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Anonimo

BALADA DE CARIDADE

Solista & c . . w . r . . . .
Pa - ra mim a chu - va no te - lha - do can - ti - ga de ni -

Popolo &c

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& w
. . . . . .
nar, mas o po - bre meu ir - m - o... Pa - ra - leIa chu - va fri - a

10

&

& . . . . . . . . .
vai en - tran - doIem seu bar - ra - co e faz la - ma pe - lo cho. Co - mo pos - so ser fe -

&

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& .. w . . . . . .
liz se ao po - bre meu ir - m - o, eu fe -chei o co - ra -

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& .. . . . w . . .
Co - mo pos - so ser fe - liz se ao po - bre meu ir - m - o,

20 1 2

& . . . w . . . ..
a - o, meu a - mor eu re - cu - sei? Co - mo pos - so ser fe - - - -

20 1 2

& . . . . . . w ..
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eu fe -chei o co - ra - a - o, meu25a -mor eu re - cu - sei? sei?
Para mim a chuva no telhado
cantiga de ninar,
mas o pobre meu irmo...
Para le a chuva fria
vai entrando em seu barraco
e faz lama pelo cho.

Como posso ser feliz se ao pobre meu irmo,


eu fechei o corao, meu amor eu recusei? (2 volte)

Para mim o vento que assobia


noturna melodia,
mas o pobre meu irmo...
ouve o vento, angustiado,
pois o vento, ste malvado,
lhe desmancha o barraco.

Como posso ter sono sossegado


se no dia que passou
os meus braos eu cruzei?

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