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3 (Pedico 424756 Imp 147,628.54 tino - 182.8 ‘exemplar para uso ex ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 r = | Tipo de ambiente, tareta ou atividade (| UGA.) my Observagées lux Salas de espera 200 | 22 | 80 - Local de armazenamento das bagagens | 200 | 22 | 80 Areas da verificagao de seguranga 300/19 | @0 | Para trabalho com VDT, ver 4.10. Torre de controle do tréfego aéreo 800 | 16 | 80 | 1) Recomenda-se que a iluminagao seja dimerizavel. 2) Para trabalho com VDT, ver 4.10. 3) Recomenda-se que seja evitado 0 ofuscamento oriundo da luz natural. Salas de tralego aéreo s00 | 16 | 80 | 1) Recomenda-se que a iluminagao seja dimerizavel 2) Para trabalho com VDT, ver 4.10. Hangares de reparos e testes 500_| 22 _| 80 | Para montagem alta: ver também 46. Areas de testes dos motores 500_| 22 | €8 | Para montagem alta: vr também 4.6. Areas de medigao em hangares 500_| 22 | 80 | Para montagem alla: ver também 4.6.2 Plataformas e passagens subterréneas | 50 | 28 | a0 ara passageiros - ‘Saguiio de compra de passagens e 200 | 28 | 40 grandes espacos abertos para circulagao de muttiddes Eseritérios das bagagens e passagense | 300 | 19 | a0 contadiores “ Salas de espera 200 | 22 | 80 3.1 Locais para celebragées e cultos religiosos (Igrejas, mosteiros, sinago- gas, templos, etc) - - Corpo do local 100 | 25 | 0 Cadeira, altar, pilpito. 300 | 22 | 80 6 Procedimentos de verificagéo 6.1 lluminancia Ailuminancia deve ser medida em pontos especiticos em areas pertinentes. As lelturas nao podem ser inferiores as calculadas para o ponto. A iluminancia mantida deve ser calculada através dos valores medidos na mesma maiha de pontos uiiizada no célculo do projeto, ¢ 0 valor nao pode ser inferior ao especificado para aquela tarefa Para medigées repetidas devem ser utilizados os mesmos pontos. ‘GISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos 0 dteitos reservados 23 ze lar par exempl ABNT NBR ISOI/CIE 8995-1:2013 6.2 indice de ofuscamento unificado O fabricante da luminéria deve fornecer os dados auténticos de indice de ofuscamento unificado obtidos através do método tabular com espacamento 1:1 em relacao a altura, de acordo com a publicagao ClE 117 ~ 1995. 0 lelaute da instalagao e acabamento das superticies devem ser comparados com os especificados em projeto. A instalacao deve estar de acordo com o especificado em projeto, 6.3. indice de reproducao de cor (Ra) [NOTA BRASILEIRA Teno mbm conhecdo cone IG. no Bai «GA intnadoninent Os fabricantes de lampadas devem fornecer dados de indice de reprodugiio de cor para as lampadas uiizadas no projeto. As lampadas devem ser verificadas de acordo com as especificagdes de projeto © devem ter um Ra que nao soja inferior ao valor especificado no projeto. As lampadas devem ter as mesmas caracteristicas ‘gue as especificadas no projeto. 6.4 Aparéncia da cor (Top) Os labricantes de lampadas devem fornecer dados de aparéncias de cor para as Kimpadas utilizadas No projeto. O valor de Tep das lampadas nao pode ser inferior aos valores especiticados no projeto. 6.5 Manutencao O projetista deve: — eslabelecer o fator de manutencao ¢ listar todas as suposig6es utlizadas na derivado do valor, — especificar um equipamento de iluminagéio adequado para a aplicacdo em um determinado ambiente. Preparar um cronograma de manutengao abrangente, a fim de incluir a frequéncia de substituigao das lémpadas, os intervalos de limpeza das luminarias e do ambiente © o método de limpeza. 6.6 Luminancia da lumindria Aluminancia média das partes luminosas de uma luminaria deve ser medida. e/ou calculada radialmente em um plano C, em intervalos de 15°, comegando em 0°, e a elevagdo em angulos y de 65°, 75° 85°. Normalmente o fabricante da lumindria deve fornecer estes dados com base na emissao maxima. (la mpada/tuminatia). Os valores ndo podem exceder os limites especificados em 4.10. 6.7 Tolerancias nas medigdes Pode haver muitos fatores que podem causar uma disparidade entre uma estimativa calculada e o desempenho medido de uma instalacao de iluminago. A principal razao para isto é que, mesmo 'S® 0 processo de calcula tiver sido realizado com a mais alta precisao, foi assumido que cada lampada, Circuito @ lumindria tem um desempenho fotométrico idéntico. Isto é claramente impossivel e algumas tolerancias devem ser esperadas. A magnitude da diferenga esperada, baseada em experiéncia Pratica, esta dentro de 10 % para as medidas de iluminaincia e luminancia 24 ISOICIE 2002 .