Você está na página 1de 11
E ME4nDa3 WDdOOaGe wewentendeudireita.conbr > TEMPO AcICRIME Atigo 4°/CP __ Consirs-s8 praticado 0 crime Acredita que o delito & Aeredita que 0 delito & coneumado no momento consumade no momento do RESULTADO. anal rolonga no tempo. ‘Considara-sopraticado 0 crime no agar om ‘que ocores a ago ou omissi, roto ou fem parte, bem como onde oe prods od ‘ever prods o resultado Considera que 0 delito foi] | Considera que o delito foi CONSUMADO no LUGAR |_| CONSUMADO no LUGAR fam que a infragao fot em que se dew o COMEDA. RESULTADO. 0 dats continan connumando-eeenquanto Qual o momento EXATO da atividade? (© tempo todo em que a vitima permanecer Acrodita que o dalito & ‘ongumado tanto no ‘momento da ATIVIDADE quanto no momento do ‘tina pormanacor em pode do agent) nas mos dos criminosos. pode ser tanto no LUGAR ‘em que @ infragio fot COMENIDA quanto no lugar em qué 22 dew 0 RESULTADO. 0 individuo leva um tiro no Estado de Goias; cambaleando, atravessa a fronteira e cai apenas quando ja est no Estado da Bahia. agar aonde ACONTECEU o CRIME. ‘TEORIA DA UBIQUIDADE LUGAR DO CRIME NO PROCESSO PENAL ‘Lugar aonde o criminoso sera JULGADO.. ‘TEORIA DO RESULTADO COMPETENCIA, Iugar onde deve se ulgamento /REGRA. haga onda e conauma sindrao| ‘Antigo 70/Cigo de Prozoaso Penal [No caso de TENTATIVA,higar onde fot ‘ratio oii ato eecutiria wawentendeudireitacon br > | Bimportante quando tatar-oe de dneito || penal internacional * Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorren a agdo ou omisedo, no todo ou ‘em parts, bem como onde se produsiu ou * Considera-se praticado o crime no lugar em ‘que ocorreu 2 ago ou omissio, no todo ou ‘em parte, bern como onde 2e produziu ou ‘deveria produsit-ae o resultado.” O cujeito ativo atira. 0 aujito ativo atira. A agi se dé no momento em que a bala resultado se dé no momento em que © do revélver atinge o aujeito paseivo. sujelto passive morre, 1 (O RESULTADO SE DEU NA BOLIVIA T AAGAO SE DEU NO BRASIL es Z ATRAVESSOU A FRONTEIRA CAMBALEANDO- QUAL A IMPORTANCIA DE SE ADOTAR A TEORIA DA UBIQUIDADE PARA DETERMINAR 0 LIGAR DO CRIME? Tegisacao br ra compre cera aplicada, resquardando 0 interesse nacional, ‘Axtigo 7°7CP Ficam cujeitos 4 lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPACO NAO EXISTE QUALQUER CONDIGAO PARA A APLICACAO DA LEI BRASILEIRA. 1+ 08 crite ‘) contra a vida ou a liberdade do Presidente da Reptiblica; _b) contra o patriménio ou a fé pablica da Unido, do DF, de Estado, de Tervitorio, de Municipio, de empresa piblica, sociedade de ‘economia mista, autarquia ou fundacio instituida pelo Poder Pablico; ©) contra a administracao publica, por Dgenacidio, quando o for brasileiro ou domiciado no Brasil. Em todas eseas hipéteses o agente & punido segundo a lei brasileira, ‘ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro. wwwentendevdirettocombr => ppossibilidade de aplicar a lei ‘penal brasileira em crimes ocorridos no exterior. LOSS ehTasre Ny NEY PARA