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Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 39,000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 8890 ‘Segunda edigao 22.10.2007 Valida a partir de 22.11.2007 Versao Corrigida 24.03.2008 Tubo de concreto de seg¢ao circular para Aguas pluviais e esgotos sanitarios — Requisitos e métodos de ensaios Precast circular concrete pipe for pluvial and sanitary drain — Requirements and test methods Palavras-chave: Cimento Porttand, Concreto. Esgoto sanitario. Agua pluvial Tubo de concreto. Descriptors: Portland cement. Concrete. Sanitary drain. Pluvial drain. Conerete pipe. Ies 91.100.30 ISBN 978-85-07-00570-4 r sssociacho Namero de referéncia a ABNT NBR 8890:2007 rasta 7 Bh TEeNicas 30 paginas @ABNT 2007 ABNT NBR 8890:2007 © ABNT 2007 Sede da ABNT ‘Av.Treze de Malo, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RI Tel. + 85 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abni@abntorg.br ‘wwew.abnitorg.br Impresso no Brasil Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 Impresso por: PETROBRAS Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser reproduzida ‘ou por qualquer meio, eletrénico ou mecénico, incluindo fotocépia e microfime, sem permissao por escrito pela ABNT. \©ABNT 2007 - Todos 08 diritos reservados Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 39,000.167/0036-31 ABNT NBR 8890:2007 Sumario Pagina Prefacio. _v 1 Escopo. zl 2 Referéncias normativa: A 3 Termos ¢ definicées.. 2 4 Requisitos gerais. 5 44 Materi 5 4.1.41 Conereto “5 4.1.2 Reforco estrutural com armadur "6 4.4.3 Reforco estrutural com fibras de aco. 6 42 Tub... 6 4.2.1 Moldagem do tubo.. "6 422 Cura as “6 4.2.3 Manuseio, identificacao e estocagem 6 424 “7 5 7 5A 7 52 “7 524 “7 522 8 5.2.3 Compresséo diametral em tubos simples, armados com barras e fios de aco ou reforcados com fibras de aco. 8 5.24 Permeabilidade e estanqueidade da junta 8 5.2.5 Absorcao rc) 5.3 Anis de borracha para vedagao 9 5.3.1 Aplicacdo. 9 5.3.2 Ensaios... re) 6 —_Inspecao 0 61 Generalidade: 0 62 Critérie 0 6.3 Formagao de lotes e amostras de tubos e de anéis de borracha 0 6.4 cnspecao visual e dimensional 0 65 Ensaios... 1 7 Aceitacaoe 4 74 Tubos. o 72 Anéis.. a ‘Anexo A (normative) As jensées ¢ resisténcias dos tubos de concreto para aguas pluvi e esgotos sanitarios, Encaixe ponta e bolsa ou macho e fémea de tubos Dimensées dos tubos destinados ao transporte de aguas pluviais.. Dimensées dos tubos destinados ao transporte de esgotos sanitarios e tubos com junta elastica para aguas pluviais Resisténcias dos tubos de concreto para aguas pluviais ¢ esgotos sanitario: ‘Anexo B (normative) Ensaio de compressdo diametral de tubos de concreto simples e armado, para aguas ‘©ABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados pluviais e esgoto sanitario ‘Objetivo do ensai Descrico e aparelhagem Execugao do ensaio.. Resultados Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 39,000.167/0036-31 ABNT NBR 8890:2007 Anexo C (normativo) Ensaio de permeal cA ‘Anexo D (normative) Ensaio de absorcao de agua. DA idade e estanqueidade da junta dos tubos de concreto destinados a esgoto sanitario e aguas pluviais, providos de junta elastica .. Objetivo do ensaio. Aparelhagem Procedimento de ensaio .. Obtencao dos resultados ‘Objetivo do ensaio. Aparelhagem Procedimento de ensaio .. Obtencao dos resultados Anexo E (normativo) Ensaio de permeabilidade dos tubos de concreto para aguas pluviais provides de junta rigida ‘Objetivo do ensai Aparelhagem Procedimento de ensaio .. Obtengao dos resultados Anexo F (normativo) Ensaio de compressao diametral de tubos de concreto, reforcado com fibras de aco, FA F2 F3 Fa iv para aguas pluviais e esgoto sani Objetivo do ensaio. Aparelhagem dos tubos de concreto Aquisicao dos tubos de concreto. Generalidades Manuseio e armazenagem dos tubos de concreto apés da moldagem (periodo de cura) Manuseio dos tubos de concreto para o patio de estocagem (apés periodo de cura) Armazenamento e estocagem dos tubos de conereto (fabrica).. Transporte dos tubos de concreto... Descarga dos tubos de concreto na obra. \®ABNT 2007 - Todos os direitos reservados Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 Prefacio ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo conteudo @ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais Temporérias (ABNT/CEET), sao elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratdrios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengSo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR 8890 foi elaborada no Comité Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), pela Comissdo de Estudo de Tubos de Concreto (CE-18:600.06). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 05, de 23.04.2007 a 21.05.2007, com o numero de Projeto ABNT NBR 8890, Esta segunda edi¢ao cancela e substitui a edigao anterior (ABNT NBR 8890:2003), a qual foi tecnicamente revisada. Esta versao corrigida da ABNT NBR 8890:2007 incorpora a Errata 1 de 24.03.2008. Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 LGABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados v Impresso por: PETROBRAS }e-9€00/291'000°EE - OUISTISWE OF TOULAd - OA'sNIOXe O8n ered JeldWieXg Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 8890:2007 Tubo de concreto de secao circular para aguas pluviais e esgotos sanitarios — Requisitos e métodos de ensaios 1 Escopo 1.4 Esta Norma fixa os requisitos exigiveis para fabricagao ¢ aceitagao de tubos de concreto e respectivos acessérios, segundo as suas classes e dimensées, destinados a condugao de Aguas pluviais, esgoto sanitério & efluentes industriais. Podem ser produzidos tubos de classes de resisténcias superiores as especificadas nesta Norma, devendo atender aos requisitos estabelecidos nas Segdes 4 e 5. 1.2 Esta Norma estabelece também os métodos de ensaio para fabricagao e aceitacdo de tubos de concreto simples, armado e reforgado com fibras de ago, de seo circular, destinados a condugéo de dguas pluviais e esgotos sanitarios. 1.3. Esta Norma estabelece ainda caracteristicas dos materiais, parametros de dosagem, caracteristicas do acabamento, método de cura, dimensées e tolerancias, tipos de junta, instrugées para estocagem, identificagao & ‘manuseio do produto final, bem como eritérios para inspego, ensaios e parémetros para aceitagao de loles de fomecimento de tubos. 