4 \ Se’ ~ © a oe q DESENHO TECNICO APOSTILA DE EXERCICIOS Rodrigo Figueiredo ToscaniMATERIAL ACADEMICO DESENHO TECNICO INTRODUCAO (NORMAS DO ORIENTADOR E DA FACULDADE) PROFESSOR RODRIGO TOSCANI GOIANIA - GO LG: Os GG, Croscani]APRESENTACAO Sejam todos muito bem so os livros As referéncias bibliograficas basicas adotadas nesta disciplina 01 - Desenho Técnico e Tecnologia Grafica (Thomas E. French); 02 - Desenho Arquitet6nico (Gildo A. Montenegro); 03 - Manual Basico de Desenho Técnico (Henderson José Speck); 04 - Nogées de Geometria Descritiva (Alfredo dos Reis Principe Ju 05 - Geometria Descritiva e Perspectiva (Hugo Andrade de Souza Junior): 06 - Perspectiva para Artistas Arquitetos e Desenhadores (Gwen White); 07 - Perspectiva (Ardevan Machado), A presente apostila tem por objetivo servir de material basico para a introdugao ao desenho técnico & para o acompanhamento das aulas. E importante deixar claro que © aluno deve sempre estudar pelos livros e textos, que se encontram na biblioteca da Faculdade, para que o mesmo aproveite ao maximo a disciplina em questao. ftroescan|ATENCAO 1 - Serdo feites dues presengas, uma no inicio ¢ outra ao final da aul 2.- Infcio das aulas: manha As 8:00 horas © a noite &s 18:00 ou ds 18:20 (no segundo hordrio no sera aceito atraso). No primeiro horérlo haveré uma tolerancia de 18 minutos; 3 Acima de 25% de faltas o aluno estard reprovado} 4-Ao faltar ou chegar alrasado, nao perguntar 0 que foi passado na aula em que esteve ausente; § - Atestados aceitos por lei 5.1 -Licenga Militar; 5.2 - Gravidez; 5.3 - Morte parente 1° grau; 5.4 - Doenga infecto contagiosa, Estes atestado permitem que 0 professor aplique un trabalho para abonar a falta em questo; 6 - Atestado médico nao abona falta, apenas lustifica: 7 - Evite conversas paralelas; 8 - Deslige o celular (no atender e nem salt para tender) e o notebook; 9- Nao entrar € sair da sala de aula durante os seminérios e aulas; 10 - Nao serdo aceitos lrabalhos alrasados, fora da cata ou horario determinados; 11 - prolbido gravar 0 conteUdo de audio e video das aulas ministradas sem a autorizagao prévia do professcr. A violagao dos direitos autorals 6 punivel como crime (Art. 184 do Cédigo Penal cabendo punigées e indenizagées diversas (Arligos 101 @ 110 da Lel 9.570 de 19.02.1998 - Lei dos Direitos Autorais); 12 + Nao seré aceito qualquer tipo de audio em sala; 13 - Proivido entrar com alimentos @ bebidas em sala; 14 - Alunos nao matriculados nesta cisciplina no poderao assistir as aulas. Qualquer dUvide ou erro de matricula comparecer na Central de Atendimento ao Aluno da Faculdade. meescaniAPLICACAO DA PROVA: 1 - Tolerancia maxima de 20 minutos de atraso; 2- Apos 0 inicio da prova, esperar no minimo 30 minutos para sair, 3 - Ao sair da sala, no sera permitido ¢ retorno em nenhuma hipétese (use o banheiro antes); 4 - Deslige o celular (nao use a calculadora co celular, compre uma a parte); 5-0 local de cada alung sentar em sala seré estipulado pelo professor: 6 - No esquacer de assinar todas as folhas de prova, aquelas que nao tiverem serao anuladas: 7 - Ndo esquecer de assinar a ata de prova assim que terminar; 8 Questdes respondidas a lépis serao anuladas, deveréo ser respondidas @ canete 8 - Evite rasurer, cada aluno receberé somente uma cépia da prova; 10 No dia da prova néo esquecer de trazer todos os materiais de desenho, calculadora, etc, Nao sera permitido pegar emprestaco 0 meterial do colega durante a prova, mesmo se o colega sair antes; 11 O aluno que for pego colando ou descumprindo qualquer uma des regras acima terd sua prova anulada, FEoscan| To .$£$ NAN SSI6 * Notas Processuals: ¢ aplicado pela in: NI Processual apace conhecmentcs gers N2 Processus! paride conhecmento do lwo * Notas Formals: é aplicado pelo orientador, a partir do conteudo ido em sala: NI.N2, NB eA Formals €compesta por: (Nota de Prova) (Nota do Tebalo 2 t= (Nt Formal x8) (Nt Procossul 2) “Na (N2 Fermal x8) © INE Provessual x2) “Mica Na = Nit N2 = 6: ovale 4 aprovas porno * Mécia N3 = (N1_+ N2 + N3] = 6.0 cu mais é aprovado por nota. 3 WLENZEND) + Ne * Mécia N4 = 3 = 8.0 ou mais & aprovado por nota 2 * Ober - © lune a6 poderd fazer NO ou Ne ating 2 médla minima quel ou superora 3.0 © oriartader no tom obigage de aradorder notes pare cloangare mila, meso que fae 1 dino para aprovayo (pra alurosboistes oun): © aluno sera reprovado por falta, mesmo que tenha sido aprovaco por nota: * Gada professor tem sua maneira de aplicar as Notes Formais, C calculo acima des Notas Formals refere-se somente a esta disci Cade uno & responsive els cds das él, pra saber eo Sod recassro 28 as proves NS au N&; Se oaluno faltar no dia das provas N1 ou N2 (na N3 e N4 nao é possi oderd fazer a Prova Substilutva, perante o pagamento de uma taxa de 150,00 R$; + Se. ino perce a NB, nko poder fazer a N4 odd avtamatcamen repovado cEoscaniMATERIAIS BASICOS: 1 - Lapiseiras (0.3, 0.5 e 0.7 mm Pentel); 2 - Grafites (0.3, 0.5 € 0.7) com graduagao HB ou H da Pentel, 3 - Borracha branca macia (HI-Polymer Eraser Soft - Pente 4-Régua 30 om Acrilica transparente (Tridente - n° 7130); 5 - Transferidor 360° (modelo n°8315 Desetec); 6 - Compasso profissional (Tridente modelo 9001); 7 + Escalimetro (escalas: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1;100 e 1:125) modelo 7830/01 Trident; 8 - Dois Esquadros Acrilico transparente: 1° - Angulos de 30°60%/80" - n°2628 Desetec. 2° - Angulos de 45%45%/90* - n?2528 Desetec: 9 - Gabarito de cirounferéncla (de @ 1mm até @ 36 mm) Tridente modelo D-2; 10 - Fite crepe 19 mm; 11+ Folhas A4, 75g. Resma com 500 folhas; 12 - Escova Bigode de crina animal, modelo 5050 Trident; 13 - Calculadora cientifica simples (sugestéo modelo; Casio, 'x-82MS); 14+ Lixa de unha 15 - Alcool em gel, 16 - Flanela branca; 17 - Lapis 68; 18- Pasta A3 com ziper ou com eldstico; 19+ Mata Gato Metélico (Opcional) 20 - Pranchete A3 modelo 5000 - Trident (Opcional) 21 - Prancheta Portatil A3 modelo 48-A Trident (Opclonal 22 - Escalimetro de Bolso modelo EB-5 Trident (Opcional), meoescaniINDICE: Capitulo 01 - Introdugaéo ao Desenho Técnico: 11-52 - Introdug&o. 12 - Normas Técnicas da ABNT. 13-14 - Tipos de Linhas. 15 - Dimensées das Folhas 16 - Margem e Legenda 17-18 - Dobra das Folhas. 19 - 20 - Caligrafia Técnica 24 - Exercicios de Caligrafia Técnica. 22-24 - Cotas Conceitos e Técnicas. 25 - 28 - Uso dos Esquadros. 29 - Sistema Métrico Decimal 30 - 31 - Desenvolvimento dos Exercicios. 32-52 - Exercicios 1 ao 6 uso da regua paralela e dos esquadros. 33 - 38 - Exercicios 7 ao 12 uso do compasso, 39 - 44 - Exercicios 13 ao 20 uso do transferidor. 45 - 52 Capitulo 02 - Escalas no Desenho Técnico. 53 - 60 - Escalas, 54 - Exercicio 1 ao 4 Escala de Reducdo, 55 - 58 - Exercicios 5 ao 6 Escala de Ampliac&o. 59 - 60 reoscariINDICE: Capitulo 03 - Vistas Ortogon. - Teoria Vista Ortogonais, 62 - 69 - Exercicios A, B, C, D, E e F (com materiais técnico). 70-75 - Exercicios 1 ao 60 Vistas Ortogonais em épura (a mao livre) - Exercicios 1 ao 20 de formas com Angulos retos. 76-95 - Exercicios 21 ao 40 de formas com planos inclinados 96-115 ~ Exercicios 41 ao 60 de formas com circunferéncias 116 - 135 Capitulo 04 - Perspectiva Isométrica: 136 - 199 pos de Perspectivas. 137 - 157 - Teoria Perspectiva Isométrica 158 - 161 - Exercicios circulos na Perspectiva Isométrica 162 - 163 - Exercicios A, B, C, D, E e F (com materiais tecnico) 164-169 - Exercicios 1 ao 30 Perspectiva Isométrica na malha isométrica(a mo livre)-170-199 - Exercicios 1 ao 10 de formas com Angulos retos. 170-179 - Exercicios 11 ao 20 de formas com planos inclinados 180 - 189 - Exercicios 21 ao 30 de formas com circunferéncias 190 - 199 Capitulo 05 - Cortes 200 - 222 - Teoria sobre Cortes 201 - 204 OS SE eS Le SC Oa - Exercicios A, B e C (com materiais técnico) 205 - 207 - Exercicios A de formas com Angulos retos 205 - Exercicios B de formas com planos inclinados 206 - Exercicios C de formas com circunferéncias Ee ob10} INDICE: - Exercicios 1 ao 15 Cortes em épura e na malha isométrica (a m&o livre)__208 - 222 - Exercicios 1 ao 5 de formas com Angulos retos, 208 - 212 - Exercicios 6 ao 10 de formas com planos inclinados. 213-217 - Exercicios 11 ao 15 de formas com circunferéncias, 218 - 222 Gabaritos - Respostas dos exercicios. 223 - 237 - Gabaritos exercicios Capitulo 03 223 - 228 - Exercicios A, B, C, Ee F. 224 - Exercicios do 1 ao 5, do 21 ao 26 edo 41 ao 45. 225 - Exercicios do 6 ao 10, do 26 ao 30 e do 46 ao 50. 226 - Exercicios do 11 ao 15, do 31 ao 35 e do 51 ao 55, 227 - Exercicios do 16 ao 20, do 36 ao 40 e do 56 ao 60. 228 - Gabaritos exercicios Capitulo 04 229 - 231 - Exercicios A, B, C, Ee F 229 - Exercicios do 1 ao 5, do 11 ao 15 e do 21 ao 25. 230 - Exercicias do 6 ao 10, do 16 ao 20 e do 26 ao 30. 231 - Gabaritos exercicios Capitulo 05 232 - 237 - Exercicio A 232 - Exercicio B 233 - Exercicios C. 234 - Exercicios do 1 ao § 235 - Exercicios do 6 ao 10. 