Antonio, 383 - S. Paulo. BREVE curso operacional de Basic A IMPORTANCIA 00S ' MICROPROCESSADORES Prezados amigos, falar sobre a importan- cia dos microprocessadores, constitui um dos momentos mais nobres desta Revista. Nés amantes da Eletrénica por vocagéo, sentimo-nos orgulhosos em poder presen- ciar, no decorrer das ultimas décadas, a publicacéo revolucionaria dos micropro- cessadores. Com o desaparecimento da valvula, gran- des empresas procuraram desenvolver um trabalho grandioso, com o objetivo de criar novos e eficazes componentes, que pudessem arrebatar o obsoleto mercado daquela época. Apés um breve espaco de tempo “o so- nho tornou-se realidade’’. As empresas de porte desenvolveram toda uma infraestru- tura, buscando no exterior, uma nova e confiavel tecnologia, o que Ihes possibi- litou produzir semicondutores discretos e circuitos integrados a n{vel nacional. Esses componentes comecaram a ser em- Ppregados em grande escala pela Eletranica e seus varios setores de atividades; lideran- do completamente a tecnologia pos déca- da 50/60. O processo de evoluco obedeceu a se- guinte ordem: 1 — Valvula; 2 — Transistor; 3 — Circuito Integrado (vérios transisto- res numa tinica pastilha). Assim, quanto maior for o n&imero de transistores contidos numa Gnica pastilha, quanto maior serd sua capacidade de de- sempenho. Dizemos que um Circuito Integrado é de baixa, média ou alta densidade; quando a quantidade de transistores que o com- pdem é baixa, média ou alta, respectiva- 9 mente. Circuitos Integrados de altissima densida- de (cerca de 25.000 transistores) séo cha- mados MICROPROCESSADORES. Ora, se transistores e circuitos integrados revolucionaram décadas passadas, imagi- nem a poténcia e a versatilidade com que ‘os microprocessadores esto surpreenden do o atual mercado Eletro-eletranico. Criar e nacionalizar componentes, aumen- tar e diversificar sua produgSo bem como estabelecer a necessdria infraestrutura; constitui atualmente, o objetivo de traba- Iho de varias empresas nacionais. Agora, que vocés esto totalmente con- vencidos da importancia potencial dos microprocessadores; que tal aproveitarem a oportunidade que esta revista Ihes ofe- rece mensalmente e comecarem a apren- der todas as ‘‘dicas’” que envolvem os micros. Através da Eletrénica Digital que utiliza microprocessadores, vocés poderéo mon- tar mini circuitos incrivelmente faceis e prdticos, 0 que nao nos permite a Eletrd- nica convencional. Além do mais vocés precisam iniciar essa nova fase cheia de conhecimentos inédi- tos, com muito entusiasmo, muita garra e considerdvel rapidez. UM VERDADEIRO ELETRONICO JA- MAIS PODERA IGNORAR O ADVEN- TO DE NOVAS TECNOLOGIAS, MAOS. A OBRA!!! Neste artigo, sugerimos a vocés uma montagem pratica e interessante, o que thes traré grande proveito, com relagdo ao teste de circuitos digitais de qual- quer espécie, inclusive todos os que se- réo, mensalmente, publicados nesta Revista. Como a maioria dos nossos leitores es- t&o ingressando em Eletrénica Digital, simultaneamente ao lancamento deste primeiro nimero, estamos propondo algo bastante simples, a fim de que os principiantes possam acompanhar sem maiores dificuldades. Qualquer eventual divida poderd ser desfeita através do Curso de Eletrénica Digital que inaugura nesta Revista, se CONSTRUA UM DE NIVEIS vocés derem a ele a importancia que merece. Da participagfo de vocés quanto aos nossos Cursos e Artigos Tedricos, depende o sucesso dos seus estudos. CONSIDERAGOES Apesar da simplicidade, o circuito constitui um instrumento importante de trabalho. Através do medidor de niveis légicos, vocés saberfo “a quan- tas andam” seus circuitos integrados quanto ao tipo de ldgica: légica Bou 1. Convém salientar que isto é fato im- portantissimo, uma vez que Eletré- nica Digital é baseada, exclusivamente em légica Gou 1. Nosso circuito foi projetado em tecno- logia C MOS (aquela que “‘puxa’’ pou- ¢a corrente), bastante confidvel e de facil aquisigéo aqui na nossa “‘terri- nha”, Vocés nfo podem nem imaginar que valiosa ferramenta constitui o medi- dor de niveis ldgicos. Suas fungdes até podem ser comparadas as de um osci- loscépio rudimentar. Sempre que for preciso analisar um “circuitéo"’ repleto de circuitos inte- grados é que nos convenceremos da utilidade do nosso “instrumentinho”. FINALIDADE Seu objetivo principal é facilitar o pro- cesso de pesquisa, teste e manutencdo de circuitos digitais de qualquer espé- cie. No mercado nacional existem alguns tipos disponiveis de medidores, chama- dos de Logic Probe, bastante caros e quase sempre importados. Os nacionais tém seus circuitos baseados em tecno- logia TTL que testam, exclusivamente, circuitos TTL. Caso contrdrio sobre- carregam os circuitos de outras fami- lias légicas, principalmente os C MOS, © que os torna pouco Uteis. Nosso medidor foi projetado para in- dicar qual dos trés estados ldgicos fun- damentais encontra-se ativo, com refe- réncia a um determinado circuito em andlise: Nivel baixo = Nivel alto Circuito Flutuante ou Desconhecido 4 A fim de detectar provaveis erros do Circuito, normalmente precisamos de- terminar seus niveis légicos ponto a Ponto, Para tanto, munidos de nossa Ponta de prova, podemos acompanhar © Circuito digital bem como seu esque- ma ldgico, com o objetivo de pesquisar os variados niveis e os correspondentes erros. A forma mais correta de seguir um de- terminado circuitu é marcar os nfveis Ccorretos em cada ponto do esquema, segui-lo com o medidor e simultanea- mente ir comparando os resultados achados com os resultados marcados anteriormente. Abaixo um pequeno exemplo (Fig. 1): Figura 1 SSO ee a eT Suponham que as entradas A, B, C, D e E tenham os valores de seus niveis légicos de acordo com os valores do esquema sugerido. Conseqiientemente a saida X deverd ser 0. Se 0 nao for o valor encontrado, torne a pesquisar o circuito e constate em que parte dele houve o “‘erro’’. Para que serve o estado flutuante? 1- Serve para nos indicar se aquele de- terminado ponto esta conectado ou néo a outro circuito. 2- Serve ainda para nos indicar se a ponta do nosso medidor estd ou n&o encostada no circuito légico. Isto porque muitas vezes, encosta- mos a ponta do medidor numa das “patas’ do circuito integrado e nao 6 causada nenhuma fung¢ao. Agora, vela a pena uma dica. As vezes uma pequena camada de 6xido sobre as “patas’’ do circuito integrado, iso- lam-nas ligeiramente, impedindo que qualquer ponta légica estabeleca medi- g5es. Ocorrendo este fato, esfrequem a ponta ldgica, vigorosamente, até que ela faga contato e fornega o valor do nivel medido. Outra dica: um mau contato no soque- te do Cl, mantem desligada a “pati- nha’ no circuito integrado. Nossa ponta ldégica ainda serve para lembrar aos “‘esquecidos” aquela deter- minada “‘patinha’’ que ficou sem solda. VANTAGENS Trata-se de uma pe¢a unica, de reduzi- do tamanho o que nos permite ocupar apenas uma das mos para operd-la en- quanto que a outra mantém-se livre. Essa vantagem nao nos oferece os osci- loscépios, volt/metros e outros analisa- dores digitais. Normalmente, sao ins- trumentos que esto sempre dividindo nossa atenc&o entre uma das mdos pes- quisando o circuito através da ponta de prova e a outra procurando ajustar © instrumento. E nesse exato momen- to que nos descuidamos, provocando curtos homéricos entre as “patinhas’’ do circuito integrado e ganhamos o apelido de “Zé do Curto’’”. Para finalizar, nao podemos omitir sua principal vantagem, ou seja, nossa pon- ta de prova ¢ isenta de pilhas ou outra forma de alimentacdo qualquer, o que the proporciona incrivel leveza e faci- lidade de manuseio. A tens&o de alimentago que a torna ativa é “chupada” do circuito anali- sado. CIRCUITO Abaixo o diagrama ldgico do circuito completo. Estd dividido em duas par- tes: 1- Detector de niveis ldgicos. 2- Oscilador. Verifique figura 2 1- O detector de niveis légicos é for- mado pelos inversores D, Ee F; pe- los resistores R4 e R5; pelos LEDs D1 e D2 e logicamente a ponta de = = IyF/I5V TOOOS RESISTO- RES I/ew See BAIXO- VERDE f prova. O LED D1 permanece aceso enquan- to a ponta de prova estiver a nfvel @ (baixo). O LED D2 permanece aceso enquan- to a ponta de prova estiver a nivel 1 (alto). O oscilador é formado pelos inver- sores A, B e C, pelos resistores R1 e R2 e pelo capacitor C1. Sua funcSo 6 obrigar a ponta de prova oscilar e nunca flutuar. Esta caracter(stica. de funcionamento nos permite saber quando a ponta de prova estd encostada em algum ponto a nfvel légico Gou 1. = Vec 470n yy RS ALTO-VERM b2 cD 4049 Mensalmente, nossa Revista publicard detalhadamente, um circuito integrado da série C MOS. Essa publicagao obe- deceré uma ordem seqiiencial numé- rica. Neste artigo, estamos utilizando o CD 4049 bem como fornecendo ante- cipadamente, uma répida descric#o do seu funcionamento. Dessa forma vocés no precisarao esperar a publicacdo se- qiiencial dos C MOS e j4 podem ir “fa- turando” nosso circuito imediata- mente. Portanto, 0 CD 4049 6 composto por 6 inversores l6gicos numa Gnica pasti- tha de 16 pinos. A diferenca principal do inversor 4049 em relac&o aos ou- tros da famflia C MOS, esté no fato de que estes s4o considerados normais em relacao a poténcia do 4049. Particularmente, é um Cl de poténcia considerdvel, aceita corrente de safda muito maior e por esse motivo é utili- zado para alimentar diretamente lam- Padas, relés, LEDs e outros dispositi- vos que exigem altas correntes. Sua funcdo ldgica é bastante simples e Pode ser resumida da seguinte forma: INVERTE O ESTADO LOGICO Entra Oe sai 1. Entra 1 e sai 0. Seu diagrama légico: oscilador em funcionamento livre, enviando através de R3 uma freqiién- cia na ordem de 10 Hz, em diregdo a Parte do circuito que detecta os niveis légicos, composta por D, Ee F. Os LEDs D1 e D2, oscilam na mesma freqiiéncia do oscilador, por isso os LEDs cintilam rapidamente. Ao introduzirmos um nivel baixo na ponta de prova, o sinal do oscilador 6 automaticamente cancelado. Conse- qiientemente um nivel 0 no pino 3 induz nivel 1 no pino 2, bem como nivel 0 no pino 4. Nesse momento o LED D1, indicador de nivel 0, acende. Retirada a ponta de prova do nivel 0, © oscilador é desbloqueado e os LEDs continuam a cintilar. FUNCIONAMENTO A ponta de prova desconectada de qualquer ponto do circuito, pde o 16 15 \4 13 12 Mt 10 Figura 3 | 2 3 Ge 5 6 7 8 cD4049 PINO 1 = Vee (POSITIVO) PINO 8 = TERRA ( NEGATIVO) PINOS 13 e 16 = NAO USADOS Um nivel alto na ponta de prova, can- cela o sinal do oscilador. Conseqiientemente o nivel 1 do pino 7 6 transformado em nivel@ do pino 6. Nesse momento 0 LED D2, indicador de nfvel 1, acende. 