1.4 Quando nao houver mengao no texto aplicagao em aguas pluviais ou esgoto sanitario, significa que esta Norma se aplica a ambos. Assuntos especificos de cada aplicagao explicitam esta condigao. 1.5 Esta Norma nao se aplica a tubos de concreto destinados a cravagao (jacking pipe). 1.6 Esta Norma nao se aplica a tubos com diametro nominal intemo maior que 1 000 mm, quando reforgados exclusivamente com fibras de ago. 2. Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sao indispensdveis a aplicagao deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5732:1991, Cimento Portland comum — Especificacao ABNT NBR 5733:1991, Cimento Portland de alta resisténcia inicial — Especificacdo ABNT NBR 5735:1991, Cimento Portland de alto-forno ~ Especificagao ABNT NBR 5736:1991, Cimento Portland pozolénico ~ Especificaao ABNT NBR 5737:1992, Cimentos Portland resistentes a sulfatos ~ Especificaco ‘ABNT NBR 6207:1982, Arame de aco — Ensaio de tragao ABNT NBR 6585:1982, ElastOmero vulcanizado — Determinagao do envelhecimento acelerado em estuta ABNT NBR 7188:1984, Carga mével em ponte rodovidria e passarela de pedestre (©ABNT 2007 - Todos 08 airetos reservados 4 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 ABNT NBR 7211:2005, Agregado para concreto - Especificagéo ABNT NBR 7318:1982, Elastémero vulcanizado para uso em veiculos automotores - Determinagao da dureza ABNT NBR 7462:1992, Elastémero vulcanizado — Determinagao da resisténcia a tragéo ABNT NBR 7480:1996, Barras e fios de ago destinados a armaduras para concreto armado — Especificagao ABNT NBR 7481:1990, Tela de ago soldada - Armadura para concreto - Especificagao ABNT NBR 7531:1982, Ane! de borracha destinado a tubos de concreto simples ou armado para esgotos sanitarios ~ Determinagao da absorgao de agua ABNT NBR 8965:1985, Barras de ago CA 42S com caracteristicas de soldabilidade destinadas a armaduras para concreto armado — Especificagao ABNT NBR 11407:1990, Elastémero vulcanizado — Determinagao das alteragdes das propriedades fisicas, por efeito de imersao em liquidos ABNT NBR 11578:1901, Cimento Portland composto ~ Especiiaagéo ABNT NBR 11768:1992, Aditvos para conerelo de cimento Portland ~ Especiicacso [ABNT NBR 12655:2006, Concreto de cimento Portland ~ Prepare, controle e recebimento ~ Procedimento ABNT NBR 12989:1998, Cimento Portland branco ~ Especificagéo NM 137:1997, Argamassa @ concrefo — portland Agua para amassamento e cura de argamassa @ concreto de cimento ASTM C 1218:1997, Test method for water-soluble chloride in mortar and concrete ABNT NBR 15530, Fibras de ago para concreto — Especificagao 3. Termos e definigées Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definicdes: 34 absor¢ao propriedade do material concreto e seus componentes de incorporar e reter gua em seus poros e vazios internos 32 acessérios demais produtos que, juntamente com o tubo, complementam o sistema. Exemplo: anel de borracha para vedacao 33 amostra tubos ou acessorios pertencentes a um mesmo lote, utiizados na inspegao 34 anel de borracha para vedagao acessorio circular de borracha flexivel, integrado ao tubo ou aplicavel no momento da instalagao do tubo em seu local de servigo Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 2 ©ABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 ABNT NBR 8890:2007 3.5 carga de fissura no ensaio de compressao diametral carga apresentada pelo aparelho de medida, no instante em que aparece(m) no tubo submetido ao ensaio fissura(s) com abertura de 0,25 mm e comprimento de 300 mm ou mais. Para efeito de projeto da linha, é esta carga que define a resisténcia do tubo as solicitagées externas 3.6 carga de ruptura no ensaio de compressao diametral carga maxima apresentada pelo aparelho de medida, cujo valor deixa de sofrer acréscimo, mesmo com 0 prosseguimento do ensaio 37 carga minima isenta de dano carga apresentada pelo aparelho de medida, cuja aplicagao sobre o tubo reforgado com fibras de ago nao gera 0 surgimento de nenhum tipo de dano visivel (como fissuras e lascamentos) 3.8 classe designagio dada aos tubos de acordo com as exigéncias das cargas de fissura e ruptura 3.9 cobrimento minimo espessura da camada de concreto desde a superficie (intema ou extema) da parede do tubo até a face mais extema da barra de armadura mais proxima da superficie em qualquer ponto do tubo 3.10 comprimento util distancia entre dois pontos extremos de uma geratriz qualquer da superficie cilindrica interna do tubo 3.11 compressio diametral esforco vertical exercido por ago e reago simultanea e uniforme sobre duas geratrizes externas diametralmente ‘opostas ao tubo sem restrigoes 3.12 controle de recebimento conjunto de procedimentos realizados pelo comprador, durante @ produco ou nos lotes adquiridos, para fins de aceltagao/rejeigao dos tubos 3.13 controle de produgao conjunto de procedimentos realizados pelo produtor, durante a producdo, visando o alendimento das especificagdes dos tubos 3.44 diametro nominal (DN) nlimero que serve para classificar 0 tubo quanto sua dimensdo e que corresponde aproximadamente ao seu diametro interno, dado em milimetros. 3.15 diametro interno (D) valor da distancia entre dois pontos quaisquer diametralmente opostos, da superficie interna, de uma seco transversal do tubo 3.16 diametro interno m valor da média de quatro diametros intemos, medidos segundo quatro diregdes de mesma segao transversal, defasados entre si om 45° (©ABNT 2007 - Todos 08 airetos reservados 3 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 347 espessura de parede medida da distancia entre dois pontos determinados pela intersegao de uma geratriz interna e outra externa da arede do tubo, com uma linha diametral pertencente a qualquer segao transversal 3.18 efluente agressivo efluentes que contém substancias ou esto em temperatura capaz de diminuir a durabilidade do tubo ou seus acessorios 3.19 folga diferenga entre o diametro interno minimo da bolsa do tubo e o didmetro externo da ponta do tubo 3.20 gota aderente gota d’agua que no se desprende do tubo durante a realizacaio do ensalo de permeabilidade 3.21 inspegao ato de verificar a qualidade dos tubos e seus acessorios mediante critérios visuais e ensaios 3.22 junta elastica Unido entre tubos que permite uma defiexao NOTA Para estanqueidade, utiiza-se anel de borracha 3.23 junta rigida Unido entre tubos que nao permite deflexao NOTA Para estanqueidade, utliza-se argamassa. 