236 - Exercicios do 11 ao enMATERIAL ACADEMICO i DESENHO TECNICO CAPITULO - 01 (INTRODUGAO AO DESENHO TECNICO) PROFESSOR RODRIGO TOSCANI GOIANIA - GO ceoscani12] INTRODUCGAO O desenho técnico é a linguagem grafica que representa as formas, dimens6es € posicionamento dos objetos sdlidos e suas relagdes com o meio. O desenho técnico é um ramo especializado do desenho, caracterizado pela sua normalizagao e pela utilizac&o que faz dos seguintes contetidos: a) - Geometria Descritiva: vistas ortogonais, cortes e segoes; b) - Perspectivas: métodos ilustrativos de representagao do espaco de objetos; c) - Desenho Geomeétrico: construgées fundamentais e a inter-relagao entre duas ou mais formas geométricas. O desenho técnico portanto, é a ferramenta necessaria para a interpretacdo e representagao de Projetos de engenharia, arquitetura e design. ctoscaniNORMAS TECNICAS DA ABNT (Assosiagao Brasileira de Normas Técnicas A Padronizagéo dos Desenhos Técnicos é executada através de normas técnicas. Estas sdo: - editadas pela ABNT (Associago Brasileira de Normas Técnicas); - registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalizagdo e Qualidade Industrial) como Normas Brasileiras - NBR; ~ padronizadas com as normas internacionais aprovadas pela ISO (International Organization for Standardization). Normas Brasileiras (NBR): NBR - 5444; Simbolos graficos para instalagdes elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1989 NBR - 6158: Normas de sistema de tolerancia e ajustes, Rio de Janeiro, 1961. NBR - 6409: Toler&ncias geométricas - Tolerdncia de forma, orientagdo, posig&o e batimento - Generalidades, simbolos, definigdes e indicagdes em desenho. Ru, 1997. NBR - 6492: Representagdo de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. NBR - 6498: Emprego de cores para identificagao de tubulagdes. Rio de Janeiro, 1994, NBR - 6494; Seguranga nos Andaimes. Rio de Janeiro, 1990 NBR - 8196: Desenho técnico - Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999. NBR - 8197: Materiais metalicos - Calibracao de instrumento de medigao de forga de uso geral. Rio de Janeiro, 2012. NBR - 8402: Execugao de caracteres pra escrita em desenhos técnicos, Rio de Janeiro, 1994, NBR - 8403: Aplicac&o de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984. NBR - 8404: Indicago do estado de superficie em desenhos técnicos. Rio de Janeiro, 1984. NBR - 8993: Representagdo convencional de partes roscadas em desenhos tecnicos. Rio de Janeiro, 1985 Ceoscani4] NORMAS TECN ICAS DA ABNT (Associagao Brasileira de Normas Técnicas )! NBR - 10067: Principios gerais de representacao em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995, NBR - 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensées, Rio de Janeiro, 1987. NBR - 10126: Cotagem em desenho técnico, Rio de Janeiro. 1987, NBR - 10582: Apresentaco da folha para desenho técnico, de Janeiro, 1988. NBR - 10647: Desenho Técnico - Norma Geral. Rio de Janeiro, 1989, NBR - 11534: Representagao de engrenagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1991 NBR - 11145: Representacao de molas em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1990, NBR - 12288: Representacao simplificada de furos de centro em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1992, NBR - 12298: Representacdo de area de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995. NBR - 13104: Representag&o de entalhado em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994, NBR - 13142: Desenho técnico - Dobramento de copia. Rio de Janeiro, 1999, NBR - 13272: Desenho técnico - Elaboragao das listas de Itens em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1999. NBR - 13273: Desenho técnico - Referéncia a itens em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1999. NBR - 14611: Desenho técnico - Representagao simplificada em estruturas metalicas.Rio de Janeiro, 2000. NBR - 14689: Desenho tecnico - Representagao de simbolos aplicados a tolerancias geométricas - Proporgoes e dimensées. Rio de Janeiro, 2001. NBR - 14957: Desenho tecnico - Representagao de recartilhado, Rio de Janeiro, 2003, cEoscaniTipos de linhas segundo a NBR - 8403: A\ agao de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984. TIPO EMPREGO. 