15 Retirada a ponta de prova do circuito, os dois LEDs comegam a oscilar. Viram como é simples! MONTAGEM Quanto 4 montagem nfo hd mistérios. Utilizem-se do circuito impresso ofere- cido, gratuitamente, pela nossa Revista. A totalidade dos componentes tais co- mo: 0 circuito integrado, resistores, capacitores e LEDs; adaptam-se perfei- tamente a placa de circuito impresso. Soldem todos os componentes de acor- do com o desenho da figura 4 e seu medidor estard pronto. Apenas 3 fios saem da placa. Um deles deverd ser soldado na ponta de prova e Os outros dois deverdo receber em suas respectivas extremidades duas garras jacaré. Posteriormente essa dupla de fios seré conectada ao circuito em pes- quisa, a fim de “puxar” a forca neces- séria para alimentar o medidor. Muita ateng&o na hora dessa coneccdo figura 4 de garras, pois inversSo de ligagdo sai “4umacinha”. Tenha certeza da polari- dade dos fios. Se positivo procure fazé- lo com fio vermelho; se negativo faga-o com fio preto. Essa sugest4o pode lhes parecer “tola"’ mas procurem nao igno- ré-la. Uma vez montada a placa, coloque-a dentro de uma caixa plastica (tipo ca- neta, vidro de remédio, de preferéncia de forma cilindrica). Previamente, providenciam 2 pequenos furos no corpo da caixa, a fim d troduzirem os dois LEDs de maneira que permanecgam perfeitamente visi- veis. Da tampa deverdo sair os 2 fios muni- dos das garras jacaré. Utilizem-se da outra extremidade da caixa para conectar uma ponta de pro- va de um voltimetro convencional. Sio encontradas facilmente nas lojas do ramo, so vendidas a granel e j4 pos- suem rosca externa o que facilita sua fixagdo na caixa (Figura 5). GARRA PRETA GARRA VERMA, Detalhes de Montagem: Particularmente, recomendamos coneo- tar o CD 4049 sobre um soquete de 16 pinos. De preferéncia evitem soldé-lo diretamente a placa. Disso decorre duas vantagens: 1- Possibilita a troca do circuito inte- grado no caso de eventuais defei- tos. 2- Vocés poderao aproveitar 0 mesmo circuito integrado, utilizando-o na montagem de outros eventuais cir- cuitos, AJUSTE, OPERAGAO E RECOMENDAGOES 1- Confiram a polaridade das garras jacaré, LEDs e capacitores. 2- Confiram a posic¢ao correta de en- caixe do circuito integrado. 3- Constatem a auséncia de curtos na placa de circuito impresso. 4- Confiram se todos os pontos ne- cessdrios, esto cobertos de solda. 5- Conectem as garras jacaré a uma fonte de 3 a 18 volts. 6- Observem se ambos os LEDs pis- cam téo rapidamente a ponto de Parecerem estar acesos. ep veroe LED VERMELHO PORCA TAMPA TUBO PLASTICO PLACA DE C.1. ls | PONTA DE PROVA 7- Encoste a ponta de prova na gar- ra jacaré preta. Deveré acender LED verde e apagar o vermelho. Encoste a ponta de prova na garra jacaré vermelha. Deverd acender o LED vermelho e apagar o verde. 9- Ocorrendo algum inconveniente de funcionamento, desliguem ime- diatamente a fonta de alimentacao e reconfiram as ligagdes. Se todas as ligagdes estiverem per- feitas e 0 circuito ainda nao fun- cionar, verifiquem se a fonte de alimentagdo esté operando na fai- xa de 3a 18 volts. Persistindo o defeito, substitua o circuito integrado. Depois de todas essas medidas se o circuito continuar inoperante, pro- curem se munir de muita calma. Recomegem tudo de novo. Vocés ndo estardo perdendo nada, muito pelo contrdrio, estarao adquirindo experiéncia, 0 que 6 muito impor- tante em Eletronica. Nosso instrumento deverd acusar nfvel alto acendendo o LED vermelho e apa- gando o verde. Deverd acusar nivel baixo apagando o 8. 10- Diagrama de base dos componentes § CIRCUITO INTE VISTO POR CIMA LED vermelho e acendendo o verde. Com a ponta de prova desconectada, os dois LEDs piscaréo rapidamente. O mesmo ocorre quando encostamos a ponta em algum ponto de mau con- tato ou ainda desconectado de outro ponto. Fazemos votos que este primeiro de uma série de artigos, tenha cumprido nossos objetivos, trazido horas agra- daveis eletronicamente falando, bem como enriguecido o conhecimento técnico de todos vocés. LISTA DE MATERIAL Semicondutores Um circuito integrado CD 4049, Um LED vermetho, Um LED verde. A vi K DIODOS LEDS CAPACITOR ELETROUTICO Resistores Um resistor de 10 K — 1/8 watt. Um resistor de 120 K — 1/8 watt. Um resistor de 330 K — 1/8 watt. Dois resistores de 470 K — 1/8 watt. ok se Capacitor Um capacitor de 1 microfarad. Diversos Uma placa de circuito impresso (brin- de da capa). Uma ponta de prova (explicagéo no texto). Uma caixa plastica (tipo caneta, de preferéncia cil(ndrica). Uma garra jacaré preta. Uma garra jacaré vermelha. mole] =y-\ i SCHOOLS cursos técnicos especializados Ort ne ee ete ted Peace Sao ee Peter opa ceeUcr-(0) aire enema et Rt te ea Es Sresce ‘ogee thtraneat pramcnet emma cateaairit | iue"sctobnc a creo wees ters am | naparenten "Em soceneseundos ‘te spetiscse essa ‘ia ur teacr sado por ocd! Cergonee eterno Lc eb 0 oprnied do rete onto rats pam voot mont Spe oat usidade, “eqiamont bio para eat de 369 browne bart Tansee ge rivels ‘Ses de coats eleweos, 0 o {Show rence cerowa comet at -5 CLAMP TESiER. “ar dos ks, — Komen & | Ribas took reccbe : sae Satire 1) Fesdencial, comercial e industrial voce singe vecete este vaso came Sole envarme ts, 0 catego Husrodo do cso de noes 0 cus9 saat Enders, INEORUACOES PARA ATENOIMENTOIMEDIATO CISQUE/O11) 826 2700 | CEP Teance am | | | ! ! 1 nae. \ 1 1 ! t t 1 E SUAS FAMILIAS LOGICAS Apés 0 advento do transistor, alguns anos foram necess4rios para que ele conquis- tasse lugar de destaque no mercado na- cional. Estabilizada essa fase, a evolugdo tecno- légica reuniu dezenas de transistores nu- ma Unica pastilha e criou 0 Circuito Inte- grado Linear. Nessa época, jd existiam os computadores digitais de 22 geracéo que utilizavam quantidades colossais de transistores para constituir seu complexo informatico. Principalmente nessa drea de aplicacdo, as empresas fabricantes de’ componentes, comecaram a notar uma constante repeti- go de circuitos tais como: flip flops, por- tas légicas, contadores, multivibradores, decodificadores, etc. Uma vez que se tratavam de circuitos ‘“Pa- dr&o"’, comum a maioria dos computado- res, as empresas decidiram sintetizé-los num Gnico médulo de circuito integrado (3@geracao). 20 Légicamente computadores de 39 geraco tiveram seu tamanho consideravelmente reduzido em relagdo aos de 28 geracdo. Estes, por sua vez, eram constituidos por varias placas de circuito impresso repletas de transistores. Naquela ocasigo um flip flop (atualmente acondicionado numa Unica pastilha), era formado por 18 tran- sistores, 20 resistores e 10 diodos. Em 1972, na época em que eu trabalhava na R. C. A., havia uma determinada im- pressora chamada '243"', projetada nessa maxi tecnologia ultrapassada. Tratava-se de uma verdadeira “‘vitrine” de transisto- res (cerca de 4,500). Felizmente, vocés técnicos privilegiados, contam com 0 apoio de novas tecnologias altamente confidveis. Assim comecgou a escalada do Circuito Integrado Digital; fabricados em diferen- tes modalidades tais como: RTL, DTL, TTL, ECL, C MOS, I?L, MOS. e suas derivages. CIRCUITOS INTEGRADOS: FAMILIAS LOGICAS E CARACTERISTICAS GERAIS Logic DTL Diode Transistor Logic Resistor Transistor Légica que utiliza resisto- res e transistores. Légica que utiliza diodos e transistores Primeira série de circuito integrado. Baixo desempe- nho. Hoje nao se fabrica mais. Aperfeigoamento do RTL. Hoje usado apenas para re- posicao. tor Logic Transistor Transis- Légica que utiliza transis- tores, exclusivamente Muito importante nos ci cuitos digitias e mini- computadores. Utilizado em grande escala. Low power Ls schottky Légica que utiliza transis- tores de alta velocidade e baixa poténcia TTL aperfeigoado. Propor- ciona alta velocidade e bai- xo consumo. Super high speed C MOS Complementary metal oxide silicon Légica que utiliza transis- tores de ‘super alta” velo- cidade Metal de 6xido de silfcio complementar TTL de alta velocidade e alto consumo. Baixfssimo consumo. Ope- ra com fontes de 3a 18 V. Le Integrated Injec- tion Logic Emitter Coupled Logic Légica por injec&o integra- da Logica por emissor aco-{ plado. Aperfeicoamento do C MOS em termos de veloci- Metal Oxide Silicon Metal de dxido de silicio Elevado {ndice de integra- Go. Pode conter até 25000 transistores. E 0 caso dos microprocessadores. A evoluida familia dos circuitos integra- dos MOS, contribuiu enormemente com o {ndice de integra¢do numa unica pastilha, originando os circuitos LS! e VLSI, alta- mente concentrados. Sobretudo, fatores varidveis entre as fami- lias légicas sao: 1 — Velocidade 2 — Consumo 3 — {Indice de integracdo (quantidade de circuitos numa Unica pastilna) Portanto nossa meta de raciocinio deve obedecer a seguinte ordem: ECL - Circuito mais veloz — cerca de 500 MHZ CMOS => Circuito que consome pouca corrente — cerca de 1mA MOS = Maior (ndice de integra¢ao Atualmente os circuitos integrados digi- tais atingiram elevados indices de integra- 40, originando microprocessadores dota- dos de maior concentragao de circuitos numa Unica pastilha, possibilitando mon- tagens cada vez mais simples e compactas. Em termos de Brasil, o circuito integrado mais popular é 0 TTL ou TL. E razoavelmente preciso, bastante difun- dido o que the permitiu excelente pene- tragdo no mercado. Seu altissimo consu- mo, cerca de 20 mA por chip, constitui sua Unica desvantagem. Posteriormente, o C MOS foi sucesso na- cional. Foi projetado com o objetivo de suprir a principal falha do TTL, consu- mindo cerca de 20 a 80 vezes menos cor- rente. O {ndice de integracdo do C MOS é ligeiramente maior e constitui outra de suas vantagens. Contadores de até 24 estdgios podem es- 22 tar contidos numa pastilha C MOS, ao passo que em TTL esse ntimero ndo atin- ge nem a metade. Um dos inconvenientes do C MOS em re- lagfo a outras familias ldgicas é sua velo- cidade, um tanto quanto baixa, Nunca passa de 12 MHZ, na maioria dos casos. Infelizmente, durante os ditimos 5 anos, a tecnologia C MOS nfo tem evoluido. Os fabricantes tem dado maior atencdo aos circuitos MOS, porque abrangem uma quantidade maior de fungées logicas. Particularmente eu n&o concordo com a “atrofia”’ em relag&o a fabricagao dos cir- cuitos TTL e C MOS; pois apesar do: convenientes, podem realizar funges es- peciais 0 que nfo acontece com a maioria das outras familias logicas. Normalmente os circuitos MOS, dotados de indmeras e complexas fungdes, so fa- bricados para suprir o mercado exigente, com relag¢io aquilo que chamamos de “exclusividade”. E 0 caso da Casio que ao projetar um de- terminado tipo de relégio, encomenda ao fabricante, numa Unica pastilha MOS, to- das as multi-fungdes necessdrias para o