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ES }o4 es lea “ 1 ~ ' ~ 1 - 3 ' ao ihigfg foo ' ~ fryers ' oe! iene , ‘9 momento, ao oferecer lim lexlo adequs om - fe uma visdo ebrangente da Grex, sn melo wy ye : - ai HA = Irclul os seguintes tOpicos: Vs alt aD : os alt MA — « okigd & economia - conto, problemas finden =o arn ean economia de metcodo,inle-tlagBo‘eorh ou halt -_ Greas e divisio do estudo econémico oo vit =. brow fetfaspecto da evolupdo do pensarienta econ y ae | + Esonohla e Yass EA 4! mew FIE1 ninco izvconominowinacezenons] | a = oo" desenavment epic. i h my , mig = Equa. Bésloo ¢ Sandiiusen, seu grupo de compartilhamento de ebooks. VETCCSCTTSE SS TT TSS SST SCTUUSTEECUUUUESS ee INTRODUCAO A 4) MICROECONOMIA 1, Conceito lo, ofa P oie deerme Tia emqpani@a Macrecon co todo, consitersndo varives gb Fiestas ghtbas, a andise miCrOee a proocups nes de proto (so, femme a quando so aborts os Perr peena (cust explicios), mas EMBs feo mere 25 st¥08 86 Fangio ubleade. No Tid pesos nats Cessnatrio fina, 18 Cadigo Besseiocte Dee Cat pwc frnexeor constr ” ses: 2 ccontaticn 2 arith fo comers €3 combi produgao. A ex i microecondmica 1 | \ ta los consumisloreh fons aio Yan rou . cas sobre a proce etic "pura" ox“ x 4.2, Pagel dos pregos relativos cern, ae Soe preros SOSCSTCESTETTTTSSTS SESS UUETEEEEUUES 2 Fanta Een Por exempt, seo prego do guaran e 10%, nada deve aconteer eeu» i em 10%, amas ramibm 0 prego da sod demands tpeacura) dos des bens (sup ais vardvls permaneceram constants) A Constant, sexi penas o prego do guaran Mevesse esperar wn aume 2, cdo 0 sais pertanecend peemanscento inated prego da sod, 0.98 gusta J sods. Eebora no ienha havi akragSo nu pe sumeniou, quando recurs de guaran, e gina queda na de 2.3. Objetivos da empresa A grande quertio mi Microseonomis, que inlusve & 3 6 covrentes de aboedsgem, reside ns Producors de bens esenigoe nas diferences poten adotad quanto aos ebjetvor als empress A andlse adicional supe © Pinca da Rasionsfidade, segundo @ qual cin Beesinestipre user anemia do tero al cum TS Soideque depde™ Egy Binal € produtiidade marginal em fogne Indio © praduividade main), Caputo 6,3 maxiinago do I lose a ensto marginal i eezia hahah, esto ronceitos de mela (reeita ml, casas slat ser chants de man x. Como veremos to ero da empress ocorre quando areca marginal is As corres alternative consiram Imaximizagio do luton Etores com n fade merend mento ds partiipagso nas venuts amen, gem sabre os eustos de eduction ipendente da dena Geraorente, nos eusns de Fee Microcconémiea propriamente iis, bordagem sneginalist compe a Teo lo que € chamedy ine analsulas nag dscilnns detonate Teoria da Organizagio Industrial oy Ezonomiafrdantnah 3. Aplicagées da andlise microecondmica A anise meroccondmca, ov Tears dos Trcss, come parte da Ciéncia cont inka peocupa-sc em sper como se detain 9 rege dow bene Cena como dos fores de prosugie. O insane Imiecorcoadmico pros também, a quesies apventens tvs; por exempl, por ‘am bene eleva, a quantdae demendads dese be 2 responds, quando 0 pre Aleve cae, coetris paribus 2 se 2 Teoria Microceonn feriamenca i para estabelecee polities ceases’ deve jnmenco, tac 20 aie! de emesis quanto oe roe um bovine de plane nivel de polities Anivelde empress a aise mieroeconémies le substi as acguintesdleides + pola de prego ds empecea exhigi le pralogio) labora de prjstoe de invesimentes ( compra de equiparentos,aplagso ls cannese + polities de propaesn podem ater 2 provurs + locas 2 © publcidade (como as pref eas dos consuiores rst) sidres on 208 cents fone mpres deve siuae-se pein 0s centeas cons sw pweuto) Aneel ee pai SH. com tiga eee, ou 99 compe 1 guna, Felizanes ete) ‘ + Baga de egos sinimos na aeiceaes + controle dle preci * politics sina) + policies crits * Kes anuitnste(cunttoe de ficras de monoyios€ oly Como sc absera, so desivies neces ap Esidentemente,» contigo da Mictoscouomia esti associa & u ues scipinas, came a Estat,» Nat 2 Egencia, deforma nities Financia, 2 Comb conceit empiica suns formulagd A. Divistio do estudo microecondmico 4 + Anilige da Demand is ds Demancls oa Trocura de unin mereaovia ot srg eve 4€ em oneuunide(demans alias Teoria aa Deva de Merce Epp Teese eevee ere el ORaNaaaNaanedeeneTanaTaaaaees aan See e eee eee ee eee ee eee FURR ERR RRR EE Dia pee uid DEMANDA ‘ OFERTA E A Tends Demantsobeodkste cp, cin ne Tan Nor Ue @ UILIBRIO eee ne ee nncn eee csanmamacune roca Bea pelo ey DE MERCADO re cle oe uichte marginal Poe que asia, mais cesens,¢ to barata,e0 diamante sopéetTuo, 1. Introducéo team grande tate eta, na base ails fe, por ser ezenen, wt geande utidade amate 5 LL. Breve Os fandomestos da sutjecvo de uoiade A ses a le sti 2. Demanda de mercado 2.1, Coneeito poca einai (ne preroms igue A Teoria do V nde eoineape-s 5 shanna Teoria do Valoe-Teabaho, is ples ceomouitas lissicos (Marius, Smits, Geant, Mars). A writ de pel satigao que 0 Bein espeseent pe ssa. Sha in, con que 3 tren ea pratiezmen sive, Rela Feocia do Valor-Tesbalho, ruta (a or do bem surge da e350 sovial ent ls incomporam 20 bem. Nese sent, 2 Teoria do Valor-Trabalho & objetra (iepende de cuss) fomens, dependenda da rempo pesto sponcional ene a giana peocurada em pe uta Demon, fst eligi pode set Jewsentara Fenris de ng inversamen ode-se dizer que a Teoria do Valor Use Valor‘Trabatho, pois io es mie posivel peeier 0 6 bens apenas tu, avai pencurs on Fangio de fy nao-seoben (ow ascnon ctstos emt gerald sem dna patie dos concstor de excl de p Ibias, roa ete) in base nos cust niet so da demon (paleo de go atte TS. ae 0 sc quantile demands £0 prego de um ber A rsfgto quanit, procurs, sonlasie a apesental 2 sei Alternative de prec ste procurada de un lesen bum ou srvgo, 24m dado period de Pra prego do ber ou servigos “FU signi que 2 quandte demandsta Q,¢ uma Fangio F | | | i wep | | j Acspresto Q | ao prego Paiste depend lo peso P. Outen forma de apresencar esas versa alcrmatva seca anravin da ena de pro fe dois cams tim grlico com dois cigs, colovamlo 10 exo vertical 9 no horizontal a quails demandadas Q. Asini= ios prego, Iheore: 9 eto subs dh gates Curva de Procure do Bem X 1) efeto enbstituigdo: se wut bem pass wn substitu, ou sj, uo bem sini Ine qu gs mesma nec, aan» subi demsiadamente, of in aon ea demancla Tema, Exemplo: 420 pre ala exact s pasacio 2 sfemandaeisqusios, rel byefeito eenda: quanto sumenta @ peeyo de um bem, milo o mais gostante bene constants), 0 consumidor pet {ena do consumidoeepreyos le © {fe poder agisiovo, ea demana por ese presi dinin aha aera, se sale tsliio monetira aio tena so Teemos ie paler de comp, Fi corrode oa Ja de um bem Outras varidveis que afetant a dem rlecvainene, a proces de umn anercadada nao & falluenins apenas pOF se prayo, Exar unt sre de outs wanivs te embem aferam 3 procure os economists supdens ue a curva on 3 esata de procura eves as preted dos consunidoees, sob 3h ‘puso ao consumo daqurle praca, Ox sj, subjacente 3 curva hi coun tna tears who vimos, 08 fanwamentos privoldgicos elo consumo tess de que esto maxi pana migra dos pronutos 2 pracura sce também ato peta end dos cons peo prego dos bens con smitces, pela preyo tes bens subscotos (04 concorrentés) Dlemenctese plas peeferéncias ow hibicos dos cons ‘A curva se praca incinase de cima para baiso, no venti fecita, rtlecaito'o fo de que aquanidade procurada de determin p inverssmente com relygio a # peego,coeteris paribus PU saseool SEL... | : i | 9 BOCES bE E®d SOUT C CCC Cee eee eee ee keke kkk ' i 1 fo to Se a ends dos consuinidores numenta¢ a dsotanta do p | temos mv uma clase de bens qe sia chamatos Dens interiors, sum Bem normal Ee ea ‘cuja demanula vaca ent sentido iners isvarngbes dh rend; par {dor fear mais rica diminvirs@ cossumo de came de seguna ¢sumentard 6 consumo 108 ins © caso de bene de consunna sic, quando a de a pela end dos consumiones (1107, ain, we) manda do Bem no ¢influenei A demand de uns bem ou grigo também pode cr influenciada pos exegas de ‘outros bent serio. Quanto hs ui relgio dee entre preg ee win bem € quanti dase de outro, coetris paribus, cles chamados de bent subwtiacas ou concortentes cu ais sicedSneos. Por exemple, um aunemta no prego da carne deve elevar a de manda de pexe, tudo 0 waisconstante. Qua ‘de uim bem ea demand de euro, ecto caosador de hens complementares (quant scomnbueis e prego ds golina, quansidade de cams saciais © prego das ade de arava et). Finalmente, 4 demands de unm bern ou servigo tamibéen sore 2 inludoeis dos abitos e preferéaciae dos consumidaree. Os gastor em publicidade = propaganda ‘objecivam juscnmente aumenta a procura de bens ¢sersgas inflocniand suse prfe neat hibitor Alem das varvce antevioss, que se aplicans x0 estado da procura pels woe parte dos hens, alguns pradutes so afetales por fares mais especies, coma efitos $zonai ¢ loclizagia da cansumidor, of Ftores mss geais, coma conclicoes de créd ros on tblamentos de progose sitios et to, perspectivas da economia, canes 2.4, Distingio entre demanda ¢ quantidade demandlada Alterag0 ne Quantidade Demandada Enbora tend aseevilizados come diferentes. Por demands encende-se ela pregos a deterainadas quantidids. Por ‘quantidade demancada devernos entender fim ponte expeciin da curva relciona da ump o's nin quntidade No grifico 20 info a demands esti indicada pela eta D, sendo que a quant dade procursda relaconads 20 peso f€ (Qj. Caso prego aumentace pea Py vena uum diningigaa ma quanti de mandi © 80 sends. Ou a), 38 alkerages da quanti fea 20 Tonge da priprin curva de demas oe es in eaten ae meee “ Sperone que sural fase 3 indies ne plies pl eta Dy Sendo 0 bem superior, cat hou isle detoee pre neice adicando que, aes metmos press consuatidor extra dispasca a adguidrwaiores (gunnehtades nova curva srs D, Alterasée na Demands [_Aivesdocumeniodarande | Apésosumenodarends hacer pode oo, emer | eer, * oman peso? ceonnidor pode ror, + comenna reco? cco fsa, atovimentos da quantitate demannaa ocoreen a0 lage dpe pia env desi 9 snlang3¢ 9 preg0.do bens, Quail 3 cya de procure esloca {em viewade de vnagies di eens ov de outese eae, que mie © prego da bem) anos tna munlaga na detnaaa (eno wa quan demands), 3. Oferta de mercado Posie se conceituar afta coma a vinasquanidadss ques produtores degjn ofereee 20 mersado ent determinado perfodo de eemipo, Da mesma maneira que a dlemana, a ferea depend de witioe fears; dentre eles, de su praprio peego, dos produto, ce proferindne so emipresiia eda dls prego do prego das fico Difereatemene da fig sem Ging re vata na covelage et corre quamiine feet e sve le paegos, event pnibus. Ea canada Le Gera dt Oferta 2 ¢ 2 fennmaroe oms 2 esas mec a Poss a escola deoferea le win ban Xo ea, sla wis sie de Am do peo do bem, oferta se wt ben on srg &afeada pelos eustos los pregos, as seria as quantiles ofersas a ens prog Faeoes le promi uti prin, sili, pogo tera) e por beragdesteenolégis, afer € 0 custo dor fieores de produso soja Parece claro que a eelsio Joma. Por exemplo, um aument a, coeteris paribus, una etre da ofa do produto. dos salinos ou do custo das tee primates p 1esmig