01 Aresias e contornos visivels. GROSSA Linhas de 1° plano, aeRO 02 | See | Lina de corte, 03 ____|Linhas de 2° plano, MEDIA 04 | ----------- ee Arestas e contornos ndo-visiveis. (Lapissira 0.5) 06 Wry wa rere Linha de ruptura curta. oe | __ | Linhas de cota ¢ de extensao. Linhas de chamada, Hachuras, Linhas de 3° piano. FINA o7 | ~~ ~~ _ Soe nora: Eikos de simetria e linha de cent {Lapiseira 0.3) Posigbes extremas de pegas mévels, G8 Linha de ruptura longa, : rEescani16 DIMENSOES DAS FOLHAS As caracteristicas das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos sao padronizadas. Os formatos recomendados para desenho técnico sao da série A normatizados pela ABNT. Sao os formatos baseados em um retangulo de area igual a 1 m? e lado medindo 1189 mm x 841 mm. Deste formato basico, designado por AO (A zero), deriva-se a série "A", através de bipartig&io, conforme a figura a baixo. As folhas de desenho acima do padrao A4 (210 x 297 mm) devem ser dobradas para facilitar o arquivamento. O tamanho final de todos os formatos é 0 A4, e a forma de dobragem é dada nas fi 1168 das paginas.a segu a 1 = = | ; d si Ad chp cau _ AB 594 o eat Al AO MEDIDAS: MILIMETROs LoOScani17 FOLHA A4, MARGEM E LEGENDA Todo desenho técnico deve usar as folhas da série "A (co tamanho A4 ao AO) seguindo as normas da ABNT (Associag&o Brasileira de Normas técnica). Para tanto, as margens e legendas deverao ser posicionadas em todas as folhas conforme indicag&o abaixo: 240 ———— = aver epee \ ss 22 SIC | FOLHA A4 VERTICAL| ie | RETAS DE REFERENCIA (TRACEJADAS) \ | N FOLHA A4 HORIZONTAL C1 (TRACEJADAS) | be | I ! deal — LL-- ° \FUROS PARA ARQUIVAR / AFOLHA EM PASTA, 297 I 179. A S AFOLHA EM PASTA, IL DADE: ENSNO-SUPERIOR — [BATS aa IBLINA. DESENHO TECNIGO- 0: BELTRANS DE TAL (CURSO URWA: Seiten | | \ 26 178 JGONTEUDG! EXERC Oe fp 1 FIBER sepREO IPLINA DESENEO TE RONO-RELTERTO DET (CURSO/FURMA: OESENHOIBT ‘SONTEUDO: EXERGICIO Tz MEDIDAS: MILIMETROs ML OScaniFOLHA A4, MARGEM E LEGENDA Os formatos da série "A" seguem as seguintes dimensdes em milimetros: FORMATO | DIMENSOES | MARGENS (mm) |LARGURA DA (mm) Esquerda|Outras_|LEGENDA (mm) AO 841 X 1189 25 10 17s Al 594 X 841 25 10 175 A2 420 X 594 25 ie 178 A3 297 X 420 25 7 178 A4 210 X 297 25 7 178 A legenda a ser utilizada nesta disciplina sera conforme o exemplo abaixo: Linhas guias 478 lapiseira 0.3 428 bem suave tt 128. ~ 3 [FACULDADESENSINO SUPERIOR Tas ~@ DISCIPLINA: DESENHO TECNICO. Bsns 8) «| @ [ALUNO: BELTRANO DE TA z 48 | Ls ICURSO/TURMA: DESENHO/B 106 $\_Linhas legenda LTS ICONTEUDO: EXERCICIO- 12 ‘i “|_| @Margens \_ 128) _ 7 lapiseira 0.7 pew 178 z , bem forte MEDIDAS: MiLIMeTRos MLOScani)DOBRA DAS FOLHAS Formato Aé4 - 297 x 210 mm Margem Esquerda - 25 mm -7mm Formato A3 - 420 x 297 mm Mergem Esquerda - 25 mm Demais Margens - 7 mm Largura Legenda - 178 mm Formato A2 - §94 x 420 mm Margem Esquerda - 25 mm Demais Margens - 7 mm [FORMATO A4 (Todi 'as apés dobradas deverdo ficar no formato A4} 1° PASSO. /, (Ouas dobras sanfonadas) Largura Legenda - 178 mm 1° PASSO (Uma dobra para trés) 3° PASSO Ji a2 fea] + 297_| | 485 ——~_— — (Quairo dobras sanfonedas) S~ » J / SB MEDIDA: MiLIMeTRos MEOScani fy 2° PASSO |\(Ume cobra para tras) JDOBRA DAS FOLHAS | Formato At - 841 x 594 mm Formato AO - 1189 x 841mm Margem Esquerda - 25 mm. Margem Esquerda - 25 mm. Demais Margens - 10 mm Demais Margens - 10 mm. Largura Legenda - 178 mm Largura Legenda - 175 mm 1° PASSO 3° PASSO 105, 1° PASSO 3° PASSO \\Urre debra para tds) V {Uma dobra pare tras) (Duas cobras sanfonadas) \ TW | JP | \ La 247. 00 2° PASSO /, (Quatro dobras sanfonadas) | ‘ M=DIDAS: MILIMETROS TICOSCan|24 CALIGRAFIA TECNICA A caligrafia usada nos desenhos tecnicos é definida pela ABNT e deve respeitar alguns requisitos basicos como, ser bem legivel, de rapida execucao e proporcional ao desenho. Pode ser executado a méo-livre, com gabarito de caligrafia ou com auxilio de normdgrafo (mais usado no desenho a nanquim). O modelo de caligrafia tecnica ¢ apresentado abaixo. Aa Bb -e FfGg Ah J} Ke EEK nOoPpQqRr Ss Tt Uu Vv Ww Xx Yy Zz ie ooo ee? : : Observagao: Nos exercicios desenvolvidos em sala usaremos a caligrafia técnica, em caixa alta (maiuscula), para facilitar 0 desenvolvimento dos trabalhos. Exemplo abaixo: ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ] CeoscaniEXERCICIO - : Escreva 0 alfabeto em caligrafia técnica, respeitando o espagamento entre as letras 2 conforme o exemplo abaixo. AaAa rs — eoscsnlEXERCICIO - ; Escreve o alfabeto em caligrafia técnica, respeltando o espagamento