de- sempenho do produto. Trata-se da fabri- cago limitada de chips exclusivos. A maioria das familias légicas néo so compattveis entre si, no que diz respeito aos nfveis ldgicos elétricos. No entanto, quanto ao desempenho de suas funcdes, podemos dizer que so to- talmente compativeis. Exemplo: uma porta nand num circuito ICL desempenha a mesma funcdo que uma porta nand num circuito TTL. Nunca podemos esquecer que eletrica- mente falando a maioria das familias 16- gicas sfo incompativeis. Acho desnecess4rio comentar sobre even- tuais aplicagSes dos circuitos integrados, uma vez que abrange a totalidade da Ele- trénica Digital e seus varios setores de ati- vidades. Abaixo vocés tém os principais tipos de Circuitos Integrados fabricados a nivel nacional ou internacional, bem como suas respectivas caracter/sticas de trabalho. Através dos nossos artigos praticos, tere- mos a oportunidade de detalhar pelo me- nes um exemplo de cada familia ldgica, de maneira gradativa e sequencial, a fim de que vocés possam fixar seus conheci- mentos tedricos através da pratica que nés sugerimos. PRINCIPAIS TIPOS DE CIRCUITOS INTEGRADOS E SUAS CARACTERISTICAS DE TRABALHO ESPECIFICACAO | CONSUMO aah VELOCIDADE TENSAO DE ALIMENTAGAO RTL 30 mA DTL 5V 23 Teoria, pratica e montagem CONSIDERAGGES Através deste primeiro ntimero da Revista Informatica, estamos iniciando uma série de novas atividades, principalmente no to- cante a toda teoria e prdtica que venha colaborar com o desenvolvimento didéti- co de circuitos ldégicos digitais, Por este motivo, estamos sugerindo neste artigo, a montagem de um gerador de pul- sos légicos mesmo porque ele constitui um importante circuito de apoio, ou seja, Pode ser utilizado como ferramenta de trabalho. Consideramos vélida a sugestéo, porque ao mesmo tempo que vocés estdo apren- dendo novas técnicas, estéo colecionando importantes instrumentos para sua banca- da bem como realizando montagens prati- cas que |hes proporcionarao conhecimen- tos verdadeiramente bdsicos para o seu futuro desenvolvimento. Trata-se de um circuito de grande valia, projetado para auxiliar teste, prova e de- 24 senvolvimento de projetos digitais. Nada mais 6 do que um oscilador interligado a uma cadeia de contadores. O sucesso deste projeto deve-se ao fato de que sua montagem estd baseada num & Co circuito integrado. A vantajosa eletrnica digital nos permi- tiu selecionar, com facilidade, um circui- to integrado que reunisse todas as fungdes necessdrias para este projeto. AO PINO 11 DO CIRCUITO CD 4060 a Ae AO PINO 10 DO Figura 1 CIRCUITO CD 4060 PARA fo} o ° + a ° 3 contador 4060 — Eum projeto compacto. — Funciona com circuito CMOS. — Pode ser operado com bateria de 9 volts. — Pode ser operado com fonte de alimen- tacgdo externa. — Possui ajuste de freqiigncia em vdrias faixas. — Pode ser operado com ou sem cristal. — Possui ajuste de n{vel de tensdo na saf- da. — Pode gerar freqiiéncias até 2.580.640 mHz. APLICAGOES/DESCRIGAO Toda vez que necessério for a presenca de um pulso constante como base de tempo, podemos garantir que 0 nosso gerador de pulsos ldgicos constitui instrumento indis- pensdvel. Esse tipo de pulso 6 de onda quadrada e constante. O estégio contador possui 10 safdas com fator de divisio = 2, entre uma e outra safda. Isto proporciona uma vasta gama de sinais que podem ser aproveitados jun- tos ou separadamente. A freqiiéncia mestra do sistema, presente no estégio oscilador, 6 programada por uma série de capacitores e resistores com- binados adequadamente, a fim de gerarem variadas e indmeras freqiéncias. CIRCUITO INTEGRADO CD 4060 E 0 circuito “faz tudo” desse projeto. Estd dividido em duas partes distintas: 1 — etapa osciladora; 2 — contador bindrio de 14 estagios. O oscilador foi desenhado de tal forma que permite seu funcionamento através de um cristal ou ainda de um Circuito RC. as @4 08 06 a7 26 a9 a10 a12 crock. cp 4060 CITI Fes ar€ FFI2 Notem que os pinos 9, 10 ¢ 11 correspon- dem as entradas clock. OBS.: Entrada clock é o lugar do circuito integrado destinado a receber uma seqiien- cia continua de pulsos regulares, capazes de excitar o resto dos circuitos. ‘Verifique’. figuras 1e2 , como deve- r&o ser interligadas as entradas clock, in- dependentemente da utilizagdo do cristal Por esta razéo & que a disponibilidade de saidas se resume em: Q 4 aQ10 Vejam o diagrama externo e interno do contador CD 4060 (Figura 3). ecocK 2) OTK enna 2s 05 06 a7 08 09 210 a8 ois a4 RES, 7 sf 4] ef va} sli) a] el a) ofiel al®@S22eeeese008 Figura 4 ©28HTEDHVEES ves45e6788 0k ou do circuito RC. O CIRCUITO Circuito RC significa combinaco adequa- da de resistores e capacitores para formar uma constante de tempo. O circuito integrado CD 4060 é dotado de uma entrada reset que zera todos os contadores, quando a nfvel 1. Executada a funcdo que zera os contado- res, 0 pino deve restabelecer nivel 0 ime- diatamente. Caso contrdrio o contador Permanece bloqueado e impossibilitado de receber pulsos clocks, vindos da etapa oscilador. Uma vez que este contador é montado numa pastilha de 16 pinos, no podemos dispor das 14 safdas simultaneamente 26 Através da figura 4, notem o diagrama completo do circuito, onde podemos visualizar com muita clareza o CD 4060, © corac&o do sistema. Na entrada clock, utilizamos duas chaves rotativas S1 e S2, que selecionam 5 capa- citores e 5 resistores de diferentes valores, © que nos permite gerar uma freqgiiéncia especifica para cada combinago RC. Podemos gerar 25 freqiiéncias diferentes de clock. Como nosso contador possui 10 safdas disponiveis, obteremos um total de 250 freqiéncias. Acreditamos que é nd- mero suficiente para a maioria das aplica- Figura 5 ‘s 8 NnINU7" 33° 2 3 : INNS. 33, i DE CIRCUITO IMPRESSO a PARA 1 CIRCUITO INTEGRADO- VISTO DO LADO COBREADO. Ges, e que maioria!!!!! Ainda sobre o circuito RC, se vocés acha- rem que 250 combinagdes néo foram o suficiente, poderao lancar mao do pino 9 como safda adicional, localidade em que ter8o a freqiiéncia exata do oscilador. Sobretudo, gostarfamos de adverti-los, quanto a sua forma de onda que nfo é perfeitamente quadrada. Esté ligada dire- tamente a um capacitor que distorce sua forma de onda. Em casos especificos, onde a perfeicao da forma de onda se faz desnecesséria, pode- mos utilizar a sa(da adicional-pino 9, isen- tos de eventuais problemas. O potenciémetro P1 determina a faixa de tensdo entre 0 e 9 volts que o circuito in- tegrado opera. PAINEL FRONTAL DIAGRAMA DE FURAGAO ESCALA 1:1 Tem Figura 7 PAINEL FRONTAL DISPOSIGAO DOS COMPONENTES ESCALA 1:1 A série CMOS funciona numa faixa deter- minada entre 3 e 18 volts. Se tivermos um outro projeto funcionando em 7 volts, significa que deveremos adaptar nosso ge- rador de pulsos 4 mesma tensSo de ali- mentagdo, a fim de que suas safdas se at we C14060 BS eB Hw 8 PT conciliem 4 entrada do préximo circuito externo. OBS.: Lembrem-se que alterando o nivel de safda, estaremos alterando a tensdo de alimentacdo do circuito integrado e con- seqiientemente a freqiiéncia de saida. * K on A 4 CAPACITOR ELETROLITICO pli teen Ce eee ea ea Pe eee Teed pear ets aera Se EE Lee a eee ey disco flexivel de 5 1/4" Interfaces: peralela e serial ie cro eater teen ee ee sora de 100 CPS — Linguagem Basic residente em Perc! ae f] NAO FIQUE POR FORA! ENTRE NA ERA DA INFOR MATICA ATRAVES DOS PRODUTOS PROLOGICA. I] ENVIE © CUPOM ABAIXO E TORNESE MAIS UM f] CLIENTE PREFERENCIAL FILCRES, f] ENDERECO ciDae ‘estabo | 111! Te fh eT teas ae ee eee? rete eres er een SCRE Tg GM cee eee PCM Oe TeR errr EOE Peer eee en eee Participe da era da Informatica CP-500 e CP-200 Cece aed er een tenon Piri ceneey eee eee Dean rerter tty ea ee eee ere net ane onset aroetynrmesnt er F Preece ia oie Fi Ce RA ea ee Lhe etree ys mites POSSUI MICRO COMPUTADOR Ondo QUAL: .s2+. ++ IMPRESSORA: , UNIDADE DE DISCS: « OPERACIONAL:. UTILIZAGAO:... . . . ee age “VOCE SABIA QUE O CP 500 DA PROLOGICA £ O MICRO COMPUTADOR UTILIZADO. NO PROJeTO CIRANDA DA EMBRATEL E QUE JA FORAM ENTRE- |] GUESMAIS DE 2.200 UNIDADES? CisiM CINAO SISTEMA : AREA DE BCMA aaa formularios, fitas imprassoras, componantas espect. ficos). SOFTWARE APLICATIVO, Pee a Lae Raed DE ne Sa Se vocés preferirem, poderdo utilizar a fonte do préprio circuito que deveré interligar o gerador de pulsos. Se optarem por esta sugestao, torna-se desnecessdria a bateria de 9 volts. Outra possibilidade seria utilizar um conjunto de pilhas para substituir a bateria. Mais uma “dica”’: Figura 11 Vocés poderao fazer um sistema alternati- vo utilizando a bateria através do aciona- mento da chave S1 ou ainda utilizando a fonte externa. Nesse caso, removam a ba- teria e apliquem tensdo diretamente aos pings 11 e 12 da barra cindal, selecionan- do a faixa de tensdo que melhor thes con- vier (Potenciémetro P1). [AGEM VISTA POR TRAZ DO MONTE PAINEL FRONTAL INTERLIGAR CONFORME SEQUENCIA DA MONTAGEM aan eoeeen ooo 16 15 4 19:12 11 10 9 FURO PARA FIXACAO DA PLACA MONTAGEM A montagem do nosso gerador de pulsos légicos é bastante simples. Nas lojas da Santa Ifigénia vocés encon- trarfo, com facilidade, uma caixa plastica preta com tampa em alum{nio, tipo pa- dronizada, para abordar o nosso protéti- po. Desse modelo de caixa, acreditamos ser este o menor tamanho da série. Sdo suas dimensdes: 7 cm x 8 cm x 4 cm (lar- gura, comprimento e altura). Sobre a superficie da tampa estado dispos- tas as chaves S1, S2, S3, a barra cindal com seus respectivos pinos de 1a 11e0 potenciémetro P1. No seu interior ficam alojados: a bateria, © circuito impresso e seus componentes tais como resistores, capacitores e o cir- cuito integrado. Como nosso: circuito é bastante simples, Figura 12 oe PLACA DE CIRCUITO ‘IMPRESSO PADRONIZADA PARA 1 CIRC. INTEGRADO sugerimos a utilizacdo de uma placa de circuito impresso padronizada para um Circuito integrado, a fim de concretizar nossa montagem, conforme figura 5: Novamente, aconselhamos o uso de so- quetes, por razGes jd enumeradas neste numero. As figuras de 6 a 14 mostram detalhes de montagem do painel, diagrama de base dos componentes, chaves rotativas, mon- tagem traseira do painel, circuito impres- so bem como a respectiva localizacdo do circuito integrado CD 4060. Como suplemento, observem as “dicas” de marcagao e furacdo do painel. SEQUENCIA DE MONTAGEM 1- Sobreponham o diagrama de furacéo por nds fornecido (fig. 6) em tama- nho natural a tampa da caixa e trans- portem as marcagdes com o auxflio de um pungéo. a Figura 13 COMPONENTES TAMPA DE METAL DESTINADA PARA A PASSAGEM DO Cat DE_FIOS EM DIREC A BARRA CINDAL Figura 14 08.62.06" 24 6° 0%0’ 2° © 229! o? 0 °870 709098209090 982° MARQUE 3 FUROS 2 NOS LADOS 1 NO CENTRO 2- Abram os pequenos oriffcios com uma broca fina e posteriormente com as brocas nas medidas certas do po- tenciémetro, chaves rotativas e inter- ruptor. Sio os componentes P1, S1, $2eS3. Conforme a figura 14, fixem em 3 pontos distintos, a barra cindal no comprimento da caixa. Fixem letras adesivas (letra-set ou decadry), sobre a tampa, designando 0s componentes conforme figura 7. 