& go,ayta 00 narox ana nssuNTOS Dt cADUAGAOE fia Gk CoveucRo cstRoraanga nota 2} po Ton ana assures OE IQUEA eee s0TO Donnan rane asunros oc xreNsko fran cena ANIMAS a GUSTAVO atTocaRe HE OLvERA FALE BVBLINA HOISEL ALBITURA DO TEXTO ARTISTICOHE bs re Pig | 92.033 Bug i : gory APRESENTAGAO Bin “Altura do text asso", Evelina Hose tats de quests fandamentais relacionadas Ieitura © Interpretagho do text ited, pontuando nogses bisieas para a docitrado e entendimento do a0 arisica. Parting da particlrdade da consis bo testo teri, ded a especicidade da itu Doin, strane ernest dos sis 1a pode se reaizar. Cractrsano a tarefn da etre interpretago amo um duplogesto que consise em “decodiar/ acca deacoser/coar «tesa tea" ssial-se 4 posiildade Infinit desse gesto se repetir aa Aiderenga, pois um texto permanece sempre coma reserva para novassignficages, novasTeltures/ Interpretagbes, mesmo as mals antogénicas, ‘xenical pels leur de read Deena: Gusta sobre Bip Rei 1 material tedrico desentelvido ¢ elaborado retamandose o cenecito de montagm ettica de Unbert Bea, Tada cnsiderando que posture semioligca no €sufcent are especiiar aera to texto arisen, Bveaa Hoselrecorze& eos da recepgHo & tei peicanalic para aprofundar as reflexes sobre opraterpeoporsionado pea eure do text teri, ‘Osaspctastesco aslo sa constantrmente exemplieados, de manera die, s arte de rh significative eleneo de textos da dramaturgia,‘estacandoae dente outros ipo Rel de Siocle, Hamiet de Shakespeare, Medéla de Euripides, A ‘mdiqln infernal de Jean Coeta e Gota agua de Chico Buarquee Paulo Pontes Ao se aprepnar do Fepertro da dramateraparaabardar esas uestes {etre este tals tem um nteresse particular para ‘os eatudantes de literatura, principalmeate 03 de {trata Drain e Drama, gue nda dapbem de uma bibliograia que ate dessas quesiies, ‘ecloandoaseapecfearent para a probleme frist de textos Gramdtces. “Acresentesea este aspect forma chr, oe edits carn que tema édesevolio, eiitandoa Comprseasio das relexdes bores toemando-0 ovopeado pars uma abn denature polageca ‘mo éa Coleg PreTetos gla Gulmaries Tes ALETTURA DO TEXTO ARrtSTICO ‘Ayers letra, nesta sbordoger, tr um sen bastante abrangent, correspondendoa una eadupio, ‘yma transposite de um sister Hngutco ara tro, Assim, a etra tem por base questo da Aecingteinterprela. Tos lear ora, intr € deforma o material primitve que tem por ebesre ‘ecodifiesr/dectrar pars stingir © senlies. O oginento dosentdo42meta Detter Ago a letura ¢tamben,e simulaneameats, estancar € Clssemina as sgncosdes de um texto Tndagar sore aletirn nagar soe quemnlé £0 aque sel Quer le #0 ltr, aguele que Wau um ‘eign pra outro Bs ltr pode ler por ent préra, (urea, podeler descomprocissdamente, der, ‘up er ulstr bastante cerierioso Nese sent, Gleltor@um anal, um interpret espeilead, ut critica que postul um instrumental cientiico € interprettio ravés do qua efetard salsa. Tato © leltor comum quaato 0 leitor especalizado femprecndem um duplo gesto, que consiate em ‘ecodiier/eoditiear, descoser/eoser 0 teeide textual “Testo 6 quslquer discurse, qualquer mathe sigoeant. Ao mundo natural pode ser lide coma “utes O tarts we mantém sempre camo reserva de Surpresseinevages para uma curler um outro tempo. Epripo do texto po de poder oeido/ Fellow exrta/reesro em ca et,