Na obra, o autor de fende que o poder simbólico é um poder invisível, o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem. Argumenta que esse poder é quase mágico e que permite obter o equivalente daquilo que é obtido pela força (física ou econômica).
Na obra, o autor de fende que o poder simbólico é um poder invisível, o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem. Argumenta que esse poder é quase mágico e que permite obter o equivalente daquilo que é obtido pela força (física ou econômica).
Na obra, o autor de fende que o poder simbólico é um poder invisível, o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem. Argumenta que esse poder é quase mágico e que permite obter o equivalente daquilo que é obtido pela força (física ou econômica).