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TELE TTY fe te en PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTARIOS Tributos(Federais) que deverdo ser instituido Soe eee Td contributiva ee ee ee Sey See eee SISTEMA TRIBUTARIO NACIONAL peténcia residual: extraordinaria Competéncia ordinaria ddos Municipios © do Distrito Fed 1) Competéncia ordinaria as. 2) Com. 3) Competéncia 2) Competénca tributaria TRIBUTOS EM ESPECE eed era Reo ens Pec cere soais e graduades segundo a capacidade econémica dos contribuintes Se eae eee erent Boe aL Be ace Mieke 1, JOF, IR, TR eI fart, 153 da CP, impostosresiduais e IEG (Art. 154, lel da CP I, Pl OF; impostas extraiscas etd ‘ICM, ITCMD e PVA (at. 195 da CP, IMPOSTOS MUNICIPAIS A base de clcul das taxas sero custo do servo prestado ou do exerc cio do poder podendo tas gravames possutem a base de clcuo de imposta lat. 145, § 2, da CF ck at. 77, n nico, CTN a) Taxa de servigo publico Servico puiblico: 0 que o torna piblico nso & 3 sua natures, mas 0 tegime juriico 20 qual se submete. Poder ser gatas ou especticos 1) Gerais ou universais:acencam toda a comunidade, tenefidam um nu terminado de pessoas, Ex. luminac3o publica, sequranca piibica, diptomacc etc. 2) Especificos ou singulares eferem-se a uma pessoa ou a um numero determinado de pessoas. So de utiiza Je mensurvel. Gozam de fomecimenta de agua, gs e ene Fato gerador: sr a utlizagsoeletiva ou potencial de senvigos pbicos espacticas e dvisves. 620 potencial de serico emlel coma de utizagao by Taxa de polica Fato gerador: exercicio do poder de polcia dietamente refetido 30 contribuinte. Indica agir concrete especfco da administracdo (ee tos individuais). 1) Poder de poliia: faculdade que possu o Estado de lmitar 0 exerciio de dicetos individuals em interesse publica Ex. ativdade de fscalzacBo de aninclo,fiscalzacgo dos mercados de tulos mabilirias pela CVM (Comisso de Valores Mobilis) 0 ¢ funcionamento de estabele exc 2) Base de caleulo: a base de calculo das tas sera o cus co prestado cu do exercicio do poder de pola, ndo podendo tas gravames poss ma base de clcuo de imoosto (art. 145, § 2°, da CF cart. prestagzo pecuiaria decorente delve manifests de ado" em contraprestacao pela aqusico de um bem Nao possu natueza tibutai;€ pestacdofacultativa Simula 345 do STF: As t pulsérias e tém eer en Ret ete oe facultatives e nao necessitam de lei + Contribuigées de melhoria (arts. 145, Il, da CF e 81/82 do CTNY: tributes vinculados @ uma contraprestagéo esata, possuindo como fat valoizagdo de imavel em cazsa da teabza piibia. Somenteincde se houve valorizaco iebiliia a) base de célculo das coriribuicbes de mel valorizaceo experimentada pelo imével b) Somer os prop estar suetos an pagamento de contrbuicao Je ives efetivamente valorizados, ou sei, inserts na ‘Gamento gerada pela obra aubica 6rios (art. 148 da CF): wvibutos que podem nplementar ciate de um + Empréstimos compuls Ser instituldos pela Uniao, por meio dee desses motives: ()calaridade publica ou guera externa; € mento public de carter urgentee relevate interesse nacional 3595 ‘empréstimos compu: da CP 1) Uma vez presente 0 motivo que justifica a ctiaglo do empréstimo compl ‘a Unit institu-o (por ke complementare, ass, fleger a base de c ibuto, que poders er una dos imaostos, preferercialmente federais s20 a trés possves causes de insttuiga quer ourrass20 vadadas pola CF (art. 148, 1e lamentou €, cessado 0 motivo ta extintae devalvido by) Seréo vinculados & despese que 0 fur que deu causa & sua instituigéo, devers ser ot ntibuintes (ar. 148, paragrafolnco, da C Hao dever de esttigo do empréstimo compusio to ogo se extnga ‘© motivo que deu enseo sua cacao, ma, 3 timo compulsrio resuta na formacdo de dus relagbesjuriicas dstntas € interigadas: 1) Rlacaojurdica entre o contrbuintee @ Ungo,seoundo a qual aquele tem o dever de pagar 0 tributo(compulscro, ands que se chame "empréstima’). 