APLICAR A LEI PENAL BRASILEIRA E.NECESSARIO A VERIFICACAO DOS SEGUINTES REQUISITOS: (0 fato ser punivel também no paia ‘om que fol praticado, (Wa hipétese de o crime ter sido praticado em local onde nenhum pais tam jurisdigdo (alto man, creas regibes olarés),& possivel 2 aplicacdo da lei brasileira. ‘O-crime estar incluido entre aquelas pelos quais a lei brasileira autoriaa a extradicio. O agente nao ter sid no estrangelro ou, por ‘outro motivo, nao estar extinta a punibilidade, ‘conforme a lei mais favorivel. Ios crimes: @) que, por tratado ou convengao, o Brasil se ‘obrigou a reprimir, b) praticados por brasileiro; ©) praticados em aeronaves ou embarcagées brasileiras, mercantes ou de propriedade privada quando em territorio estrangeiro e ai ndo sejam {julgados, Crime cometido iro contra brasileiro fora do Bracil. Além das condicdes jé mencionadas, exige ainda mais duas: 1 que no tenha sido pedida ou tenha sido negada a extradigdo (pode ter sido requerida, mas nlo concedidal; 2.- que haja requisigio do ministro da justicn. Sujeita-se & lei brasileira, embora cometido ‘em outro pais, o crime de TORTURA, quando a vitima é brasileira ou encontrando-se 0 ‘agente em local sob jurisdieao brasileira. “0 digposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime nao tenha sido cometido em territério nacional, sendo a vitima brasileira ou encontrando-se 0 agente em local sob Jurisdigao brasileira.” sntigo 2 Lei 9455/97 weamentendevdireitoconbr = TEMPO E LUGAR DO CRIME TEMPO QUE REGE O ATO LEI NOVA QUE PIORA A SITUAGAO CL DO REU SERA VALIDA APENAS PARA OS CASOS DALI PARA FRENTE. Nova lei prejudicial TEMPUS LEI NOVA QUE BENEFICIA A REGIT NOVATIO LEGISIN |_| crryAcA0 DO REU RETROAGE PARA ACTUM ATINGIR OS CASOS ANTERIORES. ‘Nova lei benéfica ‘QUANDO DBTERMINADO DELITO DEIKA DE SER TIPIFICADO COMO CRIME, TODOS QUE RESPONDIAM ABOLITIO CRIMINIS |} POR ELE SERAO ABSOLVIDOS TERAO QUAISQUER CONSEQUENCIAS ORIUNDAS DESTA CONDENACAO ‘Aboligio do crime TOTALMENTE APAGADAS. A Todo fato SS submetido 4 c tox lei que vigora 1h ONO ee REU REU A B Jurandir matou 0 seu viginho no ia 16/02/2014. ‘Todos os atos Essa lei nova prejudica o réu A, logo, nao retroagira Essa lei nova Porém, seré aplicada ao: Deneficia o réu A. logo retroagira para alcangi-lo, Aen a tr etrado em igor APOS ocr tex] ito cometin por bmefiiar ov rroacra (QP) Proces serdo com base na lei que vigora nesta data, eee : ye snd pe git i ap pS ‘lei penal retroage no tempo EXCECAO-[EXTRATIVIDADE le para regular fatos ocoridos antes dda sua entrada ex vig e\, mesmo depots de revogada, continua a regular 02 fatoz ocomidos durante a eva vigencia RETROATIVIDADE. ULTRATIVIDADE possibilidade de a lei penal, depois de revogada, continuar a reqular fatos ‘corridos durante a sua vigdncia. IMAGENS: www. clipartof.com daudiafrancolopes@hotinail com wewentendevdireito.combr CONFLITO APARENTE DE NORMAS Ocorre conflito quando mais de uma norma regula um mesmo fato criminoso, mas apenas uma