3.24 lote Conjunto de tubos de mesmo diametro nominal € classe ou conjunto de acessories de mesmo tipo, mesmos materiais processo produtivo, pertencentes a uma mesma partida e disponiveis simultaneamente para inspegao 3.25 partida Conjunto de tubos de mesmo diametro nominal e classe ou conjunto de acessorios de mesmo tipo, mesmos materiais, produzidos nas mesmas condigoes, em um prazo maximo de 15 dias corridos 3.26 permeabilidade ropriedade do material de permitir a passagem de agua por seus poros, caracterizando 0 vazamento da agua de um lado para o outro da barreira constituida pelo material 3.27 reforco estrutural barras soldadas ou amarradas com arame recozido e/ou tela de ago soldada e/ou fibra de ago incorporada ao concreto na moldagem do tubo 3.28 tubo pega pré-fabricada de concreto, de sego circular uniforme em toda a sua superficie longitudinal intema, exceto na regio da bolsa ou fémea Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 4 ©ABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31 ABNT NBR 8890:2007 3.29 tubo de conereto armado tubo de segao circular, reforgado estruturalmente com barras ou telas de ago soldadas 3.30 tubo de concreto com fibras de ago tubo de se¢do circular, reforcado estruturalmente com fibras de ago 3.31 tubo de concreto simples tubo de segao circular, sem reforgo estrutural 3.32 vida util de servico tempo, em anos, previsto em projeto para uso do tubo e seus acessérios 4 Requisitos gerais 4A Materiais 44.1 Concreto A escolha dos materiais para a produgao do concreto destinado a fabricagao dos tubos deve considerar a agressividade do meio, interno e extemo, onde serao instalados os tubos. 444.4 Trago do conereto A relagdo agualcimento, expressa em litros de agua por quilograma de cimento, deve ser no méximo de 0,50 para tubos destinados @ aguas pluviais © no maximo de 0,45 para tubos destinados a esgotos sanitarios, com consumos de cimento de acordo com a ABNT NBR 12655. 4442 Cimento Nos tubos destinados a aguas pluviais pode ser utiizado qualquer tipo de cimento Portland, de acordo com as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 9733, ABNT NBR 5735, ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 0 ABNT NBR 12989, exceto no caso de comprovada agressividade do meio externo ao conerelo, onde deve ser feita uma avaliagao do grau e tipo de agressividade para definigo dos parametros de produgdo do concreto. Nos tubos destinados a esgoto sanitério, deve ser utilizado cimento resistonte a sulfato, conforme ABNT NBR 5737. 4.4.1.3. Agregados Os agregados devem atender as exigéncias da ABNT NBR 7211, sendo sua dimenséo maxima caracteristica limitada ao menor valor entre um terco da espessura da parede do tubo e o cobrimento minimo da armadura. No caso de tubos reforcados exclusivamente com fibras de ago, os agregados deve ter sua dimens’o maxima caracteristica mitada a um tergo da espessura de parede do tubo. 44.4.4 Agua ‘A dgua deve atender aos requisitos da NM 137 444.5. Aditivos s aditivos utilizados no conereto devem atender ao disposto na ABNT NBR 11768 € 0 teor de ion cloro no concreto nao deve ser maior que 0,15 %, determinado conforme ASTM C 1218. (©ABNT 2007 - Todos 08 airetos reservados 5 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 44.2 Reforge estrutural com armadura ‘A armadura principal do tubo deve ser posicionada de forma a garantir o atendimento aos. cobrimentos minimos exigides conforme 4.1.2.3. As barras Lansversais da armadura (barras ou telag) ndo devem afaslar-se entre si eu das extremidades do tubo por mais de 150 mm, senda que na bolsa este afastamanta nan pode ser maior que 50 mime na panta 70 mm, tendo pela menes duas espiras em sua extremidade. AS emendas de barras podem scr feitas por transpasse ou solda, por metodologias que garantam a continuidade da capacidade estrutural do conjunto, 4121 Ago Deve atender 4 ABNT NBR 7480 elou ABNT NBR 8865, conforme processo de mantagem da armadura 41.22 Tela de ago soldado Deve atender 4 ABNT NBR 7481. 41.2.3 Gobrimento minime da armadura © cabrimenta interme das armaduras deve ser no minimo de 20 mm € 0 cobrimento externa no minimo de 15 mm, para as tubos de di&metro nominal alé: 600 mm. Para os tubes com didmelros nominais maiores que 600 mm, o cobrimente interno das armaduras deve ser no minima de 30 mm @ 0 cobrimento exiamo no minimo de 20mm. 41.3 Reforge estrutural com fibras de ago ‘As fibras de ago deve alender aos requisitos especificades para a ciasse A-I de ABNT NBR 15530 -009. 42 Tubo 42.1 Moldagem do tubo Deve ser feita por processa industrial adequado &s caracteristicas do produto final quanto & meciinica, permeabilidade, estanqueidade, absorea0, dimensties ¢ acabamento. 42.1.2 Deva ser garantida 0 posicionamente geamatrico das armaduras, respeitando 0 cobrimanto minimo estabelecida em 4.1.2.3. 42.1.2 Otubo deve apreser ‘arostas bem definidas. 422 Cura ‘Ap¢s a moldagom, os tubos devem ser curades por metodo e tempo adequados, de modo a evitar a ecerréncia de fissuras @ garantir sua capacidade resistenta, 42.3 Manusei identificagao e estocagem 42.3.1 Qs tubos devem ser estocados na fabrica qu na obra de acorda cam as instrupfes de fabricante © protegides de contaminagao. © Anexa G apresenia recomendagtes baisicas para esse procedimento. 423.2 Todos os tubos devem trazer, em caracteres legiveis gravados no cancreto sinda fresco, 0 nome au marca do fabricante, deametro nominal, a classe a que pertencem ou a resisténcla do tubo, a data de fabricagao © um numero para rastreamente de todas as suas caracteristicas de fabricagao. Q manuseic dos tubas deve ser feito por procedimentes que nao alterem suas caracteristicas apravadas na inspegao, em respeito 20 prajeto. Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 6 ‘GABNT 2007 - Todos a8 datos reservados Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 ABNT NBR 8890:2007 4.2.3.3 No caso do tubos relorgados exclusivamente com fibras de aga, estes dover sor identificados com a palavra “fibra’ gravada em caracteres legiveis no concreta ainda fresco, 424 Juntas ‘As juntas dos tubos para aplicago em esanto sanitério devem ser da tipa elistica. Para as tubos destinados = Aguas pluvials, as juntas podem ser rigidas ou clisticas, 5 Requisitos especificos 5.1 Generalidades ‘As amosiras de um lote de tubos ou acessbrios, formadas conforme 6.3, devem atender as condigdes de 5.2 ¢ 5.3, respeitadas suas especificidades. 