ovorrendo com umtavariagSo na nimero de emp Oferta ¢ Quantidade Ofertada vbém devemos dstinguie ener a oferta €» quant a (ou coda a curva), enguanto a Come na esto ds demands, Essa eal pode se exprensagrficamente como a sguie Ase ofertas de umn Bem. A offre retiree 3 Assim, un ‘guancidate ofrtada diz reapeito a um pont expatica da curva de ofe sere panbs * Curva de Oferta da Bem x Sumence a pegolo et pees at sun al 2) a {como nos custos | uci uu no nivel recnoligico} destoca a oferta (isto “ -| Por exemplo, wnt aumento ao custo das matérias-primas provoca uma queda aa ‘i Matemuticamnte finda on eq cr atvead da pla espresso ~ ' a-nA : a mona do te ’ (Qj quantidadeoferenda de wm bem ou servo, nin dado period, prcgo do bent ou serviga, Ard se 20 to de que, coe ae ui bem eo preg este bom deve ‘ epress a prouineat avis, aumentand sua fecica. Ouea forma le dk prodgso aunicntarsa, empresa deverd slew es peg 9: eee norman npecemmomenae eer See etek ttt kee eke e keke eek k eee eee EL PEI “4 f Por outeo fad, wora diminuigso na preger dos insumas, ou gina methoria teenolégicn na utilizagso dos mesmo, ainda im aeminto n9 simero de empresa fra, dado mesmo jregos peaicados, tleslocandlo se, desse modo, a curva de oferta para 3 dict (diagrams ©) 4, Equilibrio de mercado 4.1, A Lei da Oferta e da Peocura: tendéncia ao equilibrio ‘ineragio das curva ds demands ede oferta determina 0 prego € 2 quand Ae equilib deus beat ou servgo em un dl mercado. Seja o quado a seguir cepresentativ da oferta ¢ da demands do besn Prego(s) Situagéio de mercado Prowwrada | Ofertada ncewo de procs 9 lessons do lero) 7 T 9 3 | Exceno de procua fscorer da ole) ‘ 6 | Equliio ete ofeno ¢ procure 8,00 4 8 | Exceno de ota escosser de procera) 0,00 2 0 da olmta[otcossex de proc Cons se observa ma tla, exite equiibrio ene fre € semana do bem ‘quando o prego € gl 6,00 unites sancti, Grafermente Equilibrio de Mercado Darina en cauten de mets 4s Na intersccslo das curva de oferta demands (ponte E) temin0s © peso € a Se 2 quantidade oferada se crcomirarabsixa daqucl de equiibrio E (A, por cxempio)toremee una suse casero produto. Haver uma competigiv ence 3, pos as quantiles pr a8 atingirse 0 eid, cuando as fis An Worio logamente, sea quantile ofertas encantear cima do ponte de equ pr esempla), havsrd wm evees ns excedente de print, a aebialo le estoqucs nia progeamada da peotuco, ove ocar! uma competig cntce of producores, condusialo a uma redgao dos presoe, até que se sina o ponto de equilibrio Como se obserea, quando hi compeigia tanta de coasumidores quanto de ofecantes, ii uns tendéneis natural ng mcteado para se chegar a wna swas0 de libro estacion{rio — een flee sen ezeaques io desejds pels capes Deste milo, se ndo hi obatieulos para sre movimentagto des peegas. ou ei se osistma é de concorrencs pues on peri, ser observa ea tema natural lo pregotea quantidade abngiem sim eterna oi desea ante. Para que iso ocore,¢ necessin que no hj ince rnc nem do governa nent de forse ogopseas, que normalmenteimpedeoy quedss dep dos bens serio 4.2. Deslocamento das curvas de demanda e oferta ios fatores que podem prove. 4208 cardeslocamento das caressde A \ terrmadangas do ponte de equ libsio. Suposiiamos, par exch Plo, que @ meecade do berm x um bean noel, nd inferior) cxtejaem equiltiin O presale equilbrio cial Pye quan Abie, QuipontoAy ° . 