delas ¢ aplicavel ESPECILIDADE “LEX SPECIALIS DEROGAT GENERALI” ALLEIESPECIAL AFASTA A GERAL; A LEI ESPECIAL DIZ TUDO 0 QUE ALE! GERAL Diz, COM MAIS ALGUNS: ELEMENTOS, DENOMINADOS ESPECIALIZANTES. SUBSIDIARIEDADE “LEX PRIMARIE DEROGAT SUBSIDIARIE” TRAZ OS MESMOS ELEMENTOS QUE A GERAL E AMPLIA CONSUNGAO “LEX CONSUMENS DEROGAT CONSUPTAE” QUANSO HA SUCESSAO DE FATOS, O MAIS AMPLO ‘CONSOME (ABSORVE) OS OUTROS FATOS MENOS AMPLOS: RESTANDO, AO FINAL, APENAS A NORMA MAIS: ABRANGENTE, QUE SERA A APLICADA. ALTERNATIVIDADE USADO PARA DIRIMIR UM CONFLITO DE INCIDENCIA DOS: TIPOS MISTOS OU DE CONTEUDO VARIADO. © AGENTE QUE: PRATICAR MAIS DE UMA ACAO, DESCRITA NO TIPO MISTO, NO MESMO CONTEXTO FATICO, RESPONDE POR CRIME UNICO, POIS AS VARIAS CONDUTAS, NESSA HIPOTESE, ‘CORRESPONDEM AS FASES DE UM MESMO CRIME. IMAGENS: www.clipartof .com davdiafrancolopes@hotinail com wuwentendeudireito.combr CONFLITO APARENTE DE NORMAS Ocorre conflito quando mais de uma norma regula um mesmo fato criminoso, mas apenas uma delas é aplicavel ESPECILIDADE “LEX SPECIALIS DEROGAT GENERALI” ALLEL ESPECIAL AFASTA A GERAL; A LEI ESPECIAL DIZ TUDO O QUE A LEI GERAL DIZ, COM MAIS ALGUNS ELEMENTOS, DENOMINADOS ESPECIALIZANTES: ‘Ser especial (especifica) néo significa ser mais grave ou mais ampla; s6 mais especi Artigo 121, CP — Matar alguém —GERAL. eae ESPECIFICA, 8 que nao é preciso analisar o fato, sendo NORMA EM ABSTRATO - como esté escrito no Cédigo Penal. FATO TIPICO — esta tipificado no Gédigo Penal ~ esta escrito - esta previsto. SUBSIDIARIEDADE "LEX PRIMARIE DEROGAT SUBSIDIARIE” ‘TRAZ OS MESMOS ELEMENTOS QUE A GERAL E AMPLIA Quando ocorrer o crime e houver duas norma aplicaveis a ele e uma delas puder ser considerada subsidiria da outra, aplica-se a norma principal em detrimento da norma subsididria. A norma subsidiaria 6 aquela que descreve uma violgao menor do que a descrigo da norma principal. Ex.: estupro X constrangimento aplica-se a pena de estupro, que abrange 0 constrangimento, pois o estupro prevé um grau maior de violagao do bem juridico. A lei mais ampla 6, NECESSARIAMENTE, mais grave que a menos ampla? SIM. IMAGENS: www.clipartof .com dlaudiafrancolopes@hotinail com www.entendevdireito.combr CONELITO APARENTE DE NORMAS Ocorre conflito quando mais de uma norma regula um mesmo fato criminoso, mas ‘apenas uma delas é aplicavel ‘© AGENTE TEM VONTADE DE REALIZAR 0 FATO MAIS GRAVE DESDE 0 INPICIO, POREM, REALIZA VARIOS FATOS MENOS GRAVES. EX.: PRIMEIRO. ESPANCA A VITIMA, DEPOIS CORTA AS PERNAS, DEPOIS DA UM TIRO NA CABEGA. FUSAO DE DOIS OU MAIS CRIMES, COMO NO LATROCINIO, QUE £ ROUBO SEGUIDO DE MORTE. ‘O CRIME COMPLEXO ABSORVE OS CRIMES 'MENOS GRAVES NELE CONTIDOS. ‘© AGENTE TEM INTENGAO DE REALIZAR O FATO MAIS LEVE E SO DEPOIS RESOLVE PRATICAR CRIMES MAIS GRAVES. 