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Algebra AA) Produtos especiais (ou notives) C) Expoentes fraciondrios (radials) 1 (a+b)? = at + 2ab+ 1 Va. Vh=Vab degeaneete “ % {2 ono 3 areye—p) ° 3 Vem 4 (a+b) (at —ab +b 5 (a=h) (a? + ab+ be) =a — 6 D) Logaritmos 6 (a+b)? = ai + 30th + 3ubt + 1 log, (MN) = logy M + log, N 1 le b= 0308 3? —P if 2 oe (34) ~ les At =o, 1) Eres acre Late 3 log, M” = P log, M eo ) Formula quadratica (equacao do 2. ot 1 Sear? +br+0=0.a #0, entiw wo eas a ae a e0) Trigonometria (ja tanvem pigs. 35,36 ¢37 ) Adentidades fundamentais G) Formulas para 0 dobro do dngulo 1 sen2r=2senrcos 1 1 sent s+ cost + 2 Lt tant r= sects 2 cos 27 = 2 cost 1— 1 I~ 2sen? 31 toot? s= eset 4 tan = SOL 3. cost r= 4(1 + 608 21) 4 sents =4(1~cos 21) 1H) Formulas envolvendo o produto 1 sens cos r= Sfsen (s+ 1) tye 2 cos s.cos =i [cos (9 +1) +e 3 senssen [eos (4) = ‘(veja pag. 181) biisicas de diferenciagso oi = mie Da Dylute)=Du+Dze D,lur) = wDzr+eD.u ID, see w= seo u tan u Dy Byescu=~cscucotuD.u Daw Dysertw fecc ae temtn sc Fae arte Se ec Bore esc In feos ul +C ep 2 Dza* =a" ina Dau Das a 2D, log, w= Fe 13. Dz tanta = Pet, wing ie ; 22 D,senhu=cosh w Daw 14D, cot 'u= 7725 23D, cosh u=senhu Dew Daw 24D, tanh w= sech* «Du 15. Dy sec-tu= Pst ulm 28 D,-coth u=—eseh! u Du 16 D_ cse-tw= Pst 26 Dz sech w= —sech « tanh u Dut ile 27 Dz, esch w=—csch u coth w Du 17 Df fa) a=SW)Dou 18 Dz Inu = Pet 9 Dee =eDiu 10 { cotwda=In benal +€ 1 [cosh u dusenhu+ 11 [secu du=in sec utan uj +c 20 f sech* wdu= tanh u + C 12 [escudu=in osc u—cotul+C 21 f eset wdu= cornu +c ssech uC 1 [sent wdu=tu—4sen2u+C 22 f sech w tanh wd 23. fembs coh ude eek w foa a feunerc 14 {cost w du =tu-bt sen2u+-C fa 6 forum Zc fewrdmmaetc CALCULO Mustafa A. Munem Macomb County Community College David J. Foulis University of Massachusetts ‘Traduzido por André Lima Cordeiro André Vidal Pessoa Evandro Henrique Magalhaes de Almeida Filho José Miranda Formigli Filho Sob a supervisio de Mario Ferreira Sobrinho Todos do Instituio Militar de Engenharia Volume 2 cuanasara 00's Volume 1 Revisio, 1 Niimeros Reais, 1 Soluedo de Inequacdes, Intervalos e Valor Absoluto, 4 Sistema de Coordenadas Cartesianas, 10 Retas ¢ Coeficiente Angular, 13 Fungdes e seus Grificos, 20 Tipos de Fungées, 28 Eungées Trigonométricas, 34 Allgcbra de Fungdes e Composicdes de FungSes, 39 Fungoes Inversas, 43 Limites e Continuidades de Fungées, $1 Limite ¢ Continuidade, 51 Propriedacles dos Limites de Fungées, $7 Continuidade — Limites Laterais, 61 Propriedades de Fungées Continuas, 67 Limites Envolvendo infinito, 71 Ass{ntotas Horizontais ¢ Verticais, 78 Demonstragio das Propriedades Bisicas de Limites © de FungOes ‘ontinuas, 82 A Derivada, 90 1 Taxa de Variagio ¢ Coeficientes Angularesdas Retas Tangentes, 90 2 Derivada de uma Funcao. 97 3 Regras Basicas para a Diferenciagdo, 104 4 A’Regra da Cadeia, 115 5A Regra da Fungo Tnversa e Regra da Poténcia Racional, 120 6 As Equagdes de Retas e Tangentes Normais, 127 7 0 Uso de Derivadas para Valores Aproximados de Fungées, 130 3 Aplicagdes da Derivada, 143 1 OTeoremado Valor Intermedidtioe o Teoremado Valor Médio, 143 2 Derivadas de Ordem Superior, 151 3 Propriedades Geométricas dos Grificos e Pungées — Fungées Crescentes ¢ Decrescentes e Coneavidade dos Graficos, 137 4 Valores de Maximo e Minimo Relatives de Fungoes, 167 5 Extremos Absolutos, 175 © Maximos e Minimos — Aplicagées a Geometria, 181 7 Maximos © Minimos — Aplicacdes & Fisica, Engenharia, Coméreio © Economia, 186 8 Fungoes Implicitas e Diferenciagio Implicita, 194 9 Taxas Relacionadas, 200, 4 Geometria Analitica ¢ as Cénicas, 212 1 0 Circulo ¢ a Translagiio de