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Na irrigao, o volume utilizado no mtodo residual diferente do volume do mtodo ad hoc

devido particularidade dos dados (dados conseguidos do BNB, ADECE e IBGE). No residual
os valores de RB e CT so do conjunto de irrigantes, com base numa cesta de culturas, obtidos
das fontes BNB e ADECE. Logo, como se tem os dados de rea irrigada e de volume utilizado
(Quadro 5.8), da ADECE para esses irrigantes, optou-se por utilizar esse volume e no incorrer
numa estimao. No ad hoc o volume foi estimado com base em demanda especfica de
5.096m3/ha (CHRISTOFIDIS) e em rea irrigada estimada em 120.677 ha (com base em ANA),
da forma com descrito no Relatrio. Portanto, tm-se diferentes fontes de renda e demanda.

Nos demais setores o volume o mesmo em ambos os mtodos:

i) Na indstria, o volume obtido de coeficiente de utilizao da gua (FUNARBE), o


qual utilizado juntamente com o dado de renda do setor (IBGE) para se estimar o
volume demandado. A renda tem a mesma fonte em ambos os mtodos (IBGE);
ii) Na gua mineral, o volume obtido do volume comercializado (DNPM), de onde
igualmente obtida a renda, sendo o custo obtido com base em estudo de ROSAS. A
renda tem a mesma fonte em ambos os mtodos (DNPM);
iii) Na aquicultura, o volume estimado a partir de parmetro de demanda especfica
em m3/t (FRAIHA) e de quantidade produzida em t (IBGE). No ad hoc utiliza-se a
renda e a quantidade produzida do IBGE e no residual utilizam-se os indicadores
de produtividade da EMBRAPA e a quantidade produzida do IBGE. Como se tem a
quantidade produzida do IBGE como fonte para os dois mtodos, utiliza-se o
mesmo volume, o qual obtido do produto entre a quantidade (em t, IBGE) e a
demanda (em m3/t, FRAIHA).

Para cada mtodo, a CPT sempre estar vinculada a um dado volume, de modo que ao
considerar a CPT de todo o setor, admite-se o volume de todo o setor, ao passo que ao
considerar a CPT de parte do setor, admite-se o volume de parte do setor.

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