5.2 Tubo 5.24 Acabamonto 5.24.1 As superficies intemas e exxtemas dos tubos devem ser requleres @ hamogéneas, compativeis com 0 pracesso de fabricago. nlio devende apresentar delcitos visiveis a olho nu ou detectéveis através de percussdo. © que sejam prejudicisis & qualidade do tubo quanto @ resisténcia, impermeabilidade e durabilidade. Fibras aparentes na. superficie interna @ na ponta do tubo nde sao admilidas, Fibras aparentes na superficie extama do tubo no caracterizam problema. 5.2.1.2 Nao sda permiidos reloques com nala de cimento ou com outras materiais, visando esconder defeitos. Apés 0 fim de pega da cimento @ madiante apravagso do comprador, padam ser exeoutados reparos de defatios de dimenstes inferiores @o especificade em 5.2.1.3, bem come fissures superficiais, com materials © pracedimenios adequados 8 fiscalizados pelo comprador. Ndo devem ser retiradas as fibras aparentas na superficie dos tubos Com 0 concreto fres60. 5.2.1.3 Nao devern ser aceitas tubos com defeites como bolhas au furns superficiais com diametra superior a 10 mm e profundidade superior a § mm ¢ fissuras com abertura maior qué: 0,15 mm, 5.2.1.4 O acabamento da superficie intema do tubo-deve ser avaliado com gabarito da Figura 1, que deve ser rolade sobre esta superficie em mavimentos circulares com a eixo paralela so eixe do tubo, Devem ser aprovades os tubos cuja parede nd é tocada pela parte central do-gabarito. Bimensées em milimetras 3204 3401 || oisso Figura 1 — Gabarito para medida de alinhamento da superficie interna dos tubos (GABNT 2007 - Todos 06 reins reservados 7 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 52.2 Dimensées o tolorancias 52241 0 Anexo A trata das dimenses e resisténcias dos fubos objeto desta Narma. As dimensées dos lubos csido apresentadas nas Tabelas A.1 ¢ A.2. 52.22 Os tubos devem ter exo ratilineo © perpendicular aos planos das extremidades. A superficie intema dove ser cllindrica e as sogBes transversais devem ter a forma de eoroa circular 52.2.3 Ocdlametra intema médio nda deve diferir mais de 1% do diametro nominal. 5224 Para a espessura de parede ndo sto admitidas diferengas para menos de 5 % da espessura declarada ou 5 mm, adotando-se sempre o menor valor. 5.2.2.5 O-comprimento itl nao deve diferir da dimenstio declarada em mais de 20 mm para menes nem mais de 50 mm para mais. 5.2.3 Compresso diametral em tubes simples, armados com barras.¢ fies de ago ou reforgades com fibras de ago 5.234 Carga de fissura (trinca) Deve ser determinada conforme ensaio desento no Anexo B. Este requisito 86 6 aplicavel aos tubos de conereto sam armadura de barras ¢ fios de ago. As cargas de fissura, pore cada didmetro nominal ¢ classe, deve atender ‘208 requisiles eslabelecidos na Tabela AS. 5222 Carga minimaicenta de dano Deve ser determinada conforme ensaio deserito no Anexo F. Este requisito 36 ¢ aplicavel aos tubos de concreto reforgada com fibras de aco. As cargas minimas isentas de dano, para cada diameiro nominal e classe, devem ‘obedever aos mesmos requisites especificados para as cargas de Linca estabelecidas para os tubos reforgados cam armadura convencional apresentados na Tabala A, 5.23.3 Garga de ruptura Deve ser determinada conforme ensaio descrita no Anexo 8 para tubos simples ¢ armados, ou conforme © Anexo F para tubos de concreto reforgadas com fibras.de aga, As cargas de ruptura, para cada diametra nominal ¢ classe, davem ser no minima as apresentadas nas Tablas A Se A. 5.2.4 Permeabilidade e estanqueidade da junta 5.2.4.1 Tubos com junta elastica para esgolo sanilario devem ler suas permeabilidade ¢ estanqueidade determinadas conforme ensaia descrita no Anexa C, ndo: devendo apresentar vazamento, quando submetidas 4 presse de 0,1 MPa durante 30 min, Manchas de umidade, bem como golas aderenles, nia devem ser sonsideradas como vazamentos. 52.4.2 — Tubos com junia etastica para aguas pluviais devem ter suas permcabilidade © cstangucidade da junta determinadas conforme ensaio descrito na Anexo C, néodevendo apresentar vazamento, quanda submetido 4 presse de 0,05 MPa durante 15 min. Manchas de umidade, bem como gotas aderentes, ndo devem ser ponsideradas vazamentos. 5.2.4.3 Tubos com junta rigda para dguas pluviais devem ter sua permeabilidade determinada conforme ensaio descrito na Anexo E, utilizando-se apenas um tubo, nfo devendo apresentar vazamento, quando submetidos & pressdo de 0.05 MPa durante 18 min, A.determinagao da permeabilidade em tubos com junta rigida para éguas pluviais € epcional Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 8 ‘GABNT 2007 - Todos a8 datos reservados Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 ABNT NBR 8890:2007 5.25 Absorgio Os tubos deve ter sus absoreao determinada conforme ensaio descrito no Anexo D, sendo @ absorgao maxima de agua em relagdo & sua massa seca limilada a 6 % para esgoto sanilanig.c 8 *% para agua pluvil 5.3 Anéis de borracha para vedagéo 5.34 Aplicagae Os andis de borracha para vedagéo so aplicaveis obrigatoriamente a tubos destinadas @ redes de esgotos sanitdrios e a redes destinadas a aguas pluviais, quande especificada junta eldstica 5.32 Ensaios ‘A qualidade dos angis deve ser determinada canforme previsio em 6.5-c) Adicionalmenta, o fabricante dos tubos deve apresentar 0 projeta 6 os relatérios de ensaios dos angis realizados junto a0 seu fornecedor, conforme 5.3.2.1 2 5.3.2.8 5.32.1 _Dimonséos 0 tolerdncias Os anéis devem ser fomecidos identificades com o-nome ou a marca do fabricante dos tubos, ohedecendo as dimensoes ¢ lolerincias estabolecidas em projelo espocifice para cada lipo de junta cléslica e em tungda do didmatroe demais caracteristicas dos tubos & que serio =pl 5.32.2 Rosisténciaatracao Deve ser determinads de acordo com a ABNT NBR 7482. 0 resultado no deve ser inferior a 10.5 MPa. 5.32.3 Alongamento de ruptura Deve ser determinada de acando com a ABNT NBR 7482. 0 resultado nao deve ser inferior a 350%. 5.324 Dureza Deve ser determinada de acorde con a ABNT NBR 7318. 0 resutlade, em graus Share A, deve alender a trés faixas: (45 + 5) °; (55 + 5) *; (65+ 5) °. 