entre as letras conforme o exemplo abaixo, Ox O0S Pepe a = Res — — iS seo. = a == _ ftoscaniEXERCICIO - ; Escreva os numeros em caligrafia técnica, respeitando o espacamento conforme o a exemplo abaixo. poo fEoscanirotat COTAS - CONCEITOS E TECNICAS Os desenhos técnicos para fabricagao ou produgao devem possulr todas as informagées necessdrias 4 sua execugao, tais como: medidas, tipo de material, acabamento, ete, As medidas so dadas através da cotagem destes desenhos, que devem ser feita de forma clara, sem omissées Toda a cotagem segue uma padronizagao que visa facilitar seu entendimento. Portanto, para se ler e interpretar a cotagem de um desenho é necessario conhecer alguns de seus elementos. 3? Linha de cota (Sempre a medida ~ total do projelo) 9° Linha de cota (Sempre as medidas parciais do projeto) Tt 19 20 20 10 Colas sempre centralizadas_ na linha de cota ee OY, Dimensées (atastamonto 42 Linha de cota 77 das demais linnas de cota (Sempre as medidas ~w | 10 | 10, 10 | 10, 10 | 10. detaihadas do projeto) ] irnanva Linha de cota Dimensao (afastamento) (Paralela a0 vertices \ Cota A de primeira linha de cota ‘a ser colaco) \ idimensao do vérice colado, ES a6 tamanho real do objeto} | Afastamento da linha de chamada 40 inha de intercepgao | \Linha de chamada (enteealinna de cnamaca “inci ac ponto linha de cota) | a ser cotado) Desenhoiprojeto (qualquer objeto ou elamento a ser cotado ou det MEDIDAS: MILIMETROs CE OScaniCOTAS - MODELOS E DIMENSOES COTAS RETAS DIMENSOES COTAS ANGULOS CCTAS RAIOS 7 COTAS DIAMETROS Linhas guias lapiseira 0.3 bem suave COTAS RETAS INCLINADAS x Ne. m3 y expe arg 4° MODELO 2° MODELO 3° MODELO 25) MEDIDAS: MLiMeTRos MCLOScaniCOTAS - EXEMPLO i 40 20 20. 40 40 | 10 , 10 Ty MEDIDAS: MILIMETROS COSCSnM|COTAS - EXEMPLOS POSICIONAMENTO DAS COTAS' Py 20" Cotas raios MEDIDAS: MiLIMETRos CICOSCanisoinbue Z| ze) sospenbse ap ofa o ‘SOUGVNOSS SOd OSN (Je =0)—s7r30] SISTEMA METRICO DECIMAL: Desde a antiguidade os povos foram criando suas unidades de medida. Cada um deles possuia suas préprias unidades-padréo, Com o desenvolvimento do comércio ficava cada,vez mais dificel a troca de informagdes e as negociagSes com tantas medidas diferentes. Era necessério que se adotasse um padrao de medida Unico para cada grandeza, Fol assim que, em 1791, época de Revolugao Francesa, um grupo de representantes de varios paises reuniu-se pera de um sitema nico de medidas, Surgia o Sistema Métrico Decimal, 4 palavra metro vem do grego métron e significa "o que mede”, Fol estabelecido inicialmente que a medida do metro seria a décima mmilionésima parte da distncia do Péio Norte ao Equador, no meridiano que passa por Paris, No Brasil o metro foi adotado ofictalmente em 1928, No Sistema internacional de Medidas o metro é considerado a unidade principal de medidadas de comprimento. Alem da unidade fundamental de comprimento, ¢ metro, existem ainda os seus miltiplos e submiltiplos, cujos nomes so formados Com 0 uso dos prefixes: quilo, hecto, deca, centi e mili. Observe o quadro: cutir a adogao Unidade Fundamental | los L quilometro hectémetro | decamotro | metro decimeto centimetio milimetro | km hm dam m _| dm om mm (000m 100m 10m tm Otm 0,01 m 0001m | Os mtltiplos do metro so utiizados para medir grandes distancies, enquanto os submiliplos para pequenas distancias. ~ Para medidas milimétricas, em que se exige preciso, utilizamos micron (4) = multiplique por 19 fn angstr 6n (A) = muttipiique por 10"m ~ Para distancias astronémicas utlizamos o Ano-Luz (disténcia percorrida pela luz em um ano): Ano-luz (ly) = 9.460.730.472.580,6 km aproximadamente 9,5 trilhbes de km. © p6, a polegada , a milhe e a jarda so unidades no pertecentes 20 sitema métrico decimal, séo utilizadas em pafses de lingua inglesa. Observe as igualdades abaixo: Pé = 30,48 om Polegadas = 2,54 cm Jarda = 91,44 om Milha terrestre = 1.609 m Milha maritima = 1.852 m Observe que: 1pé= 12polegadas ¢ 1jarda=3 pés, cCroscaniUNIDADES DE MEDIDAS: MEDIDAS: 37 mm = milimetros cm = centimetros m = metros km = Quilémetros RELACGAO ENTRE AS MEDIDAS: 1mm = 0,1.cm = 0,001 m = 0,000001 km 10mm = 14cm = 0,01m = 0,00001 km 100 mm = 10cm = 01m = 0,0001 km 1,000 mm = 100 cm =1m = 0,001 km 10.000 mm = 1,.000cem = 10m = 0,01 km 100.000 mm = 10.000cm 100m == 0,1 km 1.000.000 mm = 100.000 cm = 1.000m = 1km ! ENTAO: 1mm = 0,1.em = 0,001 m = 0,000001 km Tom = 10mm = 0,01 m = 0,00001 km 1m = 100cm = 1.000mm = 0,001 km 1km = 1.000 m = 100.000 cm = 4.000.000 mm CEoscanioe DESENVOLVIMENTO DOS EXERCICIOS: Todos os exercicios deverao ser feitos a mao, técnico relacionados anteriormente; zando lapiseira e os materiais de desenho Todas as margens e legendas deverdo ser feltas manualmente, izando lapiseira e obedecendo as dimensées predefinidas; Nenhum exercicio podera ser feito a caneta. Ceoscani PLETE NE ST SAAT NAHEXERCICIO - 01: Desenhe as figuras abaixo na folha Ad (faca as margens e a legenda) e centralize-as 58 dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas estéo em milimetros. A, 40 A 140 A a t 3 LEGENDA #0 7o_CENTRALEAGAO WATOLHA { ne eerie 90 30 CeEoscanriEXERCICIO - 02: Desenhe as figuras abaixo na folha A4 (faga as margens e alegenda) e centralize-as °4 dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas estao em milimetros. oo — Ls pL] ak [50 LEGENDA CCENTRALIZAGKO NA FOLAA 70. 10 20 mEoscaniEXERCICIO - 03: Desenhe as figuras abalxo na folha Ad (faga aa margens genda) & centrallze-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Multiplique as medidas por 2. Todas as medidas estao em metros. [20 8 G 3 LEGENDA CCENTRALIZAGAO NA FOLHA 90 18 30 20 4o_| 10 | 10 50. 10 10 30 45. meEoscani) |as 8 EXERCICIO - 04: Desenhe as figuras abaixo na folha A4 (faga as margens e a legenda) e centralize dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Multiplique as medidas por 2. Todas as medidas estao em milimetros. 6 te 400__, A, cl a 7 100 Ls 120 LEGENDA (CENTRALIZAGKO NA FOLHA sols | as | 0 mEoscaniEXERCICIO - 05: Desenhe as figuras abaixo na folha Ad (aga as margens e a legenda) e centralize-as°7 dentro das margens da folha. Coloque todas és cotas e &ngulos. Todas as medidas esto em milimetros, _ 160 as KI | 80 KY 20. 0. | LEGENDA ] (GENTRALIZAGAO NA FOLFA, Joy 100, 10 | 30 20 30 5 T T 49. 15 90. il reoscaniEXERCICIO - 06: Desenhe a figura abaixo na folha A4 (faga as margens e a legenda) e centralize-a a8 dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos, Todas as medidas estéo em milimetros. [LEGENDA CENTRALIZAGRONA FOLIA (00S, ESTA FIGURAE CONPOSTAPOR \VARIOS TRIANGULOS EQUILATEROS, meEoscaniEXERCICIO - 07: Desenhe as figuras abaixo na folha A4 (faga as margens e a legenda) e centralize-as *9 dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas estao em milimetros LEGENDA (GENTRALIZAQKC NA FOLHA feoescaniEXERCICIO - 08: Desenhe as figuras abaixo na folha Ad (faca as margens e a legenda) e centralize-as 49 dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos, Todas as medidas estaéo em milimetros. fet 112. LEGENDA ‘CENTRALIZAGEONA FOLHA OBSERVAGAO: meoscaniEXERCICIO - 09: Desenhe a figura abaixo na folha A4 ( dentro das margens da folha. Coloque estéo em millmetros. faga as margens e a legenda) e centralize-a aq todas as cotas e angulos. Todas as medidas LEGENDA ‘CENTRALIZAGRO NAFOLHA FEoscan|EXERCICIO - 10: Desenhe a figura abaixo na folha Ad dentro das margens da folha. Coloqu estéo em milimetros. (faga as margens e a legenda) e centralize-a a @ todas as cotas e angulos. Todas as medidas l | | l LEGENDA ‘CENTRALIZAGAO NAFOLNA FEoscaniEXERCICIO - 11: Desenhe a figura abaixo na folha Ad (faca as margens e a legenda) e centralize-a dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas estdo em milfmetros. LEGENDA ‘CENTRALIZAGRONA FOLHE mEoscani 33]EXERCICIO - 12: Desenhe as figuras abaixo na folha Ad (faga as. margens e a legenda) e centralize-as 44) dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos, Todas as medidas ct 00, fs LEGENDA ‘CENTRALIZAGHO NA FOLMA 15 © oO cs : 2a 20 10 T 40 feoescani . = gay np mp apne oeEXERCICIO - 13: Desenhe a figura abaixo na folha Ad (faga as margens e a legenda) e centralize-a ae dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas estado em milimetros. LEGENDA ‘CENTRALIZAGRO NA FOLHR P1; ANGULO 30 GRAUS RETA 50 mm; P2: ANGULO 110 GRAUS RETA 60 mm; P3: ANGULO 225 GRAUS RETA 70 mm; P4: ANGULO 315 GRAUS RETA 80 mm. fEoscani46) EXERCICIO - 14: Desenhe a figura abaixo na folha Ad (faga as margens e a legenda) e centralize-a dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas est&o em milimetros. alf—z 700, A > LEGENDA CENTRALIZAGRONA FOLIA 2 3 Ceoscanii EXERCICIO - 15: Desenhe a figura abaixo na folha A4 (faga as margens e a legenda) e centralize-a ah i dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Mult medidas por 2, Todas as medidas estao em