5- Pulverizem spray transparente sobre a tampa jé escrita a fim de protege-la do intenso manuseio. Fixem os componentes do painel S1, $2, S3 e P1. Figura 7 frontal e figura 11 traseira. Na base da caixa, abram um pequeno furo numa de suas laterais, conforme figura 13. Abram um furo numa das extremida- des da placa de circuito impresso a fim de fixa-la posteriormente, Figura 12; Soldem 0 soquete do circuito integra- do a placa do circuito impresso. Com canetas especiais para desenhar circuito impresso, marquem os no- mes dos pinos dos componentes, na parte traseira do painel. Figura 11. Soldem as resisténcias Ria a Ra, na chave S2 e interligue suas extremida- des b, Figura 9. Soldem os capacitores Cla a C5a, na chave $1 e interligue suas extremida- des b. Figura 10. Interligue os componentes do painel com a bateria, a placa de circuito im- presso ea barra cindal. Figura 15. Coloquem a bateria com a chave 3 desligada e o circuito integrado no 12- 13 soquete. 15- Confiram as ligagdes. 16- Ajustem o potencidmetro P, numa posic¢do média. AJUSTE, OPERAGAO E RECOMENDAGOES Basicamente, o aparelho nao requer ajus- te. Testem o seu funcionamento da se- guinte forma: a 2- a Com a bateria instalada ligue a chave Si. Selecione a chave S1 e S2 para uma freqiiéncia de audio (1000 Hz) S1 > posigdo C $2 > posiggo D Conecte um alto-falante em série com © capacitor de 1uF. Nao se preocupem com a sua polaridade. Conecte-o aos Pinos 1 e 11 da barra cindal. Caso vocés ougam um som cont{nuo, é sinal de que o integrado jd estd funcio- nando. Se vocés tiverem disponivel algum ins- trumento de leitura (osciloscopio ou frequencimetro) , monitorem a safda 1 e observem as freqiéncias conforme tabela1. N&o dispondo de nenhum equipamen- to, utilizem a mesma tabela a fimde se posicionarem quanto ao valor das frequéncias. Para aqueles que necessitarem de frequén- cias ainda maiores, basta multiplicar por 16 as frequéncias fornecidas pela tabela. Para tanto utilizem-se da safda referente ao pino 10 ou 9. Nesse caso recomendamos a ligagdo de apenas uma entrada externa CMOS de ca- 33 e\e\e setoasvezi ee/elejejejejaje wns vave ”|O/6/8/8/e/elejele|elele Figura 15 0908 aa ‘WUIaSVaL VISIA ossayawi TaNIVa OES 6 oO N 2 gl ob St ot 1d OWLANOIONSLOd Fa ELE] [a00} EL FL 34 2,27 Hz 21,05 Hz 24,75 Hz 83,00 Hz 92,59 Hz 100,00 Hz 135,00 Hz 204,00 Hz 735,29 Hz 1000,00 Hz 1204,81 Hz 1724,13 Hz 6393,86 Hz 7246,30 Hz 7575,70 Hz 11235,90 Hz 14534,80 Hz 33333,33 Hz 47619,00 Hz 71428,50 Hz 73529,40 Hz 161290,32 Hz OHz OHz M™MOOMVNAVAOMBBHAOYYPOBDSAyYDyYD TABELA1 Brarwmvugorw~oamMPraomPrpamoomom OBS.: Frequéncias medidas no pino 1 da barra cindal. Safda Q4 do circuito integrado 4060. da vez, a fim de evitar que a frequéncia sofra desvios. Se necessério for ‘“carregar”’ as safdas 10 ou 9 com mais circuitos, recomendamos interligd-los através do circuito da figura 16. Os mais exigentes poderéo utilizar um cristal ligado conforme especificagdes da figura 1, sem exceder a frequéncia de 7 mHz. Outro detalhe importante: © Existem duas combinagGes de chaves que n&o geram frequéncias. Nesse caso consta- tamos apenas um nfvel 1 quando as sele- cionamos: foe Steele t sarin 35 CHAVE SI Figura 16 REFORGADA Esse fenémeno se dé ao fato de que os Iho do CD 4060. valores de R e C nessas combinagGes, se colocam fora dos parametros de traba- BOA SORTE! LISTA DE MATERIAL SEMICONDUTORES: Um circuito integrado CD 4060 e respec- tivo soquete. RESISTORES Um resistor de 3,3 K — 1/8 watt. Um resistor de 5,6 K — 1/8 watt. Um resistor de 10 K — 1/8 watt. Um resistor de 100 K — 1/8 watt. Um resistor de 1MQ— 1/8 watt. CAPACITORES Um capacitor de 3,3 PF. Um capacitor de 100 PF. Um capacitor de .0O1HF. Um capacitor de .01uF. Um capacitor de .1MF. DIVERSOS Um suporte para bateria de 9 volts. Um potencidmetro de 10 K sem chave. Uma barra cindal pequena — Duas chaves rotativas 1 x 5 (1 pdlox 5 12 terminais. posigdes-miniatura). Trés knobs. Uma chave H-H (1 x 2) tipo alavanca pe- Caixa (ver texto). quena. Fio, solda, etc., etc, © 36 Destaquem e colecionem Ficha Tecnica CIRCUITO INTEGRADO DO MES Trata-se da primeira de uma série de Fichas Técnicas, publicadas em ordem seqiencial numérica, incluindo a totalidade dos Circuitos Integrados da série cmos, E um apéndice suplementar, que possibilita a confeccdo do seu proprio "Ar- quivo’’. Esta é uma forma de evitarmos altos custos em literatura a respeito, uma vez que na maioria das vezes sfo de procedéncia importada a pregos realmente proibitivos. Além disso, tivemos 0 cuidado de confeccionar o lay-out dessas Fichas Téc- nicas, de maneira que sua apresentacdo fosse clara e objetiva. Didaticamente falando, elas contém exatamente aquilo que vocés precisam saber!!! Toda Ficha Técnica obedecerd a seguinte ordem de raciocfnio; 1 — Descrig&o Geral. 2 — Diagrama de Pinagem. 3 — Diagrama Légico. 4 — Limites Maximos Absolutos. 5 — Caracter/sticas Elétricas Estaticas. 6 — Caracter/sticas Elétricas Dinamicas. @ DESCRIGAO O circuito integrado CD 4000 é um conjunto de duas portas NOR consti- tufdas por 3 entradas e 1 inversor. A sa/da de cada uma das portas contém dois circuitos internos ligados em contra fase, a fim de aumentar e refor- gar a corrente de sarda bem como originarem uma sa(da simétrica, @ DIAGRAMA DE PINAGEM E LOGICO @ LIMITES MAXIMOS ABSOLUTOS Faixa de temperatura de armazenagem > 65°C a +150°C Faixa de temperatura de operagSo C, De F > -55°Ca +125°C Faixa de temperatura de operagdo E> -40°C a +85°C Volsagem de alimentacao (VDD-VSS) > +18 volts, -0,5 volts Poténcia dissipada por dispositivo > 300 mW Caracterfs- |g, Condic6es|Vpp | -55°C:C,D] 125°C: C, | Uni- ticas |S!) “Se Teste | Voltsle, -40%C: E D,F+86°C:E| dades Min, II i . Min, | Max Corrente | es ie c 05 3 Quiecente | 1, ie 10) 2 001} 0.10} - | 6] wA do dispo- 15, - -|- -|- - sitivo Poténcia_ 5 quiecente Pp 10 do dispo- 15 sitivo Voltagem 5 de safda: Vor | lo=° 10 nivel baixo 15 ‘Voltage 5 de safda 10 nivel alto 15 y 5] 15] —|15] 225) —|ia] — Seonitese | Yun | FO 10] 30] —|30] 450] —]29 | - | vor aruido (ee i | a bie ll ee 5] 14] —|15] 225] -}15 | - Vu | to = 10 = | Vote | 15, an Corrente 5 = de safda lon 10 — | ma | canal N 15 ut Corrente 5 > de seida lop 10 ! — | ma canal P 15 - -|- 0 =i cal Corrente de entrada ‘i * aes ue Alsen a pA CARACTERIS Vpp it Uni- Caracter (sticas Simbolo MOU | Ming Tip. Max. — ‘Tempo da pro- 5 - 60 120 pagacéo do tHe 10 Ss 30 45 ns do atraso 15 - 20 - 5 - 50 120 tPun 10 = 25 45 ns 15 - 20 - Tempo de 5 = 70 125 transicaio Pa 10 2 40 70 ns Capacitancia FICHA TECNICA CIRCUITO INTEGRADO DO MES COMO UTILIZAR AS TABELAS A tabela contém dados técnicos do Circuite-.Intégrado, divididos em trés partes distintas: pumites MAXIMOS ABSOLUTOS S80 condigées individuais do Circuito Integrado, quanto ao limite e tole- | rancia de suas especificagdes técnicas. Devem ser obedecidas pelo usuario, rigorosamente. * FAIXA DE TEMPERATURA DE ARMAZENAGEM E a temperatura minima e méxima que o circuito integrado pode tolerar | em condigSo de desligado ou armazenado. No caso do CD 4000, a faixa estd entre -65°C a +150°C. * FAIXA DE TEMPERATURA DE OPERAGAO E a temperatura minima e méxima que 0 circuito integrado tolera em condigSes de funcionamento a nfvel crftico. Variados séo os grupos de circuitos integrados e suas respectivas siglas. Elas estéo anotadas no final do cédigo do Cl. Sao elas C, D, F e E. Por exemplo: CD 4000 C + -55°C a +125°C CD 4000 E + -40°C a + 85°C | * VOLTAGEM DE ALIMENTAGAO E simplesmente a tensfo maxima que 0 circuito integrado pode suportar. * POTENCIA DISSIPADA POR DISPOSITIVO | € a maxima poténcia que um circuito integrado pode dissipar, através da totalidade do seu invdlucro. PCARACTERISTICAS ELETRICAS ESTATICAS Sao dados que tratam dos limites maximos, tipicos e mfnimos que um | determinado circuito integrado pode operar em condigGes estaticas. i Condi¢fio estdtica 6 uma modalidade de trabalho isenta de pulsos e fre- qiiéncias. Baseia-se, exclusivamente, em légica 0 e 1. IL — CORRENTE DE MANUTENCAO DO DISPOSITIVO E a corrente maxima consumida pelo circuito integrado em repouso. PD — POTENCIA DE MANUTENGAO DO DISPOSITIVO E a poténcia maxima dissipada pelo circuito integrado em repouso. VOL/VOH — VOLTAGEM DE SAIDA Esté dividida em duas partes: Baixo: a especificacdo nos diz qual é tenséo minima de safda para o nfvel baixo. Alto: a especificacéo nos diz qual é a tenso maxima de safda que 0 fabricante garante. VNL/VNH — IMUNIDADE A RUIDO E a faixa de tensdo minima, aceita pelo circuito integrado, interpretado como ruido. IDN — CORRENTE DE SAIDA CANAL N E a corrente minima que um circuito integrado pode fornecer, através da sua estrutura de safda N, * IDP — CORRENTE DE SAIDA CANAL P E a corrente minima que um circuito integrado pode fornecer através de sua estrutura de safda P. * li— CORRENTE DE ENTRADA € a corrente que um dos pinos de um circuito integrado pode consumir de outros circuitos. DcarAcTERISTICAS ELETRICAS DINAMICAS Sdo caracter(sticas do circuito integrado ativo, ou seja, em plena atividade de suas funcBes. * TPHL — TEMPO DE PROPAGAGAO DO ATRASO E a quantidade de tempo que uma determinada sa{da demora para respon- der ao estimulo de entrada. tTHLATLH — TEMPO DE TRANSICAO E a quantidade maxima de tempo que um sinal demora para mudar de nivel légico 0 para 1 ou 1 para 0. Variaggo deO paral > tTLH. Variagéo de 1 paraQ > tTHL. Cl — CAPACITANCIA DE ENTRADA E a capacitancia oferecida por um dos pinos de entrada de um determina- do circuito integrado. ee. INOSSOS CURSOS SAO CONTROLADOS PELO ESCOLAS TES ONAC Name STOEL (+) Entitude norcesamericana ‘bre controle do arsine INTERNACIONAIS °°" CURSOS DE QUALIFICACAO PROFISSIONAL BUETRONICA. RADIOS TV curso que Ihe interessa precisa de uma boa garanti Cursos répidos, féceis, eminente- As ESCOLAS INTERNACIONAIS, picnsiras em cursos por corres- mente prdticos, preparados pelos pondéncia em todo o mundo desde 1891, investern permanente- mais conceituados engenheiros mente om novos métodos e técnicas, mantendo cursos 100% atua- de indistrias internacionais de lizados e vinculados ao desenvolvimento da ciéncia e da tecnologia grande porte. modernas. Por isso garantem a formago de profissionais compe- tentes ¢ altamente remunerados. MILHARES DE Nao