© ABNT 2013. Tados 0s diets reservados ido 4 tino - 182.847.628-54 ( ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Anexo A (informative) ConsideragGes para areas de tarefa e dreas do entorno AA Introdugao Este Anexo exemplifica areas de tarefas e entorno imediato para elaboragao de projeto e verificagao de iluminancias. A2 Pi Area da tarefa e entorno imediato. cipais conceitos A area da tarefa é definida como a area parcial no local de trabalho em que a tarefa visual é realizada. desempenho visual necessario para a tarefa visual 6 determinado pelos respectivos elementos visuais (tamanho dos objetos, contraste de fundo, luminancia dos objetos e tempo de exposigao) da atividade realizada, Para os locais onde 0 tamanho e/ou a localizagao da area da tarefa 6 desconhecida, a area onde © trabalho pode ocorrer é considerada a rea da tarefa. A.2.1 _ Entorno imediato © entomo imediato € definido como a drea ao redor da area da tarela dentro do campo de visao. Recomenda-se que esta imediagao seja de pelo menos 0,5 m de largura, e pade ser considerada como uma faixa ao redor da area da tarefa. Quando, em um sistema de iluminagao, a localizacdo precisa da tarefa visual nao puder ser definida devido & localizagao ser desconhecida ou a atividade realizada envolver um numero de tarefas visuais diferentes, 6 recomendado que as diversas dreas de tarefa sejam combinadas para formar uma area maior (referenciada a seguir como a area de trabalho). Onde a localizagaio dos locais de trabalho for desconhecida, esta drea de trabalho pode também ser a sala inteira. Se a distribuigao da iluminancia nestas dreas maiores tiver uma uniformidade de Uy > 0,6, pode ser assumido que o U; > 0,7 necessario é& sempre atendido nas dreas de tarefa individuais (ver Figura A.1) © ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos 0s direitos reservados 25 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Area de trabalho: U, 20,7 Entomo imadiato: U, 20,5 Fig. ta Possiveis areas de tarela individuais: U, 20,7, Area de trabalho: U,2 0,6 — Dentorne imediato: U,>0,5 Fig. 1b Figura A.1 — Area da tarefa e entorno imediato 19/2013) A22 Areas onde diferentes tarefas visuais podem ser realizadas séio normalmente na superficie de trabalho, em espagos de circulagao.e em superticies utlizadas para tarefas diretamente relacionadas com a alividade. 2.3 Quando for definir as areas de tarefa, recomenda-se também prestar atengo as superficies verticals, como quadros @ outras superficies inclinadas, como também as superticies horizontais na sala e na area de trabalho. A.2-4 Quando a imediagao da area da tarefa 6 uma faixa marginal, convém que esta ndo seja avaliacia separadamente, porque, como regra geral, 08 requisitos que precisam ser atendidos para ¢ entorno sao atendidos automaticamente, Recomenda-se tomar cuidado para que nao exista qualquer rea da tarefa na faixa marginal 3 e Figura A.2 - Area da tarefa 26 ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos 0s diotas reservados mpresso 404756 jos Domentino - 182.847.628.54 (Pedi: exemplar para us ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘area de trabalho (amarelo) compreende a superticie de trabalho (tampo cinza) @ 0 espago do usuario (rosa). Ver Figura A.2. A.3° Exemplos de como as dreas de tarefa podem ser definidas pelo projeto de iluminagao A.3.1__ Escritério com local de trabalho conhecido A localizagao do local de trabalho 6 conhecida. As areas de trabalho englobam a mesa de trabalho © 0 espago do usuario. A altura da drea de trabalho é assumida em 0,75 m. Os entornos imediatos so considerados como o resto da sala, exceto 0,5 m de largura da faixa marginal. Figura A.3 — Locais de trabalho e dreas do entorno em um escritério 3.2 Escritério com um arranjo desconhecido do local de trabalho Se 0 artanjo dos locais de trabalhos for totalmente desconhecido, a area de trabalho deve ser Considerada a sala inteira menos a faixa marginal. Quando os locais de trabalho previstos em projeto estéo préximos a janclas, uma faixa de largura correspondente pode ser considerada como a area de trabalho. Uma uniformidade planejada pode Ser Uy > 0,6. A experiéncia mostra que isto é 0 suficiente para garantir que uma uniformidade minima de 0,7 seja observada nos locais de trabalho individuais. A area do entorno € 0 restante da sala. A altura de referéncia para iluminancia é de 0,75 m acima do piso. As Figuras A.4 mostram exemplos de arranjo desconhecido do local de trabalho. (© ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 -Todos os crits reservados 27 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 i | ome coe } I) [esmmmrees Etoitra: Area da sla onde o ano oso: aia endo llautoapoxiade dea leas do abaho.e potana ioealtagio cle Yo abehoe a ieaieae aa eos de trees do tela ¢ doscomectin'ta_lyle Gcauheoea ma em nae elspa de proj. Ata 01757 uma laba —— 0,6. A experiéncia mostra que isto © 0 suficionte para garantir que uma uniformidade minima de 0,7 seja observada nos