milimetros. To. LEGENDA ‘CENTRALIZAGAO NAFOLHA meoscaniEXERCICIO - 16: Desenhe as figuras abi medidas por 2. Todas as medidas estao em ‘© na folha Ad (faga as margens ea legenda) e centralize-as “8 dentro das margens da folha Coleque todas as cotas e &ngulos, Mull W LEGENDA ‘CENTRALIEAGRONA FOLIA OBSERVAGAO! He, j oa 21EXERCICIO - 17: Desenhe a figura abaixo na folha A4 (faga as margens e a legenda) e centralize-a ED] dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Multiplique as medidas por 2, Todas as medidas esiao em milimetros, 190. LEGENDA ‘CENTRALIEAGRO NA FOLIA | 30 ceoscani50] faga as margens e a legenda) e centralize-a todas as cotas e angulos. Todas as medidas [ EXERCICIO = 18: Desenhea figura abano natolha Aa ( dentro das margens da folha Coloque estéo em milimetros. 166 A 20. LEGENDA CCENTRALIEAGRO NA FOLIA 120 Ctoscan|EXERCICIO - 19: Desenhe a figura abaixo na folha Ad (faga as margens e a legenda) e centralize-a Sy dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e 4ngulos. Todas as medidas esto em milimetros. LEGENDA ‘CENTRALIZAGHO NA FOLHA CtoscaniEXERCICIO - 20: Desenhe a figura abaixo na folha Ad (faca as margens e a legenda) e centralize-a ba dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e angulos. Todas as medidas estao em milimetros. LEGENDA CCENTRALIZAGEO NA FOLHA ctoscaniMATERIAL ACADEMICO DESENHO TECNICO CAPITULO - 02 (ESCALAS NO DESENHO TECNICO) PROFESSOR RODRIGO TOSCANI GOIANIA - GO rEoscan|ESCALA Escala é a proporgao definida existente entre as dimensées de uma pega e as do seu respectivo desenho. O escalimetro é um instrumento que possui diferentes escalas. E utilizado para medir e conceber desenhos em escalas ampliadas ou reduzidas. O desenho técnico de qualquer tipo de proje:o pode estar em: 1 - Escala Natural = 1 / 1; 2- Escala de Redugao = 1 / 2; 3 - Escala de Ampliagdo = 2/1. Veja exemplo abaixo, medidas em | 20 a9 Escala Ampliagao - 2/1 30 | 20 Escala Natural - 4/1 Escala Redugdo - 1/2 MEDIDAS: MiILMeTRos COSCanriEXERCICIO - 01: Desenhe a figura abaixo na folha A4 (faga as margens e a legenda) nas seguintes escalas: 1/20, 1/25 e 1/50 (cada escala em uma folha) e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas estao em milimetros. 2.000 4.900 reoscaniEXERCICIO - 02: Desenhe a figura abaixo na folha Ad (faga as margens e a legenda) nas seguintes es escalas: 1/25, 1/50 e 1/75 (cada escala em uma folha) e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas estdo em milimetros. — 5.500 41.500 ' 4.000 + 2,000 4.000 | ee S \ & 8 ‘ 3 ss 4 4.500 3.000 } 4,000 FeoscaniE ‘XERCICIO - 03: Desenhe a figura abaixo na folha A4 (faga as margens e a legenda) nas seguintes escalas: 1/50, 1/75 e 1/100 (cada escala em uma folha) e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e 4ngulos. Todas as medidas estéo em milimetros. 6.000 4.000 1,000 3.000. 2.000 _ 4,000 2,000 3.000 1,500 4.000 1.500 10,000. ctoscaniEXERCICIO - 04: Desenhe a figura abaixo na folha Ad (faga as margens e a legenda) nas seguintes escalas: 1/75, 1/100 e 1/125 (cada escala em uma folha) e centr: Et) ‘e-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e 4ngulos. Todas as medidas estao em milimetros. 4.000 3,000 900 2,900 4,000 1.000, 4,000 3.000 000 4.000 9.000 {1,000| 2.000 8.000 4.000 45,000 CroscaniEXERCICIO - 05: Desenhe a figura abaixo na folha A4 (faga as margens e a legenda) nas seguintes 7 i escalas: 2/1 e 3/1 (cada escala em uma folha) e centralize-as dentro das. margens da folha. Coloque todas as cotas e angulos. Todas as medidas est&o em milimetros. 50 10, 10 40 40. 10 10 ctoscanii ee ae a EXERCICIO - 06: Desenhe a figura abaixo na folha Ad (faga as margens e a legenda) nas seguintes £0 escalas: 3/1 e 4/1 (cada escala em uma folha) e centralize-as dentro das margens da folha, Coloque todas as cotas e angulos. Todas as medidas est&o em milfmetros. 18.105, 20 15 | 30 15 15. 