2) Rela jrdca entre 0 contbuinte e a Unio, Segundo a qual esta tem o dever de restuiro valor arecadado, no raze fad nal insttidora at. 148, pardgrafo inca) e em moeda corrente, + Contribuigées parafiscais ou especiais (art. 149 da CF) Parafiscalidade: delegacdo da competénca para arrecada, i administra trbutos a tercero ent, dverso daquele que 0 criou. Essa delegacio deverd ser feita mediante ki, por aquelaentidade que possu competénciatibutaria para insttuire modifica 0 tibuto, As contibuiges do art, 149 da CF na so arrecadadas fiscalizadas em regra,delegacao desse pod 2) soca de intervencio no do 0 denorinadas parafiscas, pois io ente que as institu (Unido). Ha, Sto paratiseas a contrbuigbes: €) de interose de categoris profissonas. tis erent rete ere Parente es SL te ttibuigoes dos impostos &o destino da arrecadacéo. Enquanto Pree eer emt tee Sit ee ed Seen eet ee a peer + Contribuigdes sociais a) Contribuigdes de Seguridade Social (art. 195 da CF; PIS/PASEP = art. 239 da CF; e CPMF - art. 74 do ADCT): ‘nti relacionadas 8 area social Satie, previncia social art. 149, caput, da ) Contribuigbes de Seguridade Social (art. 195 da CF}: contibuigies do emeregador, cident sobre: 1) Flha de salrios demas rendimentos gos ou cred er ttulo, a pessoa fisca que he preste se- vigs ("contibuiao patron” ou “sobre a folha de sairos”) 2) Receta 1 faturamento (COFNS e PSPASEP) 3) Luo (CSL). 4) Contibuigso previdencina do trabalador, 5) Contibuig sobre a receita de concursos prognostic oteias em gera) € 6) Contibucao do importador d (servos do exter, cu de quem ale a ee equiparar, Taiscontriouiges esto sultas 0 principio de anterioridade nona- gesimal ar. ac (©) No cumulatividade das contrbuicbes de Seguridade Socal: nos termos do § 12 do art. 195 a lei deverdestabelecer no cumulatvidade de contibucées desta natureza ncidentes sabe areceta ou feturamen- tae das contribuigdes do importador, para determinados setores deat vidade econbmica,defnidos em le 4) Contribuig6es de intervencio no dominio econdmico (IDES): pina constituional espectica no que diz respeto 20 FG buicbes, com excecdo da CIDE-COMBUSTIVES, Sao ist, rmentos de atuacio na ordem econdmica,cujos princpios gras esto prevsts no an. 170 da CF €) CIDE-combustiveis (art 177, § 4°, da CF: inci sobre as ative 0 au comercaizacto de petrol 5 © coo! combustel, Consttuem exceg30 205 anval elegaldace dessas con principias da ante eee ee aa dal", da CF): contribuigdo confederativa, que ee ees toe t ts Contribuigo Sindical (art. 149 da CF): € tributo (art. 8. parte final", da CF) e, assim, ixada em lei, devida por todos eee eee ere eer ee ee FONTES DO DIREITO TRIBUTARIO * Lei Complementar (arts. 68, 146 e 146-A da CF): 146 da CF, 60 instrumento legislative hab para 8) dispar sobre confites de Undo, os stats, o Dist b) regular asliitacdesconstituconas ao poder de toute (murda) estabelecer normas gerais em matéia de legislacao trbutiria, espe Jaimente sobre. 