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Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A. -39.993.138/0001-24 (Pedid 45346 Impresso: 04/01/2008) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 15417 Primeira edigao 16.01.2007 Valida a partir de 16.02.2007 Vasos de pressao — Inspegdo de seguranga em servigo Pressure vessels — Safety inspection in service Palavras-chave: Vasos de pressao. Inspegao. Seguranga, Descriptors: Pressure vessels. Safety. Inspection. Ics 27.060.30 ISBN 978-85-07-00291-8 ASSOCIACAO- Numero de referéncia sores ply 8 carat TECNICAS: paginas @ABNT 2006 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 © ABNT 2008 Todos 08 direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicacao pode ser reproduzida ‘u por qualquer meio, eletrsnico ou mecdnico, incluindo fotocépia e microfilme, sem permissao por escrito pela ABNT Sede da ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abni@abnt.org.br wonabnit.org.br Impresso no Brasil i @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Sumario Pagina Prefacio.. v 1 Objetivo 1 2 Referéncias normativas... 1 3 2 4 8 44 Periodicidade de inspecao 8 42 Preparagao e execugao da inspegao. 8 4.3 Requisitos de seguranca 9 44 Relatério de inspecao ... 5 Requisitos especificos de inspecées 5.1 Inspegao externa 5.2 Inspegao interna 5.3 Inspegao inicial 5.4 Inspegées extraordinarias. 5.4.1 Inspegao de problema operacional 5.4.2 Inspegao de alteracao operacional. ; 5.4.3 Inspegdo de reconstituico de prontuar 13 5.4.4 Inspegdo em vasos fora de operacao. 5.4.5 Inspegao de alteracao ou reparo .. 6 _ispositivos de seguranga (valvulas de seguranca e alivio) 6.1 Programa de inspecao dos dispositivos de seguranca 6.2 _Inspegdo externa dos dispositivos de seguranca .. 6.3 __Inspegao interna dos dispositivos de seguranca .. 7 Ensaios ndo-destrutivos (END). 16 7.4 Medico de espessura 72 Particulas magnéticas (PM). 7.3 Medigao de campo de corrente alternada (ACM). 7.4 — Ultra-som (US). 75 Liquido penetrante (LP) . 76 — Emissao acustica.. 7.7 Outros ensaios. 8 _Lista auxiliar a inspegao de vaso de pressao em servico.. . 8.1. Inspegdo em escadas, passarelas, plataformas e estruturas metalicas 18 8.2 _Inspegao das fundacées, suportes ¢ elementos de fixagao.. 8.3 Inspegao no isolamento térmic 8.4 _Inspegdo na pintura 8.5 _Inspegdo externa do casco. 8.6 _Inspegao nas conexées e acessérios 9 _ Testes de sobrepressio (hidrostatico e pneumatico).. 10 Anotagdes no registro de seguranca do vaso de pressio 10.1 Objetivo.... 10.2 Campo de aplicacao.. 10.3 Abertura do registro de seguranca 10.4 Anotacées no registro de seguranca 10.5 Exemplos de anotacées no registro de seguranga: 10.5.1. Inspegao inici 10.5.2 Inspegao de problema operacional: 10.5.3 Inspegées periddicas interna, externa ou teste hidrostatico: ‘©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados iii Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 10.5.4 10.5.5 10.5.6 10.5.7 " 4 12 ‘Anexo A (informative) Bibliografia . ‘Anexo B (informativo) Relatério de inspegao (RI) Anexo C (informative) Certificado de teste hidrostatico (TH). Inspegao de alteracao operacional:. 23 Inspegao de vaso fora de servico: Inspegao de alteracdo ou repar Inspegao de reconstit Relatério de inspegao Para a inspecao ser valida, deve ser comprovada com relatorio de inspecao (anexo B).. Responsabilidades dos usuarios de vasos de pressao.. io de prontuario: Anexo D (informative) Certificado de teste hidrostatico (TH). 50 ‘©ABNT 2008 - Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 o Férum Nacional de Normalizacdio. As Normas Brasileiras, cujo contetdo € de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais Temporarias (ABNT/CEET), sao elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). A ABNT NBR 15417 foi elaborada no Comité Brasileiro de MAguinas e Equipamentos (ABNTICB-04), pela Comissdo de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressdo (CE-04:011.07). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 05, de 02.05.2006, com o ntimero de Projeto 04:011.07-008. Esta Norma contém os anexos A a D, de carater informativo. @ABNT 2006 - Todos 08 dvotos reservados v (a00ziLoiva osse1duy apesy opipod) Pe-L000/881 G66 £¢ ~ \V'S VEOUVLUOAXS TRigV4 OYINN - eAlsnjoxe osn ered siden, Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15417:2006 Vasos de pressao — Inspegado de seguranga em servi¢o 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa os requisitos minimos para a inspe¢ao de seguranga de vasos de pressao em servigo. 1.2 Esta Norma se aplica a inspegdo de seguranga de vasos de pressao classificados conforme NR 13. 1.3 Esta Norma contém requisitos necessarios para verificagéo das condigdes operacionais de vasos de pressdo em servo. 2 Referéncias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém disposigées que, ao serem ciladas neste texto, consliluem prescrigbes para esta Norma. As edigdes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagzio. Como toda norma est sujeita a revisdo, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de se usarem as edig6es mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informagao das normas em vigor em um dado momento. NR 13:1995 — Caldeiras e vasos de pressao — Portaria 23/94 da SSST/TEM ABNT NBR 15194:2005 — Ensaios nao destrutivos — Emissao aciistica em vasos de pressao metalicos durante 0 ensaio de pressao ~ Procedimento ABNT NBR 15248:2005 — Ensaio nao destrutivos — Inspegao por ACFM — Procedimento ABNT NBR ISO 9712:2004 — Ensaios nao destrutivos — Qualificagao e certificagao de pessoal ISO 10156-1996 — Gases 1and gas mixtures — Determination of fire potential and oxidizing ability for the selection of cylinder valve outlets ISO 9328-2:2004 ~ Steel flat products for pressure purposes ~ Technical delivery conditions ~ Part 2: Non-alloy and alloy steels with specified elevated temperature properties ASTM E 2261-2003 — Standard Practice for Examination of Welds Using the Alternating Current Field Measurement Technique ASTM G31-72-2004 Standard Practice for Laboratory Immersion Corrosion Testing of Metals ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 1 Exemplar para uso exclisivo - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, -38.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Imoresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definicdes: 3.1 aberturas para inspegdo ou visita: Aberturas para inspego ou visita so exigidas para vasos de pressio para ar comprimido que contenham umidade e para aqueles sujeitos a corrosao interna, erosdo ou abrasao mec€nica. Tamanhos e quantidades, além das configurag6es das aberturas de inspegao e visita, devem respeitar © cédigo de construcdo. 3.2 _alteragdo: Qualquer modificagao no equipamento ou em partes que implique alteragdes do projeto original existente. A alteragdo pode implicar mudanga fisica (por exemplo, colocagao de um bocal adicional na parte pressurizada) ou mudanga de parametro operacional (por exemplo, aumento de pressao ou temperatura de operagao). 3.3. anotacéo de responsabilidade técnica (ART): Documento obrigatério a ser emitido pelo profissional habilitado (PH), registrando a responsabilidade técnica dos servigos executados, 3.4 boca de inspegdo: Abertura com o objetivo de permitir a visualizagao do interior do vaso de presséo, determinada pelo cédigo de construgao. 3.5 boca de visita: Abertura com o objetivo da entrada parcial ou total de uma pessoa dentro do vaso de pressao, permitindo uma melhor inspegdo ou reparo das partes internas do vaso, determinada pelo cédigo de construgdo. 3.6 certificado de teste hidrostatico: Documento que registra todas as condicées em que o vaso de presséo foi submetido durante o teste. Modelo com registros minimos do teste hidrostatico esta contido no anexo C. 3.7. classificagao de vaso de pressao: Classificagado dos vasos de pressao de acordo com anexo IV da NR -13, pela sua categoria 3.8 CLT: Consolidagao das Leis do Trabalho. 3.9 cédigo ASME: Cédigo de construgdo que sofre revisbes pediédicas com publicagao de edigdes a cada {rs anos ¢ publicacdo de adendas em todos os anos intermediarios. 3.10 eédigo de construgae: Documento técnico reconhecido internacionalmente, que estabelece os requisitos para projetos, construgdo ¢ inspecdo de vasos de pressdo, 3.11 CONFEA: Conselho Federal de Engenharia, Agronomia e Arquitetura. 3.12 CREA: Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura, 3.13 disco de ruptura: Dispositivo de seguranga constituldo por lamina que se rompe a uma pressdo predeterminada 3.14. ensaio néo-destrutivo (END): Ensaio em que o vaso nao necesita ser danificado permanentemente para que se avalie a existéncia de falhas. 3.15. ensaio por correntes parasitas: Ensaio nao destrutivo aplicével em metais tanto ferromagnéticos como no ferromagnéticos, em produtos siderirgicos (lubos, barras © arames), em aulopecas (parafusos, eixos, comandos, barras de direcao, terminais, discos e panelas de freto, entre outros). O método se aplica também para detectar trincas de fadiga ©’ corrosao em componentes e estruturas acronduticas © om tubos instalados em trocadores de calor, caldeias e similares, 3.16 EPC: Equipamento de protecao coletiva. 3.17, EPI: Equipamento de protegao individual. 2 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclisivo - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, -38.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Imoresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 3.48. especificagao de procedimento de soldagem (EPS): Documento que _contempla todas as varidveis essenciais, ndo essenciais e suplementares (quando aplicavel) requeridas e as faixas em que serao utilizadas durante 0 processo de soldagem. As variaveis e suas faixas de aplicacdo devem satisfazer os requisitos que constam no cédigo de construgao. Toda EPS deve ser suportada por um registro de qualificagao de procedimento de soldagem (RAPS), 3.19 fabricante de vaso de pressao: Empresa constituida de fato, tendo em seu quadro profissional habilitado (PH) que responderd pela responsabilidade técnica de fixagdo de seu nome, logotipo ou marca, além da elaboragao do prontuario do vaso de presséo de acordo com o cédigo adotado e as exigéncias complementares da NR 13. 3.20 fluido oxidante: Fluido que, embora nao sendo necessariamente combustivel, pode, em geral por liberagao de oxigénio, causar a combustdo de outros materiais ou contribuir para isto. 3.21 fluidos corrosivos que apresentam risco médio: Substancias que, por ago quimica, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem equipamentos ou produtos que tenham contatos. Estes fuidos podem, também, apresentar outros riscos. Provocam visivel necrose da pele num periodo de contato superior a 60 min, mas nao maior que 4h que, mesmo no provocando visivel necrose em pele humana, apresentam uma taxa de corrosdo sobre superficie de ago ou de aluminio superior a 6,25 mm por ano, a uma temperatura de ensaio de 55°C. Para os ensaios no ago, deve ser usado 0 tipo P235 (ISO 9328-2) ou um tipo semelhante, © para os ensaios sobre o aluminio, os tipos nao revestidos 707576 ou AZSGUT6. Um ensaio aceitavel é descrito na ASTM G31-72-2004. 3.22 fluidos corrosivos de menor risco: Substancias que, por agéo quimica, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem equipamentos 0u produtos que tenham contatos. Estes fuidos podem também apresentar outros riscos. Provocam visivel necrose da pele num periodo de contato superior @ 60 min, mas no maior que 4 h que, mesmo no provocando visivel necrose em pele humana, apresentam uma taxa de corrosao sobre superficie de ago ou de aluminio superior a 6,25 mm por ano, a uma temperatura de ensaio de 55°C. 3.23 fluidos corrosivos muito perigosos: Substancias que, por acdo quimica, causam severos danos quando fem contato com tecidos vives ou, em caso de vazamenio, danificam ou mesmo destroem equipamentos 0u produtos com que tenham contato. Estes fuidos podem também apresentar outros riscos. Provocam necrose da pele apés um periodo de contato de até 3 min, 3.24 fluidos explosivos: Substancias que, no sendo um explosivo, podem gerar uma atmosfera explosiva de gas, vapor. 3.25 fluidos infectantes: Aqueles que contém microorganismos vidvels, incluindo uma bactéria, virus, rickettsia, Parasita, fungo ou um recombinante, hibrido ou mutante, que provocam, ou ha suspeita de que possam provocar, doengas em seres humanos ou animais. 3.26 fluidos que, em contato com a agua, emitem gases inflamaveis: Substancias que, por reagao com a Agua, podem tomar-se espontaneamente inflamaveis ou liberar gases inflamavels em quantidades perigosas. Nestas instrugSes, emprega-se também a expresso "que reage com agua” 3.27 fluidos sujeitos a combustdo espontanea: Substncias sujeltas a aquecimento espontaneo nas condigées normais, ou que aquecem em contato com o ar, sendo, eto, capazes de se inflamarem; sao as substancias piroféricas e as passiveis de auto-aquecimento. 3.28 fluidos téxicos: Fluidos capazes de provocar a morte, lesées graves ou danos a satide humana, se ingeridos, inalados ou se entrarem em contato com a pele. 3.29 gases inflamaveis: Gases que a 20°C e a pressdo de 101,3 kPa so inflamaveis quando em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar ou apresentam uma faixa de inflamabilidade com o ar de no minimo 12 pontos percentuais, independentemente do limite inferior de inflamabilidade. A inflamabilidade deve ser determinada por ensaios ou através de cAlculos, conforme métodos adotados pela ISO (ver ISO 10156), ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 3 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 3.30 gases nao inflamaveis, nao téxicos e asfixiantes: Gases que a uma pressdo nao inferior a 280 kPa a 20°C, ou como liquidos reftigerados, ¢ que sao asfixiantes, diluem ou substituem o oxigénio normalmente existente na atmosfera. 