5.3.2.5 Defermagae permanente a compressac ‘A deformagio nao deve utrapassar 25 % na temperatura de 70 por 22 h, 5.326 Envelhecimento acelerade Deve ser delerminado de acordo com a ABNT NBR 6565, no devendo ullrapassar os valores a seguir. apos permandncia & temperatura de 70°C por period de 70 hi 8) perda maxima de tens8o 4 tragSo de rupture (em ralagao ao valor original da mesma amosira): 15 % b) maximo deoréccimo no alongamento de ruptura (am relagéio ao valor original da mesma amastra): 20%. 5, 7 Absorcie de agua Deve ser determinada de acordo com a ABNT NBR 7534, ndo devendo ultrapassar 10 % em massa apds periodo de 48h a temperatura de 70 °C, GABNT 2007 - Todos 05 direitos reservados 9 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 53.2.8 Imersde om éleo Deve ser determinada de acordo com @ ABNT NBR 11407, devendo o anel, apés im (Gurante 70h a 70 °C), apresentar variagdo de volume mxima de 50%. em 6leo nimero 3 6 Inspegao 6.1 Generalidades Cabe 20 comprador verificar, a qualquer momento, através de inspegse, © atendimento aos requisitos das Segdes 465. 6.2 Critérios 6.24 A veriicagdo do atendimento aos requisites da segdo 4, relativas ao processo produtivo, deve ser estabelecida em comum acordo entre 0 pradutor eo comprader. 62.2 _O produtor dave fazer © conlrole tecnoldgice de conereto © demais materiais utlizades na produgdo dos tubos, disponibilizando-os. para 0 compradr na inspegao, juntamente com o5 relatorios de ensaios dos anéis. Caso julgue necessario, o comprador pade fazer 0 acempanhamento da produgao para werilicagao do atendimento das exigéncias prescritas nesta Noma. 6.3 Formagao de lotes ¢ amostras de tubos e de anéis de borracha 6.3.1 Os tubos de mesmo difmatro, classe © anessérias de cada fomecimanto devem ser agrupados em lates de 100 pegas, limitados a um periodo maximo de produgao de 15 dias. com numeragao sequencial. As amostras devem ser determinsdas de acordo com cad item a ser verificado por inspegSo ou ensaio, conforme descrito nos itens respectivos 6.3.2 Para aquisigoes de lotes de um a 50 tubos, a amastra deve ser determinada conforme previsto em 6. ssxceto para 6 ensaio de campressdo diametral ¢ absorgdo, cm que a amastra dove ser constituida por metade do previsio em 6.5-a) € 6.5-b). 6.3.3 Para aquisigties de lotes de 51 2 100 tubos, manter a amostragom estabelecida em 6.5. 6.3.4 Para andis de borracha, formar lotes de 100 unidades de meme tipo e diémetro, devendo a amostra ser constituida conforme 6.5-c). 6.4 Inspogdo visual ¢ dimensional © comprador deve realizar inspagéo visual em 100 % do lote © verificar o atendimenta ds condiqéies de 6.2.1.4 5.2.1.3, cumprindo esclarceer que: 8) 08 tubos @ serem submeficios sa enssio de comprassia diameiral devem ser avalisdos dimensionslmente, conforme 522.1522; b) a veriicscao do stendimento 8 5.2.1.4 dave ser feits em 5 % do Inte. Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 10 ‘GABNT 2007 - Tostos 08 decttos reservados Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 ABNT NBR 8890:2007 6.5 Ensaios Qs enssios a serem realizados para efelto de aceitagan dns tuhos @ seus Acessérins devem cumpnir cam a estabelocide a seguir: a) quando os tubos se destinarem a esgato sanitirio ou a redes de agua pluvial dotadas de junta eliéstion, a -amastra de bos deve ser constituida de quatro pegas por lote, sendo dois: tubes submetides ao ensaio de ‘compressa diamatral, conforma Anaxe & ou F para o caso de tubos reforeacios exclusivamente com fibras de -ag6. € dois tubos ao Ensaio de pemmeabilidade ¢ estanqueidade. conforme Anexo C. Posteriomente ao ‘ensaio de compressao. diametral, deve ser retiradas duas amostras indeformaveis por tubo, através de maquina extratora rotaliva, sendo uma da regio da ponta ¢ uma da regio da bolsa dos tubos submetidos a ruptura, para a realizacdo de ensaia de absorgao, conforme Anexo D; b) quanda os tubos se destinarem a Aguas pluviais com junta rigida, a amostra deve ser constitulda de duas pecas por lote, sendo as dois tubos submetides ao ensaio de compressiio diametral, conforme Anexa B au F fara o aso de tubos reforrados exclusivamente com fibras de ago, Posteriormente ao ensaio de compressio diametral, dover ser retiradas duas amostras indeformavels por tubo, através de maquina extratora rotatva, sendo uma da regiao da ponta € uma da regiso da bolsa dos tubos submetidas a ruptura, para realizacho do ‘ensaio de absorgdo, conforme Anexa D. Caso o comprador venha a exigir © ensaio previslo em 5.2.4.3, deve ‘ser retirado mais um tubo do lote apresentado, para a realizacao do ensaio de permeabilidade conforme Anexo E; c) a amosira de anéis deve ser constituida por trés pegas porlote, as quais deve ser submetidas aos ensaios prescrilos em 5.3.2.4,5.32505328, d) acobrimenta da armadura deve ser verifiaado nas amastras retiradas para ensain de compressao diametral, ‘ou vorificado corm equipamonte adequade om. qualquer tubo do lols, dé mancira a atendér ao especificada em 4.1.23, 7 Aceitagae e rejeigdo 7.1 Tubos 7.44 Devem ser retirades os tubos que ndo alenderem as candigSes previstas em 6.4. Se hauver rejeicdio na avaliagio visual maior ou igual a 30 % do prescrito-em 64, todo iote deve ser rejeitado. 7.1.2 Alendido o dispasto em 7.1.1 @ obedecido a prescrito anteriarmenta, deve ser acsito o late de tubos cujas amostras apresentarem nos ensaios valores dentro dos limites estabelecidos em 5.2.3 a 5.2.5. Caso qualquer tubo da amostra no atenda ags roquisilos ospecificados om §.2.3 e 5.2.4, 0 ensaio deve sor ropolide com uma ‘mostra cam @ tamanhe igual ao dobro da anterior, Case qualquer tubo da amosira nfia atenda aos requisites especificados om 5.2.5, 9 ensaio deve ser repelido com uma amostra de igual tamanho. Caso um dos resultados obtidos na repeticao dos ensaios néo atenda aos requisites estabelecides em 5.2.3 a 5.2.5, o lote deve ser rojeitado 7.1.3 No casa da repmvagéo no ensaio de ahsorgéo de aqua (6 retirados mais dois novos tubes do lolt para exlragao de amostras. ara repatigan do ensain, devem ser 7.2 Anéis G lite de anéis cujas amosiras atenderem a 6.5-c) © apresentarem, nos ensaios, valares dentro dos limites estabelecdos em 5.3.2.4, 5.3.25 e 5.3.28 deve ser aceito, Caso dais ou mais anéis da amosira no atendam aos limites, o ensaio dave ser repatide cam uma amostra cam @ famanha igual ao dobro da anterior. Caso um dos resultados