46 fans . Se, por hipseese, os consuunidores nbtén wn suineato de rents real fammence dle 5 Pier ayia), coer parby a denne am mene arora + Preos até que o kceso le demand se sabe ; © saxo equi se drs 20 peso F © quale Q, (pono. " imereadlo€ 0 prego de equi, Suponta, paca exrpica qu a ws ago : sos pregs das ateras pray urada na produto oem Comoycutenears 9 , 19%, preg ce equlbsio se corard menor e a quanta, maior © letoe peer, al a eae 5. Interferéncia do governo no equilibrio | de mercado ‘emit | ee © gover intervan aa Formas de reyos de merc, tel mixoscondcn, — quanto fixa impostus ¢ subsidios, estabetece os critérios de ceajuste lu salirio minim, =| Ses press minimos pars produto agrcos, deur ablomchon ou, sn oval monte prego esas al 5.1, Estabelecimento de impostos Frborasejatatado nos capitulo de Macrocnnonin 6 papel do govesna por iicio dos isteumientos da polinea enbutivi, € interewante ubsereat o enfoue Iieroecondico da ibutagia, que resales x questo da incikenta do tributo, nn oo, sido que quem cece a tote Er emprest, mis iva io quer dzet ue gels quent etetivamerteo pags Assn, sber sre quent ec eft Ss slo ruc wana questi cs maior dptincia na line ths meses, seit elven em impostos, 8 € enebujDes ce methoria, Oxia tos diene et + Impostos indiretos:impostos icntes sabre soma ou sobre a vel Exemplo: Imposto sobre Cirigio de Mersidorias (ICMS}, hnposto sobee Produtos Tnlusteateatos (IPD, + Tmpostos dieros: impostor incikntes see arena. Exempla: tmposto de Renda (HR Entre os imposto intinctossestacames: + Imiposto especificas ees sobre 9 unite edu. Exennplo pars cad eae endo, recone, tuto deimposta, IS 5000 a0 governs fess tilor tive e inlepende lo soe a mereadons, emory oet e tie e mca a * Imposto ad estan € un percerus aliguot)aplieatosnbe 0 valor da vem sts Fxeanph super a afguoes ds HP sabre tomnbws le LOS, se lee slo auromire for de RS 50.000, o valor sl IPT seed ee RS 5.000; re seu valor umeitar pars RS 60.00, a sale da IE senile RS 6.000. Assen, como se pode nota, a aliquocs permaneceinalteeada em 10%, eng anea 0 vor do i Posto aria som 0 peeg do suondel No Bra Bi poucasimposcos specious, senda a qusseconlulae dos impostos incidentes sobre 6 consumo do genera ad talorom No ato do eecolhimenco, um aumento de impostos represents um aumento de ust de produto pars 2 emprca. Seca quis comtinuaevenlento as mesmns qua fidades anteriess, ter de eleva o prego de sen proto, ou ej, pours repavar 6 irmponc pars o consumider Caso conti, eri de eduzc seu volume de produto, A proporiso da inposto pags por provutaces © consumidoresé a chamada ine. stencia tbat, que mosca sobre quem rec efetivameate 9 Gris do impos © peedutor procurari repos wtale do imposto 30 cousuntitor Encrean o, 9 murgem de manobra de repuss-la decors do grat te semibildade deseo sterasdes do prego do bem, E esa seaside fou sasticidads)cepemlerd lo ep de mercado. Quanto mais competitivo me coneneeeneitl & realo, misoe a pareeia do inpouto paga pelos producores, pois eles ato poseeio aimentar& prego do produte Paes nele embuie © tibuto, O mesmo oxorrers 48 05 consumidorce apusteem se ‘ios substtuos pura ese bein. Por ouzea lado, quanto mais eanceaseate 9 anced = 00 aja com pouas emprsie ~, maior o ge de tansferneta do ieypoeea parson consumidorcs fdas, qu conerbuiio com maior parels da smiposo, 5.2. Politica de pregos minimos na ageieuleura ‘atase de uma pita que vss dar wa garancia le pregos 20 produtor agrcols, orto propo ue prosgé-o ds thxayaes los poegos no weecado, ou sy, sal ls sae ce uns possivel quests acral de payor econseaintemence den notion 1a © orem, antes de ino lo plain, garante unt prego que ele paged oes athena do penta. Se, por oxasio th ella, Peegos cle mercado form speriones 208 pregos minis 0 aricultor prefer veeléte no mercado. Conde, tc oy proces “nina form spesions ao prose mercado, 0 protor prefer ener is pro «lus o para o goverao ao prego antenoementsfxado. Nese esa, etn o pepo enttono soma do prego de squibrin le mereato, reemyos wn excaente cle produto alguinda