1) Defnigao de tibuto e suas e 20s impostos discriminados na CF; 2) Defnio dos riouintes, 3) Obrigaczo, langamento, cdo, 0 10s; 4) Adequade tratamento tibutan pels socedadles cooperativas;§)Definicao deta diferencia e fovorecdo para 25 microempresas © equeno port, inclusive na caso do ICh ui vistas no at. 195 da CF ed pectivos FG, BC per a pee eee ee es perma ey aca eee erie onan legislative mal Consideran descovert base de caleulo, aqua princi ale ori mentos integrantes do tnbuto (at veto pa ulta pe + Medida Proviséria (art. 62 da CF}: nos tem séias podem institu au majocar tabu Ser por li aout, da CP * Lei Delegada (art. 67 da CF}: ss Republica, que solictard delegacao dnira, uma vez que possuem for radas pelo P 0 Nacio + ausénca de vedacdo quanto &matératributéia aC a leis delegadas s80 instrumentos habeis para ciagio e modificagso de tributos que de fart. 155, § 2, IV e Vda CF) e de ITCMD (at + Decreto Legislativo (art. 59, VI, da CFP: tem por var tratados internacionaiscelebra npeténcia apr auais integtam a leislacdo tbutéia voila (art docTN + Legislagéo Tributiria e Normas Complementares (arts. 96 a 100, do CIN} a express utara tratadose as convengéesinternacionas, os decretose as n bre tibut lernentares que verse fe rlacoesjuridicas A observancia das no posicao de pena ds vibute branca de juros de mora e a atualizagao do valor monetétio VIGENCIA E APLICAGAO DA LEI TRIBUTARIA + Extraterrtorialidade (art. 102 do CTNy: a legslacio tributra¢ Estados e Municpios vigora, esd que exsta ipo ds IS do Muricipio de Sao Paulo que produza efeitos no N + Momento de vigéncia das normas tributarias (art. 103 do CTW): alo dsposigao tam em vigor: fe [eer cos atos administratives de sua publcagso 1,.d0.CTH) as decisdes em process ‘administrativortributario (art. 100, i, do CTN) 30 das apos sua publicagao at. 100, 1%, do CTN + Revogacio de isengoes (art. 104, Il, do CIN I nioe a renda soment + Fatos geradores futuros e pendentes (art. 105 do CTN%: 2 legis io tibutva apcase imedatamente a fats gevadores futures pet dentes do CTN (ex mas nao esta completa, nos termos de + Aplicacio da lel tibutéria aatosefatospretritos (at. 106, do CIN): 2) Lis expressament infra etatvas, exlida a apicacdo de penalidade dos cspostvosinterpretedos ') Tatando-se de ato ndo defnitvamente julgado,() quando deve de definilo como iniracao, (l) quando deve de tats lo como contrério & lexigéncia de ac30 OU omissao, desde que nao tenha sido fraudulento.e ‘nao tenha implicado falta de pagamento do tibut, (i) quando esta boeleca penalidade menos severe que a orevista na le vigente a época de sua prtica (principio da retroatidade da multa mais benefice). INTERPRETAGAO E INTEGRACAO DA LEGISLAGAO TRIBUTARIA + Lacunas no Direito Tibutario (at. 108 do CTW) Na auséncia de disposcio express, a autordade competente poder utiliza, sucessivarmentee na ordem: analog principios gras de direito ‘nibutsro; rincpios geras de dreto publico; © equdade. 2) Analogia (art. 108, § 1°, do CTN): a uilizaqao de analogia no po- ‘der resutar em exgerca de tibuto nao preisto em b) Princpios e institutos de diteito privado (arts. 109 € 110 do ‘CINE: 05 principios geras de direito privado nao devem ser utliza- {dos para defnir os efeitos tributarios dos institutes, mas to somen: te para a pesquisa da defiicao, do conteudo e do alcance de seus institutos,conceitos e formas. A lel tributatia nao poderé modifcar 2 defingSo, conteddo e alcance de institutes, concitos formas de direito prvado que sejam utlizados para definir ou delimitar compe- ténciatributaria © Interpretacso literal (art. 191 do CTH): nterretase fiteralmente 3 legislagéo ttbutita que dsponha sobre: 1) Suspensao (art. 151 do (CIN) ou exclusao (art. 175 do CTH) do crédito tributaio, 2) Outorga de isencéo (art. 178 do CTN),e 3) Dispensa do cumprimento de abrigagdes acessoia (ant. 113, § 2%, do CTN). 