locais de trabalho individuais. Salas _semethantes a escitérios: Quando & sabido que o arranjo das areas de trabalho podem se estender até os limites da sala, a érea a ser iluminada compreende toda a sala, Figura A.7 ~ Salas semelhantes a escritérios com reas de trabalho que se estendem até as paredes A.3.6 Sistemas de estante e outras superficies verticais Os sistemas de estante @ armarios podem ser areas de tarefa verticais (por exemplo, balcao de passagens, secao de contabilidade). A area vertical comega a partir de 0,5 m acima do nivel do solo ¢ termina na altura da area da tarefa; no caso de um sistema de estantes de escritério, considera-se 2 macima do nivel do solo. Ver Figura A.B. (© ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos 08 direitos reservados 29 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Figura A.8 ~ Posigao da area da tarefa vertical A3.7 Corredor Para corredores com até 2,5 m de comprimento, 6 recomendado, de acordo com a DIN EN 1838, que as dreas de tarefa individuals ¢ as combinadas sejam consideradas uma faixa central de 1 m de comprimento no solo, formando uma tnica area da tarefa ampla. O resto do espaco 6 considerado area de entorno. Para corredores mais amplos, recomenda-se que a area da tarefa com uma faixa Central seja ajustada adequadamente. Ondo aplicdvel, recomenda-se que a faixa lateral (com até 0,5 m de comprimente) seja deduzida ao longo de cada parade, desde que ndo seja parte da zona de trélego, Areas de tarefa verticals, como portas, maganetas e latreiros, também tém que ser previsias, ‘embora valores de iluminancia especificos ndo sejam especificados. Ver Figura A.9. 0: 20/08 4 (Pet 47.628. —f Entorno: = 200 Ix Ubos ‘rea de taretaindivduat E_=200k Ubo7 Atoa de tarefa, ‘combinadas: E, = 200 0 van das Anjos Come! SS Figura A.9 ~ Corredor (reas de tarefa individuais pequenas) 30 @ISOICIE 2002 - © ABNT 2019 Todos os cveitos reservados 4756 lmpresso: 20/08/2013) Exemplar para uso exclusivo - Ivan dos Anjos Dom: ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Para propésilos de projeto de iluminagao, recomenda-se que areas de tarefa incividuais pequenas: Sejam combinadas para formarem uma tinica area maior. No entanto, recomenda-se atenao para ae ciferentes uniformidades. Uma iluminancia de 200 lux é necessaria (durante o dia) para correderes em estabelecimentos de cuidado de satide. A.3.8 Local de trabalho industrial tinico Uma variodade dos servigos visuais 6 desampenhada em muitos locais de trabalho industrias. Estes locais de trabalho precisam ser definidos individualmente, em termos de localizacao e tamanho 2.98 servicos visuais individuais forem comparavels, uma rea de trabalho pode ser definida, na qual todos eles sao realizados. As imediagdes da area formam uma faixa de 0,5 m de comprimento ao redor da area de trabalho. E ‘aconselhavel, entretanto, instalar uma iluminagdo genérica para todo o salo, garantindo a disponibilidacle de uma iluminagao suficiente para todos os locais de trabalho. Ver Figura A.10. Figura A.10 - Exemplo de varias areas de tarefa consideradas uma tinica drea de trabalho A.3.9 _ Salao industrial com zonas para diferentes atividades Os sales industriais geralmente incorporam um ntimero de areas de tarefa com diversos requisites de iluminancia. Recomenda-se que, onde for o caso, um conceito genérico sobre a iluminagao do salio Seja desenvolvido considerando todo 0 saldo ~ a menos de uma faixa marginal de 0,5 m de largura a0 longo das paredes ~ como uma area da tarefa com requisitos menores. As imediagoes da area (faixa marginal) nao necessitam de uma avaliagao separada porque, como regra geral, os requisites que necessitam ser atendidos para o entorno sao atendidos automaticamente, Para as outras dreas de tarefa com diferentes requisitos, convém que sejam definidas areas de tarefa prelerencialmente retangulares com seus proprios entornos e que sejam fornecidas as iluminancias € uniformidades exigidas. (© ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos 0s dcitos reservados 31 56 Impresso: 20/08/201 4 (Pedido 4. 