0 MAIS GRAVE ABSORVE ‘OS MAIS LEVES. HA PLURALIDADE DE FATOS E. DE VONTADE PROPRIAMENTE FATO ANTERIOR | | FATO POSTERIOR DITO NAO PUNIVEL PUNIVEL, “antefactum’ nao punivel(fato anterior ndo punivel) - ocorre quando um fato antecedente é menos grave mas, considerado meio necessério para a pratica mais grave e por esta é absorvido. Exempla 1: Invasao de domiciio Roubo de uma TV Para roubar a TV 6 necessario invadir o domieilio. Exemplo2: ‘Achar um taldo de cheques em branco, preencher e guardar ~ Falsificagao de documento ‘Comprar usando 0 cheque falsificado — Estelionato. ‘A doutrina critica a aplicag3o de consungio neste caso, pols os crimes no quardam dlferenca de gravidade tontre si, porém, a simula 17 do ST proga: “ quando o falso se exaure no estelionato, sem mais potencialidade lesiva, por este 6 absorvido’ ““postfactum” nao punivel(fato posterior no punivel) - A pritica de um fato posterior & consumacao do delito, consistente om uma nova agrossio ao bem juridico. 0 crime mais grave 6 comotide primelro @ absorve segundo. Exempla: Furto. Pato 2°fato - deterioracio ~1 a6 meses 0 primeiro fato absorve o segundo na esfera penal. Para reclamar a deterioracdo, entra na esfera civel IMAGENS: www.clipartof.com dlavdiarancolopes@hotnail com wwwentendeudireita.combr CONFLITO APARENTE DE NORMAS corre conflito quando mais de uma norma regula um mesmo fato criminoso, mas ‘apenas uma delas ¢ aplicdvel ALTERNATIVIDADE (do fato) USADO PARA DIRIMIR UM CONFLITO DE INCIDENCIA DOS TIPOS MISTOS OU DE CONTEUDO VARIADO. 0 AGENTE QUE PRATICAR MAIS DE UMA AAO, DESCRITA NO TIPO MISTO, NO MESMO CONTEXTO FATICO, RESPONDE POR CRIME UNICO, POIS AS VARIAS CONDUTAS, NESSA HIPOTESE, CORRESPONDEM AS FASES DE UM MESMO CRIME. corre quando $6 uma norma contém varias condutas — varias formas de realizagio de um mesmo crime. Art. 122- Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-Ihe auxilio para que o faca: Pena - reclusdo, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, se 0 suicidio se consuma; ou reclusao, de 1 (um) a 3 (trés) ‘anos, se da tentativa de suicidio resulta lesao corporal de natureza grave. Induzir ou instigar - varias formas de realizar um mesmo crime. Usado para dirimir um conflito de incidéncia dos chamados TIPOS MISTOS ou de conteddo variado, {ue sao os dispositivos legals incriminadores que prevéem mais de um nucleo. Dessa forma, o agente que praticar mais de uma aco descrita no tipo misto, no mesmo contexte fatico, responde por crime nico, pois as varias condutas, nessa hipétese, correspondem as fases de um mesmo crime. Art. 33. Importar, exportar, remoter, proparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor 4 venda, oferecer, ter em depésito, transportar, trazer consigo, quardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorizacdo ou em desacordo com eterminacao legal ou regulamentar: Pena - recluséo de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa. 18 niicleos ~ 18 formas de praticar 0 mesmo crim Hé conflite interno dentro da mesma norma. Exomplo1. ‘Vende épio. Transporta maconha. Exporta heroina. 