3.31 gases no inflamaveis, ndo t6xicos e oxidantes: Gases que a uma presstio nfo inferior a 280 kPa a 20°C, ou como liquidos refrigerados, e que sao oxidantes, que, em geral, por fornecerem oxigénio, podem causar ou contribuir para a combustao de outro material mais do que 0 ar contribui 3.32 gases téxicos: Gases sabidamente to t6xicos ou corrosivos para pessoas, que impoem risco a satide, ou supde-se serem t6xicos ou corrosivos para pessoas, por apresentarem um valor da CL50 para toxicidade aguda por inalagao igual ou inferior a 5 000 mL/m*. 3.33 gases: Substdncia que a 50°C tem a pressdo de vapor superior a 300 kPa ou é completamente gasoso temperatura de 20°C, a pressao de 101,3 kPa, 3.34 inspegdo de alteragao operacional: Inspegao que se faz necessaria quando sao alterados parametros operacionais sem que haja necessidade da alteragao do projeto existente do vaso de press. 3.35. inspegdo de alteragao ou reparo: Inspecdo que deve ser realizada apés a execugao de qualquer projeto de alterago ou reparo no vaso de pressao que jd esteja nas instalagdes do usuario, 3.36 inspegao de problema operacional: Inspegao que deve ser realizada apés a conslatagao de qualquer tipo de anormalidade operacional que 0 vaso possa apresentar, tais como: sobrepressao, vazamentos, superaquecimento, queda de rendimento operacional, abertura da vaivula de seguranca abaixo do previsto ou ndo abertura na PMTA. 3.37. inspegao de reconstituigéo do prontuario: Inspegéo que deve ser realizada em um vaso de presséo instalado que, por inexisténcia ou extravio, nao tem mais 0 seu prontuario. 3.38 inspegao externa: Inspecao de todos os componentes que podem ser verificados com o vaso de presséo ‘em operacao. Classificada como Inspe¢ao Periédica pela NR 13, nos seus devidos tempos maximos, de acordo com a categoria do vaso ou recomendagao da inspegdo anterior anotada no registro de seguranga 3.39. inspegdo extraordindria: Todo tipo de inspegao que garante a seguranga na operagao de vasos de press4o que ndo esteja caraterizada na NR 13, porém classificada nesta Norma e considerada obrigatoria pela NR 13. 3.40_inspegao inicial: Inspecao para instaiagao e colocagao em funcionamento de um novo vaso de pressao, Construido de acordo com o cédigo de fabricagao atual, caracterizando-se pela abertura no registro de seguranca do vaso de pressao por profissional habiltado (PH). 3.41. inspegdo interna: Inspegao de todos os componentes que podem ser verificados com 0 vaso de presséo fora de operagao. Classificada como Inspegdo Periddica pela NR 13, nos seus devidos tempos maximos, de acordo com a categoria do vaso ou recomendagao da inspegao anterior anotada no registro de seguranga. 3.42, inspegdo periddica: Inspecdes denominadas intemas, externas @ para teste hidrostatico pela NR 13, com periodicidade determinada de acordo com a calegoria do vaso, independentemente da situagao em que se encontra 0 vaso de pressao. 3.43 liquidos inflamaveis: Liquidos, mistura de liquidos ou liquidos contendo sélidos em solugo ou em suspensao, que produzem vapores inflamaveis a temperaturas de até 60,5°C, em ensaio de vaso fechado, ou até 65,6°C, em ensaio de vaso aberto, conforme Normas Brasileiras ou normas internacionalmente aceitas. 3.44 maxima tensao de teste hidrostatico: Tensdo maxima a que cada parte do vaso de pressdo pode ser submetida durante o teste hidrostatico, de acordo com 0 cédigo de construgao. 3.45 meméria de cAlculo: Documento obrigatério do prontuario de vaso de pressdo que registra todos 08 calculos das partes pressurizadas ou que estejam soldadas nas partes pressurizadas de um vaso de pressao, incluindo as espessuras minimas requeridas para a pressao de projeto de todos os elementos do vaso. 4 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 3.46 MT: Ministério do trabalho. 3.47 NR: Norma regulamentadora. 3.48 perdxidos organicos: Substancias organicas que contém a estrutura bivalente -O-O- e podem ser consideradas derivadas do peréxido de hidrogénio, onde um ou ambos os atomos de hidrogénio foram substituidos por radicals organicos. Peréxidos organicos so substancias termicamente instaveis e podem sofrer uma decomposigao exotérmica auto-aceleravel. Além disso, podem apresentar uma ou mais das seguintes propriedades: estar sujeitas a decomposigao explosiva; queimar rapidamente; ser sensiveis a choque ou alrito; reagir perigosamente com outras substancias; causar danos aos olhas. 3.49 placa de Identificagdo: Elemento a ser afxado no vaso de presséo, com dados de Identificagdo do fabricante, cédigo de construgao, categoria e outros dados conforme previstos na NR 13. 3.50 pressdo de projeto: Presséo no minimo igual aquela da condigo mais severa de pressao esperada ‘em operagao normal. E sempre medida no topo do vaso. Recomenda-se utilizar a pressao de projeto 10% maior do que a presso de operacaio, em fungao da calibragéo de equipamentos de seguranga, cuja abertura ou acionamento nao pode ultrapassar o valor da PMTA. 3.51 pressdo de teste hidrostatico: Pressdo calculada de acordo com o cédigo de construgao para teste hidrostatico obrigatério em um vaso de pressao, apés sua fabricagdo ou durante a avaliagao de sua integridade ou resisténcia estrutural dos componentes para cumprimento da NR 13, devendo fazer parte da meméria de cAlculo do vaso. 3.52 pressio de teste pneumitico: Pressdo calculada de acordo com o cédigo de construgao para teste pneumatico (em substitui¢ao ao teste hidrostatico) em um vaso de pressao apés sua fabricagao ou durante a avaliagao de sua integridade ou resisténcia estrutural dos componentes para cumprimentos da NR 13, devendo fazer parte da meméria de célculo do vaso. 3.53_pressdo de trabalho: Pressao cujo valor seja menor ou igual & pressao maxima de trabalho admissivel (PMTA) do vaso, 3.54. pressdo local durante o teste hidrostatico: Pressao calculada de teste hidrostatico, somada a coluna de Iiquido no ponto medido. 3.55. presso maxima de trabalho admissivel (PMTA): Pressao igual ou maior do que a pressao de projeto. E 0 menor dos valores encontrados para a pressao maxima de trabalho admissivel para qualquer das partes essenciais de um vaso (submetidas a pressao), ajustada para qualquer diferenca na coluna de liquido que possa existir entre a parte considerada © 0 topo do vaso. 3.56 pressdo maxima externa admissivel (PMEA): Pressdo igual ou maior do que a pressdo de projeto. E 0 menor dos valores encontrados para a pressao maxima de trabalho externa admissivel para qualquer das. paries essenciais de um vaso (submetidas a presséo), ajustada para qualquer diferenga na coluna de liquido que possa existir entre a parte considerada e o topo do vaso. 3.57 profissional habilitado (PH): Engenheiros que atendem aos requisitos descritos na NR 13, com ‘competéncia reconhecida pelo érgao de classe. 3.58 projeto alternative de instalacdo: Projeto elaborado para instalagao de vasos de pressao em ambientes confinados quando ndo for possivel atender aos requisitos da NR 13 (subitem 13.7.2), porém contendo medidas concretas para a atenuagao dos riscos. 3.59 projeto de alteragao ou reparo (PAR): Projeto obrigatério a ser elaborado por PH, antes de sua execugao, no caso da necessidade de qualquer alteragao ou reparo a ser realizado nas partes pressurizadas ou nas partes soldadas as partes pressurizadas de um vaso de presséo que se encontra inslalado. Modelo de registros da execugdo do PAR é dado no anexo D. ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 5 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 3.60. projeto de instalacdo: Planta baixa do estabelecimento onde esta instalado 0 vaso de pressao, com o posicionamento e a categoria de cada vaso e das instalagées de seguranca, elaborado de acordo com o item 13.7 da NR 13 denominado de instalagao de vasos de pressdo. 3.61. prontuario de vaso de pressdo: Conjunto de documentos obrigatérios a serem fornecidos pelo fabricante do vaso de pressao de acordo com o cédigo de construgao, com todas as informagdes necessarias para que o usuario do vaso de pressdo e 0 PH que realiza as inspegées periddicas ou mesmo extraordinarias possa restabelecer por completo sua meméria de célculo, caso necessério, e lambém alender a todas as exigéncias da NR 13, 3.62 registro de qualificagéo de operador de solda (RQOS): Documento que qualifica o operador de soldagem. Contém as variaveis essenciais de performance usadas nas soldas do ensaio, bem como as faixas qualificadas nas soldas de produgao de acordo com o cédigo de construgao. 3.63 registro de qualificagao de procedimento de soldagem (RQPS): Documento que registra os ensaios realizados no corpo-de-prova, indicando as variaveis reais usadas nas soldas do ensaio de qualificagdo de acordo ‘com 0 cédigo de construgao. 3.64 registro de qualificagdo de soldador (RQS): Documento que qualifica 0 soldador. Contém as variaveis essenciais de performance usadas nas soldas de ensaio, bem como as faixas qualificadas nas soldas de produgao de acordo com o cédigo de construgao. 3.65 registro de seguranga: Documento obrigatério para cada vaso de press4o a ser aberto por PH, caracterizado para atender as solicitagdes da NR 13. 3.66 relagao de tensdes para teste hidrostatico: Relagao entre a tensao do material na temperatura de teste @ a tensao do material na temperatura de projeto, utilizado para célculo do teste hidrostatico. 3.67 relatério de inspegao: Documento identificado a ser emitido pelo PH para qualquer tipo de inspegao realizada, com no minimo 0 contetido determinado pela NR 13, além de documentos complementares que 0 PH julgar necessério. Os relatérios de inspegdo devem fazer parte do prontuario do vaso e ter seus numeros caracterizagao da inspecao no registro de seguranga especifico do vaso de pressao. Modelo de relatério de inspec consta no anexo B. 3.68 reparo: Todo trabalho necessario para reconstituir as condigées originais de seguranga e operagdo das partes pressurizadas ou das partes soldadas as partes pressurizadas dos vasos de pressdo em operacao, de acordo com o estabelecido em seu prontuario. Embora na maior parte dos casos os reparos se restrinjam as partes pressurizadas e partes soldadas as partes pressurizadas, existem situag6es especificas onde 6 recomendado estender as partes nao pressurizadas e que néo estejam soldadas as partes pressurizadas, mas que apresentem riscos ao ser humano, patriménio das empresas e/ou ao meio ambiente. 3.69. risco grave e iminente: Termo utlizado na NR 13 para denominar 0 no atendimento de itens obrigatérios fe importantes que possam colocar em risco a integridade da sade dos operadores, patriménio da empresa e danos ao meio ambiente, tals como: fala de dispositivos de seguranca, falta de _cumprimento dos criérios para instalagao do vaso de pressao em ambientes abertos ou confinados, emprego de artificios que neutralizem seus sistemas de controle e seguranga, operagao do vaso de pressdo em condigées diferentes das determinadas no registro de seguranga ou em seu prontuaro atual, falta do projeto de instalagao, falta de qualificagao do operador ara vasos com categoria | ¢ Il, fata de manutengao adequada com relagao a projetos de alteragao e reparo ¢ falta das inspegdes periédicas determinadas pola NR 13. 3.70. serpentina para troca térmica do tipo meia cana: Dispositive que trabalha com presséo, utlizado para troca térmica em vasos de press4o confeccionados a partir de tubo ou chapas melalicas de acordo com o cédigo de construgao. 6 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 3.71 serpentina para troca térmica do tipo tubular: Tubulages conformadas ou nao, que trabalham com pressdo, utilizadas em vasos atmosféricos ou de pressao, para promover as trocas tétmicas de seu contetido, resfriando ou aquecendo, qualificada simplesmente como “serpentina para troca térmica’ no Anexo Ill da NR 13, item 2, como equipamento que nao se aplica a referida NR, assim como esta Norma quando nao fizer parte de um vaso de pressao. 3.72. servico préprio de inspecdo de equipamentos (SPIE): Certificagao voltada a programa assegurado de inspegdes, tendo como caracteristica principal aumentar os intervalos entre inspecdes periddicas determinados pela NR 13. O certificado 6 emitido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalizacao e Qualidade Industrial (INMETRO), diretamente ou mediante "Organismos de Certificagao” por ole acreditados, que verificarao o atendimento a requisitos minimos, podendo ser cancelado a qualquer momento que for constatado o ndo-atendimento a qualquer um dos requisites determinados no Anexo Il da NR 13, 3.73 taxa de desgaste: Perda de espessura que um vaso de presso sofre no decorrer do tempo pelos processos de corrosao, abrasao ou erosao, dada em milimetros por ano, que pode ser obtida no intervalo de duas medigdes no decorrer da operagao do vaso. Esta relacionada com a sobreespessura de corrosio que é prevista antecipadamente no projeto do vaso de pressdo, sendo esta uma espessura adicionada nas espessuras requeridas dos calculos. 