7.6285 para uso exclusv ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Anexo B (informative) Malha de calculo para projeto do sistema de iluminagao B.1 Introdugao Este Anexo recomenda os critérios da malha de célculo para elaboracao de projelos em programas de calculo e verificagao do nivel de iluminancia nas instalagoes. B.2 Matha de calculo para projeto do sistema de iluminagao A principio, a malha necessaria para determinar as iluminancias e uniformidades médias depende do tamanho @ da forma da superficie de roferénoia (érea da tareta, local de trabalho ou arredores), da geometria do sistema de iluminagao, da distribuigo da intensidade luminosa das luminarias utilizadas, da preciso requerida e das quantidades fotométricas a serem avaliadas. © tamanho da malha recomendado para salas e zonas de salas é dado na Tabela B.1 Tabela B.1 —Tamanhos da malha Maior dimensao da zona ou sala _| Tamanho da maha Ambiente d P Area da tarefa Aproximadamente 1m 0.2m Salas/zonas de salas pequenas Aproximadamente § m 0.6m Salas médias Aproximadamente 10 m im Salas grandes Aproximadamente 50 m 3am [NOTA __Recomenda-se que o tamanho da maha no seja excedido. © tamanho da malha 6 dado pela equagao a seguir: P=0,25l0a,94 onde P €0tamanho da malha, expresso em metros (m) da maior dimensao da superficie de referéncia, expressa em metros (m); 1 6 oO ntimero de pontos de calculo considerando a matha p. © ntimero de pontos (n) é entao estabelecide pelo niimero inteiro mais proximo da relagao d para p. 32 (©ISOICIE 2002 - © ABNT 2013 Todos os dito reservados 6628-54 (Pedido 434756 18 Anjos Dom ABNT NBR ISO/CIE 8995-12013 As superticies de reteréncia retangulares sao subdivididas em pequenos retangulos, aproximadamente uadtados, com os pontos de célculo em seu centro. A média aritmética de todos os pontos de caleule com base na maior dimensao d da area de referéncia. Recomenda-se que, em todos os outros casos, a menor dimensao seja tomada como base para o estabelecimento do espagamento entre pontos da malha Pata as superticies de referéncia nao retangulares, ou seja, supericieslimitadas por poligonos irregu- lares, o tamanho da maina pode ser determinado de forma analoga através de um retangulo adequado cireunscrito ¢ dimensionado. Os meios aritméticos ¢ as uniformidades sao entio estabelecidos consi 65 %, ométodo UGR produz indevidamente valores favordveis. De um modo geral, no entanto, o ofuscamento pode ser, neste caso, excluido amplamente dessas lumindrias devido ao ofuscamento potencial da componente direta ser muito baixo. De acordo com a publicagao 117 da CIE, néo convém que 0 método UGR soja mais utlizado para as Grandes fontes de luz (2ngulo sélido > 1 st) ou para as pequenas fontes de luz (Angulo sélido < 0,0003 sr). AAs grandes fontes de luz podem sor luminérias individuais com superticies luminosas > 1,5 m?, tetos luminosos com pelo menos 15 % dos painéis luminosos ou tetos uniformemente iluminados. Como 0 efeito ofuscante de grandes fontes de luz depende apenas de uma pequena extensdo em seu indice de posieao, do Angulo sélido ou da luminancia de fundo, o ofuscamento causado por grandes fontes de luz pode ser razoavelmente aproximado com base na luminancia e limitado pela detinigéio de um valor maximo admissivel. Na DIN 5035-1, a luminancia maxima permissivel foi fixada em 500 cdim?. Na publicagao 20 LiTG sobre o método UGR, o limite recomendado do ofuscamento limite para um UGR de 19 ¢ 350 cd/m? para grandes salas e 750 cd/m? para pequenas salas. As pequenas fontes de luz visiveis abaixo de um ngulo sélido < 0.0008 sr so geralmente encontradas has seguintes situacdes: @) em interiores pequenos (altura da sala h< 3m, por exemplo sistemas de iluminagao em escritérios). As lumingrias de embutir, por exemplo, podem ocupar pequenos angulos sélidos aqui se estiverem razoavelmente longe do observador. SISOICIE 2002 -@ ABNT 2013 - Todos os trios reservados 35 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 5) em saldes altos (por exemplo, sistemas de iluminagao de um salao esportivo e industrial). As luminarias refletoras (high-bay - iluminagao utiizada em alturas de montagem superior a 6 m), Por exemplo, sao aqui visiveis para o observador em pequenos Angulos sdlidos por causa de sua alta altura de montagem. Emambos 0s casos, 0 ofuscamento nao pode ser descartado de fontes de luz < 0,0003 sr. Baseando-se erm estudos de campo, a publicagéo LiTG 20 recomenda, por esta razo, que o limite inferior do angulo Sdlido seja abolido, a fim de evitar situagdes onde o ofuscamento deixa de ser antecipado, porque as luminarias perturbadoras estao abaixo do limite do Angulo sélido e so, portanto, desconsideradas. €.2.2 Avaliagéo pelo método tabular O indice de ofuscamento direto causado por um sistema de iluminagao pode ser determinado utilizando © método tabular UGR. © sistema considerado € comparado com uma tabela-padrao que lista os indices UGR para 19 Salas-padrao ¢ diferentes combinagdes do refletancia para a lumindria selecionada. Os calculos para as 19 salas-padrdo so com base no pressuposto de que os observadores - posicionados no ponto medio do cada parede - observam as lumindrias ao longo e através de suas linhas de visao ao longo dos eixos da sala. As luminérias sao montadas em uma grade regular sobre o plano da luminaria, os pontos médios das luminérias definidos a uma distdncia de 0,25 vez a distancia H entre o plano a luminaria ¢ a altura do olho do observador e os pontos médios das luminérias mais proximas das Paredes, definidos como a metade mais distante da parede tanto como os pontos médios da lumindria uns com os outros. Ao selecionar equipamentos de iluminagao adequados, recomenda-se tomar cuidado a fim de garantir que sejam comparadas apenas as tabelas com a mesma relagdo espagamento/aliura e mesmo fluxo luminoso da lampada. ATabela C.2 apresenta um exemplo de “labela dos indices de ofuscamento corrigidos padronizados’. 