4) Interpretagao mais favoravel ao acusado (art. 112 do CTN): 2 le tibutéra que define infacdes ou estabelece penaldades deve ser interpetada da forma mais favordvel a0 acusedo, em caso de divide, {quanta 1) cagitulaco legal do fato; 2) A natureza ou s crcunstén Gas materia do fat, ou a nauceza ou extensdo de seus eetos, 3) A autora, mautabldade cu punibikdade; e 4) A ratueza da penaidade apical, ou 9 grauacao. 1) Equidade (art. 108, § 2°, do CIN}: o emprego da equide nao poderaresultarra cispensa de pagamento do tbuta devido (alo na hipétese de emissdo segundo a. 172.60 CTN) RELAGAO JURIDICO-TRIBUTARIA + Linha do tempo 2) HL= hipotese de incdéncia, Previsdoabstrata do FG (previo legal” do trbuto), 1b) FG = fato gerador Representa a concretizao da Hl, assim, a rea- lizacBo da fato previsto na norma como suficiente a geraro nascimento aor, 0 OT = obvigacdo trioutta, € 0 dever do sujeto passivo de pagar © tito, ) CT = crécito trbutario. Representa o dirito da Administracso de ex Gira cumprimenta da OT_O CT é constitu pelo ato adminstrativo de langamento (art 142 do CTH). €)DA.= dvds ativa. Uma vez nao pago o trbuto exgido no lancamento, ser 0 valor insrto em Divi Ativa, 0 que confere ao debito presuncdo e liquide e ceteza art. 204 do CTN) A) EF = execucgo fiscal. Ea cobranca julia do tributo devo, juizada 200s a inscrigéa do CT em DA e a consequente extragao do tuo erecuiva extrajudicial ~ Cerda da Divida Ativa (CDA) -, no tuto delastrear a acto executva ‘OBRIGACAO TRIBUTARIA (ART. 113 D0 CTN) “OT principal: surge com a acoxbncia do Fe tem por objeto 0 page mento de ributo ou penaldede pecuiiaat. 113, § 1%, do CT + OT acesséra: decorre da leglardotributiae tem por objeto pres- tacies postvas ou negatives, que 0 sueito passvo deve realizar no interesse da AcminitracgoTributaia (ex: emsao de Nota Fal art. 113,§ 2, do CTN), Peo spies ato de sua observa, converte-se «mn OT principal, no que di espito & penalidade necunivia art. 113, 5, do CIN. BO orn ein eo pe + Sujeitos da Relagio Juridico-Tibutéria (art. 119 do CTN) 2) Sujeitoativo (art. 119 do CNY: uso atvo da rela uritco-r butéia€ pessoa jucica de drito pablo titler da competence para «igi 0 seu curprimento.Destacar-e, de um lado, as pessoas jurdcas de tiretopubio interno (U,E, Me DF, e, de outro, os entespariscais 'b) Sujeito passivo da obrigacéo principal (art. 121, parégrafo uni- «©, do CTW): pessoa fica ou jrdica que possi o dever de pagar 0 Induto ou a penaldode pecuniria, Pdera ser sueito passivo: 1) Con- tribuinte, quando tenharelacio pessoal e deta com a situacéo que consitua 0 feto gerador (inciso I; ou 2) Responsével, quando, sem revestra condo de contribunte, sua obrigaco decora de disposi express em le (noo Ih © Sujeito passivo da obrigacio acessoria (art. 122, do CTW): & 2 pessoa legalmente obrigada ao cumprimento das cbrigacBes acessiias fart. 113,82, docTN) + Solidariedade (arts. 124/125, do CTW): possiildade de evigéncia do ‘nibuto ou penaidae de mais de uma pessoa vinculada ao fatogevador. Nao ha, neste caso, benetico de ordem (x: copronetais de imavel urbano sto soldariamenteresponsaves pelo pagemento de TU) 2) Sto soldariamente obrigadas: 1) As pessoas que tenham interese comum na stuacto que constitua o FG da obrigagio principale 2) As, pessoas expessamente desgnadas por ») Efeitos da solidariedade: 1) 0 pagarento etetuado por um dos cbrigados aproveita aos demas 2) isencBo ou reissBo de crédito exo neta todos os obrigados, saho se cutorgade pessoaimente a um dees, Subsistndo, neste caso, a soidanedade quanto os demas