3.74 temperatura de projeto: Temperatura maior ou igual a temperatura média da parede do vaso em operacao. Na pratica, recomenda-se adotar uma temperatura de projeto entre 30°C ¢ 50°C maior do que a temperatura maxima de operado do vaso. 3.75 tensao no teste hidrostatico: Tenséo a que cada parte do vaso de presséo é submetida durante o teste hidrostatico. As tensdes devem ser calculadas e destacadas na meméria de calculo, 3.76 teste hidrostatico (TH): Teste por meio de fluido incompressivel, com pressao estipulada pelo cédigo de construgao, com a finalidade de avaliar a integridade e resisténcia estruturais dos componentes pressurizados dentro das condicées estabelecidas para sua realizagao. A restrigS0 do fluido a ser utlizado para o teste deve levar em conta 0 cédigo de construgo, preservar a seguranca da equipe que esta realizando os testes, além de nao causar danos ambientais no caso de vazamento ou colapso do vaso. 3.77 teste pneumatico: Teste por meio de fluido compressivel, com pressao estipulada pelo cédigo de construc&o, com a finalidade de avaliar a integridade e resisténcia estrutural dos componentes pressurizados dentro das condigdes estabelecidas para sua realizagao. A restrigao do fluido a ser utlizado para o teste deve levar em conta 0 cédigo de construgao, preservar a seguranga da equipe que esta realizando os testes, além de nao causar danos ambientais no caso de vazamento ou colapso do vaso. 3.78 valvula de alivio: Dispositive automético de alivio de press4o caracterizado por uma abertura progressiva © proporcional ao aumento de pressao acima da pressao de abertura e usado para fluidos incompressiveis. 3.79 valvula de seguranga e alivio: Dispositivo automatico de alivio de pressdo adequado para trabalhar como vaivula de seguranga ou valvula de alivio, dependendo da aplicagao desejada, 3.80 valvula de seguranga: Dispositivo automatico de alivio de pressdo caracterizado por uma abertura instanténea (pop), uma vez aingida a pressdo de abertura e usado para fuidos compressiveis, 10: Equipamento que contém fluido sob presséo interna ou extema, definido no anexo Ill 3.82 vida residual (remanescente): Fragao estimada da vida util que resta a um equipamento em certo momento de sua exploragao econémica, 3.83 volume geométrico: Volume intemo do vaso de presséo dado em metros cubicos, utiizado para determinar 0 grupo potencial de risco, com a finalidade de ciassificar a categoria do vaso de pressao de acordo com a anexo IV da NR 13. ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 7 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 4 Req itos gerais 4.1 Periodicidade de inspecaéo Os vasos de pressao objetos desta Norma devem ser submetidos as inspegdes de seguranga conforme prescrito na NR 13 au em prazos menores, a critério do PH. 4.2. Preparagao e execucao da inspecao E de responsabilidade do PH a elaboragao do plano de inspegao, com a definigao das partes a serem preparadas ¢ inspecionadas. Para a elaboragéo de um plano de inspegdo, recomenda-se que o PH consulte no minimo os itens referentes ao vaso, indicados em 4.2.1 @ 4.2.2. 4.2.4 Quando existr prontudrio completo e registro de seguranga do vaso de pressao: a) histérico de inspegses; b) _recomendagées de inspegao anteriores ainda néo executadas; ©) _alleragées e reparos execulados; 4) caracteristicas fisicas do vaso e de seus dispositives de seguranga (por exemplo, dimensées, tipo); €) caracteristicas de projeto e operacionais (PMTA, temperatura méxima e minima de operago, materias ete.) 1) mecanismos de deterioragao mais provavels aluantes; 9) vida residual (remanescente); h) © inspetor deve orientar-se com relago & operacdo e funcéio do equipamento, seus internos, de cada bocal, para acessar possiveis descontinuidades existentes; 1) livro de registro de seguranga ou equivalente; })_Verificagdo das espessuras minimas requeridas de todos os elementos do vaso na meméria de célculo ou, se for 0 caso, a PMTA de todos os elementos do vaso. Verificando se esté de acordo com o cédigo de construcao; |) verificagaio da existéncia de manual préprio de operagao ou instrugées de operacdo contidas no manual de operacao da unidade, para vasos de categoria |e Il da NR 13; m) verificar, para os casos de vasos da categoria | e Il, se operador do vaso de pressdo realizou “treinamento de seguranga na operagao de unidades de processos” ou se possui experiéncia comprovada conforme ‘estabelecido na NR 13. 4.2.2 Quando nao existir prontuario completo do vaso de pressao ou que tenha sido extraviado, ou faltar registro de seguranca, o prontuario do vaso de presséo deve ser reconstituido em sua integra por PH, de acordo com a NR 13, devendo conter os seguintes documentos: a) mapa de medigbes de espessura, realizado por meio de ultra-som, ou outro meio adequado, de todos os ‘elementos do vaso submetidos a pressao, assim como os elementos soldados nas partes pressurizadas; b)_meméria de calculo do vaso de pressio, com base no cédigo de construgao, levando-se em conta as menores espessuras encontradas, calculando a PMTA de todos os elementos do vaso, com a finalidade de determinagdo da PMTA do vaso, tambem devem ser consideradas as cargas externas aluantes no vaso; 8 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclisivo - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04101/2008) ABNT NBR 15417:2006 ©) desenhos contendo todas as informagdes necessérias para o acompanhamento da vida util do vaso, com dimensées, dados do cédigo de construgdo adotado na reconstituigao da meméria de calculo e demais informac6es necessarias para satisfazer a NR 13; d) desenho da nova plaqueta de identificacéo do vaso, com base na NR 13; e) especificagées dos dispositivos de seguranca; 1) abertura do registro de seguranga; 9) demais documentos exigidos pela NR 13 ou mesmo determinados pelo PH que sera responsével pela reconstituigao do prontuario. 4.3 Requisitos de seguranga 4.3.1. Verificar se foi emitida a permissao de trabalho conforme procedimento aprovado e vigente na empresa. Em caso de ndo-conformidades, comunicar ao érgao de seguranga industrial. 4.3.2 _ Especial atengao deve ser dada a vasos contendo fluidos quentes, inflamaveis, a alta pressao e servigos especiais (por exemplo, nocivos & satide, H28, H2, Cl, NH3 etc.) 43.3 Utllizar o EPI e/ou EPC necessarios para execucaio dos servigos de inspec. 43.4 Verificar se os acessos, andaimes e iluminacao sao suficientes ¢ adequados. A avaliagao deve ser efeluada e registrada pelos érgaos de seguranca industtial e salide ocupacional, 43.5 Verificar se os trabalhos de manutengdo em paralelo aos servicos de inspecdo oferecem riscos seguranga. 43.6 Precaugoes de seguranga devem ser tomadas antes da entrada no vaso, conforme a ABNT NBR 14787, referente a espagos confinados, e ainda os procedimentos especificos aplicaveis. 4.3.7 0 vaso deve ser isolado de todas as fontes de liquidos, vapores ou gases através de flanges cegos ou outro dispositivo similar, adequado a temperatura e pressdo da unidade. 4.3.8 0 vaso deve ser drenado, limpo, purgado e verificado contra a presenga de gases antes de ser liberado para a entrada do inspetor. 4.3.9 Procedimentos devem ser emitidos e respeitados com relagao a reconhecer mudangas potenciais na qualidade do ar respiravel, advindas da emissao de aerodispersbides pelos agentes quimicos usados para ensaios. no destrutivos, quando aplicaveis. 4.3.10 Os procedimentos de geragao e emissdo de permissao de trabalho (PT) e/ou andlise preliminar de riscos (APR), ou procedimentos equivalentes, devem ser atendidos para garantir plena seguranga aos inspetores em servigo, garantindo o total cumprimento das normas de boas praticas de seguranga industrial. 4.4 Relatério de spegao ‘As condig6es fisicas observadas, 0s reparos e ensaios efetuiados, bem como os valores de medigao de espessura, devem ser registrados em relatério de inspegdo contendo no minimo os requisitos da NR 13, conforme modelo do anexo B. Os modelos desta Norma s4o recomendados, podendo, a critério do PH, utilizar formatacao propria, desde que as informagSes contidas sejam consideradas. ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 9 Exemplar para uso exclisivo - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, -38.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Imoresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 5 Req itos especificos de inspegées As inspegdes a serem realizadas em um vaso de presdo em servico ou durante uma parada so caracterizadas pela NR 13 e classificadas por esta Norma como a seguir: 2) inspegao externa; b)_ inspegao interna; ©) inspegao inicial; & 4) inspegées extraordinarias subdivididas nas seguintes inspegées. 41) inspegao de problema operacional; 2). inspego de alterago operacional; 3) inspegio de reconstituigdo de prontuatio 4). inspegdo para vasos fora de operagéo; e 5) inspegao de alteragao ou reparo NOTA —_Devem ser avaliadas as técnicas de preparagao de superficie para possibitar a inspegao visual «¢ ensalos no-destrutivos (END). 5.1. Inspecao externa 5.1.4 Deve ser executada inspegao visual no minimo nos seguintes pontos: a) vias de acesso ao vaso (por exemplo, escadas, plataformas, corrimaos etc.); b) _ fundagées e suportagao, quando acessiveis; ©) chumbadores, quando acessiveis; 4) dispositive de aterramento estatico; €) _revestimento extemo do vaso (isolamento térmico ou pintura); )_revestimento de protegao contra fogo, quando existir, 9) bocais, clipes e olhais de suportagao ligados ao vaso; h) flanges, estojos porcas; ¢ ')_identificagao do vaso, categoria NR 13 @ placa de identificacao do vaso. 5.1.2 A inspecdo externa deve ser executada visualmente. Para a inspegao externa nao @ necessaria a remogao do revestimento extemo (por exemplo, pintura e isolamento térmico), a menos que sejam detectadas regides suspeitas durante a inspecdo. 5.1.3 A medigao de espessura deve seguir uma periodicidade, a critério do PH, que pode coincidir com a inspegao externa ou interna do vaso. Essa periodicidade nao deve ser maior que o menor valor entre a metade da vida remanescente do vaso ou o prazo estabelecido para a inspec interna do vaso. 10 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 5.1.4 Quando houver danos acumulados observaveis @ a perda de espessura ndo for fator determinante da vida residual do equipamento, o PH deve definir o melhor critério para a definigdo desta (por exemplo, corroséo sob tenséo, fragilizagao pelo hidrogénio e fadiga). 5 Os tipos de descontinuidades a serem observadas durante @ inspecdo externa de um vaso de pressdo so: perda de espessura, deformagées, falhas no revestimento externo que exponham ou possam comprometer o substrato (por exemplo, pintura, isolamento térmico e revestimento de protecao contra fogo), ruptura de partes ligadas ao vaso (por exemplo, clipes e olhais de suportagao de plataformas e chapas de ligagdo do alerramento elétrico), resisténcia das vias de acesso as partes do vaso (por exemplo, plataformas, escadas e corrimaos) @ estado de corrosao da chaparia. 5.2 Inspecao interna 5.2.1 Deve ser executada inspecao visual no minimo nos seguintes pontos: a) antes da limpeza, nos vasos em que a deposigo de produtos possa interferir no seu funcionamento ou possa indicar 0 grau de deterioragao do vaso ou nos casos em que se adota protecdo das partes do vaso por passivaco (por exemplo, partes em contato com Agua de permutadores de calor); b) nos bocais, dando-se especial atengdo as regiées de solda do pescogo com o corpo, que devem ser avaliadas quanto a possibilidade de vazamento e, quando necessario, analisadas também por ensaios nao destrutivos (END); ©) © pescogo do bocal que for acessivel pelo lado intermo do vaso, quanto a deterioragao. O bocal em que 0 acesso pelo lado interno do vaso nao for suficiente para realizar sua avaliagdo deve ter sua integridade avaliada através de ensaios nao destrutivos (END); 4) estojos e porcas dos componentes intemos do vaso, avallados quanto a corrosdo e quantidade de fios de rosca que fazem 0 aperto; ®) pontos com maior concentragao de tensdes, quanto 4 presenga de descontinuidades do tipo trinca (por exemplo, bocais, mudangas de forma e ponto de interseg&o entre soldas circunferenciais e longitudinais). NoTAS 1 Ede responsabilidade do PH a definigao das partes a serem preparadas e inspecionadas, de tal maneira que estas sejam representativas das deterioragées que ocorrem no equipamento como um todo, 2 Recomenda-se que seja dado acesso para inspecao de parte da solda de unio da suportagao do vaso com 0 vaso pelo menos a cada 10 anos de operagdo em regises com alta umidade relativa do ar. Nas demals regiées esse prazo de inspecao, pode ser dilatado a critério do PH 3 Recomenda-se a retrada de amostra dos depésitos para posterior andlise quimica. 5.2.2 Durante a inspegao interna 6 recomendavel que os pontos de controle de deterioracao sejam reavaliados, 5.2.3 A inspegdo interna do vaso pode ser completada com algum exame nao destrutivo nas partes de maior concentragdo de tensdes (por exemplo, bocais, mudangas de forma e ponto de intersegao entre soldas circunferenciais e longitudinais), caso 0 vaso esteja sujeito a mecanismos de deterioragao que possam provocar descontinuidades do tipo trinca associadas a tensdes (por exemplo, corrasao sob tensao e fadiga). 