espere o amanha! ESPECIALISTAS Venha beneficiar-se j4 destas 2 outras vantagens exclusivas que EM ELETRONICA esto 8 sua disposig&o, Junte-se aos milhares de técnicos bem suce- BEM SUCEDIDOS didos que estudaramn nas ESCOLAS INTERNACIONAIS. Adquira @ confianga ea certeza de um futuro promissor. A teoria & acompanhada de 6 kits completos, para desenvol- ver a parte prética: kit 1 — Conjunto bésico de eletronica kit 2 — Jogo completo de ferramentas kit 3 — Multimetro de mesa, de categoria protissional kit 4— Sintonizador AM/FM, Estéreo, transistorizado, de 4 faixas kit 5 — Gerador de sinais de’ Radio Freqiiéncia (RF). kit 6 — Receptor de televisdo. ESCOLAS INTERNACIONAIS PECA NOSSOS iz Caixa Postal 6997 - CEP 01051 CATALOGOS GRATIS I Fe) Sto Paulo - SP. I El- Escolas Internacionais Enviem-me, gratis e sem compromisso, 0 magnifico caté- Caixa Postal 6997 - CEP 01051 logo completo e ilustrado do curso abaixo, com o livreto So Paulo - SP, Como Triunfar na Vida. Eletronica ENVIE CUPOM OU CARTA, Nome. HOJE MESMO! Rua... Eien cllinen L CEB Como Triunfar na Vida = provep 22483, APRESENTAGAO Neste artigo, referimo-nos a montagem de um cronémetro digital, que ao con- trério do que possa sugerir o tftulo, é um circuito bastante simples. Até o leitor sem experiéncia prévia em eletrénica digital, poder desenvolver essa montagem isento de duvidas. Nosso aparelho destina-se a cronome- trar eventos de 0 a 99 segundos, com preciséo na ordem de um segundo. Apesar da simplicidade do circuito, 0 artigo fornece uma boa base tedrica de funcionamento. Assim o leitor poderd TRO DIGITAL ir se familiarizando com o fascinante mundo da Eletrdnica Digital. CIRCUITO O circuito é formado por um oscila- dor, dois contadores decimais, dois de- codificadores (BCD/7 segmentos) e dois displays. O oscilador é baseado no circuito inte- grado 4011 e alguns componentes dis- cretos tais como resistores e capacito- res. Os dois contadores decimais estéo con- tidos num Gnico circuito integrado 4518. Ainda possuem entradas de clock, reset, enable e saidas di: Os decodificadores 4511 sdo circuitos integrados que decodificam o cédigo BCD fornecido pelos contadores para © cédigo 7 segmentos. Dessa maneira eles acionam o valor correspondente nos displays. Notem detalhes através da figura 1. Figura 1 ia ea DECODERS [ 4511 | [ 45ie CLOCK, CONTADORES: O esquema do circuito completo esté na figura 2. FUNCIONAMENTO OSCILADOR Primeiramente o oscilador. Adotamos a seguinte configuragao de oscilador, pela facilidade de montagem e baixo custo de componentes. Utilizamos duas portas NAND do 4011; uma delas como inversor légico € a outra como uma propria Nand. O tempo de carga do capacitor ird de- terminar a frequéncia do oscilador. Através do resistor de 2 M ohms e do trim-pot de 1 M ohms, variamos a ten- sdo fornecida para a carga do capaci- tor bem como a freqiiéncia do oscila- dor. A porta NAND nimero 1, tem uma de suas entradas ligadas aos 9 volts per- manentemente, o que possibilita uma variagdo na sua safda e conseqiente- mente a oscilagao. Entretanto, se ligarmos essa entrada (pino 1) da porta 1 ao terra, notem que o oscilador estaciona sua oscila- gao. A explicagéo disto estd contida na ta- bela verdade da porta NAND, confor- me mostra a Tabela 1. Tabela 1 Niveis légicos A saida da porta NAND numero 1 sé. oscila, quando numa de suas entradas for mantido um nfvel légico 1. A outra alterna entre Oe 1. CONTADOR Quanto ao contador poder famos adian- tar que é 0 integrado 4518. Possui nu- ma Unica pastilha dois contadores in- dependentes, conforme detalha a figu- ra 3. 4, e assim por diante. Os pinos 15 e 7 do circuito integrado, tem a funcSo de zerar os contadores AeB, respectivamente. Para que o contador funcione normal- mente, essas entradas devem estar a n{- vel légico 0. O resistor de 2K2 ohms foi colocado a fim de garantir a presen- Ye 93,0 iar rea Figura 3 v 2 BA CLA clnA ENA of Os contadores foram ligados em casca- ta (em série), de forma que o primeiro contador recebe os pulsos do oscilador @ o segundo recebe os pulsos clock do primeiro contador. Obedecendo essa seqiéncia, o conta- dor A recebe dez pulsos e manda um para o segundo contador B. Resumindo: o contador A conta as unidades de pulso ao passo que o con- tador B as dezenas de pulso. Figura 2 — Pinos 5 e 8 — (4518) Como se trata de um contador deci- mal, notem que ao receber dez pulsos, retorna a zero automdticamente, ou se- ja: 0, 1, 2, 3,4, 5,6, 7,8, 9,0, 1,2, 3, ga desse nivel. Se pressionarmos o interruptor, os pi- nos 15 e 7 receberdo nivel 1 que pre- valeceré sobre o nfvel 0 do resistor. Dessa forma ambos os contadores re- tornam a Zero, imediatamente (Figura 2). As sa(das Q1, Q2, Q4 e O8 referente aos contadores A e B, contém o cédi- go decimal da quantidade de pulsos que entraram em cada contador. Exemplo: - Se as safdas Q8, 04, Q2 e Q1 do con- tador A forem respectivamente 0, 1, 1 e 0, isto significa que o contador A recebeu seis pulsos do oscilador con- forme nos indica o cédigo binério 0110. © mesmo acontece com as safdas Q1, Q2, Q4 e O8 do contador B, de acor- do com o nimero de pulsos que en- tra pelo pino 10 do Circuito integrado. Cada um dos nossos contadores ainda possuem uma entrada chamada ‘‘ena- ble” que os habilita, mantendo nivel 1 fa entrada do contador A e nivel légi- co O na entrada de pulsos do contador B (entrada do clock). DECODIFICADOR Os circuitos integrados 4511 séo deco- dificadores BCD/Sete segmentos. Sua fungdo 6 receber o cédigo em BCD @ transformar sua conduta a fim de acender os segmentos correspondentes no display. Por exemplo, se o cédigo que vem do contador for O8 = 0 a= a2z2=0 Q1 = 1 e levando em consideracdo que tais n&imeros signifi- cam numero 5 no sistema decimal; concluimos que os segmentos do dis- play acesos serdo:a,c,d,feg. Os resistores de 470 ohms foram utili- zados para limitar a corrente nos dis- plays, a fim de nao danificd-los, pelo excesso de corrente. Esse integrado ainda possui um latch embutido, ou seja, os dados que esti- verem na entrada serdo carregados pa- ra dentro do decodificador A toda vez que o pino 5 (enable) estiver a nivel 0. Levando em consideracdo que esses dados sdo estdveis e contfnuos, ligamos este pino ao terra. O pino 3 em nivel 0, acende todos os 48 segmentos do display. Constitui esta uma forma rdpida de testd-los. Finalmente o pino 4 quando em nfvel 0 apaga todos os segmentos do display. Portanto os pinos 3 e 4, respectiva- mente, foram mantidos a nfvel 1, para que o decodificador funcionasse con- venientemente. MONTAGEM Detalhes dos componentes na figura 6. O circuito integrado 4011 possui 14 pinos. Jé os integrados 4518 e 4511 tem 16 pinos. Recomendamos a utilizagio de soque- tes para os circuitos integrados, jé que séo extremamente sensiveis ao calor bem como a espirios vindos pela rede elétrica, através do soldador. Os displays podem ser soldados direta- mente placa, desde que o facam rapi- damente. Quanto aos resistores, capacitor e trim- 2- Sobreponham o esquema da figura pot, nenhum cuidado especial precisa 6 sobre a tampa da caixa e transfi- ser tomado. Fiquem atentos.apenas pa- ram as marcagées de furacdo. ra a exatiddo de seus devidos valores. 3-0 circuito impresso que viabiliza DISPLAY Frente . CAPACITOR VISTA SUPERIOR (2) 0090 Figura 5 LATERAL TRIM-POT a montagem do circuito, esté na figura 7. 4- Encaixem os soquetes dos circui- 1- A caixa utilizada é padronizada. Ba- tos integrados nos seus devidos lu- se plastica com tampa de aluminio. gares, observando a numeracao dos Suas dimenses sdo: pinos. (7,0 x 9,7 x 5m) SEQUENCIA DE MONTAGEM Figura 6 Medidas em milimetro 5- Encaixem os dois displays. Verifi- quem se os dois displays nao fica- ram invertidos. Uma dica: notem que o display possui 4 ranhuras na parte superior. Além disso, para quem olha de frente, possui um ponto decimal na parte inferior, a direita. Detalhes figura 8. 6- Encaixemn os componentes restantes tais como: resistores, capacitor, trim-pot. 7- Efetuem a respectiva solda, sem- pre atentos para que nada de irre- gular ocorra. 8- Preparem 3 pares de fios descasca- dos e estanhados. Com eles liguem as duas chaves: Liga/Desliga e Con- ta/Para. Ainda devemos ligar o interruptor de pressdo (reset), de acordo com a Figura 7 figura 7. Soldem o suporte para a bateria. 9- Adaptem os circuitos integrados aos seus respectivos soquetes. 10- Instalem a bateria. 11- Ver a figura 9, para detalhes de montagem de circuito impresso. AJUSTE DE OPERAGAO E RECOMENDACOES 1- Liquem a chave liga/desliga. Os dis- plays deverao acender com qual- quer numero, aleatoriamente. 2- Se a chave conta/para estiver ligada, ‘os displays estardo estdticos. Caso contrdrio, sfo liberados e efetuardo contagem. ts MAIS SUCESSO PARA VOCE! Comece uma nova fase na sua vida profissional. Os CURSOS CEDM levam até vocé o mais moderno ensino técnico programado ¢ desenvolvido no Pats. See eee ea ‘Voob mesmo pode desenvolver um ritmo préprio de extud, A in quagern simplificaca dos CURSOS CEDM permite eprendizedo iil. & ara esclarecer qualquer divide, o CEDM coloce a sus digposigfo ume ‘tauipe de profestores sempre multo bem aoeraorade. Além ditto, vood recabe KITS preparados para os cous exercicios préticot. ‘Aail, moderno « perfeltamonts edequado d nodta realidade, os CUR- S05 CEDM por correapondéncie garantom condieSet ideals para 0 00 ‘perfelgoarento profissonal. SS GR ATS Se Voo8 também pode ganhar um MICROCOMPUTADOR. ‘Telefone (0432) 23-9674 ou coloque hoje ‘mesmo no Corraio o cupom CEDM. Em poucos dies vod recabe nossos catélogos de apresentario. ‘Avenida Sfe Paulo, 718 - Fore (0432) 23.9674, GAIXA POSTAL 1642- CEP 88100 - Londrina PR. CURSO DE APERFEIGOAMENTO POR CORRESPONDENCIA ‘Soliito 0 mals répido postivel InformarSes sem compromlaso sobre o CURSO de... 3- A contagem poderd estar mais len- ta ou mais rdpida do que a freqiién- cia padr&o de 1 segundo, Para acer- tar seu funcionamento, ajustem o trim-pot de maneira que a conta- gem do display direito esteja basea- da na frequéncia de 1 segundo. Isto pode ser conseguido através da ajuda do seu relégio convencional. 4- Ajustada a frequéncia, pare o conta- dor e pressione o interruptor reset. Com isso os displays deverfo voltar @ zero, imediatamente. Se tudo funcionou de acordo com as Nossas_especi Ses, vocés jd tem o cronémetro digital. Caso contrdrio pas- sem para a sequéncia que sugere as di- cas de como retirar defeitos. Figura 8 —] LL, PONTO DECIMAL DICAS PARA RETIRAR DEFEITOS 1- Reconfiram todas as ligaces, sem excegdes. 2- Confiram se nao hé soldas frias bem como curto entre as trilhas do circuito impresso, principal- mente nas soldas feitas entre as pernas dos circuitos integrados e displays. 