Eixos, 212 2 Elipse, 218 3 Pardbola, 226 4 Hipérbole, 234 5 As Secdes Conicas, 241 Antidiferenciagao, Equagées Diferenciais ¢ Area, 251 1 Diferenciais, 251 2 Antiderivadas, 256 3 Equagdes Diferenciais Simples e suas Solugdes, 265 4 Aplicagses das Equagses Diferenciais, 273 3 Areas de Regides do Plano pelo Método de Fracionamento, 282 6 Area sob o Grifico de uma Fungo — A Integral Definida, 286 6 A Integral Definida ou de Riemann, 297 1 Notagdo Sigma para Somas, 297 2 A Integral Definida (de Riemann) — Definigio Analitica, 303 3 Propriedades Basicas da Integral Definida, 311 4 0 Teorema Fundamental do Cileulo, 322 5 Aproximagio de Integrais Definidas — Regras de Simpson e Trape |. zoidal, 331 6 Areas de Regides Planas, 338 7 Aplicagies da Integral Definida, 349 1 Volumes de Sélidos de Revolugao, 349 2 O Método das Camadas Cilindricas, 358 3 Volumes pelo Método de Divisio em Fatias, 361 4 Comprimento do Arco e Area de Superficie, 369 5 Aplicagoes is Ciéncias Econdmicas e Biologicas, 378 6 Forga, Trabalho ¢ Energia, 381 8 Fungées Trigonométricas e suas Inversas, 392 1 Limites e Continuidade das Fung6es Trigonométricas, 392 2 Derivadas das Funcdes Trigonométricas, 397 3 Aplicagdes de Derivadas das Fung6es Trigonométricas, 402 4 Tategragdo de Funcses Trigonometrieas, 406 5 Fungoes Trigonomstricas Inversas, 410 6 Diferenciagao de Fungdes Trigonométricas Inversas, 416 7 Integrais que Produzem Fungdes Trigonométricas Tnversas, 421 u 2 Volume 2 3 Fungées Logaritmicas, Exponencials e Hiperbélias, 427 ‘A Fungo Logaritmica Natural, 427 Propriedases da Fungao Logaritmica Natural, 433, ‘A Fungao Exponencial, 438) Fungses Exponenciais e Logaritmicas com Bases Diferentes de e, 444 Func6es Hiperbolicas. 452 [As Fungdes Hiperbalicas Inversas, 458 Crescimento Exponencial, 464 Outras Aplicagdes dos Logaritmos e das Exponenciais, 469 “Téeniens de Integragdo, 479 1 Imtegrais que Envolvem Produtos de Poténcias de Senos ¢ Co- senos, 479 Integrais que Envolvem Produtos de Poténcias de Fungdes Trigo- Tnométricas Diferentes de Seno e Co-seno, 485 3 Integracao por Substituigao Trigonométrica, 491 4 Integragao por Partes, 496 5 Integragio de Fungdes Racionais por Fragdes Parciais — Caso 6 7 Linear, S04 Integragio ‘de Fungées Racionais por Fragies Parciais — Caso ‘Quadratico, $13 Integragio por Substituigdes Especiais, 520 Coordenadas Polares e Rotagio de Kixos, 529 1 Coordenadas Polares, $29 2 Esboco de Graficos Polares, 536 3 Cénicas na Forma Polar e Intersecio de Curvas Polares, 544 4 Area e Comprimento de Arcos em Coordenadas Polares, 550 5 Rotacao de Hixos, 556 6 A Equacio Geral do Segundo Grau e Invariantes por Rotagao, $61 ‘Formas Indeterminadas, Integrais Impréprias e Férmolas de Taylor, 570 1 A Forma Indeterminada 0/0, 570 2 Outras Formas Indeterminadas, 577 3 Integrais Improprias com Limites Infinitos, 582 4 Integrais Improprias com Integrandos Tlimitados, 588 5S Férmulas de Taylor, 594 Apéndice — Tabelas, Ata As Respostas dos Problemas Selecionados, P ta P 4 Indice Atfabético, 1 Séries Infinitas, 606 Scqiigncias, 606 Séries Infinitas, 616 Propriedacles de Séries Infinitas, 625 Séries de Termos Nao-negativos, 633 Series Cujos Termos Mudam de Sinal, 643 Séries de Poténcias, 653 Continudade, Tnteragio © Diferenciagio de Séries de Potén- 8 Séries de Taylor e Maclaurin, 668 9 A Série Binomial, 676 Cdlewlo 3 1“ 5 16 7 Yetores no Plano, 686 1 Vetores @ Adiedo de Vetores, 686 2 Multiplicagao de Vetores por Escalares, 689 3 Produto Escalar, Comprimento © Angulos. 