5.2.4 Os dispositivos de protegao do vaso (por exemplo, valvula de seguranga e alivio e disco de ruptura) devem ser removidos para o ensaio de recepcdo, desmontagem, inspego das partes e calibragdo, conforme os requisitos da NR 13, ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 1 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 5.2.5 Os vasos com revestimento intero (por exemplo, pintura e refratario) devem ser avaliados visualmente, sem a necessidade de remogo do revestimento, a menos que este apresente suspeita de descolamento ou outra deterioragao que possa expor o substrato ao meio. Quando o revestimento néo for removido, essa parte do vaso deve ser avaliada externamente quanto a perda de espessura através de medigao de espessura com ultra-som ou outro método. Em alguns casos & necessdrio também avaliar a continuidade do revestimento, quanto & sua espessura e aderéncia, 5.2.6 © vaso com suspeita de descontinuidade interna tais como trinca deve ser submetide a ensalo radiografico, ultra-som ou outro exame nao destrutivo mais indicado para avaliagao da descontinuidade que se ‘espera encontrar ou se queira avaliar. 5.2.7 Os tubos dos feixes tubulares devem ser avaliados quanto a corrosao ou trincas nos pontos de acesso (por exemplo, tubos periféricos de feixes removiveis e pontas dos tubos). Quando existir a suspeita de reducao da espessura de parede dos tubos, estes devem ser avaliados pela remogao de amostras ou com 0 uso de exames nao destrutivos mais moderos, como, por exemplo, ensaio IRIS (Internal Rotary Inspection System) e ensaio por correntes parasitas. 5.2.8 Outros exames ndo destrulivos no convencionais podem ser usados quando for necessaria uma avaliagao mais detalhada do vaso, a critério do PH. 5.3. Inspegdo inicial 5.3.1. Deve ser executada inspegao inicial quando for entrar em aperagao um novo vaso de pressdo, no minimo verificando os seguintes pontos: a) verificagaio do cédigo de construgao do vaso, edigao e adenda, assim como sua caracterizagao no relatério de inspegao; b) prontuario completo do vaso de presstio, emitido pelo fabricante, nos moldes da NR 13 © do cédigo de construc do equipamento. Memérias de calculo, desenhos gerais, lista de certificados de materiais, instrugao de operagao para categorias | e II, quando for o caso, assim como todos os documentos exigidos pela NR 13; ©) plaqueta de identificagao do vaso, atendendo ao cédigo de construgao e a NR 13. 4d) _certificado de teste hidrostatico. NoTas 1 PH deve fazer a anotagao da ocorréncia no registro de seguranga © emitiro relatério de inspegao nos moldes desta Norma e da NR 13, 2 OPH deve solicitar a0 usuario as providéncias para elaboragao ou alleragao do projeto de instalagao de vasos da planta, incluindo 0 referido vaso, 5.4 Inspegées extraordinarias 5.4.1. Inspegao de problema operacional A ctitério do PH, deve ser executada inspegdo de problema operacional no vaso sempre que ocorrer qualquer anormalidade durante sua operagao que comprometa a seguranga do vaso, como por exemplo, a) sobrepressao; b) quaisquer tipos de vazamentos observados; ©) superaquecimento do vaso, com temperaturas superiores a temperatura de projeto estipulada para o vaso; 12 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 d) queda de rendimento operacional que possa colocar as condigées do vaso em risco, tais como incrustagdes ou deteriorago anormal; ) abertura da valvula de seguranca abaixo do previsto ou nao abertura na pressao estipulada, NOTA OPH deve fazer a anotagao da ocorréncia no registro de seguranga e emit 0 relatério de inspego nos moldes desta Norma e da NR 13. 5.4.2 Inspegao de alteragao operacional Deve ser executada inspecdo de alteracdo operacional quando forem alterados quaisquer parametros operacionais considerados essenciais pelo codigo de construgdo, pela NR 13 e por esta Norma, como, por exemplo: a) _pressdo maxima de trabalho; b) temperatura de projeto; ©) modificagdes do fluido de trabalho do vaso, enquadrando novamente a categoria do vaso; 2) caracterizagao do vaso de pressao para situagao anteriormente existente; e) caracterizagao do vaso de pressao para a situagéo desejada; f) _confecgao da nova plaqueta de identificagao do vaso; 9) adaptagao dos instrumentos de seguranga para as novas condi¢des de trabalho. NoTAS No caso do cédigo de construgte do vaso, assim como se suas caracteristicas no puderem atender as novas condigées desejadas, outro tipo de inspecao deve caracterizar os trabalhos de acordo com a orientagao do PH, que emite suas ConsideragSes com base nas normas indicadas. 2 Esta inspegao somente sera caracterizada quando nao houver a necessidade de projeto de alteragao ou reparo. Caso contrario, o PH deve realizar uma inspecdo de alteragao ou reparo nos moldes desta Norma. 3. PH dove fazer a anotagao da acorréncia no registro de seguranga @ emir 0 relatério de inspegao nos moldes desta Norma e da NR 13, 5.4.3 Inspegao de reconstituicéo de prontuario Deve ser executada inspecao de reconstituigao de prontudrio quando um vaso de pressao instalado nao tiver 0 Seu prontuario, seja por inexisténcia ou extravio, que deve ser reconstituldo pelo fabricante ou PH de acordo com um cédigo de construgao a ser adotado e NR 13. A reconstituigéo pode ser total (quando nao houver quaisquer dos documentos obrigatérios de um prontuario) ou parcial (quando faltar documentos obrigatérios no prontuairio), tomando os seguintes cuidados: a) efetuar inspegées denominadas periédicas conjuntas, tais como: interna, externa, inicial e teste hidrastatico nos moldes da NR 13 e desta Norma; b) elaborar todo o prontuario do vaso de pressfo nas condigdes atuais em que se encontra, devendo ser ‘complementado com projeto de alteragao ou reparo, caso necessério, assim como restabelecer todos os desenhos e memérias de célculo; ©) realizar no minimo um END para analise das condigées do vaso, e a medigaio de espessura obrigatéria, atraves de ultra-som conforme o cédigo adotado pelo PH; ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 13 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 d) fazer todas as consideragdes necessarias, registrando no relatério de inspegdo, nos moldes da NR 13 e desta Norma; ) abrir ou atualizar o registro de seguranga, com suas devidas anotacGes. NOTA No caso da dificuldade de levantamento dos materiais do vaso, a crtério do PH, devem ser elaborados ensaios END ou outras necessarios para levantamento do material do vaso. O PH deve justifcar as tensbes utlizadas para célculo das PMTA das partes do vaso na meméria de calculo. 5.4.4 Inspegao em vasos fora de operagao Deve ser executada quando um vaso de pressao for retirado de operagao por um determinado periodo ou quando um vaso de pressao que se encontra na condigao de paralisado, com anotacao no seu registro de seguranca, tiver que retornar em operago, considerando os seguintes critérios: ) vaso de presséo com parada superior a seis meses deve ser inspecionado, mantendo o seu prontuario e 0 registro de seguranca atualizados; b) _vasos que apresentarem certa deteriorizagdo no estado paralisado, em tempos inferiores a seis meses devem sofrer inspegdes a critério do PH; ©) 0 vaso que se encontrar fora de operagao, tendo esta condigao anotada no registro de seguranga, deve sofrer inspecdo antes da entrada em operacao, assim como quaisquer outros tipos de inspegées que o PH achar necessaria NOTA OPH deve fazer a anotagdo da ocorréncia no registro de seguranca e emit 0 relatério de inspegao nos moldes desta Norma e da NR 13. 5.4.5 Inspegao de alteragao ou reparo 5.4.5.1 Qualquer alteragao ou reparo a ser realizado em um vaso de pressao necessita da elaborago do rojeto por um PH antes de sua execugao, cujas inspegdes devem ser caracterizadas como alteragao ou reparo, 5.4.5.2 Apos a execugao da alteragéo ou do reparo, 0 vaso de pressao deve ser submetido a teste hidrostatico de acordo com o cédigo de construcdo, nos moldes da NR 13 e desta Norma, sempre que houver algum proceso de soldagem das partes pressurizadas ou das partes soldadas as partes pressurizadas. 5.4.5.3 Outros tipos de inspegao podem ser realizados em conjunto com a inspeco de alteracio e reparo, a critério do PH ou de acordo com as exigéncias da NR 13. 545.4 Os Projetos de Alteragao e Reparo devem conter no minimo as seguintes informagoes: a) _especificagao dos materiais aplicados; b) procedimentos escritos para execucao das atividades, tais como soldagem, consumiveis de soldagem, teste hidrostatico otc.; ©) meméria de cdiculo das partes a serem alteradas; 4d) exames, ensaios e testes aplicados para garantia da qualidade; ) qualificago de pessoal © processo de soldagem envolvido nas atividades, tais como: EPS, RAPS, RAS, RQOS, de acordo com 0 cédigo de construgao; NOTA OPH deve fazer a anotagdo da acorréncia no registro de seguranga e emitir 0 relatério de inspegdo nos moldes desta Norma e da NR 13. 14 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 5.4.5.5 Sao exemplos de servigos que exigem a elaboragao de projeto de reparo previamente a sua execugao: a) _reparos em juntas soldadas ou metal-base de partes ou pegas que falharam em servigo; b) _instalagao de chapas soldadas sobrepostas ¢ camisas soldadas em partes pressurizadas; ¢ ©) substituigao de bocais e conexdes com dimensées e caracteristicas iguais aos originais. 5.4.5.6 Sao exemplos de servigos que ndo requerem a elaboragao de projeto de reparo: a) plugueamentos de tubos de troca térmica de acordo com procedimento escrito a ser adotado pelo usuario; b) _ mandrilamento de tubos de troca térmica de acordo com procedimento escrito a ser adotado pelo usuario; ©) reparos de partes nao pressurizadas e que ndo afetem a seguranga do homem:; d) _reparos em refratario e isolamento térmico com aplicagao de mesmo material; e) _reparos de pintura e outros revestimentos; e f) _substituigéo de escadas e plataformas por outras da mesma concepdo original e que nao exijam intervengao ‘com solda em partes pressurizadas do vaso, 5.4.5.7 S40 exemplos de servigos que exigem a elaboracao de projeto de alteragao: a) _elevagao de pressao ou temperatura acima dos limites estabelecidos no projeto original; b) _redugao de temperaturas a niveis que comprometam a tenacidade do material empregado no projeto original; ©) incluso de bocais nao previstos no projeto original; 4d) substituigdo de partes pressurizadas por outras diferentes das do projeto original; ©) alteragdes de dimens6es ou geometrias, tais como diametro, comprimento, posigao etc. de partes pressurizadas; e f) substituig6es de materiais de componentes pressurizados ou do préprio equipamento, que apresentem diferencas de composigao nominal, tensdo admissivel, tenacidade etc. 5.4.5.8 So exemplos de servigos que ndo requerem a elaborago de projeto de alteragao: a) alleragao das dimensdes ou geometria de partes ndo pressurizadas e que nao impliquem riscos para o ‘equipamento e para 0 trabalhador; b) alteragao de pressao © temperatura dentro dos limites maximos @ minimos estabelecidos pelo projeto mecénico do equipamento; & ©) _alteragao da cor original da pintura, isolamento térmico etc. ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 15 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 6 Dispositivos de seguranga (valvulas de seguranga e alivio) 6.1. Programa de inspegao dos dispositivos de seguranga Todas as valvulas de seguranca e alivio devem fazer parte de um programa de inspegao que estabeleca a frequiéncia de inspecdo e informe as datas da ultima e da préxima inspegées, tipo de inspegdo efetuada e o responsdvel pela atualizagao dos dados. NOTA —_Recomenda-se ulilizar as orientagées do Guia N’ 10 — Inspegao de vélvulas de seguranga e alivio do IBP. 6.2 Inspegdo externa dos dispositivos de seguranca A inspegao externa deve ser efetuada no prazo maximo de um ano, ou sempre que se verificar alguma irregularidade que possa interferir na atuagao normal da valvula de seguranca e alivio. Este prazo pode ser ampliado quando houver confiavel e comprovado histérico de inspegdo das valvulas, a critério do PH. Este prazo nao deve ser maior do que os estabelecidos pela NR 13, 6.3 Inspecao interna dos dispositivos de seguranca As valvulas de seguranga ¢ alivio devem ser submetidas a inspecao conforme prescrito na NR 13 ou em prazos menores, a critério do PH. As valvulas de seguranca @ alivio que trabalham com ar, agua acima de 60°C vapor devem possuir alavanca de ensaio. NOTA —_Recomenda-se utlizar as orientagBes do Guia N° 10 ~ Inspegao de valvulas de seguranga e alivio do IBP. 7 Ensaios ndo-destru os (END) Os END devem ser executados por profissionais qualificados e certificados conforme ABNT NBR ISO 9712. Os requisitos para a calibragaolcertificagao e confiabilidade metrolégica dos equipamentos de medigéo uitilizados nos END devem seguir os requisitos do cédigo de construgao. 7.1 Medigao de espessura 7.4.1 Amedigao de espessura deve ser executada de acordo com procedimento adequado ao projeto. 7.4.2 A medigéo de espessura deve seguir uma periodicidade que pode coincidir com a inspegao externa ou interna do vaso. Essa periodicidade deve ser definida pelo PH e nao deve ser maior que menor valor entre a metade da vida remanescente do vaso ou 0 prazo estabelecido para a préxima inspegao intema do vaso. 71.3 A medigdo de espessura deve ser efetuada durante a execugdo da inspe¢do de seguranca, conforme NR 13, podendo ser efetuada na inspegao externa, interna ou geral. 7.1.4 Todo vaso deve ser medido nos pontos de controle do registro de medigSes e seu mapeamento. ‘Se uma perda excessiva de espessura for detectada (taxa de corrosao elevada ou vaso com espessura proxima da espessura minima), novos pontos devem ser acrescentados a pesquisa 7A.5 Conexées ¢ tubulagbes de instrumentagao podem ser medidas a critério do PH. NOTA Recomenda-se medir intemamente a espessura, para veriicagao da existéncia de corrosdo uniforme em areas localizadas. 