obtidos na repetiao dos ensaios nao atenda as exigéncias presevitas em 5.3.2.4, $.3.2.5 e 5.3.2.8, 0 late deve ser rejeitado. (GABNT 2007 - Todos 06 reins reservados 4 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890-2007 Anexo A (normativo) Dimensées e resisténcias dos tubos de concreto para aguas pluviais e esgotos sanitarios A.1_ Encaixe ponta e bolsa ou macho e fémea de tubos AAA Osencaixes dos tubos previsios nesta Norma deve sequiros madelos apresentados na Figura A.1 oN a BF Emee Macha, (L_ll 2) Enealxe macho e fémea b) Encaixe ponte e bolsa Figura A.1— Semicorte longitudinal tipico de tubos.com encaixe pontae bolsa e macho e fémea A2 Dimensées dos tubos destinados ao transporte de aguas pluviais Os-tubos destinados ao transporte de aguas pluviais devem apresentar dimens6es de acordo com a Tabela A1 Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 42 ‘GABNT 2007 - Todos a8 datos reservados Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 Tabela A.1 — Dimensdes dos tubes para 4guas pluviais com encaixe ponta 6 bolsa ou macho © fémea Dimenstes em milmetros ‘Comprimenta ati misime do | Camprimenta minime da balsa | Falga maxima | Eapessura minima de Didmstro tube ‘ou da femea de encaine parce nominal I s ° D on Ponta e Bolsa | Macho e Famea | Ponta e Bolsa | Macho e Fémoa ‘Simples Armada 200 1900 50 0 2 Ed 2 E 300 100 350 a 2 30 0 4 300 7008 0 e 2 30 a0 a 500 1000 350 7 20 0 0 50 600 1000 50 7 2 0 6 70 +000 =o a 2s a0 z oo 200 1900 0 a 35 0 7 500 1000) 350) a 35 oO 75 71000 1000 $50 a 35 0 a0 700 +000 =o 20, 3 = 90 +100 1000 50 30 3 50 98 1300 1000 60 0 35 Ey Fs 105 1500 1000 | _950 Boe 35 oo : 120 1780 1.000 Oo rl 100 om xs ni] oo - 140 2000 1000 0 400 Ey oo z 180 Onde Gé adferenga ere addres nerna mini da balan (ou fees} do toe addneoextema a porn (ox macho) do bo NOTA! 0 stendinante az menses exabelecdne nesta Tabsls rae elrina a pecamadiae de ventagin doe equsios a resistencia 8 Compress Gamera edemais equates eiabeeccios nea Norms NOTA2 As expassuras minmas denis nasa Tabea 9 wise para 8 menor dasae de rekstaniaprovita masta Noma (Ft Ou PA). Para resists supers, dows sor atone prin wei A3 Dimensées dos tubos destinados ao transporte de esgotos sanitarios ¢ tubos com junta elastica para aguas pluviais Qs tubos destinados ao transporte de esgotos sanitarias e tubos com junta elastica para Aguas pluviais devem apresenlar dimensSes de acocdo com a Tabola M2. Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 GABNT 2007 - Todos 05 direitos reservados 13 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 Tabela A.2 — Dimensdes dos tubes destinados a esgotos sanitarios © aguas pluviais com junta elastica Comprimento Ge mira 0 Ecpessura minima de parede L a 200 2000 50 45 300 2000 60 50 400 2000 6s 50 500 2000 7 55 600 2000 5 66 700 2000 0 70 800 2.000 80 80 900) 2000 0 85 7000 2.000 80 30 1100 2000 20 100) 1200 2000 0 100. 1300 2000 0 115. 1500 2000 0 120. 1750 2.000 00 150 2000 2000 100 180 NOTA 1 O atonmento car dmmensnar aciabniecrar nreia Tahela nan slimna 2 nacenedads de verticaraa ds quatro meetin 8 compressa camel « demas rquiiios ealaicioodas nesta Norma, NOTA2 As espessuras minimis definides sBo vals pata 4 menor Cssse de esislencs previs nests Nova (EAZ], Para resistencios superiovws, dene wm preven pres wepwciion AA Resisténcias dos tubos de concreto para aguas pluviais e esgotos sanitarios ‘Os tubes de concreto devem ebederer as classes de resisténcia esiabelecidas nas Tabelas Ade A4, conforme sejam simples, armados ou reforgados com fibras de ago, Tabela A.3 — Compressio diametral de tubos simples Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 ‘Agua pluvial Esgote sanitaria DN Carga minima de ruptura | Garga minima de ruptura kNim Nim Classe St ps2 es 2001 46 2 36 300) 6 4 36 00 72 2 5 500 20 0 6 coo 2a % 5 Carga diametral de ruptura kNim os 40 oo 0 14 ‘GABNT 2007 - Todos a8 datos reservados Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 ‘Tabola A.4 — Comprossao diamotral de tubos armados ofou roforgades com fibras de ago Agua pluvial Esgoto sanitario eae ae ow | Libelsenta ge teno | Carga minima deruptura| cargatsente ce | C298 minima do {tubos reforgados com Nim ‘danos (tubos on fibras) reforgados com kN fibras) Games [Pai | Pa? [P| em [pm [mee | pm] eae [eo em |e | Ea Fe ee 400 | 16 | 24 | 36 | a8 | 24 | 36 | 54 | 72 36 | 4a | 96 | 54 | 72 soo | =» | 50 [as| eo | fas | os | oo | so 4s] eo | as | oe | so oo | ser} Lae] se | se] on [on] se se | ve | oe | or |e 700 | | @ fe] | ale] os [me] 2 fe |e [os | os | ae ao | [ue |v] 6 | ae | 72 | woo fam] ae | os | me | wo | we co | a5] s [or | wo) oe | or | wo] sez] a | or | vos | or | ze] 2 1000 | 40 | 60 | 0 |120| a0 | 9 | 135| wo] 6 | 90 | 120| 90 | 135| 100 | anal es Os [el ar [eed [ee Bs [oe [se | vam | ill ee Ub | a) ed | oe a | oo a bee | cee [oe [ee | ee Pa aoe le le Oo Somes irs) 70) a0 [158/210 105 | 50 | zor | sen] ton | ess | 2x0 [m8 | 27 | 315 2000 | 20 | 120 | 1a0| 240 | 120 | 100 | 270 | 200 | 120 | 1e0 | 240 | 100 | zro | a60 | Carga diametral de fissurairuptura: ki os [4 | 6 [eo] 20 [ [0 [is] wo] oo [oo | 120] © [vas | veo NOTA # — Gaga diametral de fesura ou ruptura é g relagSe ante & carga de Fasura ov ruplura & @ dlamevo nominal ‘0 Bib, NOTA2 Pra thos simple com dima igual ou mence que 400mm, a carga mitima de ruptura & 8 earazpondende 3 cele wile NOTAS —Ouiras classes pose ser ami medianie acordo ene faeicanie © comprar, deversio wer saliseias Condigas astanolacitas nesta Narma para tubas de classe normal. Paga tutes ematos aoa rsegades com Hibs, a capa ‘pFuptura minima dowo ceeospordes 3 1+ ea carga de fiscura mins Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 93.000.18710036-2" C@ABNT 2007 - Todos 06 retos reservados % Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 Anexo B (normativo) Ensaio de compressao diametral de tubos de concreto simples e armado, para aguas pluviais e esgoto sanitario B.1 Objetivo do ensaio © ensaio objetiva a determinagao dos valores efetivos da carga de fissura (3.5 e 5.2.3.1) e de ruptura (3.6 e 5.2.3.3) do tubo submetida ao ensaio, conforme descrita em B.2 @ B.3. Mede-se a abertura da fissura por meio de uma lAmina-padro feita de chapa de aco de 0,25 mm de espessura e largura de 12,7 mm, afinada na ponta para 1,6 mm de largura, com canlos arredandados (raio de 0,8 