697 4 Bquagaes aa Forma Vetorial, 705 5 Equagoes Parametricas, 711 & Fungoes de Valor Vetorial de um Escalar, 718 5 Velocidade, Accleragio ¢ Compamento de Arco. 726 & Vetores Normais e Curvatura, 731 Sistemas de Coordenadas e Vetores no Espago Tridimensional, 748 | Sistema de Coordenadas Cartesiamas no Espaco Tridimensional, 748 2 Vetores no Espaco Tridimensional, 756 Feat Vetortale Produto Misto de Vetores no Espaco. 763 Sertaitiiges Alggbricas e Aplicagoes Geométricas para Produto ‘Vetofial € Misto, 770 5 Equagdes de Retas e Planos no Espago, 775 & Geometria de Retas e Planos no Espago, 784 5 Fungoes Vetoriais e Curvas no Espago, 795 § Esferas, Cilindros e Superficies de Revolugao, 806 9 Superticies Quadricas, 812 10 Coordenadas Cilindricas e Esféricus, 822 gies de Viirias Varkiveis e Derivadas Parciais, 837 1 Fangdes de Varias Variiveis. 837 2 Limnites e Continuidade, 844 3 Derivadas Parciais, 853 4 Aplicagaes Elementares das Derivadas Parciais, 859 § Abroximagdo Linear e Fungbes Diferenctiveis, 863 6 As Regras da Cadeia, 872 7 Derivadas Direcionais, igentes, 883 8 Derivadas Parcisis de Ordem Superior, 896 § Baremo para Fungdes de Mais de Uma Varidvel, 905 10 Multiplicadores de Lagrange. 914 radientes, Retas Normais © Planos Tan Integragio Maltipla, 927 1 Integrais Repetidas, 927 2A Integral Dupla. 932 3 Caleuto de Integrals Duplas por Iteragio. 942 4 Aplicagdes Elementares das Integrais, Duplas, 952 § Integrats Duplas em Coordenadas Potares, 964 6 Integrais Triplas. 972 Fa Tategral Tripla em Coordenadas Cilindricas e Esfericas: 981 B Aplicacdes Elementares de Integrais Triplas, 990) 9 Integrais de Linhas ¢ Teorema de Green, 997 10 Area de Superficie c Integrais de Superficie, 11 © Teorema da Divergéncia ¢ © Teorema de Apéndice — Tabelas, Ata As Respostas dos Problemas Selecionados, P 1 228 indice Alfabético, 11a 1 6 SERIES INFINITAS Na Segao 5 do Cap. 12 nds discutimos 0 uso dos polinémios de Tay para npresanes Valor de vrs fungoes e Ubserv amos 6 HITS VEZ Aproximacio fica tio mais precisa quanto maior é o grat) do polinémie dé Taylor. Por exemplo, a aproximaciio se torna cada ver melhor & medlida que © miimero de termos vai aumentando. Isso sugere que- dentro de um sentido apropriado, e* seria dado exatamente pela "soma infinita”” de todos os termos da forma xiikt iste é, tater yard ory = Tais “somas infinitus", que so chamadas séries infinitas, 80 estudac neste capitulo, A maioria das fungdes importantes traiadas no ealeulo podem Serrepresentadas como tim "soma" de uma série infinita. na qual os fermos envolvem poténeias de variiveis independentes; tais series 40 chat sérieg de poténcias. Nest Capitulo nds consideraremos as seguintes perguntass Primeira, como definiremos 0 significado da "*soma”” de uma série infinita? Sezundo, Como podemos dizer se uma dada série tem tal “soma” (isto . se cla € convengente)? Tereeiro, quando € como podemos representar uma funeao por uma série de poiencias? Quarto, quando e como podemos diferenciar € Integra furgies topresenadas por series de poténcias? Pure apd eee peruse esenvolver uma teoria de séries infinitas, comecaremos esiudando um assunto bastante relacionado com este, qual sea 6 de seqiiéncias infinitas. Seqiiéncias 4 pala seca ¢ usa em inguagen creme parse sucessao de coisas dispostas numa ordem definida, | Fessados em seqiéncias de niimeros como 1, 3, 5, 7, 9 oucoma 0, 1, 4 9, 16, 25, 36, 4S Smamm Cada niimero em separado que aparece na Seqiiéncia, Uma seaiiéneia tendo apenas um como a sequncia I. 3. 