20_|5| 10 | ctoscanitty MATERIAL ACADEMICO DESENHO TECNICO CAPITULO - 03 (VISTAS ORTOGONAIS) PROFESSOR RODRIGO TOSCANI GOIANIA - GO ctoscaniVISTAS ORTOGONAIS Vista Frontal: o observador se posiciona no final do eixo Y e olha na direg&o do plano ZX; Vista Superior: 0 observador se posiciona no final de eixo Z e olha na diregdo do plano me Vista Lateral Esquerda: o observador se posiciona no final do eixo X e olha na diregdo do plano eee heat iussees x ra | A s |Vista Fro | Lee o | NS xX ce — Vista Superior BE - as Comprimento a gE Largura NN ees feoscaniVISTAS ORTOGONAIS Observar as projegdes planificadas ao longo dos planos XYZ: Vista Frontal: plano ZX; Vista Superior: plano XY; Vista Lateral Esquerda: plano ZY. Epura: 6a representacao geométrica bidimensional para formas tridimensionais. x = Vista Frontal Vista Lateral a 0 Vista Superior ti Y Esquerda ctoscaniVISTAS ORTOGONAIS : Vista Inferior Como as seis vistas séo geralmente semelhantes duas a duas, na pratica suprimimos as de menor importancia. As vistas mais importante sao: Vista Lateral Vista Frontal, Vista Superior e Vista Lateral Esquerda. PN - ieee Esquerda a | a ce Se | Vista Lateral Vista Posterior Direita i i , Vista Superior ckoscani Vista FrontalVISTAS ORTOGONAIS Planificago das seis vistas: eae eee Vista Inferior 85 7 I Vista Frontal E Vista Lateral | | | Vista Posterior Vista Superior Esquerda Ceoscaniay VISTAS ORTOGONAIS As trés vistas s&o importantes pois, com somente uma vista nao é possivel construir 0 sdlido corretamente. A seguir temos dois exemplos tipicos: 1°- Exemplo: eee ate a Vista Lateral Vista Frontal ceoscaniVISTAS ORTOGONAIS " As trés vistas so importantes pois, com somente uma vista nao € possivel construir o sdlido corretamente. Veja exemplo: 2° - Exemplo: Vista Frontal Vista Superior CEoscaniVISTAS ORTOGONAIS ' Atencao nas vistas ortogonais, As visualizando diretamente. O que nao é has continuas representam o que o observador esta sto diretamente é representado por linhas tracejadas. I 1 bowed eee a CtoscaniVISTAS ORTOGONAIS A partir do exemplo abaixo faga os proximos 6 exercicios. 45. 69] 40 10,5, 15. 10 36, 40 15 10 5. 5|s| 10 |5| 10 Et Vista Frontal, Vibta Lateral 10 |s| 20 | a0 | 45 [ Vista Superior CEoscaniEXERCICIO - A: Desenhe as 3 vistas ortogonais em épura do sdlido abaixo na folha A4- (faga as 79) margens e a legenda) na escala 1/75 e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e angulos. Todas as medidas estado em milimetros. ctoscanilo abaixo na folha Ad (faca as a margens e a legenda) na escala 1/100 e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e angulos. Todas as medidas esto em milimetros. ZO 3,500 3,000 i ctoscaniEXERCICIO - C: Desenhe as 3 vistas ortogonais em épura do sdlido abaixo na folha A4 (faga as iC margens e a legenda) na escala 1/125 e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e Angulos. Todas as medidas estado em m metros. 2. CEoscani|EXERCICIO - D: Desenhe as 3 vistas ortogonais em épura do sdlido abaixo na folha A4 (faga as as margens e a legenda) na escala 1/200 e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e angulos. Todas as medidas est&o em milfmetros. ctoscaniEXERCICIO - E: Desenhe as 3 vistas. ortogonais em épura do sdlido abaixo na folha A4 (faga as ie margens e a legenda) na escala 1/500 e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas € angulos. Todas as medidas est&o em milimetros. 20,000 FEoscaniEXERCICIO - F: Desenhe as 3 vistas ortogonais em épura do sdlido abaixo na folha Ad (faca as ¥ margens é a legenda) na escala 1/250 e centralize-as dentro das margens da folha. Coloque todas as cotas e angulos. Todas as medidas estao em milimetros. 4.000 ceoscai lo.(UeSs057 SeisiA Sens SYUBsep ‘OPIIS 0 OPE :10 - OIDJONSXA “(epuanbs3 jeieje7 8 Jowedng ‘jeju014) loz[We ISOF I ‘(epsenbs3 [e18}27 8 Joeding ‘JejUol 4) sejsiA sens ayuasap ‘OplIgs 0 Oped :Z0 - OIO|IONSXS(Uess055 ‘(epienbs3 [210127 @ JoVedng ‘je1uo14) se\siA sens eyuasep ‘opiigs 0 Ped :€0 - OIOJONSX3 je.uessos7 WA a eee = — ‘(epianbs3 |e19}2" @ Joledng ‘|eyU014) se}s|A sens eyuesap ‘opligs o opeg :+0 - OlojOuaXa (Wa iEXERCICIO - 05: Dado o sdlido, desenhe suas vistas (Frontal, Superior e Lateral Esquerda). 80] ctoscani(DEesSso55 ‘(epienbs3 |ei9}e7 8 Joadng ‘[2]U014) Se}s|A Sens ayussep ‘opi|os o opeq 290 - OIOJONSX3 LeWe DSOF a) ‘(epianbs3 [218127 8 Jouedng ‘jejuoi4) seisin sens SyLlasap ‘Oplios 0 OPQ :10 - CIOJONSXS‘(epsenbs jeseye7 9 Joladng ‘jeyuol4) seysin sens eyuesap ‘Oplios 0 Ope ‘gQ - OlOJOYSX]A {ee[UeSs050 ‘(epsenbs3 Jes9}e7 @ JolJedng ‘jeju01 4) s2}s!A sens eyuasep ‘oplios 0 oped :60 - O1OJONSXS[We 3S0> I i t “(epuenbs3 e927 8 JoWadng ‘jeju0! 4) seys|A sens ayuesap ‘OpIIOS O OPE :01 - OIOIONSXS se(Uess0q0 ‘(epienbs3 [e198}27 8 Jollsdng ‘|eju014) seisin sens syuasap ‘Opl|os 0 ope :}4 - olojoyaxa EE(vesso55 eo Ke W c xe Tey 2 é ar av RRS SRN — % Ae Q Samet 2 LT Q ON coo “(epuenbs3 |219}27 8 sojedng ‘Jeju014) seysin sens SyUasep ‘OpIios o oped :Z1 - OIOJONSXA 28 f