mm) e com inclinagdio de 1:4, conforme Figura B.1. Considera-se a fissura de 0,25 mm de abertura quando a ponta da liming- baurde penetrar sem dificuidade 1.6mm, com pequenos intervalos, na distancia de 300 mm. Dimens6es em milimatros Variavel 2a Figura B.1 — Lamina-padrao para medida de abertura de fissura 0.25 mm B.2 Descrigdo e aparelhagem ‘A méquina com = qual se executa a enssio pode ser de qualquer tipo, desde que satisfaga as sequintes condigies: 5) sein provide de dispositive que assequre a distrinui¢ao uniforme das esforgns. ag longa de tado 0 corpo do lubo, desconlades © ressalle da bolsa & 0 rebaixo da ponta (ver Figura B.2).No caso dé prensa com dois ou mais pistes, esta deve possuir um sistema arficulada entre os pistes e 0 cutelo, para distibuigso uniforme da carga; b) permita @ elevacio de carjas de mada continua, sem golnes, com velocidade constante © no inferior 5 kNimin nem superior a 35 kNimin por metro linear de tubo ©) seja munida de dispositive que permita a leitura direta da carga com erra menor do que 2 % em valor absoluto, para cargas iguais ou superiores a 60 KN. para a velocidade de carga indicada nesta Norma, Para iss & aconselhavel que a escalha da escala se faca de modo que o valor da carga minima na especificagdo esteja compreendido entre um décima e nove décimas da carga méxima registrada na escala; Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 16 ‘GABNT 2007 - Tostos 08 decttos reservados Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 ABNT NBR 8890:2007 d) tenha © dispositive de medida de cargas com um minimo de indtesa, de alrilas & de jogos, de modo que tais, fatores no influam sensivelmente nas indicagSes da méquina, quando a ensaio for conduzido a velocidad previsla nesta Noma, ) 9 fabritante deve apresentar a afericao dos equinamentos. Nao sao aneitas aferioGes reslizadas pelo laboratério do proprio tomecedor. quanda for 0 caso, NOTA Rocomenda-se quo 2 aferigso dos equipamentos soja realizada por laboratorio eredenciado na Rede Brasilira do Calibracsa (RBC) B.3_ Execugao do ensaio © ensaio deve ser executada conforma a seguir: a) medir 0 comprimento dtl (L) do tubo em irés geratrizes defasadas entre siem um Angulo de 120 °, sendo o ‘valor do comprimento itil a média das trés medidas; b) colocar tubo deitado sobre apaios pianos « horizontals, dispastos paralela ¢ simetricaments em relagao ao Sou Gixd. ESs6s apoios Consistom em sarrafos relos de madeira, de comprimionto Lolal maior ou igual a6 ‘comprimento ttl do tubo, devidamente fixados ao apoia inferior da maquina e afastadas um da outro par uma distdncia igual a um décima do didmetro nominal do tubo, expresso em milimetros, conforme Figura B2; ©) colonar ao longo da geratriz superior da tubo uma vigota reta de madeira, de compriments tal que abranja 0 ‘comprimento atl do lubo em cnsaio ¢ de altura maior de que a diferenga enlre as didimelros extemos do bo da balsa, coma indicade na Figura B.?; 4d) vitar a localizagao de esforgos em possivels inegularidades da superficio do tubo: pode 86 intorcalar entre o fubo cada cutelo uma tira de barracha com cerca de 5 mm de espessura ou uma amada de are ©) dispor © conjunto de modo que © pont de aplicagao da carga coincida oom o meio do comprimentio sitll do tubo, de maneira a garantir 3 distribuieSo uniforme da carga ao longo do-seu comprimenta; f)_aplicar a carga com taxa de variago constante endo inferior a § KN/min nem superior a 35 KNimin, por metro linear de tubo; 9g) em tubos armados. aplicar a carga att: atingir a carga de fissura definida na Tabela Ad, que deve ser anotada; em seguida, levar o ensaio até a carga de ruptura. Em tubos simples a carga deve ser elevada ali a ruptura do tubo, conforme definido na Tabela A.3, au alé que se ultrapasse a carga minima especificads. A abertura da fissura deve ser medida conforme B.1. B.4 Resultados AS cargas de fissura ¢ de ruplura sao oblidas dividinds-se 08 valoros dos oslorges lolais correspendentos polo camprimento itil do tubo, expressas em quilonewions por metro, O certificado deve consignar os valores da carga de fissura ¢ ruplura de cada tubo, obtides no ensaio (GABNT 2007 - Todos 06 reins reservados 7 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 _borrach vias = ‘pnwi0 {oinieo:20 rn) Figura 8.2 — Esquema do ensaio para tubo ponta ¢ bolsa ou macho e fémea Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 93.000.18710036-2" 18 Impresso por: PETROBRAS ‘GABNT 2007 - Todos a8 datos reservados Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 ABNT NBR 8890:2007 Anexo C (normativo) Ensaio de permeabilidade e estanqueidade da junta dos tubos de concreto destinados a esgoto sanitario e aguas pluviais, providos de junta elastica C.1 Objetivo do ensaio © ensaio objetiva a determina¢ao da permeabilidade dos tubos e da estanqueidade eldstica entre os tubos quanto passagem de aqua nas condicdes do ensaio. G2 Aparelhagem © equipamento com o qual se executa © ensaio deve ser dotada de dispasitives que satisfagam as condigtes seguintes: A) pemitir elevacso gradual e sem golpes da pressag da Aqua no interior dos tubos, com taxa de variacaa ‘constante de no méxime 20 Pals b) possuir manémetro periadicamente aferido para medigSo da presse interna minima espacificada cam resolugdo de 14 %: ¢) pemmitir o acoplamanto de dois tubos e respective anel da borracha, caracterizando a junta elastica da ‘tubulagaio; 4) permitirencher de agua os dois tubas acoptados: ) permitira sada do ar neles contido, antes do ensaio; f) permitir o fechamento das exiremidades livres do conjunto através de um esforga minimo de pressfio necessario, na direcdo do eixo dos tubos; 9) © fabricante deve apresentar a aferigao dos equipamentos, No S80 acsitas aferigties raalizadas pelo laboralério do proprio tornecedor. quanda for 0 caso. NOTA Recomenda-se que 2 aferigso dos equipamentos soja realizada por laboratério eredenciado na Rede Brasiiira de Calibragse (REC) €.3. Procedimento de ensaio Dois tubes @ @ respective anel de vaclagao, constituintes da amastra representativa da lota sob inspecao, fio acoplades entre si 6 colocades no equipamento de ensaia, Com 05 eixos Coaxiais passanda pelo contro dos pratos arficuladas, de modo que seja garantida a estanqueidade nos extremas; 0 corjunia deve estar submetido a um Angulo de deflexdio de acorda.com a Tabela €.1. Proceder ao enchimento dos tubos com Agua, permitindo a saida de todo 0 ar antes contido no seu interior. Fechar os registros de entrada de Agua e saida de ar e elevar gradualmente a pressao da agua até 0,1 MPa, mantendo-a nesta pressa0- por 30 min, para tubos destinados a esgoto sanitario. Para tubos destinados a aguas pluviais dave ser elevada a presséo da gua até 0.05 MPa, mantendo-se nesta pressao por 15 min GABNT 2007 - Todos 05 direitos reservados 19 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 Tabela 6.1 — Tabela de angulo de deflexae Valor da flecha correspondents ao angulo de doflexao Diametro | 5 ‘em fungao do-comprimenta util do tubo nominal | Angulo de deflexto | Tubocom100mde | Tubocom2,00mde | Tubo com 2,50 mde mm comprimento itil ‘comprimento dtil comprimonto ctit mm mm mm 300 1°40" a 58 725 400 1°40" 2 8 72.5 ‘500 100" 7 m4 425 ‘600 1°00 7 34 42,5 700 0°50" 4 2 35 800 0" 50" 14 2 35 ‘900 045 3 26 225 1000 0°45" B 26 325 1100 O° 30 @ 18 22.5 1200 0" 30" 08 18 225 1.300 Ce) 18 22.5 1/500 0° 30" 18 1750 Ce) 18 2000 ou" 30 18 225 C.4 Obtencao dos resultados \Verificar atentamente durante 9 ensaio a eventual ocorréncia de vazamentos na junta ou nas parades dos tubos, rogistrando 0 fato ¢ 0 tempo em qué isto ocarreu, Nao havendo vazamentos no periada previsto, este fato deve Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 93.000.18710036-2" 20 Impresso por: PETROBRAS ser registrada e © ensaio concluido. Galas aderentes e manchas de umidade nia so cansideradas vazamentes. ‘GABNT 2007 - Todos a8 datos reservados Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 ABNT NBR 8890:2007 Anexo D (normativo) Ensaio de absor¢ao de agua D1 Objetivo do ensaio © ensaio objetiva a determinagio do indice de absorgao de Agua em lubes de concreta destinadas a asgotos sanitarios e Aguas phuviais D.2 Aparelhagem fabricante deve apresentar a aferigao des equipamentos, Nao sd0 aceilas alerigoes realizadas pelo laboratério do proprio fomecedor, quando for a caso, NOTA — Recamendsa se que a allticko das equipamenios sfa realizada por laboral Calibragso (REC) D.3 Procedimento de ensaio Des tubes constituintes da amastra submetides ao ensaio de campressio diametral do fote em aprovagae, retiram- 2 dois corpos-e-prova indeformaveis por tubo, através de maquing extratora rotativa com broca que resulie em area de 100 em” a 180 cm” , medida na parte corespondente a superficie intema do tuba, que se apresentem integros, sem soltar pedages ou partes pulverulentas. Nos tubos armados, os corpos-de-prowa devem ser removidos tomando-s¢ 0 cuidado de cortar as armaduras, separando es pedages sem danificar 0 concreto. Os corpos-de-prova dovem ser isantos de fissuras visivais. Os corpas-de-prova devem ser secs 6m estufa com temperatura mantita no intervalo de (105 + 5) °C. pelo period minimo de 8 h, alé que duas pesagens consecutivas, com intervala nao inferior a 2 h, indiquem variagao de perda de massa inferior 2 0,1 % da sua massa original Os corpos-de-prava ja secos devem ser colocados em recipientes apropriados, imersos em agua potavel em ebuligfio (100 °C) e mantidas em Agua em fervura por 5 h. Deixar os corpos-de-prova esfriarem junto com a Agua em seus respeciivas recipientes alé a lemperatura ambiente. Retiré-los da agua, secé-los superticialmente por meio de toaiha, pana Gmido ou papel absorvente e pesslos imediatamente. D4 Obtengao dos resultados indice de absorgo de agua ¢ dado por. Mia 199, Mo A onde: A @0 indive de absorgiio de Agua, em porcentagem; (GABNT 2007 - Todos 06 reins reservados 2 Impresso por: PETROBRAS ABNT NBR 8890:2007 My, & a massa do corpe-de-prova soca, om gramas: MM, a massa de corpo-de-prova apés ensaio saturado, em gramas. © cortiicado deve apresentar © resultado do cada copé-de-prova identificade com relagda ao tubo dé qual foi refirado, NOTA Os corpos-de-prova utlizados para realizagdo deste engaie podem ser obtides através do usa de ‘extratoras ou outro meio que no pravoque fissuras OU danos provenient=s de impacto. Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 22 SGABNT 2007 - Todos 08 direitos reservados Impresso por: PETROBRAS Exemplar para uso exclusive - PETROLEO SRASILEIRO - 33.000,16710036-24 ABNT NBR 8890:2007 Anexo E (normativo) Ensaio de permeabilidade dos tubos de concreto para aguas pluviais provides de junta rigida E.1 Objetivo do ensaio © ensaio objetiva a determinago da permeablidade dos tubos quanto a passagem de agua nas condigbes do ensaio. E.2 Aparelhagem O equipamento com o qual sc execula © cnsaio deve sor dotado do dispositives que salisfagam as condigoes ‘BegUINtE: a) pommilir clevagdo gradual ¢ sem golpes da pressia da agua no interior dos tubos, com taxa de variago ‘constante de no maximo 20 kPals; b) possuir mandmetfo periodicamente aferido para medigao da pressdo interna minima cspecifcada com resalugiio de + 4%; ¢) permitirencher de dgua.o tubo; d) _permitir a saida do ar nele contido, antes de ensaia; €) pemmitir @ techamento das extremidades livres do conjunto através de um esforgo minimo de pressio necessaria, na diragao do eixo dos tubos; f) 9 fabricante deve apresentar a aferi¢ao dos equipamentos. Nao so aceitas aferigies realizadas pelo laboratério do propria femecedor, quanda far 0 caso, NOTA __ Recomenda-se que a aeri¢so des equipamentos seja realizada por laboratorio eredenciado na Rede Brasitira de Calibragsa (REC) E3 Procedimento de ensaio (O tubo constituinte da amostra representativa do lole Sob inspogda 6 eolocado no equipamento de ensaio, com o cixo coaxial passando polo contro dos pralos articulades, de mode que soja garantida a estanqucidade nos exemes. Proceder ae enchimenio do ube com agua, permitinde a saida de lode @ ar anles conlide no seu interior. Fechar os ragisis de entrada de agua @ saida de at @ elavar gracualmente a pressaa da aqua ate 0,05 MPa, mantendo-s nesta pressio por 15 min. E.4 Obtencdo dos resultados Verificar atentamente, durante 0 ensaio, a eventual ocoméncia de vazamento na parede do tubo, registrando o fato 2 @ tempo em que isto overreu. Nao havendo vazamentos no periodo previsto, esie fata deve ser registrado € 0 ensato concluido, Gotas aderentes e manchas de umidade néo sao consideradas vazamentas. GABNT 2007 - Todos 05 direitos reservados 23 Impresso por: PETROBRAS

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