36 @ISOICIE 2002 -@ ARNT 2013 -Todes os crates reservados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tabela C.2 -Tabela de classificagao de ofuscamento corrigido padronizado (UGR) Espagamento de luminarias/altura de montagem acima dos olhos do observador BH | 15,9 | 16,3 | 16,4 | 16,8 | 17.4 | 167 | 17,2] 172 | 17,7] 182 afh=0,25, [ ___ Refletancias | Teto | 07 | 07 | 05 | 05] 03/07] 07] 05]05] 08 Paredes | 05 | 03 | 05 | 03|03|0s8|03|0s|03) oa | [Piso | o2| 02] 02| 02 | 02| 02] o2 [02 | 02 | o2 | Dimensées | _Classificagao de ofuscamento corrigida — Fiuxo luminoso 5 200 x ly Através da linha de visdo Ao longo da linha de visio [24 | 164 [180 [168 | 109 | 186 | 174] 190] 17,7 | 192] 198 3H_| 163 | 17,7 | 166 | 180 | 183 | 172 | 146| 176 | 190| 193 . | 4H_| 16.2 | 17.5 | 166 | 17.9 | 182 | 172 | 185 | 175 | 1¢8| 192 a 4 Ven [162 | 174] 166 | 177 | 101 [ara 18 | 17.5 | 187 | 19.0 8 [aH | 162 | 173 | 166 | 176 | 180 | 17.1 | 12 | 175] 186) 189 3 | 12H | 16,1 | 17,2 | 165 | 178 | 179 | 17,1 | 18,1 | 175 | 185| 189 g [an [164] 17.7 | 160 [101 | 184] 178] 196] 176] 109] 192 S 3H_| 16,3 | 17,4 | 16,7 | 17,7 | 18,1 | 17,1 | 182] 175 | 186| 190 | 3 aH | 162 | 17.2 | 167 | 176 | 180 | 17.1 | 180/175] 184] 188 z 4H oH | tea |170 166 | 17,4 | 17,8 | 170 | 17,8 | 174 | 182 | 186 8 aH | 16,1 | 168 | 165 | 173 | 177 | 169 17,7 | 174 | 161] 186 | 3 |__| 42H | 16.1 [167 [165 | 17.2 | 76 | 169] 175 | 17.4 | 130 | 185 5 44 [164 | 168 | 195 | 173 | 17.7 v7 [174 | 18,1 | 186 é 6H | 160 | 166 | 165 | 17,1 | 176 174 | 17.9 | 179] 18.4 2 4 Taw | 460 | 165 | 165 17,0 | 17.5 17.3 | 17.8 | 178| 183 8 12H | 15,9 | 163 | 164 | 168 | 174 172 | 172 | 177| 182 g [an [101 [i67] 165 | 172 [176] 169| 176 | 174] 180] 108 : 12H | 6H | 160 | 165 | 165 | 17.0] 175 | 166] 179] 178 | 17.8] 198 2 ‘@ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 - Todos os diitos reservados 37 e880; 20/09/2013 182.887.628-54 (Podido 434756 Imp: 5 De ‘exemplar para uso e ABNT NBR ISO/CIE 8995-12013 C.2.3 Avaliacao na sala de referéncia Se nem todas as tabelas UGR estiverem disponiveis ou se as dimensées ou refletancias forem Gesconhecidas na fase de projeto, o ofuscamento pode ser classificado ulilizando-se o indice UGH da sala de referéncia. A sala de referéncia ¢ uma sala de tamanho médio medindo 4H/8H com 0 telo, paredes e piso com relletancias de 0,7, 0,5 ¢ 0,2, respectivamente. A comparagaio dos resultados de diferentes sistomas de iluminagao ¢ geralmente mantida, desde que os indices UGR comparados sojam computados para um mesmo espagamento do ponto médio da luminéria © para um mesmo fluxo luminoso da lampada, Em todo caso, recomenda-se que a classificagao do ofuscamento se baseie nos valores do instalagao dos sistemas iluminagao ¢ nos valores nominais das lmpadas utllizadas. le os indices UGR assim estabelecidos @ atividades previstas nas tabelas contidas na Independentemente do método utilizado, recomenda-se nao excedam os limites UGR para interiores, servic Segio 5. C3 Protegdo visual Como as fontes excessivamente brilhantes no campo de viséo podem causar ofuscamento, Fecomenda-se que as lampadas também sejam devidamente protegidas visualmente. Para as lumindrias que sao abertas por baixo ou que sao equipadas com um difusor transparente, o Angulo de corte & definido como o angulo entre a horizontal e a linha de viséo abaixo da qual as partes uminosas da lampada na luminéria sao visiveis, Ver Figura C. 1, Figura C.1 — Angulo de corte ‘A Tabela C.3 mostra os angulos de corte minimos para lumindncias de uma kimpada especitica Tabela C.3 - Angulos minimos de corte Angulo minimo Lumincia da lampada em cd/m? Neca 20.000 até < 50.000 Por exemplo, lampadas Iluorescentes (alta poténcia) 15° © lampadas fuorescentes compactas 50.000 até < 500.000 Por exemplo, ampadas de descarga de alta pressio 20° \ampadas incadescentes com bulbo revestido por dentro _ > 500.000 Por exemplo, lampadas de descarga de alta pressao 30° € lampadas incadescentes com bulbos transparentes 38 ©ISOICIE 2002 -© ABNT 2019 - Todos 0s dieitos reservados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Os angulos minimos de corte paras luminancias das lampadas apresentadas precisam serobservados fara fedos os planos de emissao. Eles nao