plo saldo;¢ 3) A intertupgbo da prescrgdo, em favor ou contra um dos brigades, favorece ou prejucica aos demas, + Capacidade Trbutaria Passva art. 126, do CTN}: a capzcidade tr butéia passa (dever de pagar otrivuto ou penaidade) ndepende: £8) da capacidade civil das pessoas natura 1b) de achar-se a pessoa natura sueta a medidas que importem privacao ‘ou liitacdo do exercico de ativdades civ, comeriais ou profssonai, ‘ou da administracdo dreta de seus bens ou negécios:€ {Ode eta a pessoa jurdicaregularmente constituid,bastando que con- figure uma unidade econdmica prfissona + Crédito Trbutario (art. 138 do CTN): 0 CT decore da OT principale € constituid pela ato adminstratvo de lancamento trbutaio CT poder ter sua exiiildade suspensa at 151 do CTN), poder Ser excuda fat 175 do CT) e poderd ser extinto (art, 156.do CTH + Suspensio da Exigibilidade do CT a) MOratéia ats. 152 a 155 do CTW 1b) DEpésito integral do montane devido; € REcurs0s erelamacdes adminstraties; 4) COncessio deirinares tuteasantecpadas (9) Pavcelamento fat. 155-A.do CTN) Falavra mnemonica: MO-DE-RE-CO-PA, + Exclusdo do CT 2) Iengéo (arts. 176 2178 do CTN): dipensa legal do pagamento do trbuto. Deve ser insitida por ki espectia (ar. 150, § 6, CP), podendo ser concedida so condo ou por prazo certo 'b) Anistia (arts. 180 a 182 do TNX: cisnensa legal do pagamento de peraldades pecunias ex: mult, urs ants daconstuigo do CT peo langarento + xtingSo do CT 2) Pagamento (arts. 157 a 168 do CTN); 1b) Compensacio (arts. 170 ¢ 170A do CTN); €) Transagio (art.171 do CTN):acordo,atorizado por le entre o uta passvo €9 Fsco, que coleca fm a um go, 4) Romissdo (art. 172 do TN}: perdio legs da dda tba, que Sepende de autorzago legal para a su institu, ©) Prscrgio e decadéncia: prado iret de cobra usicalmente CT perda do dreto de lana, respectwamente, ‘ Conversdo de depésito em rend 49) Pagamento antecpado e a homologacio do pagamento (art. 150, 54°, do CIN: fh) Consignacéo em pagamento do deébito tributaro, 20 final dela (ort. 164,§ 2°, do CTN); 1) Decisso administrativa itreformavel; }) Decisdo judicial passada em julgado: 1) Dagio em pagamento de bens imoveis + Langamento tributirio (art. 142 do CTN). Constituigio do CT: ato, adminstativo de cobranc,vinculado e abrigatéro, que constitu o é to tibutéro,declrando & obigacdo trbutara corespandente + Modalidades de langamento: 2a} Langamento de ofcio (art. 149 do CTN):éaousle em que Fico, dix ppondo de dados suficientes para efetuaracobranca, ealza-0, dspensando © auniio do syjeito pass. Ex: TU b) Langamento por declaracéo (art. 147 do CTN): & acuele represen tad pela acao conjugada ene 0 Fiscoe o contbuinte. 0 Fisco, no dis- rondo de dados suficientes par realzarolangamento, impbe 20 sujeto passvoo dover de declrarinformacdes essercias ao lancamento, que sere Feaizedo posteriormente pela Adminstago, com base nos dados ertao fornecos Eu: TR, Hel © Lancamento por homologagéo (art. 150 do CTN}:€ aguele em ave o sujet passwo artcina 0 pagamento do ributo devo, sem previa andlse a Fscalzaceo que, posterorment, homologa opagamente realzado. © prazo que possi a Avtoridade para homologar 0 pagamento& de cinco anos (at 150, § 4", do CTH). Ex: ICN, IR etc €) Lancamento e revisio de ofico (art. 149 do CTN): “0 lancamerto € efetuadoe resto de fic pela autoridade administatna ros seguintes, casos |. Inciso : quando a ei assim determine ~em regra,apica-se a tbutos culos fatos geratores seam uma stuacSo permanente (ex propridade de um bem) que conste dos dados cadastas da autoriade e, assim, basta asi ples consulta