3- Pesquisem o defeito com um ana- lisador légico. Viram como preci- $2 samos de nossos instrumentos de bancada? Com a ponta de prova encostada no fio positivo (vermelho), o LED deverd acender. Caso contrdrio, vo- és tém problema com a bateria. Liguem a chave liga/desliga e os displays deverdo acender, aleato- riamente. Coloquem a chave conta/para na posic¢ao de contar (desligada). O display da direita deverd comecar a incrementar sequencialmente. Se os displays estiverem estdticos, coloquem a ponta de prova no pi- no 4 do Cl 4011 e notem que es- te, por sua vez, deverd estar osci- lando entre 0 e 1. Caso contrdrio, verifiquem a posi- ¢&0 do Cl 4011 bem como o valor do capacitor, resistor e trim-pot referentes ao oscilador. 9- Se funcionando o oscilador, ainda estiverem estéticos os displays, ve- rifiquem 0 nivel dos pinos 7 e 15 do Cl 4518. Deverdo estar a nfvel 10. O pino 3 do Cl 4518, deverd estar oscilando na frequéncia de 1 HZ, Ou seja uma piscada por segundo. Caso contrdrio, substituam o inte- grado. Constatada a idoniedade do 4518, © defeito sé poderd estar com os circuitos 4511. Substitua-os e te- mos certeza que seu cronémetro estard em perfeitas condigdes de uso. 7. 10. OBS.: Se acharem conveniente, utili- zem-se do Roteiro de Funcionamento do Cronémetro Digital, ROTEIRO DE FUNCIONAMENTO PINO 4 A NIVEL ° VERIFICA POSIGAO 00 4011 E VALORES DO CAPAC. RES. & POT| BOTAO DE RESET APEN TADO OU EM CURTO susstiTuIR 4518 SOLDA FRIA OU CUR TO ENTRE OS FILE~ TES DA PLACA DESINVERTER Ligar ALIMENTAGRO IuveRTioos Turco DISPLAY ciRcuiTO 0K. 54 LISTA DE MATERIAL Dois displays FND 500cc. Dois circuitos integrados 4511. Um circuito integrado 4518. Um circuito integrado 4011. Quatorze resistores 470 x 1/8 watt. Um resistor 2M x 1/8 watt. Um trim-pot 1M. Um capacitor de poliéster 220 nF (vermelho, vermelho, amarelo). Dois resistores 2K2 x 1/8 watt. Trés soquetes para circuito integrado de 16 pinos. Um soquete para circuito integrado de 14 pinos, Um interruptor de pressdo. Duas chaves liga/desliga. Um suporte para bateria. Uma bateria de 9 volts. Caixa, fios, solda, letras, etc. CONSTRUA UM GERADOR SEQUENCIAL DE 16 TONS APRESENTACAO Através deste artigo estamos sugerindo o estudo, desenvolvimento e montagem de um dispositivo na drea de audio. Seu pro- jeto utiliza circuitos digitais para que ndo fujamos do nosso propésito bdsico. Trata-se de um equipamento bastante simples, projetado para informar e educar bem como entreté-los no tocante a suavi- dade sonora de seu funcionamento. Através deste artigo o leitor terd a opor- tunidade de desenvolver considerdveis co- nhecimentos no tocante a drea de conta- dores, decodificadores e osciladores, bem como aprimorar suas habilidades prdticas de montagem. Este gerador sonoro seré o centro das atragBes de seus amigos e familiares. Além disso ele admite futuras adaptagdes que possibilitaréo seu aperfeicoamento. Estamos sugerindo este projeto de inte- resse geral, a fim de conscientizar-lhes que a eletrénica digital gera circuitos “vivos’’ onde presenciamos o que estd acontecen- do a cada passo de evolucfo de seus res- 55 pectivos circuitos. Isto constitui fato im- portante, pois tudo aquilo que estiidamos visualmente, fixa-se em nossa memoria com maior clareza de raciocinio. O baixo custo deste projeto é outra van- tagem a ser considerada. Utilizamos circuitos TTL, considerados os mais acessfveis financeiramente, devido sua vasta fabricacdo em termos de Brasil. Empregar circuitos TTL nao é retroceder no tempo como muitos pensam; pois exis- tem ocasides em que é considerdvelmente pratico utilizé-los. Nosso aparelho 6 um dispositivo capaz de gerar 16 diferentes tons, de maneira se- quencial, ajustével quanto ao tempo e fre- quéncia de oscilacdo. Sua finalidade no é musical, pois a sim- plicidade do circuito aliada ao baixo cus- to do projeto, impediu o sistema de re- produzir com clareza a escala cromética musical. APLICAGOES Sua aplicagSo é bastante versdtil, podendo ser empregado ou utilizado em toda oca- sido em que se fizer necessdrio emitir uma sequéncia de tons pré programada. Um exemplo tipico do emprego desta prdtica esté nos grandes magazines e su- permercados, onde um conjunto ou se- quéncia de tons sfo emitidos com o obje- tivo de “chamar/ocalizar” um determi- nado funciondrio. Notem que, geralmente, esse tipo de pro- cesso 6 “‘mixado” com o sistema de som ambiente do local. Nesse caso podemos adiantar que seu em- prego é mais difundido na area comercial de sua utilizagéo. Como hobby, podemos programar masi- 56 cas ainda que imperfeitas, estruturar cam- painhas, toques ou chamados para varia- das finalidades ou ainda estudar bits de um circuito integrado através dos sons por eles emitidos. CIRCUITOS INTEGRADOS UTILIZADOS NE 555 E fornecido por diversos fabricantes atra- vés de diferentes siglas. Atualmente é um dos circuitos integrados mais divulgados. Duvidamos que alguém o desconhega. Trata-se de um multivibrador de uso ge- ral, que pode ser utilizado como astdvel ou monoestdvel. Possui 8 pinos, conforme detalha a figura 1. Pino 1 — GND Ground Terra geral do circuito (negativo - 0 volts). Pino 2 — Trigger i Entrada de disparo, ativa com disparos negativos, exclusivamente. Pino 3 — OUT Output Safda do flip flop do circuito integrado. Alimenta outros circuitos com até 200 miliampéres de corrente, Pino 4 — Reset Entrada de desligamento ou retorno a zero do flip flop. Pino 5 — Control Entrada de controle que permite alterar a frequéncia de funcionamento do oscila- dor através de uma tensdo de comando. Pino 6 — TH Threshold Entrada de comparacdo de voltagem. Exe- cuta comparacdes quando a voltagem do capacitor atinge um determinado nivel de tensdo- Pino 7 — DISC Discharge Safda de descarga do capacitor. Através do pino 7 0 capacitor é descarregado por um transistor interno do circuito integra- do. Pino 8 — VCC Tenséo de alimentacdo positiva de 3a 15 volts. No caso especifico do nosso projeto, o NE 555 sera utilizado como oscilador as- tdvel, conforme detalhes de configuracdo mostrados na figura 2. De acordo com sua forma de ligacao, no- tem que ele carrega e descarrega 0 capaci- tor C1 numa velocidade pré determinada por R1eP1. Através da saida 3 sao obtidos os pulsos resultantes do ciclo, em forma de onda quadrada o que servird para acionar ou- tros circuitos. cl 7493 A figura 3 mostra o circuito integrado 7493, Trata-se de um contador bindrio de 4 bits, fabricado na tecnologia TTL. Pos- Figura 2 Beau Ze sui dois pinos especiais: Clock A > pino 14 Clock B > pino 1. Estes permitem a utilizacéo ou ndo do primeiro estégio, independentemente dos demais. A entrada clock A alimenta o clock do primeiro estégio, a0 passo que o clock B, alimenta 0 clock do segundo estdgio. No nosso caso, teremos um contador bi- nério completo de 4 bits (ligagHo 12 com 1) a partir do momento que ligarmos o clock externo ao pino 14 (clock A) e in- terligarmos a safda do primeiro estdgio QA ao clock Outra particularidade deste contador 6 a sua entrada de reset dupla (R1 e R2). A fung4o reset passa por uma porta interna @ s6 6 executada quando R1 e R2 alcan- garam nivel 1. Como nosso projeto néo utiliza as entra- das reset, notem que elas aparecem no cir- cuito geral conectadas ao terra, isso por- que nosso contador “anda’’ ininterrupta- mente, sem precisar ser desligado. Para cada pulso de clock na entrada 14 > clock A, notem que é incrementada uma unidade em bindrio dentro do contador. 58 Levando em consideraco que ele possui 4 safdas, podemos prever que sua conta- gem maxima é 2* = 16, ou seja, seu va- lor interno varia de O a 15 em decimal. SA(DASQ. Valor bindrio Valor decimal QD QC OB QA! N@de clocks na entrada ODIYHHBWN=-O oO 0 0 0 0 oO 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 maass2cc000o=4-++-0000 ==co-+00-+-00+-+00 mo-0-c0-70-0-=0-0-0 174154 O circuito integrado 74154 também faz parte da tecnologia TTL. E um decodifi- cador 4 por 16, porque recebe 4 bits na sua entrada e transforma-os em 16 saidas decimais consecutivas. Por exemplo, se tivermos nas entradas A, B, C, D o numero bindrio 1001, a safda transformada seré 9 = 1001 (binério). Sua saida é do tipo negativa ativa que sig- nifica: Todas as safdas = n{vel 1 e somente a Safda decodificada = nfvel 0. Portanto, baseadas no exemplo acima, a safda decodificada é 9. Ainda contamos com a presenca de duas entradas especiais G1 e G2 que habilitam ou nfo a totalida- de do circuito. Analogamente funciona como uma chave geral, ligando ou desli- gando o sinal de safda. Se G1 e G2 alcancarem nivel 0, a safda decodificada serd ativa. Se G1 e G2 forem diferentes de 0, todas as sa(das atingirao n{vel 1. A tabela 1, detalha todas as combinacSes deste decodificador. A figura 4 mostra seu diagrama de bloco e pinagem. TABELA 1 9 ° ao > s 8 KxxXxX 222424242422 00000000 =eo-=0000000000000000 a a ee OS 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 x x x xxx += dO0+2500++00+-+00 xxx 2 OfFO4+0+0+20-0-+0-0 =sc00cecoo0ecc00e0CC000 as a a ee ee Se Oe ao oe oe ee PR re ee ee Se X = NIVELG OU 1 INDIFERENTEMENTE CONTROLES DE HABILITAGAO. SAIDAS DECODIFICADAS: (NEGATIVAS ) Figura 4 O CIRCUITO Através da figura 5 podemos observar o diagrama em bloco da totalidade do pro- jeto. Estd dividido em quatro partes dis- tintas. GERADOR DE TEMPO Tem por finalidade dar compasso ao siste- ma ou seja dar impulso ao gerador de se- quéncia do estdgio posterior. Também podemos chamé-lo de gerador de clock pois é através dele que o restante dos circuitos séo excitados. Na realidade é um oscilador astével (NE 555), conforme especifica a figura 2. GERADOR DE SEQUENCIA £ um estdgio contador bindrio, formado pelo contador 7493 (figura 3) com a fina- lidade de se auto incrementar na modali- 60 dade bindrio, a cada pulso do estdgio osci- lador anterior. Como este contador € do tipo binério li- vre e nao utiliza entradas reset, notem que ele conta de 0 a 15 e repete o ciclo linearmente, sem interrup¢do. SELETOR DE RESISTOR DE POLARIZACAO Este estdgio é formado pelo decodificador 74154 e o conjunto de potenciémetros. Estes por sua vez, determinam a frequén- cia do oscilador final (VCO). Notem que a cada vez que o estagio con- tador é incrementado, uma nova safda do 74154 & decodificada originando a sele- ¢4o de uma nova resisténcia. O principal propésito deste estdgio é va- riar o nfvel de voltagem em sua safda, de: acordo com o potencidmetro selecionado., Figura 5 SELE GERADOR sist TOR DE RE- FOR DE POLA- De nizacko SEQUENCIA (7493) (741544 P2 a PIT) vco A sigla VCO vem do inglés Voltage Con- trolled Oscillator que significa Oscilador Controlado por Voltagem. Uma vez que nosso propésito se baseia na variagdo de uma determinada frequéncia a partir da tenséo vinda do estdgio de sele- go de resistores de polarizacéo, deduzi- mos que a melhor opgao seria utilizarmos: um circuito oscilador ast4vel como o NE 555. Ainda podemos aproveitar o seu pino de controle n9 5, para executar o controle da frequéncia de desvio. O VCO funciona de forma simplificada. O Pino de controle oscila livremente quando isento de tenso, numa frequéncia funda- mental deterninada pelos componentes R e@ Cdo circuito oscilador. Se ao inverso disso, introduzirmos tens8o no mesmo tipo de controle, notem que a frequéncia aumentaré ou diminuird, pro- porcionalmente ao valor da tenso aplica- da ao préprio pino. Ainda convém observar que esta frequén- cia aumenta quando a tensdo for positiva @ tende a diminuir quando a tensdo for negativa. Através da figura 6 podemos observar 0 diagrama completo do circuito onde os seguintes estagios séo formados pelos seguintes componentes: 1- Gerador de tempo i E composto pelo IC 1 (NE 555) e a frequéncia de tempo é determinada por P1. Le Gerador de sequéncia E composto pelo circuito contador IC 2 (7493). Vejam a entrada clock (pino 14) ligada ao estagio gerador de tempo. = Seletor de Resistores de Polarizacdéo E formado por IC 3 (74154) e o con- junto de potenciémetros P2 a P17. As entradas G1 e G2 est&o ligadas 4 terra, possibilitando a permanente habilita- gao do decodificador. 