se aplicam as lumindrias com apenas uma aberlura de saida lateral superior de luz ou luminarias montadas abaixo do nivel dos olhos C.4 _Limites de luminancia para evitar ofuscamento refletido Assim como foi definido 0 indice do ofuscamento direto devido as superticies excessivamente brihantes, € necessétio dar atengao especial para evitar ofuscamentorefletido, que é o ofuscamento cauisado pela rellexao da luz de superticies brihantes. As reflexdes de partes luminosas excessivamente brilhantes podem interferir seriamente no trabalho na tela ou mesmo no teciado, Portanto, recomenda-se tomar cuidadio, providenciando luminérias adequadas, de tal forma que nenhuma reflexao perturbadora seja criada, OS limites da luminancia sao especiicados para luminrias que podem reflotir ao longo da linha normal de visao de uma tela inclinada até 15°. Como regra geral, 1000 cdim? precisa ser observado para @ tela de LCD positiva € os monitores com um bom acabamento antirrefiexivo ou antiofuscamento © 200 cd/m? para tela de monitores negativos, como aqueles utilizados em estagdes de trabalho com fundo escuro, Recomenda-se que as luminéncias especificadas nao sejam excedidas em angulos de elevagio > 65° @ parlir de uma vertical descondente em qualquer plano de radiagao. Ver Figura C.2. Figura C.2~ Zona eritica de radiaeao (y> 65°) para luminancia de luminaria que pode provacar brilho refletido em uma tela ISOICIE 2002 © ABNT 2013 - Todos os rtos reservados 39 Impresso: 20/09/2013 ido 4 (Pei 47 628-54 n dos Anjos Do ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Anexo D (informative) Manutengao do sistema de iluminagao D.1_Introdugao Este Anexo traz orientagdes para detorminagao dos fatores de manutengéo para projeto do sistema de iluminagao, Com 0 aumento do tempo do servigo, ofluxo luminoso entregue por um sistema de iluminago diminui Com o envelhecimento das kimpadas das luminérias ¢ o acmulo de p6. A queda antecipada do fluxo luminoso depende da escolha das kmpadas, luminarias e dispositivos de operagao, como também das condigdes de operagao e do ambiente no qual elas esto expostas. A fim de garantir que um nivel especitico de iluminagéo — expresso pela iluminancia mantida ~ seja alcangado por um perfodo de tempo razoavel, um fator de manutencéo adequado precisa ser aplicado pelo projatista de iluminagao, a fim de que soja levada em consideracao esta diminuigao no sistema de fluxo luminoso. © fator de manutengéo é a relagdo entre a iluminéncia mantida ¢ © nivel de iluminéncia, quando © sistema de iluminacao for novo. O fator de manutengao ¢ ilustrado na Figura D.1 luminaneia médie E Novo valor com limpeza em | ftumindncia constante intervalos de 3 anos Valor do sistema ‘sem manuteno ° ieee —> Periodo de uso Figura D.1 — lluminancia durante © periodo de uso de um sistema de iluminacao D.2 Documentagao do fator de manutengao Recomenda-se que o projetista prepare um cronograma de manuteng&o para o sistema de iluminagéio. Convém que © cronograma especifique a frequéncia de substituigéo da lampada, da luminéria © 0s intervalos de limpeza da sala e, onde apropriado, as técnicas de limpeza utilizadas. O fator de manutengao apresentado na Tabela D.1 6 0,73 sob as seguintes condigées: a) as lémpadas so substituidas em grupos a cada 12 000 h de funcionamento; 40 SISOICIE 2002-© ABNT 2019 - Todos as deitos reservados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 b) as luminarias sao limpas a cada ano; ©) as superticies da sala sdo limpas a cada dois anos, Tabela D.1 — Exemplo de documentacao do fator de manutencao Projeto: : Luminaria xyz = 42157193 8 Tipo de luminaria: IP2x : Intervaio de limpeza em anos: 1,0 3 Fator de manutengao da lumindria FML: | 0,88 ® | Lampada 2 Descrigao: a g | Poténcia nominal: 54W i g Substituigao da lampada’ Grupo § | Reator: Eletrénico 2 Manutengao da kampada em anos: 20 S Horas de funcionamento por lampada/ano. 6 000 i | Fator de manutengao do fluxo luminoso FMFL: 091 | i Fator de sobrevivéncia da lampada FSL: 0,95 5 Sala — | 3 Comprimento: am 3 Profun ; ; 6m 3 F attra: 3m 5 | Ambiente: Limpo “| (GISOICIE 2002- © ABNT 2013 Todos of drltos reservados at 2013) 0: 20/09) n dos Anjo: ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Tabela D.1 (continuacao) Intervalo de limpeza da sala em anos: 2.0 Tipo de iluminagao: Direta Fator de manutengao das superficies da sala FMSS: 0,96 [ Fator de manutengao D.3_ Determinagao do fator de manutengao © falor de manutengao (MF) é um miitiplo de fatores e é determinado como a seguir: MF = FMFL x FSL x FML x FMSS. onde FMFL considera a depreciagio do fluxo luminoso da limpada; FSL considera 0 efeito de falha por envelhecimento da lampada; FMI considera os efeitos de redugdo do fluxo luminoso devido ao aciimulo de sujeira nas luminérias; FMSS considera a redugio da refletancia devido a deposiggo de sujeira nas superticies da sala Os valores dos fatores de manutencao individuais podem ser obtidos através dos fabricantes ou podem Ser enconirados em curvas de valores-padrao médios em publicagdes de iluminagao como a CIE 97, 0.3.1 Fator de manutengao do fluxo luminoso (FMFL) Conforme o tempo de servico aumenta, 0 fluxo luminoso emitido de praticamente qualquer lampada diminui devido ao resultado do envelhecit é Os valores FMFL podem ser obtidos dos fabricantes ou encontrados em curvas de valores médios Padronizados @ em publicagdes sobre iluminagao como a publicacao CIE 97. 