aos egstios para que se fete olancamento (TU, IVA), Incisos aI: cuséncia de delaracgo Ov nos casos em que esta contenha algum vco ou falsdade. Caso ja haja um larcarento efetvado com base a dedaracio, este sera resto, desta evo, podemos ter um novo lancamente, agora de oft. Inciso V:lancamento de oicio na hipotese de no cumrimento do lnca mento por homoloascso, Inciso Vi: ancamento deofcio das penalidades pecunitas par infacbes A legiacio trbutara, Inciso Vi lancamento de ofcio para a hipdtese de atos cometidos com Fraude ou smulaco ~ desconsidetacdo de negoco judico (evasdofscab. Incisos Ve 1X: hiodteses de revisao de lancamento anterior, quando se Comprove aeisténca de fats nao levados a conhiecmento da Avtoridade ‘Adminstativa por ocasio do lancamento anterior (declarago ou homo logecto! Paragrafo tnico: A revisso do lancamento somente ser cabive enquanto ‘Bo extnta 0 drito da Fazenda Piblica @) Lancamento earbitramento (art. 148 do CIN) nso se trata de proce dimento dsciciondio; pressypbe processo regular que confere 20 sjeto passvo dreito a0 cantraditério,seja administrative ou judal. Para alguns ‘outrinadores,o arbitramento Sela mais uma modalidade de langamento, f) Decadéncia do direito de lancar: 1) Definigdo: perda do cireito de lancar pelo decurso de prazo. 2) ributos sujeltos a langamento de oficio: verificese a decadéncia do direito de lancar apds cinco anos, contados do primeiro dia do exerciio seguinte aquele em que o lan- ‘amnento podera ter sido efetuado (art. 173, |, do CTN). 3) Tibutos Sujets a lancamento por homologacdo: varficase a decadéncia do tito de langar anos cinco anos, contados da realzacao do FG (at. 150, 5 47, docTN. + Divida ativa e execugdo fiscal. Aspectos gerais Uma vez nao efetvado 0 pagamento do valor corsolidado na langamento tributato,o dito ser inscrto em Divda Ata A inscrigao na DA gera presuncdo de liquide e certeza do CT, que poderé ser lidida por preva inequivoca, a cargo do sujet passvo ou tere ite ressado ar. 204, parégrafo unico, CTN, Apts, seré eit ume Certo da Divda Atv, para fins deajizamento de Execugao Fiscal art. 201, CTN) 8) Ajuizamento de execucio fiscal e prazo de prescricéo: 1) Possula Fazenda Publica prazo de cinco anos, contados da constituio definitva do CT, para auizar a Execucto Fiscal (art. 174 do CTN). ApOs tal prazo, vertcarse-a a prescrcao de seu dreto de exgirjucaimenteo valor res pectvo. 2) Ajizada a EF dentro do prazo, sero devedor citado para pagar 0 wibute devdo ou oferecer bens em garantia da EF. 3) Caso opte 0 deve dor por oferecer bens em garanta, poder, no prazo de 30 cas, oferecer embargos 2 execucdo fiscal. A contagem do prazo referido depende da gatenta apresentada, conforme o at, ° da LEF: bens & penhora - 30 das da data da intimacdo da penhora,flanga bancéria ~ 30 cias da data da juntad da carta defiance aos autos; e depésito judicial (integral) do valor devido ~ 30 dias de data da realzacdo do depesito EDITORA| REVISTA DOS TRIBUNAIS. COLECAO RETA FINAL Coordenagio: Maco Antonie Arve unio e alan Brose Dirt Wbitirio 2. eco fouls ds Cage Reso de 20 ‘duro de Moras Sabbag © desta eo [2010] blac iendada medane ona, ‘Cage Equipe IT» Diag: Uno + mpressio Gra Ress 2 ate \SBN 978-85-203-3237-5 EDITORA REVISTA DOS TRIBUNANS LDA. Detox esponsret Cats Herrue ce aro Fito us do Bosque, 820 Bar Funds 1 3613 8400 Fax 1 36138450 ental de eaionameto FE (o00 m2 2433 scr com r= yet. br lrgreso no Bas 052010) Fecharero desi 0: [10.04.2010] De Rus bs epee pics pro apo 3088 7885201332375)

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