4- vCO E-composto por IC 4 (NE 555), na configuragao oscilador astdvel. Difere- se do oscilador de tempo pelo pino 5 (pino de controle de tenso), ndo uti- lizado no estagio gerador de tempo. Notem que alimentamos o auto falante diretamente com o NE 555, isto porque ele tem corrente suficiente para essa fina- lidade. O potenciémetro P 18 controla a freqién- cia central deste oscilador, quando em repouso. 61 Figura 7 2- A caixa plastica é do tipo padronizada, com al¢a para facilitar o transporte; 1. Executem a furacdo da caixa de acor- encontrada na loja “So Kit” — Rua do com o lay out da figura 7, Vit6ria345. Suas dimensdes sao: 11x 19x 6,5 cm SEQUENCIA DE MONTAGEM Figura 8 . eorcoeeoee 209000 3- Fixem as letras e pulverizem spray plastificante, conforme instrugdes con- tidas em outros artigos nesta Revista. 4- Fixem os potenciémetros. 5- Distribuam os componentes sobre a placa de circuito impresso, a menos que utilizem uma placa padronizada de veroboard. 6- Executem todos os pontos de solda. 7- Fixem o alto falante na base da caixa. 8- Interliguem os potenciémetros placa de circuito impresso. 9- Interliguem o alto falante. 10- Soldem ou conectem ao circuito im- presso um conjunto de trés pilhas (4,5 volts) ou utilizem uma fonte de ali- Mmentacdo externa de 5 volts. 11- Fixem a placa de circuito impresso a caixa. 12- Fixem as pilhas e testem o circuito. 13- Efetuem o fechamento da caixa. AJUSTE, TESTE E RECOMENDACOES Por uma questéo de custo, deixamos a critério do leitor a escolha do tipo de fon- te de alimentacao. Ela poderd ser externa, interna ou ainda utilizarmos um conjunto de 3 pilhas to- talizando 4,5 volts, suficientes para os circuitosTTL. ~ Ainda deixamos a critério do leitor a uti- lizagfo ou nao de uma chave geral > liga/ desliga. De preferéncia utilizem o lay out da placa 64 de: circuito. impresso (Figura 8). A figura 9 mostra a disposi¢ao geral dos componentes. e 1- Liguem a unidade a alimentagdo. 2- Observem se o auto falante estd devi- damente ligado. 3- Variem P 18 até ouvirem uma frequén- cia qualquer através do alto falante. Caso contrdrio verifiquem provaveis erros de ligacdo. 4- Novamente, variem P 18 para mais e para menos e reposicionem-o. numa frequéncia intermedidria de oscilagdo. e 5- Variem P1 para uma posi¢éo interme- didria. e 6- Ajustem P2 a P17 em diversas e alter- nadas posig6es, de acordo com os tons que decidam reproduzir. 7- Se o aparelho estiver inoperante e to- das as providéncias foram tomadas, reconfiram as ligagdes, eventuais cur- tos entre as “patinhas’’ dos chips, sol- das frias, interrup¢do de trilhas na con- fecgdo do circuito impresso, idonieda- de dos componentes, tipo de alimenta- ¢éo, etc., etc., etc. LISTA DE MATERIAL CIRCUITOS INTEGRADOS Dois NE 555. Um circuito integrado 7493. Um circuito integrado 74154. CAPACITORES Dois capacitores de 1/15. Um capacitor de 10/15. RESISTORES Dois resistores de 1 K 1/8 watt. POTENCIOMETROS 16 potenciémetros de 1k sem chave linear. Um potenciémetro de 47 K sem chave li- near. Um potenciémetro de 1MQ sem chave li- near. DIVERSOS Dois soquetes para circuito integrado de Uma caixa plastica padronizada. 8 pinos. Bateria (3 pilhas) ou fonte de 5 volts. Um soquete para circuito integrado de 14 Um alto falante 8 ohms — baixa poténcia pinos. (200 mW). Um soquete para circuito integrado de 24 Uma placa de circuito impresso. pinos. 18 knobs. Fio, parafusos, solda, letras, spray, etc. IDEIAS MILIONARIAS PARA VOCE ABRIR O SEU PROPRIO NEGOCIO FABRIQUE: Dewwiorer de Gas @ Fumara, Desrores de Fogo, Alermes Eletronicos, Siaras da ‘gis Elaine, Conversores 110 V AC p/Automoveie; Produtos Qulmicos p/Automovels, Fidincas, EteritScis, Fabricate Otlcines, « multeeoutas oie! NAO E NECESSARIO EXPERIENCIA, CONHECIMENTO OU INVESTIMENTO, Tudo que Vood necesita so noses Formules @ Process: 9 0 que ¢ mals importants: Vood comers © sau negiclo em su propria cas, wrabalhando wpenas nas miss horas Inres! NEO perce ‘tampa. Exrwe-not hoje mesra! COMERCIAL ANGSTRON DE MODULOS EDUCACIONAIS LTDA. | ——— lua Bardo ce Itapetinings, 256 - and. -8/611 - CEP 01042 - SP ‘Rumata sunt cariae para Calza Portal 2065 — CEP O1061 — S60 Poulo — SP TESTADOR UNIVERSAL DE TRANSISTORES APRESENTAGAO: Na eletrénica, como em todas as ativi- dades, existem instrumentos, ferra- mentas e aparelhos que nos possibili- tam trabalhar mais eficiente e como- damente. Cada técnico ou hobista que se pro- p&e desenvolver projetos, devers dis- por de um minimo de ferramentas necessdrias. Trata-se de uma forma rdépida e objetiva de trabalho. No entanto, a formacao de uma ofi- cina completa, exige tempo e dinhei- ro. Por essas razGes sugerimos através deste artigo um projeto de facil exe- cugdo e de custo “interessantemente reduzido”’- Como é de conhecimento de todos, © transistor em condi¢des individuais de utilizagdo, perdeu muito em favor do circuito integrado. No entanto sua viabilidade de uso ain- da é constante. Geralmente, através de um multi-tes- te, transistores podem ser testados quanto 4s resisténcias internas entre base/emissor e coletor; o que nos dé uma nogSo aproximada (n@o exata) quanto ao diagnéstico suposto: 1- transistor aberto 2. transistor em curto 3- resisténcias alteradas Trata-se de um teste estdtico, Dind- mico 6 0 objetivo de funcionamento do transistor, amplificando e chavean- do sinais e sempre obedecendo deter- minadas caracter/sticas. Légicamente, ideal é este testador di- namico de transistores, capaz de detec- tar diagnésticos, com invejével preci- séo. Provaveis alteracdes CIRCUITO BASICO Nosso circuito utiliza o préprio tran- sistor em teste como amplificador de sinal de corrente continua. Esse fato simplifica ao extremo nosso cir- cuito original conforme mostra a fi- gura 1. Consideremos T 1 um transistor NPN de emissor negativo, base e coletor po- sitivo. Haveré uma corrente circulando do terra para 4,5 V, passando pelo transistor. Uma parte dessa corrente segue direta- 68 mente para o coletor, a outra se desvia para a base e torna a se juntar a corren- te normal. Dessa maneira a corrente do emissor é igual a corrente de base mais a corren- te do coletor. © miliamperfmetro M nos fornece o valor dessa corrente e completa o ci- clo atingindo o potencial positivo. Assim, temos um determinado valor de corrente que o transistor deixou passar. Lembramos que a corrente de coletor do transistor é controlada pela sua cor- rente de base. Conforme figura 1, RB indica a presen= ga de um resistor varidvel. Quanto maior o valor desse resistor, menor é a corrente e vice-versa. FUNDO DE ESCALA O ponto principal do projeto é 0 cal- culo de valores que se resume numa expresso bastante simples: E=1.R Tensio = corrente . resisténcia ee ee Trata-se da velha e poderosa lei de Ohm! Para este artigo, selecionamos um mi- liamper {metro de 1 miliampére de fun- do de escala, conforme detalha a figura 2. Notem através da figura 2B, que a cor- rente circulou pela resisténcia RP, pas- sou pelo miliamperfmetro bem como indicou 1mA como ultimo valor den- tro da escala. Através da figura 2A e 2B podemos Prever qual é a corrente que circula no circuito; ao passo que pela figura 2C notamos que o valor se posiciona além de 1mA. Dessa maneira nos falta condigdes pa- ra determinar o valor excedente a esca- la de 1mA, bem como corremos a ris- co de queimar o instrumento. Portanto, fundo de escala é o ultimo valor confidvel de uma escala de me- didas. Voltando a figura 1, notem que alivia- ‘mos 0 miliamperimetro de 1mA atra- vés da resisténcia RP ligada em série, a fim de evitar 0 que acabamos de expli- car na figura 2C. Com 0 objetivo de demonstrarmos co- Mo se desenvolve o processo de cdlcu- lo, suponhamos que 500 ohms seja o valor da resisténcia do miliamper/me- tro mais a do resistor RP (Figura 3). Efetuando os cAlculos: = ImAoul.10°°A I R = 500 ohms E = 1.107%. 500 E = O5V. Figura 3 Rrotal Rrotal?R INTERNA DO MILIAMPERIMETRO +Re O valor 0,5 V corresponde a queda de tensdo sobre a resisténcia total, o que nos dé uma sobra de tensdo de 4 V, porque: 45V-05V = 4V Como a corrente de base deve ser bem baixa para nao danificar a jun¢So base/ emissor, devemos fixar o valor de RB em 10 microamperes (Figura 4). 