0.3.2 Fator de sobrevivéncia da lampada (FSL) Gada kémpaca em um sistema de iluminagéo possui uma vida tnica, que é maior ou menor do que a vida mediana. A vida mediana é 0 niimeto de horas onde um grupo de lampadas sob observacao funciona antes que a metade das lampadas falhe. A probabilidade de que uma relerida amostragem an badas ainda funcionara ap6s um determinado niimero de horas de oporagaio & exproces pelo fator de sobrevivéncia da lampada (FSL), 42 © ISOICIE 2002 -@ ABNT 2013 - Todos os dircits reservados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 {al como acontece com 0 fator de manutengao do fluxo luminoso, a magnitude ¢ © tempo do fator (ap Sobrevivencia da lmpada dependem do tipo e da poténcia da lampada em questo, No coco don lampadas de descarga, 0 FSL também depende do dispositive de operagao utilizado o da frequéncia de operagao do sistema. No caso de lampadas fluorescentes, a vida mediana é normalmente calculada com base em um ciclo Ge chaveamento de 2 3/4 h ligado e 1/4 h destigado. Com as lampadas de descarga, 0 ciclo ¢ de 11 hligado e 1 h destigado. Os valores FSL sao obtidos a partir das mesmas fontes dos valores FMEL. jan nulls casos, pode-se supor que fator de manutengao de sobrevivéncia da Kampada (FSL) soja [gvela 1, Porque a falha individual das lmpadas conduz a uma queda inaceitavel do nivel iluminagdo, © Por esta raza a substituigao individual da lampada 6 necessaria. D.3.3 Fator de manutengdo da lumindria (FML) Re um modo geral, a sujeira depositada sobre as lampadas e as lumindrias provoca uma redugio Fe een fluxo luminoso do que qualquer outro fator. O grau de perda de luminosidade depende do tamanho @ natureza das particulas do ar poluente, do projeto das lumindrias e das lampadas utiizadas nelas. A Publicagao CIE 97 propde um padrao de seis tipos de luminérias comuns. Dependendo do tipo da lumina ¢ do actimulo de poeira e sujeira, os fatores de manutengéo da luminaria (FMI) podem ser Goterminados como uma fungdo do tempo em que as lumindrias passaram pelo sistema de luminagao desde a ultima operagao de limpez: 0.3.4 Fator de manutengao das superficies de sala (FMSS) Os depésitos de poeiras no teto, nas parades, no piso ¢ no mobilidrio geralmente causam uma redugao Ga iluminaeao ingireta devido & inter-reflexdio. O fator de manutengao das superticies da sala leva on consideragao o impacto dessas condigdes ambieniais, (lator de manutencao das supertcies da sala (FMSS) pode ser definido como a relagdo entro 0 fator de utilizagéo 1 em um dado momento com o fator de utilizag&o quando a ultima limpeza das superficies da sala foi realizada. Como 9 fator de ulilizagao, 0 fator de manutengao da sala depende basicamente do tamanho da sala, Ga relleténcia das superticies e da distribuigdo do fluxo lumineso do sistema de iluminagao, Além Gisso, fator de manuten¢o da sala depende do tipo ¢ da quantidade de sujera no ar, com rolago dlreta na redugéo da rellelancia da superficie da sala. Para simples suposic6es, os valores-padrdo de FMSS podem ser encontrados na publicagao CIE 97, D.4_ Fatores de manutengao de referéncia Exemplos de fatores de manutengao sao apresentados nas Tabelas D.2 a Di. E considerado para lanto que as lémpadas séo substituidas individualmente assim que falham ¢ so. substituidas ‘eM grupo quando a iltuminaincia cai para o nivel da iluminancia mantida, Relagdo entre o fluxo luminoso utile o emitido pelas luminarias. © ISOICIE 2002 -@ ABNT 2013 Todos 08 arios reservados 43 ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘Tabela D.2 ~ Exemplos de fatores de manutengao para sistemas de iluminago de interlores com kimpadas fluorescentes Fator de manutengio Exemplo Ambiente muito limpo, ciclo de manuteng&o de um ano, 2.000 h/ano de vida até a queima com substituigdo da lampada a cada 8.000 h, 0,80 substitui¢ao individual, lumindrias direta e direta/indirota com uma Pequena tendéncia de coleta de posira, FMFL = 0,93; FSL = 1,00; FML = 0,90; FMSS = 0,96 Carga de poluigao normal no ambiente, ciclo de manutengao de trés anos, 2.000 h/ano de vida até a queima