16 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 7.2. Particulas magnéticas (PM) 7.2.41 OQ ensaio por particulas magnéticas deve ser efetuado conforme cédigo de construgao, 7.2.2 0 ensaio somente pode ser realizado em materiais ferromagnéticos para detecgdo de trincas superficais, sendo que deve ser realizada a remogao total de pintura ou qualquer outro revestimento e & necessaria limpeza apurada da superficie objeto da inspecao. 7.2.3. Recomenda-se efetuiar 0 ensaio por particulas magnéticas, por amostragem nas juntas soldadas do casco € conexées nos vasos sujeitos a danos pelo hidrogénio, que operam com NH3, H2S mido ou meios que geram corrosao sob tensao (CST). 7.2.4 Caso sejam encontradas indicagdes relevantes, a critério do PH, realizar ensaio por ultra-som (US). 7.2.5 Caso nao seja possivel efetuar o ensaio por particulas magnéticas, deve ser realizado outro ensaio ‘em substituicao, conforme definido pelo PH. 7.3 Medigao de campo de corrente alternada (ACFM) 7.3.1. O ensaio por ACFM deve ser efetuado conforme as prescrigoes da ABNT NBR 15248 ou ASTM E 2261. 7.3.2 Este ensaio pode ser realizado em substituigao ao ensaio por PM, seguindo os mesmos critérios de amostragem, realizado em materials condutores (ferromagnéticos e ndo ferromagnéticos) para deteccdo e dimensionamento (comprimento e profundidade) de trincas superficiais, Pode ser realizado sobre revestimentos nao condutores de até 5 mm de espessura e ndo necessita de limpeza apurada da superficie. 7.3.3 Caso sejam encontradas indicagdes relevantes, realizar ensaio por ultra-som (US), a critério do PH. 7.3.4 Caso nao seja possivel efetuar 0 ensaio por ACFM, deve ser realizado outro ensaio em substituigao, conforme definido pelo PH. 7.3.5 Durante a operagéo de reparo das descontinuidades, deve ser utilizado o ensaio por particulas magnéticas ou liquidos penetrantes, de modo a facilitar a visualizagao das extremidades das descontinuidades. 7.4 Ultra-som (US) 7.41 ensaio por ultra-som (US) deve ser efeluado conforme 0 cédigo de construgao. 7.4.2 Recomenda-se efetuar o ensalo por ultra-som, por amostragem, nos vasos sujeites a danos pelo hidrogénio que operam com NH3, H2S Umido, ou meios que geram corrosao sob tensao (CST), 7.5 Liquido penetrante (LP) © ensaio por LP deve ser efetuado conforme as prescrigbes do cbdigo de construgao. 7.6 Emissao actstica ensaio por emissao acustica (EA) deve ser efetuado conforme as prescrigées da ABNT NBR 15194, a critério do PH, conforme método equivalente da API ou ASME. 7.7 Outros ensaios Outros ensaios ndo-destrutivos e ndo convencionais podem ser usados quando se tratar de vasos de grande risco, quando for necessaria uma avaliagao mais detalhada do vaso e quando tiver descontinuidades subcriticas conhecidas ou ainda a critério do PH. ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 7 Exemplar para uso exclisivo - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, - 38 393.139/0001-24 (Pedid 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 8 Lista auxiliar a inspegao de vaso de pressdo em servico (© usuario do vaso de presstio ou PH deve verificar os itens complementares e anotar no relatério de inspecao as necessidades ou pendéncias verificadas em 8.1 a 8.6. 8.1. Inspegao em escadas, passarelas, plataformas e estruturas metalicas Inspecionar visualmente quanto 8s condigées fisicas dos componentes e complementar a inspegéo usando martelo e raspador para remogao de éxidos e escovas rotativas com granulometria especial para remogao somente de Oxidos e tintas, desde que estas operagées nao comprometam a seguranga do equipamento, Verificar os seguintes itens: a) corrosao, trincas e partes soltas; b) condigées de pintura; ©) condigées dos guarda-corpos, degraus e regides de apoio dos degraus; 4) condigées da parte superior de pisos das passarelas ¢ plataformas e perfis de sustentacdo. 8.2 Inspecdo das fundagées, suportes e elementos de fixagao Verificar o seguinte: a) a existéncia de falha na solda entre o bergo e o casco do vaso de pressao; b) a existéncia de trincas e lascamentos no concreto ou revestimento de protecao contra fogo; ©) a existéncia de corrosao na sala de sustentaco do vaso devido a infiltragio de agua no revestimento de protego contra fogo; e 4) visualmente, as condigées fisicas dos elementos de fixagdo e se ha corrosdo, deformagées e trincas. 8.3. Inspegdo no isolamento térmico a) verificar as condigées fisicas do isolamento térmico quanto a amassamento, quebra, sujeira e condiges da caixa para medigao de espessura; b) _verificar se esta havendo encharcamento por agua; caso necessario, solicitar remogao de parte do isolamento Para inspegao. 8.4 Inspegdo na pintura Inspecionar visualmente a pintura, quanto aos seguintes itens: a) empolamentos, empoamentos, descascamentos, falta de aderéncia, arranhdes, fendilhamento, manchas outros; b) pontos com manchas ou muito quentes devem ser acompanhados com o vaso em servico e sua temperatura medida com dispositive apropriado; e )_ manchas brancas na pintura dos vasos onde existe a tinta termocrémica podem indicar queda ou falhas No refratario interno; medir a temperatura com dispositivo apropriado. 18 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 8.5 Inspegdo externa do casco Os seguintes itens complementares devem ser observados: a) especial atengéio deve ser dada aos locals de dificil acesso para pintura, tals como frestas de bergos, suportes e outros; b) existéncia de proceso corrosivo em vasos que eventuaimente ficam fora de operago e sao isolados termicamente; ©) parede e juntas soldadas devem ser inspecionadas quanto a deformagdes (mecénicas ou por alta temperatura), trincas, vazamentos e outros; d) ocorréncia de empolamento pelo hidrogénio, principalmente em vasos que operam em meios Acidos corrosivos e HS em meio Umido; e) condigdes da placa de identificagao do vaso e confirmar se os dados da piaca conferem com os prescritos pela NR 13;¢ 4) liberdade de dilatagao do casco em vasos horizontais. 8.6 Inspegdo nas conexées e acessérios Inspecionar visualmente com 0 vaso em servigo todas as conexdes @ acessérios, quanto a condicao fisica e vazamentos. 9 Testes de sobrepressao (hidrostatico e pneumatico) 9.10 teste hidrostatico a ser realizado de acordo com a pressdo calculada de teste hidrostatico, com base no cédigo de construgao do equipamento, deve ser realizado sempre que: a) o fabricante do equipamento nao emit o certificado de teste hidrostatico de um novo vaso que podera entrar ‘em operagao, durante a slaboragao da inspecdo inicial do vaso de pressao; b) apés realizagao de qualquer solda na parte pressurizada do vaso ou em partes soldadas as partes pressurizadas dos vasos, em fung&o de cumprimento de projeto de alteraco ou reparo; c) em qualquer momento para atender ao cédigo de construgéo do vaso; 4) nas inspegées denominadas de periédicas de teste hidrostatico, exigidas pela NR 13; @) acritério do PH, quando um vaso de presséo estiver desativado por algum tempo e retomar em operagao. 9.2 A presto de realizagao do teste hidrostatico deve ser calculada pelo PH, de acordo com 0 cédigo de construgao adotado. A meméria de célculo deve ser incorporada ao prontuario do vaso de pressfo, incluindo a temperatura da 4gua determinada para realizagao do teste. 9.3 OPH, sempre que realizar um teste hidrostatico ou um teste alternativo em substituigao ao teste hidrostatico, deve emitir 0 certificado do teste nos moldes do anexo C. 9.4 0 teste hidrostatico deve ser realizado em conformidade com um procedimento que atenda ao cédigo de construgao do vaso. O certificado de calibracdo dos manémetros utlizados no teste e 0 certificado do teste hidrostatico devem fazer parte integrante do prontuario do vaso de pressao. 9.5 0 tempo e a velocidade de pressurizagao do teste hidrostético devem ser controlados e definidos de acordo com 0 cédigo de construgao do vaso, no procedimento de teste hidrostatico utlizado pelo PH ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 19 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 9.6 Antes de encher o vaso com agua deve-se verificar se as fundacdes © suportagdes do vaso suportam 0 peso do vaso cheio de agua, principalmente para vasos que trabalham com fluidos de densidades inferiores ao da gua, como & o caso de alguns gases, 9.7 Quando néo for possivel realizar o teste hidrostatico este pode, a critério do PH, ser substituido por teste alternativo. Neste caso o PH deve justificar no relatério de inspegéo 0 motivo da realizagao de teste alternativo, assim como 0 calculo da pressao, tensao aplicada ¢ o Mido utilizado para o teste. 9.8 O teste pneumatico somente deve ser aplicado em casos especiais, apés uma avaliagao de risco que deve ser realizada pelo PH e caracterizada no relatério de inspe¢do. 9.9 Durante a realizacdo de teste hidrostatico nao é permitida a utllizag4o de fluidos que sejam proibidos pelo cédigo de construgao, que sejam inflamaveis ou combustiveis, que sejam asfixiantes, oxidantes, toxicos, corrosivos, infectantes ou que, em contato com a agua, emitam gases inflaveis. Nao 6 permitido utilizar fluidos que possam colacar em risco a satide dos operadores, patriménio da empresa e meio ambiente. 9.10 O vaso de presstio nao pode ser submetido frequentemente a testes hidrostaticos ou altemativos, de modo a no ser submetido a pressGes acima da pressao de projeto com certa frequéncia, o que pode ser prejudicial para © equipamento. 9.11 A pressao de teste hidrostatico ou alternativos deve ser calculada de acordo com o cédigo de construgao, considerando a PMTA, nas condigées atuais, e temperatura de teste. 10 Anotagées no registro de seguranga do vaso de pressao 10.1 Objetivo © registro de seguranga onde sao registradas determinadas ocorréncias pertinentes ao vaso de presséo, esta definido em 13.6.5 da NR 13. 10.2 Campo de aplicagao 10.2.1 As anotagées no registro de seguranca aplicam-se a todos os vasos de pressdo que se enquadram na NR 13, 10.2.2 0 registro de seguranca deve ser utiiizado pelos usuarios, qualificados ou nao, assim como pelo PH que realizar quaisquer uma das inspegdes classificadas por esta Norma ou pela NR 13. 10.3 Abertura do registro de seguranca 10.3.1. O registro de seguranga também pode ser em meio eletrénico, resguardando a inviolabilidade. Para o registro em livro préprio, segue um modelo de preenchimento. Na primeira pagina do registro de seguranga (© PH responsavel pela inspegdo inicial ou abertura do registro deve fazer anotagSes referente 4 NR 13, com a seguinte anotagao: Este documento contém folhas numeradas de 01 a__, e serve de registro de seguranga de vaso de pressao, especificado neste prontuario, da empresa , estabelecida a n°, ha Cidade de , Estado de ; Sob CNPI em atendimento a portaria Ministerial 23/1994 da NR 13, do S.S.S.T (Secretaria de Seguranga e Saude no Trabalho). Assinatura do PH responsavel: CREA 20 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclisivo - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04101/2008) ABNT NBR 15417:2006 10.3.2 Em seguida deve ser caracterizado 0 fabricante, o vaso de presséio e a empresa inspetora e/ou PH responsével, 10.3.2. Fabricante do vaso de pressao a) Empresa b) Enderego completo: a ¢)Telefone Fax. 4) E-mail —— 1.3.2.2 _ vaso de pressio inspecionado deve ser caracterizado tecnicamente, durante a abertura do registro de seguranga, contendo no minimo as seguintes informagées: a) N° de série: Data da fabricago: L b) Cédigo de construgao: Eig: Adenda €) Pressdo de projoto (MPa) 4) PMTA (MPa) 2) Temperatura de projeto (°C): 1) Temperatura minima de projeto (C): @) Press de teste hidrotético (MPa): 1h) Material do corpo do vaso: i) Eficiéncia de solda: Tampos: Costado: Tampos com 0 costado: 10.3.2.3 Empresa e/ou PH Fabricante do vaso de Pressdo, responsavel pela realizagéo da inspec inicial ou da abertura do registro de seguranga: a) Empresa ») Endereco completo ¢) Telefone Fax 4) E-mail: —________ ©) PHdainspegso; 4) Numero do CREA: @) N° da ART desta inspegao: 10.3.2.4 Nas paginas seguintes do registro de seguranga, devem se iniciar os registros obrigatérios, para vaso novo entrando em operagao de acordo com esta Norma e registros subsequentes. ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 21 Exemplar para uso exclusiva -UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Imoresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 10.4 Anotagées no registro de seguranca 10.4.1 As informagées relevantes as ocorréncias operacionais devem ser anotadas no registro de seguranga pelos supervisores de cada unidade operacional da planta onde estiver instalado 0 vaso de pressao. 10.4.2 As informagées referentes as inspeqdes de qualquer natureza devem ser registradas pelo PH da atividade da inspecdo. 10.4.3 Devem ser registradas ocorréncias operacionais importantes, capazes de influir nas condigdes de seguranga do equipamento, tais como: a) incéndios, explosées, rupturas; b) contaminagées ambientais; ¢) _vazamentos de fluido por conexées ou outras partes do equipamento; 4) falhas ou outros problemas operacionais com vélvula de seguranga, como vazamentos, aberturas fechamentos fora dos valores de calibragao etc.; @) falhas ou outros problemas operacionais com instrumentos; f) descontroles de variaveis operacionais fora dos limites estabelecidos em projeto que possam provocar superaquecimento, sub-resfriamento, sobrepressao ou vacuo. 