3 FATOS. Exemplo 2. \Vende, transporta e exporta maconha. - 1 FATO, varias aces dentro de um ‘mesmo conceito. Art. 71 - Quando o agente, mediante mais de uma ago ou omissio, pratica dois ou mais crimes ‘da mesma espécie e, pelas condicdes de tempo, lugar, manelra de execucao e outras semelhantes, devem 0s subseqiientes ser havidos como continuacao do primeiro, aplica-se-Ihe a pena de um s6 dos crimes, se idénticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada, em qualquer caso, de um sexto a dois tercos. Pardgrafo Unico - Nos crimes dolosos, contra vitimas diferentes, cometides com violéncia ou grave ameaca & pessoa, podera o juiz, considerando a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstancias, aumentar a pena de um s6 dos crimes, se idénticas, ou a mais grave, se diversas, até 0 triplo, observadas as regras do paragrafo Unico do art. 70 do art. 75 deste Cédigo. IMAGENS: www .clipartof .com dlavdiaFrancolopes@hotinailcom wewentendevdireito.combr: NORMA PENAL EM (0 COMPLEMENTO NORMATIVO NKO EMANA DO LEGISLADOR ‘SEU COMPLEMENTO Z ORIUNDO DA (MESMA ESPECIE NORMATIVA QUE EDITOU A AQUELA QUE NECESSITA DE ‘COMPLEMENTO.. IMAGINE UMA EQUIPE DE CICLISMO ONDE UM INTEGRANTE DEPENDE DO OUTRO PARA CONSEGUIR ‘VENCER A PROVA IMAGINE UMA EMPRESA QUE, PARA FUNCIONAR, NECESSITA DE FISSIONAIS DE VARIAS AREAS daudiafrancolopes@hotnail com www entendeviireito com br NORMA PENAL EM BRANCO (© COMPLEMENTO NORMATIVO NAO EMANA DO LEGISLADOR QUANDO EXISTE ALGUMA LACUNA NA NORMA PENAL, E PRECISO PROCURAR ALGO QUE L_| COMPLETE PARA QUE POSSA SER INTERPRETADA. QUANDO ESSE COMPLEMENTO E ENCONTRADO EM ALGUMA NORMA DIFERENTE DAQUELA @BB_QUE APRESENTOU A LACUNA, TEMOS UMA NORMA PENAL PROPRIA. EXEMPLO: TRAFICO DE DROGAS (LEL 11342106), DEPENDE DE COMPLEMENTO QUE NAO E OUTRA LEI E SIM UMA PORTARIA DO MINISTERIO DA SAUDE. - LEI X PORTARIA we ‘ IMAGINE UMA PESSOA COM DEFICI@NCIA VISUAL, QUE PRECISA DA AJUDA (COMPLEMENTO) DE UM CAO GUIA f PARA CONSEGUIR SE LOCOMOVER ‘SEU COMPLEMENTO E ORTUNDO DA MESMA NEE GPE TAS nn __ trécre nomarrva gue xorT0u x IMPROPRIAS. AQUELA QUE NECESSITA DE COMPLEMENTO. SENTIDO AMPLO/HOMOGENEA (EET COMLEMENTADA FOR OUTRA LET) IMAGINE UMA EQUIPE DE CICLISMO ? ONDE UM INTEGRANTE DEPENDE DO (OUTRO PARA CONSEGUIR VENCER A PROVA © COMPLEMENTO NORMATIVO SE ENCONTRA NO MESMO DOCUMENTO LEGAL. EXEMPLO: O CRIME DE PECULATO ESTA NO CODIGO PENAL; A ELEMENTAR E UBLICO" TAMBEM ESTA NO CODIGO PENAL LEI COMPLEMENTADA POR OUTRA LEI QUE ESTA NO MESMO DOCUMENTO LEGAL. ‘CODIGO PENAL - CODIGO PENAL IMAGINE UMA EMPRESA QUE, PARA FUNCIONAR, NECESSITA DE PROFISSIONAIS DE VARIAS AREAS (© COMPLEMENTO NORMATIVO SE ENCONTRA EM DOCUMENTO LEGAL DIVERSO. EXEMPLO: NO DELITO DE IMP! (ARTIGO 236 50 CODIGO PENAL), AS HIPOTESES DE IMPEDINENTO DA UNIAO CIVIL ESTAO ELENCAOAS NO CODIGO CIVIL LEI COMPLEMENTADA POR OUTRA LEI QUE NAQ ESTA NO MESMO DOCUMENTO LEGAL. CODIGO PENAL - CODIGO CIVIL Trestudosdedixei topenalpartegeral blogspot, con, br/2009/06/norsas-penais-en-beanco eal THOLGENS: ww. cLspartot com

Você também pode gostar