com substituigéo da lampadaa 067 cada 12.000 h, substituigao individual, lumindrias direta e diretalindireta ‘com uma pequena tendéncia de coleta de poeira, FMFL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,80; FMSS = 0,90 Carga de poluigéo normal no ambiente, ciclo de manutengao de és anos, 2.000 hano de vida até a queima com substituigao da kimpada 0.57 @ cada 12.000 h, substituicao individual, luminarias com uma tendéncia normal de coleta de posira, FMFL = FMSS = 0.83 Ambiente sujo, ciclo de manutengao de trés anos, 8.000 h/ano de vida até a queima com substituigéo da lampada a cada 8,000 h, LLB, ‘Substituicao em grupo, lumindrias com uma tendéncia normal de coleta de posira, FMFL = 0,93; FSL = 0,93; FML = 0,65; FMSS = 0,94 0,50 Tabela D.3 - Exemplos de fatores de manutengao para sistemas de iluminagao de interiores com lémpadas fluorescentes compactas Fator de manutengdo | Exemplo z Ambiente muito limpo, ciclo de manutengao de um ano, 2 000 hiano S | | de vida até a queima com substituigdio da lampada a cada 4 000 h, 0,80 substituigao individual, lumindrias direta e direta/indireta com uma Pequena tendéncia de coleta de poeira, reator eletrénico, FMFL = 0,92; FSL = 1,00; FML = 0,90; FMSS = 0,96 Carga de poluigo normal no ambiente, ciclo de manutengao do trés anos, 2 000 h/ano de vida até a queima com substituigéo da lampada a cada 6 000 h, substituicao individual, luminarias direta e diretalingireta com uma pequena tendéncia de coleta de poeira, reator eletrénico, FMFL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,80; FMSS = 0,90 | Carga de poluigo normal no ambiente, cicio de manutengao de tos anos, 2 000 h/ano de vida até a quaima com substituig&o da lampada 087 a cada 6 000 h, substituigao individual, lumindrias direta e diretalindirota com uma tendéncia normal de coleta de poeira, reator eletrénico, FMFL = 0,91; FSL = 1,00; FML = 0,74; FMSS = 0,83 Ambiente sujo, ciclo de manutengao de trés anos, 6.000 h/ano de vida até a queima com substituiggo da lampada a cada 6 000 h, reator 0,50 eletromagnético, substituicao em grupo, lumindrias com uma tendéncia normal de coleta de posira, FMFL = 0,88; FSL = 0,95; FML = 0,65; FMSS = 0,9 08 Domen! 2 & g 0 exclusive - Ivan dos A’ 44 © ISOICIE 2002 -© ABNT 2013 Tees 0s direitos reservados ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ‘Tabela D.4 ~ Exemplos de fatores de manutencdo para sistemas de iluminago de interiores como lampadas de vapor metélico | Fator de manutencao Exemplo ] ‘Ambiente muito limpo, ciclo de manutengao de um ano, 2 000 h/ano de Vida até a queima com substituigéo da lampada a cada 2.000 h, 0,80 substituigao individual, lumindrias diteta e direta/ingireta com uma Pequena tendéncia de coleta de pocira, FMFL = 0,87; FSL = = 0,94; FMSS = 0,97 Ambiente muito limpo, ciclo de manutengao de dois ano: 2.000 h/ano de vida até a queima com substituigdio da limpada a cada | 0,67 4.000 h, substituigo individual, luminérias direta e direta/indirota com | uma pequena tendéncia de coleta de poeira, FMFL = 0,81; FSL = 1,00; t FML = 0,90; FMSS = 0,96 Carga de poluigéo normal no ambiente, ciclo de manutengao de trés. | anos, 2 000 hano de vida até a queima com substituigéio da limpada | 0.57 @ cada 4 000 h, substituigao individual, luminarias direta e direta/indireta com uma pequena tendéncia de coleta de poeira, FMFL = 0,81; FSL = 1,00; FML = 0,82; FMSS = 013) ° Carga de poluigéo normal no ambiente, ciclo de manutengao de dois : anos, 2 000 h/ano de vida até a queima com substituigao da limpada 2 0.50 ‘a cada 4 000 h, substituigao individual, luminarias com uma tendéncia = normal de coleta de poeira, FMFL = 0,81; FSL = 1,00; FML = 0,74; & FMSS = 0,83 0494 182 ivo - Nan dos Anjos Oomen 1 para us © ISOICIE 2002 © ABNT 2013. Tedos 0s airaitos reservados 45 434786 Impresso: 20/09/2013 at para uso exclusive - Ivan dos Anjos Doment ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Bibliografia CIE 117 Technical Report. Discomfort Glare in Interior Lighting. 1995 DIN 5035-1 Artificial Lightin ferminology And General Requirements. 1990 DIN EN 1838 Lighting applications ~ Emergency lighting; German version. 1999 LITG Publication 20, Das UGR-Verfahren (The UGR Method). Berlin 2003 2VEI Guide to DIN EN 12464-1 ~ Lighting of work places Part 1: Indoor work places, 2008 O.contetido deste Guia Orientativo foi baseado na publicagéio ZVEI Guide to DIN EN 12464-1 Lighting of work places Part 1: Indoor work places. 2006 disponivel em wwwalicht.de. As imagens foram cedidas por wiww.licht.de 46 (DISOICIE 2002 -@ ABNT 2013 - Todos 0 ctcitos reservados (eroereoioz ossaidw o¢z¢eb onload) ¥6-€29'L98'Ze} - cunueNog soluy Sop UeA| -onsnx® osm Bred so}duioKS

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