10.4.4 Devem ser registrados todos os eventos de inspecao, tais como: a) _inspegao externa; b) _inspegao interna; €) _inspegao inicial; © 4d) inspegdes extraordinarias subdivididas nas seguintes inspecdes: d.1)_inspegao de problema operacional; 4.2) inspegao de alteragao operacional, 4.3) inpegdo de reconstituigo de prontudrio; 4.4) inspegao para vasos fora de operagao; e 4.5) inspegao de alteragao ou reparo. 10.5 Exemplos de anotagées no registro de seguranga: 10.5.1 Inspegao inicial: Foi verificada toda a documentagéo do vaso que entraré em operagdo, fomecido pelo fabricante com N° de série conforme Relatério de Inspegao ‘com abertura do registro de seguranga, pelo PH CREA sendo que 0 equipamento foi liberado para operagao com as Tecomendagoes realizadas no relatorio de inspecao om referéncia, que faz parte integrante deste registro, Assinatura, CREA, N° ART e data: 22 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 10.5.2 Inspegao de problema operacional: Em /_/__, © equipamento _apresentou 0 —seguinte problema __operacional: Em fungao desta ocorréncla, foram lomadas as providéncias descritas no Relatério de inspegao N° pelo PH CREA ssendo que © equipamento foi liberado’ para operagao com as recomendagées realizadas no relatorio de inspecéo em referéncla, que faz parte integrante deste registro. Assinatura, CREA, N° ART e data: 10.5.3 Inspegées periédicas interna, externa ou teste hidrostatico: Em __/__/__, executou-se inspegao de seguranga periédica, conforme descrito no Relatério de Inspecéo N° > pelo PH CREA , sondo que o equipamento foi liberado para operagéo com as recomendagées realizadas no relalorio de Inspecdo em referéncla, que faz parte integrante deste registro. Assinatura, CREA, N° ART e data: 10.5.4 Inspegao de alteracao operacion: Em , foi(ram) alterado(s) 0(s) seguinte(s) pardmetro(s) operacional(is) do equipamento: conforme descrito no Relatério de Inspegao N° > pelo PH CREA ‘sendo que 0 equipamento foi liberado para operagdo com as recomendagées realizadas no relatorio de inspegao em referéncia, que faz parte integrante deste registro. Assinatura, CREA, N° ART e data: 10.5.5 Inspegdo de vaso fora de servigo: —m__/__/_, 0 vaso de pressao em referéncia foi retirado de operagao (ou foi colocado em operagao), em fungéo de: conforme descrito no Relatorio de Inspegaio N° palo PH CREA sendo que 0 equipamento foi retirado de operacao com as recomendagées realizadas no relatorio de inspegao em referéncia, que faz parte integrante deste registro, Assinatura, CREA, N° ART e data: PH responsavel: 10.5.6 Inspegao de alteracao ou reparo: Em __/__/__, executou-se alteragéo (reparo) deste equipamento com o projeto de alteragéo e reparo Ne de autoria do PH CREA , conforme descrito no Relatério de inspegao N° , pelo PH CREA sendo que o equipamento foi iberado para operagao com as recomendagées realizadas no relalério de inspegao em referéncia, que faz parte integrante deste registro, Assinatura, CREA, N* ART e data: ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 23 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A, - 38 393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 10.5.7 Inspegao de reconstituigao de prontuai Em __/ _/ ___, executou-se reconstituigéo do prontuério do vaso de presséo, em fungo da falta de documentagao para realizacao de inspegdes periédicas em cumprimento 4 NR 13, conforme descrito no Relatério de Inspecéo NN? pelo PH : CREA ; Sendo que © equipamento foi liberado para operagéo com as recomendagdes realizadas no relatorio de inspecao em referéncia, que faz parte integrante deste registro. Assinatura, CREA, N° ART e data: 11 Relatério de inspecao 11.1. Para a inspegdo ser valida, deve ser comprovada com relatério de inspegto (anexo B) 11.2 O relatério de inspegdo deve atender aos requisitos da NR 13. 11.3. Deve ser elaborado um relatério por equipamento. 12 Responsabilidades dos usuarios de vasos de pressdo Os usuarios de vasos de pressao sao responsdveis pelas seguintes agdes: a) Adquirir vasos de pressao de empresas habilitadas, registradas no CREA, para sua construgao de acordo com um cédigo de construc internacionalmente reconhecido, recomendando-se o Cédigo ASME Seco Vill b) Cobrar dos fabricantes de vasos de pressdo o prontuério do vaso de presstio nos termos do cédigo de construgao e NR 13, contratando PH, no caso de nao ter um para a referida verificagao. ©) Antes da colocagao em funcionamento de qualquer vaso de pressao, solicitar ao fabricante ou PH os servigos de inspecdo inicial, com abertura do registro de seguranga, conforme determinacao da NR 13 e desta Norma, 4d) Manter em dia todas as inspegées periédicas determinadas pela NR 13, de todos os vasos instalados em sua planta, assim como as denominadas extraordinarias. e) Contratar ou dispor de PH para realizagao de quaisquer tipos de inspegdes descritas nesta Norma. f) Manter 0 projeto de instalagao geral da planta sempre atualizado com relagao a instalagao e paradas dos vasos de pressao. g) Treinar supervisores de area para anotagdes no registro de seguranga, de acordo com NR 13 @ recomendacées desta Norma. h) _Dispor de pessoal qualificado para operagdo de vasos de pressdo da categoria Ie Il, conforme estabelecido na NR 13, i) _Fiscalizar 0 contetido e os trabalhos realizados por PH contratados para realizagdo de quaisquer uma das inspegdes a serem realizadas nos vasos de pressao. 1) Dispor de programa e equipamentos de seguranga para os operadores e inspetores de vasos de pressao. |) Solicitar projeto de alteragao e reparo ao PH logo que houver a constatagao da necessidade em algum vaso instalado na planta. 24 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 m) Atender ou questionar de imediato qualquer recomendagao realizada por PH expressa nos relatérios. de inspecao ou mesmo no decorrer das inspegdes. n) Convocar fabricantes e/ou responsaveis técnicos para acompanhamento de pericia imediata, em caso de incidentes relacionados com o referido vaso de pressdo, sem que sejam alleradas quaisquer evidéncias do local do incidente. ©) Manter toda a documentagao de inspegdes, tals como registro de seguranga, relatérios de inspegao € prontuario do vaso de pressao em local de facil acesso e em que nao ocorra deterioragao dos documentos. p) Verificar, antes da contratagdo de fabricantes de vasos de pressdo @ PH, suas qualificagées, através da solicitag4o da certiddo de registro junto ao CREA, quando houver necessidade, 4g) Solicitar ART (anotac&o de responsabilidade técnica) do fabricante e PH que realizar a devida inspegao. r) Zelar pelo bom desempenho dos vasos de press instalados, assim como pelo cumprimento da NR 13, com a finalidade de nao ser penalizado pelos érgaos competentes. Zelar pela satide dos operadores ¢ trabalhadores da unidade, proteger 0 patriménio da empresa ¢ meio ambiente onde ela esta instalada ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 25 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Anexo A (informativo) iografia ABNT NBR 7552:2004 ~ Ensaios nao destrutivos ~ Liquido penetrante ~ Terminologia ABNT NBR 7881:2004 — Ensaios nao destrutivos — Particulas magnéticas ~ Terminologia ABNT NBR 8050:2005 — Ensaios nao destrutivos - Ultra-Som ~ Terminologia ABNT NBR 14787:2001 - Espago confinado ~ Prevengao de acidentes, procedimentos e medidas de protecao ABNT NBR 15192:2005 ~ Ensaios no destrutivos ~ Ensaio visual ~ Procedimento ABNT NBR 15193:2005 — Ensaios nao destrutivos - Ensaio visual ~ Terminologia ABNT NBR ISO/IEC 17024:2004 ~ Avaliagdo de conformidade — Requisitos gorais para organismos que realizam certificagdo de pessoas ASME Seco IX ~ Welding and brazing qualifications API RP 572 - 2” Edition, February 2001 ~ Inspection of Pressure Vessels (Towers, Drums, Reactors, Heat Exchangers, and Condensers) ASME Section Il Parts A,B,C,D ~ Materials ASME Section V — Nondestructive Examination - NDE ASME Section VIII Division 1, 2 © 3— Rules for Construction of Pressure Vessels ASME Section IX— Welding and brazing qualifications (N-133:2000 Soldagem — PETROBRAS) Code Case 2235-4 do ASME | e Vill: Inspegdo continua de soldas por Ultra Som TOFDIPE (Time of Flight Difraction) Guia N¢ 10 —Inspegao de Valvulas de seguranga e alivio do IBP (Instituto Brasileiro de Petréleo) N-253:1999 Projeto de vaso de pressao — PETROBRAS, N-2619:2000 Inspegao em servigo de vaso de pressao ~ PETROBRAS 26 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Anexo B (informativo) Relatério de inspegao (RI) Oo RELATORIO DE INSPEGAO Relatorio N°. DE VASO DE PRESSAO © IDENTIFICAGAO DO EQUIPAMENTO* Tdentificagao: © Pressio de projeto (MPa) © __|Pwra ora Votume geometric (me CG) [eategona nea © @ © inte: ‘Ano: ‘Cédigo de construcao: Edigdo/Adenda: © © © PROFISSIONAL HABILITADO Nome: @ Resmatura Cy YeRER Local e dataz TOPICOS DO RELATORIO DE VASOS DE PRESSAO Localidade da instalagao do vaso de pressdo Empresa inspetora e/ou PH Inspegées contratadas e realizadas fa as inspegoes realizadas jayao exrstente (preparagay para Inspeyav) 40 original do vaso de pressao com base no prontuario ou documentacdo existente disponivel antes da inspeco Situacao encontrada no vaso instalado Pendéncias, alteracoes e reparos realizados antes do teste hidrostatico Resumo dos calculos das PMTA das partes pressurizadas, Resumo do célculo da pressao de teste hidrostatico Caracterizacao final do vaso de pressao apés: inspecdo, alteragdes e reparos Proximas inspegoes periddicas a serem realizadas, Recomendac6es feitas pelo PH ao usuario do vaso de pressio Documentacao gerada pela inspeco arquivada no prontuario do vaso de pressao Fotos tiradas durante os trabalhos de inspec *Identiicagdo do equipamento apés inspecdo (0s dados gerais indicados nesta pagina de abertura, incluindo PMTA, so caracterizados apds inspecdo, significando que se trata dos dados mais atuais do vaso, cuja caracterizagao geral é extraida do prontuario final) ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 27 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Relatorio N°: @_ | RELATORIO DE INSPECAO DE VASO DE PRESSAO Oo 4. LOCALIDADE DA INSTALAGAO DO VASO DE PRESSAO Empresai Endereso: CEP Ty [erase Tatetone: (3) “@ © Conia @ wae) Ena 2 EMPRESA INSPETORA E/OU PROFISSIONAL HABILITADO aS) Endereso) = Eo cp) [emacs G) tuna Teams Gy PRG RPE TnsergGo Eeada =O TG) FG [NP da ART (Anotagio de Responsabilidade Técnica) destas inspegées: 3 INSPEGOES CONTRATADAS E REALIZADAS 3a Therma ‘32 | Periédicas (NR 13) Extorna 33. Teste nidrostaled 3.4 nieial Para inicio de operagio de um novo vaso ‘35 | Problema operacional ‘Adequacdo de anormalidades apresentadas '36_[ Alterac’o operacional ‘Adequacao de parametros essenciais operacionals G 37 | Alteragio. Projeto de alteragio ‘38 [Reparo Projeto de reparo 3.9 | Reconsiituiglo de prontuario | ReconsUtuigdo tolal ou parélal de pronluavio 3.10 | Parado ou relorno de opera¢so | Parada ou coloca¢io de um vaso existente eri operagao 3.11 | Projeto de instalagéo geral Tdentificagao de todos os vasos da planta, NR 13 item 187 ‘3.12 [ Projeto de instalacao0 do vaso | Projeto especifico da instalagio individual do vaso 4 NORMAS DE REFERENCIA PARA AS INSPEGOES REALIZADAS Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho: S hitign da sonatas manda digo utilzado na inspegao (edigao © adenda) Norma Brasileira de construgio: Norma Brasileira de inspecdo: Inicio das inspegoes: Datas das inspegées: beadage ‘Termino das inspegies: OBSERVAGOES: © 28 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 5 Relatorio N°: O RELATORIO DE INSPEGAO DE VASO DE PRESSAO ® 5 VERIFICAGAO DA DOCUMENTACAO EXISTENTE (PREPARACAO PARA INSPEGAO) ‘SITUAGAO rem DESCRIGAO DA DOCUMENTACAO niko COMPLETO | PARCIAL | EXlere 3a_[ REGISTRO DE SEGURANGA 3.2 | DESENHO DA PLAQUETA DE IDENTIFICAGAO 8.3 | DESENHO DO CONJUNTO GERAL 5.4 | DESENHOS DE DETALHES DE TODOS OS ELEMENTOS 5.5 | PLANO DE SOLDA (FABRICAGA) 5.6 | PIT (PLANO DE INSPEGAO E TESTE) DE FABRIGAGAO 157 [MEMORIA DE CALCUL COM AS ESPESSURAS REQUERIDAS '5.8_ | MEMORIA DE CALCULO DAS PMTA DAS PARTES E DO VASO '3.9_ | MEMORIA DE CALCULO 00 TESTE HIDROSTATICO a 5.10 | INSPEGAO PERIODICA (INTERNA, EXTERNA, TH) 5.11 | INSPEQAO DE INICIO DE OPERAGAO. 5.12 | INSPECAO DE PROBLEMA OPERACIONAL 5.13 | INSPEGAO DE ALTERAGAO OPERACIOANAL 5.14 | INSPEQAO DE ALTERAGAO 5.15 | INSPECAO DE REPARO. 5.16 | INSPECAO DE RECONSTITUIGAO DE PRONTUARIO 5.17 | INSPEGAO DE PARADA OU RETORNO DE OPERAGAO, 5.18 | PROJETO DE INSTALAGAO GERAL 5.19 | PROJETO DE INSTALACAO DO VASO 5.20 | MANUAL DE OPERAGAO OU INSTRUGAO CATEGORIATE I 5.21 | OPERADOR QUALIFICADO PARA OPERAGAO CATEGORIAE Il 5.22 | LAUDO DE TESTE HIDROSTATICO 5.23 | CERTIFICADO DE CALIBRAGAO DE VALVULAS DE SEGURANCA 5.24 | CERTIFICADO DE CALIBRAGAO DE MANOMETROS E OUTROS 5.25 | RELATORIO DE INSPEGAO ANTERIOR 5.26 | PROGRAMAGAO DE INSPECOES COM SUAS DATAS LIMITES 5.27 | REGOMENDACOES FEITAS NAS INSPECOES ANTERIORES E QUE NAG FORAM REALIZADAS 5.28 [MAPA DE MEDICAO DE ESPESSURAS POR ULTRA-SOM 5.29 | PLAQUETA DE IDENTIFICAGAO DO FABRICANTE DO VASO. 5.30 | PLAQUETA DE IDENTIFICAGAO NR 13 DO VASO. 5.32 533 5.34 COMENTARIOS SOBRE A DOCUMENTACA( ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 29 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 30 oO RELATORIO DE INSPECAO DE VASO DE PRESSAO Relatorio N° ® 6 CARACTERIZACAO ORIGINAL DO VASO DE PRESSAO COM BASE NO PRONTUARIO OU DOCUMENTAGAO EXISTENTE ANTES 6.1 DADOS GERAIS DA INSPEGAO Fabricant) Marca Ano FAB) Too: (e) Fa aewabae: Ce pacidade (mi; Preseio deroeo PAE (= [Teme IO FSS EONNGE CG) [PATATHPGE (3) [PHTAHPS (5 [Pate See AFORUIES TUFF) 6.2 CORPO DO VASO Mater Esp. nominal (mm Esp. requerida (mm) Tap super comado Tempo nteror alo da coroa (mm) Gy - Raio do rebordeado (mm): @) - Razao (D/2h) ® = ‘Semi-angulo do vertice () 2 Q Lado da pressio: ® Diametro interno (mm ® ‘Comprimento (mm): (@) } Sobreespessura (mm): Radiografia: ‘e RERAD: Dot Eficléncia de juntas (2 6.3 BOCAIS, BOCAS DE VISITA E BOC: Descrigao | Pos.