5.7.9) € chamada de: SERIES INFINITAS oor termose € portanto umasewiiei infinite. E-laro, nie podemas istarrodos {05 fermos de uma seqliéneia infinita: por isso, nds lancamos mao da conven- blo de escrever uns poucos primeiros termos € entao calocamos os trés Pontos para signifiear “e assim por diante” Aqui, nosso interesse é com seqiiércias infinitas somente, Tais seqiién- cias postem ser indivadas por yy A554 onde; € 0 primeira termo. as € o Segundo termo. ay € 0 terceiro termo, € assim por diante, Otermo geral", ou on-esimo termo, € aq designado dy. A fim de especificar a seqiéncia, é suficiente fornecer uma regra ou formula pata 0 n-csine (erino ay. Por exemple, & seqlgncia, cujo n-esimo termo € 3n= 1, tem primeiro termoa, ~ 3(1) ~ 1 = 2: segundo, 5: eassim sucessivamente. A seqigneia resultante & 25,8, 11, 14,17, 20, ...,30— E importante perceber que uma seqiléncta € mats que uma mera cole de mimeros; de fata, niiniere nine seule aparecem dentro de uma orden definida e também repericiies desses mimeros sao permitidas. Por _exemplo, as seguintes seqiiéncias sao perfeitamente legtimas: a, L—Li-i1. 0,0,0,0,0,0,0,...,0. As vezes uma listagem de uns poucos termos de uma seqtiéneia indies sem deixar qualquer duvida a regra ou formula que determina 0 termo geral. bre oe 1,2,3.4, 546, Entretanto, muitas vezes pode tornar-se muito dificil — se nao impossivel — TeETare afeard oral cee inane mercies eer ee formado por alguns termos. Quando existe uma leve duvida, a solugio € especiffcar explicitamente 0 termo getal. (Em relagio com iss0, veja o pro- blema 40.) Dentro de um tratamento matematico rigoroso, lima seyiiéncia € defie hida como uma Nlaneao / cujo dominio € o conjunto dos inveiros positives, Entao/() € chamado deprimeire rermo..2) osegundo terme, eem geraljim) € chamado dermesimo terme da seqligncias. Desse pontode vista, a seqén- 324,47 98 4° 3°16 scria identificada através dafungaof cujos nis ositives ee definida por fla) = 6 — 3/n°). A definicao de uma seqiiGncia come uma func nig tem apenas a vantagem da precisi técnica misty aber perme aaplicacao de mutasdas ideias previamente desenvolvidas par, funcOes diretamente nas sequiéneias. ‘Oletar que assim desejeestt encorgjeda a tbr agjeenciescono rondo fungoes; entretanto, neste livro nos trutamos com seqiencias mais informal- DERINICAOL EXEMPLOS, cALCULO mente. 'Nos usamos a notaciio (a) como simbologia para seatiéncia cujo n-est- Por exemplo, i | representa a seqiéncia 13 123 4 n ATOR eT 1 enquantom vai aumentando I/s vai diminuindo, no + (lino isa a fica claro que, quanto mais longe forms na seqiéncia, os termos ficario mais finals porto do valor Ho Assim, escrevemos a 1 aie woe Lah limite + € daemon que a seiénia |5-""5] converge para o int Mais geralmente. nds dizemos que a seqiiéncia {ay} converge para 0 limite T no caso lima, = L no sentido de que adiferenga entre ay eZ pode ser feita tao pequena quanto nos agrade em valor absoluto. desde que seja feito suficiemtemente grande. A definicao seguinte expressa aidgia de convergen cia de uma sequencia mais formalmente Convergéncia e divergencia de uma seqiéncia Nas escrevemos lim d, — Le dizemos que a seqiénei ara o limite 1. desde que, para cada niimero positiva «, existe um inteiro pasitivo N (possivelmente dependendo de e) tal que {an} converge |a,—L| 1. entdo (a diverge: EXEMPLOS Use o Teorema | eas propricdades 17 paradeterminar olimite da seqiiéncia dada (desde que ela seja convergent. (an? + 7a-+ 11) Ven? — Sn +3 | So.ucho ‘Dividindo o numeradore o denominador da frasao dad por n® eaplicando as Propriedades | a 6, obtemos fim MAMAN in sans BSE eats 48 tty (s- lim 3-4 im 24 lin Ae SoLugao, Jim Usamos « Bropriedade 7 para cone que tim (=) =0. 3 {rsen Souucho, - i tin nso Tet Gossage senln/2x) 2x xarah2) M/2X ajax ear in S30) onde colocamos = 2/20 observamos que t+ O* quando x->+, Portanto, pelo Teorema 1 n_k imnseng = 3°

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