elo governo, que ser uizado como esoqucreyulsdor em momentoesubertcnter do tempo, SSCCCCSTSCSCSSSSSS CEST SE SE EUTUEESS tb wo preg p governa baneae a dileren 5.3, Tabelamento, cob sousoe por parte dos ve eau eneta reese op Alo, Breseret.), quseo sep 6. Conceite de elasticidade Cada produeo tem sua pron a end, Esa seasiblda de cla ae rele o ges de e530 om ses ‘Gencrcamentea chs 1 quanlo ovortem alteragdet em outa varsvel, cote es asl undo real, permitindo-s, desse mod A l lose, deste modo, 0 conirante das proposictes ois permit ‘al seis ipa omer ci ia a sensbiiate dos investimentos pesados 2a fx ata de res ee 6.1. Blasticidade-prego da demanda osta rela da quantidade denrandada de wn bem J de waiages de seu bem X ‘ariagSo perertual ma quanidade prt cm elagio a ua singe percent en seu prego, coe Poslemnos expres sinfolicament cl conceit da sepuinte forma era pote le prego cores una vrata nega da quod tél, Dy prego iniciat = $ 20,00 109 —1'9 i 9 Final = $1600 a ol = emanate demand eso Q= 30 Q, = quantidade demandais, 20 prego Q, NE UURVAVRVR TOASTS SHE RADTARWNDEDANGS CEOS TTSE Cee T eee T FUT eke kk EERE 9m) & SSSREKEE SOs eee wovdd 50 Avovingo percent sy quand manda das ps 2 aten20% on WELLS ments eit 1,3 vez 05 20%, ow sj, 30%. Trata-se de wr produto cujs demand te chistes, inelnis, de estidage unit, + eausnda este: A varagSo da quantile demandad super 2 vay30 do Vested No cxomploantctioe avem most LE, reason respoata, nas quantilades, (Os consumiaces dese pred tm gran seventh variydes be pregos, Em exo de aumentas de prego, dasinuem deastca “quando hi quads do prego de mereala,aummeneam 9 consid, + Dewnanda ielistca: Ocorte quanto um vaio persental no prego protor tum eaagio percentual elatvaniage menor nas quotas ue vaasiop paribus, ou Fo = 05 00 Ey #08 + Demands d ra quaint sio de mesma agi clastieidade prego unitiria: As arog des percencuas no prego ¢ eon Ege-toulé gl +! esto e esti foenece um mimero puro, posinlepende Obiersasequeos i als guane sebre wana percencal fo pres cents, que se Flore 4a expdo entre dads percent Por exea las uid igen (sara perce E a variago perecntust rs, nora a vais abso scam eet perce ola sobre 10 tonsa € igual a vaiagio percental de $.000 quits sobre 11.000 quils, ose, 50%), Hons saracteriica nos permite conparaea esi fe x manuticurade influenciam a grav de elasticidode prego din demonda by Fatoresg ins etstca ser a shal, os pogo waeagOes Em se peg Tao com que Ocenia pais a aqui seu sobstiato, pvocanl ea envata deena mais que ywoporcionalavaragso do prego. slo, aioe a esticidade, Ou seis, Nese 4 maior que ade rtigerantes em ger closticiace-prega ca demands de gusese pois existe mis substitutes part © gvurssé do que para reigeantes em geal. No esa nha, a elastciaes yoyo sa procira da pasts de dete de wientol € maior que’ aca, ses poco sense! varia de + Essenciatdsse do bem Sew hem & 0 Ho consumnidor: Tmportincia do bem, quanta 4 fe & Quanto sais importante 9 gastoreferenes am deter Sergio} can flagdo ao gastro! (oxyamenco} slo consuimor, mas sensve ve (aor pom tornarse 0 cansuinigor 4 scrgécs cot seu prego (ou sep, a demanala € mas cstica). Por exernpl, a awiidte-peega sa lemanuls 1do num ponio especifico, ov na pont médio prareum lato poego'e quanta, conte ao excl ance or + Ehastifidade no passa mvéio (9 99 arco): Ea vex de wzarse pens ul ovale prog eal qantas. Basta subsuir ma Chamaado de? oprego media ede Q, agiantulae mei €welizndosse os dados co ae hia esse exemple seinse que a demas 1s to,00 a quantile demand vara [13 ose a varagio de pregos do peouto) | VESCSCTTSSSSSTSSEE Tee EULUeseeEeeel do prodvior eo grou de elavicidode

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