| NPS ‘AS DE INSPEGAO. ‘Conexao Pescoco Reforco Tipo _| Material | Esp. Material_|Larg/Esp.| Material @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Relatorio N° RELATORIO DE INSPEGAO DE VASO DE PRESSAO ® 6.4 INSTRUMENTOS DE SEGURANCA - MANOMETROS E TERMOMETROS wl Diam. so] Nreertifiado ] Datada | Validade da Descriggo | Nrident. | Fabricante | AM Escala | Precisto | Te Ccrrecae_ | catroqao | valiaste HS l|O;TelTe! © TOTO |oOTo 6.5 VALVULAS DE SEGURANCA E ALIVIO, DISCOS DE RUPTURA ‘Capacidade: Toca 5 © ip © rapricantermoaeio: © © @ © @) Pressio de abertura (MPs aececade Pressiio de fechamento (MPay IN certificado de calibragao: Data da calibragao: eaad ao Validade da calibragao: 6.6 OBSERVAGOES: ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 31 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 © RELATORIO DE INSPEGAO DE VASO DE PRESSAO Relatorio N°. @ 32 7 SITUAGAO ENCONTRADA NO VASO INSTALADO 7.4 MAPA DE MEDIGAO DE ESPESSURAS Dimensdes medidas no equipamento Local Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 MedidaS | Medidaé © Obs... @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Relatorio N°: a RELATORIO DE INSPECAO DE VASO DE PRESSAO ® 7.2 CARACTERISTICAS ENCONTRADAS DIFERENTES DA DOCUMENTAGAO 7.3 DESCRIGAO DO ESTADO GERAL DO VASO ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 33 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Relatorio N°: oO) RELATORIO DE INSPECAO © DE VASO DE PRESSAO 8 PENDENCIAS, ALTERAGOES E REPAROS REALIZADOS ANTES DO TESTE HIDROSTATICO 8.1 ALTERACOES: 8.2 REPAROS: 8.3 PENDENCIAS: 34 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Relatorio N°. RELATORIO DE INSPECAO Oo DE VASO DE PRESSAO ® 9 RESUMO DOS CALCULOS DAS PMTA DAS PARTES PRESSURIZADAS Paries do vaso Pressio PMT ba, | hidrostatica PMTA no topo Elemento principal (MPa) do vaso (MPa) © © © © © Pressio maxima de trabalho admissivel do vaso (MPa): Observagées: © ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 35 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 RELATORIO DE INSPECAO © DE VASO DE PRESSAO Relatério N° @ 10 RESUMO DO CALCULO DA PRESSAO DE TESTE HIDROSTATICO 36 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 o) RELATORIO DE INSPECAO ® DE VASO DE PRESSAO. Relatério N°: E REPAROS 41.1 DADOS GERAIS 14 CARACTERIZACAO FINAL DO VASO DE PRESSAO APOS INSPECAO, ALTERACGES Fbreies 5) Marea: © "a | abo (Capacidade Ww Pressio de projeto (Pay aero eoniator Cay [PTR TPR PIR PRE yy | restos on ron Pa 41.2 CORPO DO VASO Tanpo superior Costado Tempo meron Ti @ ~ @ a) aio da coroa (mm Rao de rebordeado (mi Razio (D/2h) ‘Semisangulo do vértice () ‘Comprimento (rn Lado presse oO} Dideto interno fw @ © @ Matera: @) Esp. nominal (mm ® Esp. requerda (rm) © 2) Sobreespessura (nh @ @® Raciograta: @) @) Etclencia de junta © & ODED. DECOESS} 41.3 BOCAIS, BOCAS DE VISITA E BOCAS DE INSPECAO. Descricao | Pos. NPS Conexao_ Tipo _| Material | Esp. ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados Pescogo Reforgo Material |LargiEsp.| Material 37 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 38 Relatorio N° oO RELATORIO DE INSPEGAO DE VASO DE PRESSAO @® 11.4 INSTRUMENTOS DE SEGURANGA - MANOMETROS E TERMOMETROS Descriedo | wrident. | Fabricante | P| — Escala ficado | Data da ‘caibragao. | calracao | calibragao lade da RY 1 7 ® Q a © T1VALVULAS DE SEGURANGA.E AivO p8c0s DE RuPTuRA OO) ‘Valvula principal Valvala secundaria Disco de rupture Toca © 7) Tamanho: Gi ar or Tipo! O Fabricantermodelo: Capacidade: 0} Pressio de abertura (MPa) @) Pressio de fechamento (MPa Data da calibragto: [Validade da calbracio: 11.6 OBSERVACOES: 12 PROXIMAS INSPECGOES PERIODICAS A SEREM REALIZADAS Inspecdo periédica Prazo maximo NR13__ | Prazo estabelecido pelo PH | Data Inspegao extema Inspegdo interna S O ® Teste hidrostatico @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 RELATORIO DE INSPE DE VASO DE PRESSAO 13 RECOMENDAGOES DO PH AO USUARIO DO VASO DE PRESSAO ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 39 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 RELATORIO DE INSPEGAO ___|Felstono N° © DE VASO DE PRESSAO @ 14 DOCUMENTAGAO GERADA PELA INSPECAO, ARQUIVADA NO PRONTUARIO DO VASO DE PRESSAO Item Descrigado da documenta¢ao Situagao_ 14a Mapa de medigho do espessuras por ulra-som ar) Partcuas magntcas TAS |eNsaios Nao | Ensaio por ua-som @ Yaa |DEsTRUTIVOS —_| guido ponetvante Emissie actistica (ui (especificary Espessuras minimas requeridas para as partes do vaso CCiculo da PMTA das partes do vaso ® CCéleulo da pressio de teste hidrostatico MEMORIA DE cALCULO Desenho de eonjunto geval DESENHOS Desenho de detalles do vaso Desenho da plaqueta de identiicacéo Projo de aterageo Projet de reparo PROJETO . i Projet de intalaglo geval Brojate de inetalaglo indiadual do vaco Calbrago doje) mandmetres) do vaso Calbragio deja) vals) de seguranca Calibrago deja) sists) de rptura @ eRTIFICADOS | Calraeso do medidor de espessuras por ulra-som Calibracao dos mandmetros usados no teste hidrostatico Cerlficado de teste hidrostatico ‘Qualifcagdo dos operadores para vasos de categoria I I 14.24 | REGISTRO DE ‘Abertura do regisiro de seguranca do vaso de presse 7 14.25 | SEGURANCA ‘Anatagdo das préximas inspecbes 14.26 | ART “Anotagéo de responsablidade técnica da insperSo realizeda © 1627 (14.28 | outros ® ® 14.28 | DOCUMENTOS 40 @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Relatorio N® RELATORIO DE INSPEGAO o DE VASO DE PRESSAO ® 15 FOTOS TIRADAS DURANTE OS TRABALHOS DE INSPEGAO |= FOTO DO VASO ANTES DA PREPARAGAO PARA INSPEGAO lI -FOTO DO VASO EM TESTE HIDROSTATICO Ill- FOTO D0 VASO APOS REALIZACAO DAS INSPEGOES ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados a1 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Numero Nota Instrugées 42 OOOOOOO @® © OOOH GOGOOGGO OOOH. Logomarca da empresa responsavel pelo relatério de inspegao Namero do relatério de inspegao Descrigo resumida do vaso Numero de série do vaso Pressio de projeto do vaso, apés a inspecdo Presséio maxima de trabalho admissivel do vaso, apés a inspecao Volume do vaso de acordo com a NR 13 Categoria do vaso de acordo com a NR 13, Empresa que fabricou 0 vaso ‘Ano de fabricago do vaso Codigo de projeto do vaso utilizado pelo fabricante Edig&io e adenda do eédigo de projeto do vaso utilzado pelo fabricante Nome do profissional habilitado responsavel pelo relatério de inspegao do vaso Assinatura do profissional habilitado responsavel pelo relatério de inspegao do vaso Inscriggo no CREA do profissional nabilitado responsavel pelo relatorio de inspegao do vaso Empresa onde o vaso esté instalado Enderego onde o vaso esté instalado Telefone e fax da empresa onde o vaso esta instalado Incrigdo no Cadastrado Nacional de Pessoas Juridicas (CNPJ) da empresa onde o vaso esta instalado Inserig&o Estadual da empresa onde o vaso esta instalado Responsavel da empresa pelas informagées do vaso. Além do nome, devem constar 0 cargo © 0 enderego eletronico Nome da empresa inspetora ou profissional autonomo responsavel pela inspego do vaso Enderego da empresa inspetora ou profissional auténomo responsAvel pela inspegdo do vaso Telefone e fax da empresa inspetora ou profissional auténomo responsavel pela inspecao do vaso Inerigae no Cadastrarn Nacional de Pessoas -luridicas (CNP. da empresa insnetora, ou CPF do profissional autdnomo, responsavel pela inspego do vaso Incrig&o Estadual da empresa inspetora ou RG do profissional auténomo, responsavel pela inspecdo do vaso Titulo do profissional habiitado (conforme NR 13) Contato na empresa inspetora, com cargo e endereco eletrénico @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) Nota Numero ABNT NBR 15417:2006 Instrugoes ®OOOGOOOOHO® © © @OOGOOOO © @@@EGO® Niimero da Anotagéio de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional habilitado que executou a inspegio do vaso Preencher 0s campos com SIM ou NAO Proencher com NR 19 Cédigo utiizado na inspestio do vaso, incluindo o ano de edi 10 @ de adenda (se aplicavel) Norma Brasileira de construgio do vaso (se aplicével) Norma Brasileira de inspecao do vaso (se aplicavel) Data de inicio e fim da inspecdo Neste campo deve ser justiicada a adogao de edigo ou adenda diferente das ullizadas no projeto de fabricago do vaso, além de outras informagdes que o PH julgar pertinentes Marcar um X na coluna correspondent a situagao da documentago antes do inicio da inspegao do vaso © PH deve desorever 0 estado geral da documentagao e anotar qualquer informagée que julgar pertinente, como, por exemplo, a inexisténcia de inspecdes anteriores ‘Marea do vaso objeto da inspecdo, se aplicAvel Vertical ou horizontal Fluido caracteristico da operago do vaso Capacidade volumétrica do vaso antes da inspegdo, em metros ciibicos Pressio de projeto do vaso antes da inspego, em megapascals Temperatura de projeto do vaso antes da inspecdo, em graus Celsius Identiicago do desenho de conjunto do vaso PMTA do vaso, antes da inspecao, em megapascals PMTA do vaso, antes da inspeodo, em quilopascals Presstio de teste hidrostatico do vaso antes da inspegiio, em megapascals Tipo de tampo + Cénico + Plano + Toricénico + Toroesférico Raio interno da coroa do tampo toroestérico, em milimetros Raio interno da regido rebordeada de tampos toroesféricos e toricénicos, em milimetros Relagdo entre o didmetro intemo e 2 vezes a altura de tampos semi-elipticos ‘Semi-Angulo do vértice do cone de tampos cénicos e toricénicos e transig6es cénicas, em graus Céncavo — pressao intema Convexo ~ pressdo externa ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 43 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Nota Namero Instrugées @ @O@GD © GO8 @ ® BQO@OSFDOBDOOO) OOO Didmetro intemo da segSo cilindica ou 0 diametro interno da parte reta dos tampos abaulados, ‘em milimetros ‘Comprimento da sega cilindrica, em milimetros Material de acordo com a descricao exigida pelo cédigo Espessura da chapa utllizada na fabricagéo do tampo, antes do processo de conformag&o, ‘em milimetros Espessura minima calculada pelo cédigo, considerando tolerdncia para conformacao e sobreespessura de corrosao, em milimetros Acréscimo de espessura para considerar a perda por corrosto intema e/ou externa, em milimetros Inspegaio radiogratica de acordo com 0 cédigo Eficiéncia da junta soldada de acordo com o cédigo, se aplicavel Desctigio do bocal Diametro externo nominal dos bocais (NPS) ou 0 diametro intemo de bocas de visita e inspe¢ao, em milimetros Descrigtio da conexdo. Neste campo devem ser descritas, além das conexGes, os flanges utiizados. Os flanges que no forem padronizados comercialmente devem ser calculadas de acordo com 0 cédigo de projeto. Em se tratando do Codigo ASME, os flanges que no forem ASME/ANSI B.16.5 ou 8.16.47 devem ser verificados pelo Apéndice 2 ou pelo Apéndice S, se aplicével Material da conexéo de acordo com a descric&o exigida pelo cédigo. Espessura do pescogo do bocal, boca de inspegao ou visita, em milimetros Material do pescogo do bocal de acordo com a descrigo exigida pelo cédigo Largura e espessura do reforgo, se aplicavel, em milimetros Material do reforgo de acordo com a descrigo exigida pelo cédigo Descrigo do manémetro ou do termémetro Identiicagso do instrumento utiizada pelo proprietario do vaso de presstio Fabricante do instrumento Didmetro externo do manémetro ou do termémetro, em milimetros Escala do instrumento, incluindo os limites da escala Precisao do instrumento Certificado de calibracao do instrumento Data da calibragao do instrumento Data de validade da calibragdo do instrumento Bocal ou tomada associada ao dispositive de seguranga Dimensdes nominais do dispositive de seguranca Principal fungo do dispositive de seguranca Fabricante e modelo do dispositive de seguranca Capacidade do dispositivo de seguranca @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Nota Numero Instrugdes Pressfo de abertura do dispositivo de seguranga, em megapascals Pressio de fechamento da vélvula de seguranga, em megapascals Numero do cerlficado de calibracao da valvula de seguranca Data da calibragdo da valvula de seguranca Data de validade da calibragao da valvula de seguranca © PH deve acrescentar as informagées que julgar necessérias para completar a descric&o do vaso de presso a ser inspecionado. Devem ser destacados neste campo o tipo de sustentacao € informagdes complementares sobre tampos, tais como croquis especiais de tampos planos Deve ser confecionado um desenho esquematico com os pontos onde foram feitas as medigées. Devem ser inspecionados, além dos tampos e das sees do costado, os bocais, flanges, elementos de sustentacio e camisas Numero ou letra que indica 0 _ elemento, Esta identificagéo deve constar no desenho citado em onde foram feitas as medicoes. Contém as varias medidas realizadas em um elemento do vaso © PH deve desorever o apareiho utlizado para realizar as medigées, além do certificado e da data de validade da calibrago dele Neste campo 0 PH deve descrever todos os itens encontrados no vaso que diferem dos documentos apresentados Deve ser descrito 0 estado