1 = 104A 010.107 .A E = 3,4V (sobrade tensio sobre RB) E =1.rou R= Rp -34¥ -__34 = ee cueee 10uA 10.10°°A +6 = a4 = 340K Figura 4 Rtotal Quando um transistor esté conduzindo volts entre base e emissor. ampeéres. Calculemos: temos uma queda de tenséo de 0,6 vando em considerac&o que este nao Assim resta-nos 3,4 volts sobre RB pe- comércio, sugerimos ficar com o valor la qual passard a corrente de 10 micro- mais préximo que seria 330 K. Portanto o valor de RB é 340 K. Le- é um valor facilmente encontrado no TESTE DE GANHO DE TRANSISTORES A figura 5 mostra por completo o cir- cuito que acabamos de projetar, acom- panhado dos respectivos valores. - eclts ganho Beta = iB 0,8mA 10uA ganho Beta = ganho Beta = 80 Se ao ligarmos o circuito, o medidor indicar 1mA (fundo de escala), pode- remos calcular o ganho do transistor. IC (corrente de coletor) = 1mA 1B (corrente de base) = 104A - ganho Beta = 1B _ ima ganho Beta = THA ganho Beta = 100 Outro exemplo: Se ao testarmos outro transistor, ob- tivermos 0,8 mA de coletor, seu ganho Beta, serd: RESISTOR DE SHUNT (RS) Se adicionarmos um transistor ao mi- liamperfmetro, provavelmente aconte- ceria 0 mesmo tramite da figura 2C, ou seja a corrente de coletor ultrapassa o valor de 1mA por nés estipulado. Nesse caso terfamos que substituir o miliamper fmetro? N&o apenas “enganamos” o circuito com um resistor de shunt, conforme detalha a figura 6. Notem que a corrente total! se divide em duas partes e tomam dois diferen- tes rumos: mA segue pelo medidor e o restante pelo resistor em paralelo RS. Se a corrente total é 3mA, teremos mA passando pelo medidor e 2mA pelo resistor RS. Figura 6 Qual seria o valor de RS? Lembrem-se que precisamos manter 0 valor de 4 V no coletor do transistor. Assim 4,5 V-4V = 0,5 V queéo valor da queda de tensio que deve ocorrer no circuito paralelo (miliam- perfmetro RS). Apliquemos a lei de Ohm: O5V 2mA 500 mV: __ 250 ohms RS = 2mA Logicamente o valor de 250 ohms para RS, vai desviar parte da corrente to- tal, protegendo o medidor. Notem que este tipo de recurso aumenta a escala do nosso miliamperimetro para 3mA, conforme detalha a figura 7. Ao ligarmos RS em paralelo, passamos a ler a corrente de coletor na escala su- perior. No fundo de escala estard passando mA pela bobina do medidor que acrescida de +2mA passando pelo re- sistor nos dé 0 total de 3mA, Figura 7 72 DIAGRAMA GERAL Entendida a fase dos calculos, notem o diagrama do circuito final do nosso projeto, através da figura 8. A esquerda temos 0 circuito base for- mado pelos resistores R1 e R5. A chave 1 determina a corrente de ba- se. Variando 1B, também variamos IC. Faremos a alteraco dos resistores e IB através da chave 1. A direita temos 0 circuito de coletor, a resisténcia total do miliamper/metro mais Re eR; = 600 ohms (valor basi- co para o fundo de escala que escolhe- mos = 1mA). Os valores dos resistores Rg a Ry, fo- ram pré-calculados. Colocados em pa- ralelo com o medidor, automaticamen- te aumenta 0 valor de fundo de escala. A chave 3 posicionaré o resistor na fai- xa escolhida. Na tabela a seguir encon- tram-se os dados para cada posicdo de CH 1eCH3. Posigao Corrente de base OLA aberto 10 pA 30 uA 100 uA 300 pA TuA Onrwna Posi¢do Fundo de escala N&o se esquecam que os valores dos resistores de coletor foram calculados de maneira que em cada escala selecio- nada tenhamos no méximo 1 mA atra- vessando o miliamperfmetro. Resta-nos detalhar as fungdes da chave CH 2A e CH 2B. Lembrem-se das regras de como polari- zar um transistor corretamente. Até agora sé falamos sobre os circuitos que testam transistores NPN. Negativo (terra) > emissor Positivo > base e coletor Para testar transistores PNP, Idgica- mente, teremos que inverter o quadro: Negativo (terra) + base e coletor Positivo > emissor E exatamente essa inverséo que a cha- ve dupla é capaz de realizar, conforme detalhes da figura 8. Na posic&o PNP, a terra é jogada no coletor e na base. Simultaneamente o emissor € ligado a parte inferior do me- didor onde se encontram os 4V positi- vos. Dessa forma, testamos transistores NPN ou PNP, através de uma simples comutacgo de chaves. SEQUENCIA DE MONTAGEM Através da figura 9, observem 0 aspec- to geral da unidade montada, bem co- mo a localizacéo dos respectivos com- ponentes. Nosso protétipo foi montado numa caixa de aluminio, especialmente do- ‘prada; no entanto outro tipo de caixa poderd ser utilizado desde que tenha espago para abordar a totalidade dos componentes. 2- Rotulem o painel com letra set, conforme detalhes da figura 9. Pos- teriormente, pulverizem com spray plastificante a fim de proteger as letras do intenso manuseio. 3- Fixem no painel as chaves rotativas, chaves de pressdo, bornes, knobs ¢ miliamper (metro. 4- Conectem os resistores as chaves CH 1 e CH 3, conforme figura 11. 5- Executem a fiac¢do na parte traseira do painel (figura 11). cH [SELECIONA CORRENTE DE DASE. nei ‘BATERIA se witinwPERiMerag be MEDIOOR CoORRENTE. SELEGIONA TRAN SISTORES RPN OUPNO Figura 9 ‘be eeusTORD cna cchave TESTE o€ TRANSISTOR ORES pana Testa FRanbioonte 98° Feicia cou cane ‘soqueTe pana Ormausievon 2 Westar O tipo de projeto dispensa a utiliza- do de circuito impresso ao mesmo tempoque resistores sdo soldados dire- ‘tamente as chaves rotativas. 1- Iniciem a montagem com 0 auxilio da figura 10, onde encontramos o diagrama de furagao do painel. 6- Abram cuidadosamente seu miliam- perfmetro de 1mA e desenhe sobre ele as escalas de 0-10 a 0-30. Para isso utilizem-se das marcagGes jd existentes no proprio aparelho (es- cala 0-1), conforme figura 12. 75 AJUSTE, TESTE, OPERAGAO E RECOMENDAGOES AJUSTE: Uma vez que vocés esto de posse de um miliamperfmetro de 450 ohms, valor da resisténcia do miliamperimetro fundo de escala 1mA; nenhum ajuste precisard ser efetuado. ‘Se eventualmente o valor da bobina do seu miliamper/metro tiver valor dife- rente de 450 ohms, observem a figura 13 e adaptem seu aparelho de tal for- Figura 10 TESTE Vocés poderéo alimentar o circuito através de um conjunto de 3 pilhas (4,5 V) ou ainda de uma fonte de 5 V. 1- Liguem 0 positivo ao borne + (ver- melho) e 0 negativo ao borne - (pre- to). Tenham o cuidado de manté- los afastados durante os testes, 2- Introduzam um transistor NPN (em Perfeitas condig6es), no soquete, evitando inverter os terminais base, emissor e coletor. 3- Posicionem a chave CH 2 para bai- xo (posi¢go NPN). 4- A chave CH 1 deverd estar total- mente a esquerda, posicao 1. Circuito base desligado conforme figura 8. 5- A chave CH 3 deverd estar total- mente a direita, Isto coloca o cir- cuito de coletor na escala mais al- ta (100 ma), medida suficiente para Proteger o miliamper{metro caso o transistor esteja em curto de emis- sor. Figura 12 6- Pressionem a chave CH 4 a fim de alimentarem todo o circuito (figura 8). Nesse caso ndo deverd haver de- flexdo no miliamperfmetro e se houver é sinal de que o transistor esté com fuga. 7- Coloquem CH 1 na posigdo 2. As- sim selecionamos 10 mA de corren- te de base. Pressionem a CH 5. Nao havendo deflexéo no medidor, gi- rem a chave 3 para a esquerda até que possam visualizar uma leitura no in{cio da escala. 8- Coloquem CH 1 na posico 3. As- sim estamos aumentando a corren- te de base. Pressionem CH 5 e ob- servem que a leitura do medidor sofrerd um aumento considerdvel. Introduzam no respectivo soquete, um transistor PNP e posicionem a chave CH 2 para cima (posic¢éo PNP). 10- Repassem os itens de 4 a 8 e verifi- quem se os resultados foram seme- thantes. 9. Se tudo funcionou conforme nossa descri¢éo, parabéns, o seu Testador Universal de Transistores est4 pronto. Caso contrério, lembrem-se que pacién- cia e persisténcia sdo qualidades de um técnico. OPERAGOES E RECOMENDACOES Além do soquete normal para transis- tores, nosso kit prevé 0 uso de 3 bor- nes para receber transistores de maior porte. Confeccionem 3 cabos de igual tamanho conforme ilustra a figura 14. Numa das extremidades um pino bana- na, na outra uma garra jacaré, Figura 13 que consigam ler a corrente de co- letor. 6- Aumentem a corrente de base (CH 1) se por acaso no conseguirem deflexdo. 7- Dividam o valor da corrente de co- letor pela corrente de base e terao o valor do ganho Beta do transis- tor. 8- Aumentem a corrente de base, re- Posicionem a CH 3 para uma escala mais alta e leia na corrente do co- letor. 9- Faca o cdlculo no novo Beta (IC/ 1B). Se o Beta é o mesmo, o tran- sistor ainda estd na regido de con- ducao normal. Se o Beta aumentou total da resistencia= 4500hms 4 seguir fornecemos a sequéncia dos testes: 1- Posicionem CH 2 para o tipo de transistor PNP ou NPN. 2- Posicionem as chaves 1 e 3 na po- sicgéo 1 (OmA e 1mA, respectiva- mente). 3- Pressionem CH 4. Havendo defle- xo, 0 transistor estd com fuga. 4- Coloquem CH 3 na escala mais alta, 5- Coloquem a CH 1 na escala 10 uA, Selecionem CH 3 numa escala em 6 porque com a corrente de base anterior, o transistor néo estava atingindo a condugdo normal. Se o Beta diminuiu é porque o transis- tor atingiu a regido de saturacdo, em que o aumento da corrente de base jé nao influi na corrente de coletor. 10-Procurem testar tipos variados de transistores e em cada teste tentem tirar suas préprias conclusdes. Isto exercita e 6 muito bom. PINO BANANA Figura 14 FIO FLEXIVEL (DE PREFERENCIA) GARRA JACARE DICAS PARA TIRAR DEFEITOS 1- Verifiquem a exatiddo das ligagdes. 2- Verifiquem se ndo hé inverséo dos terminais de alimentacao. 3- Verifiquem se nao hd inversdo quan- to aos terminais do transistor em teste. 4- Verifiquem se a posi¢do da chave CH 2 PNP ou NPN esté de acordo com o tipo de transistor em teste: PNP ou NPN. 5- Verifiquem se os terminais do am- perfmetro + e -, estao ligados cor- retamente. LISTA DE MATERIAL Uma chave de ondas 1 polo x 6 posi- Ges. Uma chave de ondas 1 polo x 5 posi- Ges. Duas chaves push botton — contato normalmente aberto. Uma chave alavanca 2 polos x 2 posi- gées. Um resistor 330 K/1/8 W Dois resistores 220 K 1/8 watt. Um resistor 33 K 1/8 watt. Dois resistores 22 K 1/8 watt. Um resistor 3K3 1/8 watt. Um resistor 47 1/8 watt. Um resistor 4702 1/8 watt. 6- Coloquem CH 3 na posicdo 5 (100 mA) e pressionem as chaves CH 4 e CH 5. Havendo deflexdo ¢ sinal de que a bateria e o circuito do miliam- perfmetro esto normais. 7- Coloquem um curto entre o coletor € 0 emissor do transistor. Haverd deflexdo. 8- Durante os primeiros testes, procu- rem utilizar transistores em perfei- tascondigées. 9- Mecam a tenséo do coletor para a terra. Seu valor deverd estar préxi- mo a tenséo normal. Um resistor 5602 1/8 watt. Um resistor 560 1/8 watt. Um resistor 180 1/8 watt. Um resistor 270Q 1/8 watt. Um resistor 1002 1/8 watt. Um resistor 2K2 1/8 watt. Um resistor 52 1/8 watt. Um miliamperfmetro de 1 mA de fun- do de escala/4502. Um soquete para transistor. Trés bornes azuis. Um borne preto. Um borne vermelho. Trés garras jacaré. Caixa, knobs, fio, solda, letras, etc. Trés pinos banana. Tras pilhas com suporte—4,5V. @) Se vocé quer comple- COM A tar a sua colecao de DIVIRTA-SE COMA ELETRONICA, pega oe Os numeros atrasados, a 5 ar pelo reembolso pos- 4 Aw tal, a BARTOLO FIT- a TIPALDI — EDITOR A. — Rua Santa Virginia, ag 403 -— Tatuapé — CEP 03084 piv Sao Paulo — SP. : ) RESERVE DESDE JA, NO SEU JOR- NALEIRO, O PROXIMO NUMERO DE DIVIRTA-SE COM ELE TRGAMILA projetos faceis, jogos, utilidades, pas- satempos, curiosidades, dicas, infor- | macoes... NA LINGUAGEM QUE VOCE o< <>» ENTENDE! ~<--< oe, eer Re ce ae oi eer ee bnpecmieseenans paleo Seer arte PORN fo eerie emer) a ee ie Meee GL Crete 7 ee ee eee Ta cee a aio OTN eo TL Dine aee cae Cars : Licata eat

Você também pode gostar