geral do vaso, destacando o estado das superficies intema e externa © PH deve descrever todas as alteragdes que serio feitas na documentagio e no vaso, citando as alteragées que exigem um PAR (Projeto de Alteragao e Reparo) © PH deve descrever todas as corregdes e reparos que sero feitas na documentacao © no vaso, citando os reparos que exigem um PAR (Projeto de Alteracao e Reparo) © PH deve enumerar as pendéncias existentes e que devem ser sanadas antes do teste hidrostatico para liberagéo do vaso Deve conter a descrigéio do_elemento principal (segao do costado, reducao conica, tampo, bocal, flange, camisa). Ver nota Lista os subitens de um elemento principal. Por exemplo, no caso de tampos toricdnicos, o tampo pode conter os seguintes subitens: + Parte reta + Regio toroidal maior (secao do rebordeado) ®@®®O®® OOO @O©8O © OGGOOO Sego conica Regio toroidal menor Para cada um destes subitens devem ser calculadas a PMTA e a pressdo hidrostatica PMTA de cada elemento, ou de seus subitens, medida no ponto mais desfavordvel, em megapascals Presséo devida & coluna hidrostatica no ponto mais desfavordvel, em megapascals PMTA de cada elemento, ou de seus subitens, medida no topo do vaso, em megapascals @@O® © PH pode descrever alguma particularidade do célculo da PMTA do vaso ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 45 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Instrugoes 46 @ GOO @@GO © © GOO OO GOO 0G Deve ser apresentado um resumo do célculo da pressao de teste hidrostatico de acordo com 0 c6digo de projeto adotado. Dever constar no resumo as pressdes durante o teste em cada elemento do vaso, incluindo bocais e flanges, e as tensdes a que cada elemento estara submetido durante a realizagao do teste Este campo pode ser utlizado para quaisquer comentarios que 0 PH julgue necessarios Fluido caracteristico de operagio do vaso, apée a realizagio do teste hidrostaitico, Temperatura de projeto do vaso em graus Celsius, apos a realizaco do teste hidrostatico Desenho de conjunto, descrevendo a condigdo final do vaso, apés a realizacdo das alteragdes e reparos necessarios para a execucto do teste hidrostatico e da aprovagao do vaso PMTA final do vaso, em quilopascals Pressio do teste hidrostatico a ser aplicada, apés a execugdo de todas as alteracbes @ reparos necessarios, para aprovagao final do vaso Todas as dimensbes e informagdes devem representar 0 estado final do vaso apés a realizagao do teste hidrostatico. Os bocais, conexées e flanges que foram adicionados ao vaso devem constar nesta relaco, além de todos os jé existentes. Enumerar quaisquer consideragées adicionais nao descritas nas tabelas 11.1.4 11.5, Prazo maximo de cada inspecdo periddica de acordo com a NR 13. Prazo maximo de cada inepocdo poriédica de acordo com o PH. Eete prazo néio pode ser maior que o prazo maximo estabelecido pela NR 13 Data-limite para a realizacéo de cada inspectio periédica. A data-limite 6 calculada utilizando 0 menor valor entre o prazo maximo da NR 13 ¢ o prazo estipulado pelo PH © PH deve descrever todas as recomendagdes necessarias para o bom uso do vaso de press4o, além de apresentar sugestdes, se necessario, de como o usuario deve proceder para calibrar os instrumentos de seguranga, e como estes devem adequar-se a todos os requisitos da NR 13 Escrever ANEXO, se 0 documento estiver anexado ao relatrio; caso contratio, escrever NA Escrever 0s cédigos das memérias de calcul Escrever a numeragao dos desenhos Escrever 0 numero do projetos, Escrever RECOMENDADO, se a elaboracéo do projeto for recomendada, mas nao obrigatoria para a aprovagao do vaso Escrever 0 nimero de cada um dos documentos listados; se algum documento nao for utilizado, escrever NA. No campo Abertura, escrever 0 nimero do Registro de Seguranga. Informar se forem anotadas no Registro de Seguranca as datas das proximas inspeces Espago para listar outros documentos ndo citados nesta lista Descrever a situagao ou escrever o ntimero do documento associado Observacées sobre a documentacao Anexar no minimo fotos do vaso antes da Inspecdo, durante 0 teste hidrostatico e apés a realizaco da inspecaio @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Anexo C (informativo) Certificado de teste hidrostatico (TH) CERTIFICADO DE TESTE . o HIDROSTATICO Ne © ENPRESA: LOCAL: 0} Equipamento: ©) eo PRESSAO DE PROJETO (MPa): TEIIPERATURADE PROJETO (C(O) PuTA (ua): (© MATERIAL DO VASO: (1) DESENHO/REV.: @) PROCEDIMENTO TH IREV.: (© CODIGO CONSTRUGAO:__(™) epigho: _(@)__[ADENDA: ©) NORMAS DE INSPECAO: ® [REvisAo: © EXECUGAO DO TESTE HIDROSTATICO ‘COMPONENTE | PRESSAODO | fyi | TEMPER.D0 | TEMPER.DO |DURACAODO| DATADO DOVASO | TESTE (MPa) FLUIDO?C) | _METAL(C) | TESTE(Min) | TESTE caso TUBULAGAO @ © © E ® @ ‘SERPENTINA cams WANOMETROS UTILZADOS NO TESTE HIDROSTATICO N*DO CERTIFICADO VALIDADE DA nowero —escaLa | NIDO-CERTIIGADO | oarapacauisracao | YALIDADE BA ® ® ® ® ® RESULTADO 00 TESTE HIDROSTATICO| O|arrovao0 © |reerovano © ‘CERTIFICADO EWITIDO PARA RELATORIO DE INSPEGKO NUMERO: (ay PAE @ CREA: © menamucorecse, © eprowraorte © de referéncia: lat ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 47 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Namero Nota Instrugées 48 © ©®© GOOOO Logomarca da empresa responsdvel pelo relat6rio de inspecao Numero do certificado de teste hidrostatico. Empresa onde 0 vaso esta instalado Enderego onde 0 vaso esta instalado Descrigao resumida do equipamento Numero de série do equipamento, conforme numeracaio existente na empresa onde o vaso estd instalado Categoria do vaso de acordo com a NR 13 Pressao de projeto do vaso, em megapascals Temperatura de projeto do vaso, em graus Celsius PMITA do vaso, em megapascals, Material do corpo do vaso, desorito conforme exig&ncias do Cédigo de Projeto adotado Numero do desenho de conjunto do vaso Niimero do procedimento adotado para a realizacao do teste hidrostatico, Codigo de projeto do vaso utilizado pelo fabricante ‘Ano da edigao do cédigo de projeto utilizado Adenda do cédigo de projeto utiizado, se aplicdvel Norma ou cédigo adotado para a execucao da inspecao do vaso Edigéo ou reviséo da norma para a execugao da inspegao do vaso Pressao durante o teste hidrostatico, nas diversas cémaras de pressao do vaso. Se o vaso tiver mais camaras de pressao, estas devem ser acrescentadas em folhas anexas Fluido que foi utlizado para realizar o teste hidrostatico, em cada cémara pressurizada ‘Temperatura média do fluido durante a execucao do teste hidrostatico, em graus Celsius ‘Temperatura média da parede do vaso durante a execucdo do teste hidrostatico, em graus Celsius. Verificar no cédigo de projeto os valores maximos @ minimos desta temperatura antes do inicio do teste Duragao do teste hidrostatico, em minutos Data da realizaco do teste hidrostatico Namero que identifica cada uri dos snrandrnelius ullizados 110 lesle hidiustalico Escala de cada um dos manémetos utllizados no teste hidrostatico Numero do certificado de calibragéo de cada um dos mandmetros utiizados no teste hidrostatico Data da calibracdo de cada um dos manémetros utilizados no teste hidrostatico Data de validate (data maxima) da calibragao de cada umn dos manometros utiizados no teste hidrostatico car em branco Marear com X se 0 vaso foi aprovado; caso contrario, d @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Nota Numero Instrugdes Marcar com X se 0 vaso foi reprovado; caso contrario, deixar em branco. Descrever resumidamente o teste hidrostatico, citando 0 tempo que o vaso demorou para encher, © tempo em que foi mantida a pressao de teste e os possiveis problemasque ocorreram durante o teste Niimero do relatéria de inspecdo nara a qual o teste hidrostatico foi efetuado Nome do PH responsavel pela execuc&o e acompanhamento do teste hidrostatico Numero do CREA do PH responsavel pela execugo e acompanhamento do teste hidrostatico Numero da ART emitida pelo PH responsével pela execugao e acompanhamento do teste hidrostatico © PH responsavel pela execugéio e acompanhamento do teste hidrostatico deve obrigatoriamente datar e assinar este campo @Q@OOO®O ©O@ ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 49 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Anexo D (informativo) icado de teste hidrostatico (TH) EXCECUGAO DE PAR (PROJETO DE ALTERAGAO OU REPARO) [© )PROJETO DE ALTERAGAO equramento; © frocutane: | ©) teat preci: [© TBO PAR Gy G[PROIETO DE REPARO [N° DO PAR” N° DE SERIE: CATEGORIA NR 1: RERELATERIO OF NEPEGRO PHRESPONSAvEL: |) REA © 1 DESGRIGAO DO PROJETO DE ALTERAGAO OU REPARO © NOME DO PH QUE REALIZOU 0 PROJETO PAR: wecrea:| © [cODIGO DE PROJETO ORIGINAL. EDIGAO E ADENDA’ PARTE ALTERADA OU REPARADA © 50 ‘Quant. CODIGO DE PROJETO UTILIZADO EDIGAO E ADENDA: 2 MATERIAIS UTILIZADOS. N®E POSICAO DO. DESENHO © @ ESPECIFICAGAO N° DO DO MATERIAL | CERTIFICADO @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 EXCECUGAO DE PAR (PROJETO DE ALTERAGAO OU REPARO) 3 PROCEDIMENTOS DE EXECUGAO 5 N°DO 5 5 DESCRIGAO DA ATIVIDADE PROCENENTO | REVISAO OBSERVACOES © © N° @ “4 CONTROLE DE QUALIDADE APLIGADO N°00 r ETAPA ENSAIO APLICADO PROCLOMENTO | REV: OBSERVAGOES © © © © © ‘5 QUALIFIGAGAO DE PESSOAL ATIVIDADE NOME QUALIFICACAO | CERTIFICADO | _OBSERVAGOES © © © © 6 PROFISSIONAL HABILITADO. TIPO DO TRABALHO NOME CREA | N°DAART| DATA | ASSINATURA ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 51 Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL. EXPORTADORA S.A, -33.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: 04/01/2008) ABNT NBR 15417:2006 Nota Numero Instrugdes. ® ©®© @® © © @OO © GOSFOOOOHBOOOOOOOOE 52 Logomarca da empresa responsavel pela execugao do PAR Numero do PAR Marcar com um X se for projeto de alteragao; caso contrario, deixar o campo em branco Numero do projeto de alteracdo Marcar com um X se for projeto de reparo; caso contrério, deixar o campo em branco Numero do projeto de reparo Desorigo resumida do vaso Numero de série do vaso Categoria do vaso de acordo com a NR 13 Numero do relat6rio de inspecdo que exigiu a execugso deste PAR Raziio social da empresa responsavel pela execugo do PAR Nome do profissional habilitado responsavel pela empresa que ira executar 0 PAR Local onde o PAR serd executado Inscrigéo no CREA do profissional habilitado responsavel pela empresa que iré executar 0 PAR Descrigio resumida do PAR Nome do profissional habilitado responsdivel pela execugiio e acompanhamento do PAR Inscrigéio no CREA do profissional habilitado responsavel pela execucao do PAR Cédigo de projeto e/ou fabricagao, incluindo os anos de edigo e adenda (se aplicével), utlizados nna fabricagao do vaso digo de projeto e/ou fabricagao, incluindo os anos de edigao e adenda (se aplicavel), utlizados para a execugdo do PAR, Parte do vaso que foi acrescentada ou reparada devido a execugao do PAR Quantidade da parte acrescentada ou reparada devido a execucdo do PAR Desenho e numero da identificacao no desenho da parte acrescentada ou reparada devido a execugao do PAR Material da parte acrescentada ou reparada devido @ execugdo do PAR, descrito de acordo com 0 codigo de projeto Numero do certificado do material da parte acrescentada ou reparada devido a execucdo do PAR, descrito de acordo com o cédigo de projeto Atividades associadas a execugao do PAR. Deve ser citada uma por linha Procedimento associado a atividade a ser executada no PAR. Neste campo devem ser anotados, por exemplo, os procedimentos de soldagem, de controle de consumiveis de soldagem, entre outros Revistio do procedimento deserito na coluna Observagées. Por exemplo, citar cédigo de fabricagao e projeto associado & execugdo a cada atividade do PAR enumerada na lista Listar as etapas que 0 controle de qualidade segue para a execugao do PAR @ABNT 2008 - Todos os dlivvtos reservados Exemplar para uso exclusiva - UNIAO FABRIL EXPORTADORA S.A. -39.393.138/0001-24 (Pedido 45346 Impresso: (4101/2008) Nota Numero ABNT NBR 15417:2006 Instrugoes @®@SO@@O®D © ©OG @ e& Seen par en pn ee eo eee|(G) [Nimero do procedimenta que descreve a spicariia do enssio descrite na coluna (33) Revisao do procedimento, vigente a época da execugso do PAR, ullizado para aplicar 0 ensaio desortto na coluna e Citar nesta coluna Se 0 procedimento utlizado @ execugo ¢ préprio ou de teroetros. ‘Se 0 procedimento for préprio, escrever a palavra 10; caso contri, citar a forte, por exempla, ASME Segéo VIll, se 0 procedimento esliver descrito na ASME Segao Vill Desoreve a fungiie de cada operdrto que panicipou do PAR Nome de cada opsrdria qua participou do PAR Qualficag3e te cada operdrio que participau do PAR Nomero do centficade da qualficardo te cauka operario qu prticipou do PAR. Citar neste campo 0 érge que emitiu a certficagio Preencher nesta linha as seguintes infommagties da PH responsivel pala inspegsa da vaso de pressBo: + Nome completo = Numero de regisim nn CREA = Nimero da ART emitida para a inspeodio do vaso Data da essinatura do PAR = Assinatura do PH Preencher nesta linha as seguintes informagties da PH responsével pala reallzagaa do PAR: Nome completo ‘Numero de regisiro na CREA = Niimero da ART emitida para a inspago do vaso = Data da assinatura do PAR = Assinatura do PH Preencher nesta linha as sequintes informagdes do PH responsavel pela execugao do PAR: Nome campleto ‘Numero de registro no GREA ‘Nomero da ART emitida para a inspegao do vaso Data da assinatura do PAR Assinatura do PH ‘©ABNT 2006 - Tasos 08 dieitos reservados 53

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