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Indistrias do Agicar e do Amido sintetizados por diversos vegetais mediante a energia solar, stituem a principal fonte de energia para a ncias de fabricagao. O forte movimento jestes € de outros produtos agricolas numa em produtos manufaturados para 0 Os carboidratos, agticar e amido, usando o didxido de carbono e a agua da atmosfera. Cons alimentagao humana e participam de inumeraveis sequié “‘quimiirgico” da atualidade visa a ampliar as aplicagoes des onda de matérias-primas a serem transformadas, pelas fabricas, consumidor. AGUCAR eae sempre forneceu alimentos, entre 0 seu amplo estoque do reino vegetal, para prover os edulcorantes que os homens usam na sua dieta. Uma pessoa média, nos Estados Unidos, come. cada ano, ou cada ano € meio, uma quantidude de aguicar igual ao seu proprio peso. A média mundial é apenas um tergo desta grandeza. O fenémeno se deve nao 6 ao prazer de um gosto adocicado, mas também as exigéncias de um corpo ativo quanto a um combustivel, pois o agticar fornece aos homens cerca de 13% da energia necessaria para a existéncia. Por isso, a industria de agdcar é uma industria enorme, produzindo nos Estados Unidos e territérios mais de 6.460.000 toneladas de agticar anuais, empregando mais de 36.000 operarios. nisi’ £ dificil determinar quando 0 agticar se tornou conhecido da humanidade. mas. possi- velmente, passou da Nova Guiné para a India muitos séculos antes de Cristo. Os métodos de extra- cdo e de purificagao do agdcar da cana foram muito lentamente desenvolvidos; existem registros de métodos grosseiros que foram trazidos do Oriente para a Europa. por volta de 1400. O comércio de agticar entre a Asia e a Europa era um dos mais importantes nos séculos passados. Na América do Norte, 0 agticar foi extraido pela primeira vez em 1689, utilizando-se cana proveniente das Indias Ocidentais; em 1751, cultivava-se a cana no continente. Desde esta época, a industria cresceu conti- nuamente, nao s6 em porte, mas também na qualidade do produto. Moendas e moinhos movidos a vapor foram introduzidos no final do século XVIII; a vaporizagao a vacuo foi inventada por Howard, io pelo negro de ossos foi empregada pela primeira vez em 1812. Os evaporado- res a miiltiplo efeito foram propostos por volta de 1834, e a primeira centrifuga suspensa foi desenvol- vida por Weston, em 1852. O uso de carvao ativo granulado e de processos de troca iénica para remover a matéria corada e as cinzas tornou-se comum. A evaporacdo, a adsorgaio, a centrifugacao ¢ a filtragao foram, desde 0 inicio, as etapas importantes e essenciais na seqiténcia de fabricagao, e boa parte do conhecimento que temos destas operagdes provém da utilizagao que encontraram na indis- tria do agticar. O estudo do funcionamento da evaporagao, da adsorgao, da centrifugacao e da filtra- 40, na industria de obtengao do agticar, auxiliou o estabelecimento do conceito geral de operacio unitéria. Em 1747 foi descoberto 0 agiicar de beterrabas. mas sua introdugdo nos Estados Unidos sé ocorreu em 1830. e nenhuma usina foi operada com éxito até 1870. Foi necessario muito tempo, muito esforgo € muito dinheiro para levar a industria do aguicar da beterraba, muito mais complicada. a0 ponto de poder competir com a industria do agticar de cana. As diversas tarifas que incidem sobre as importagées de aguicar de cana. entre outros fatores. sio responsaveis pela permanéncia das induis- trias americanas de agticar de beterraba e de agticar de cana. A primeira preparagao da dextrose, em 1811, levou ao desenvolvimento da industria do agdcar de mitho nos Estados Unidos. A primeira fabricagao principiou em 1872, sendo o produto a glicose liquida. Até 1918, entretanto. nao foram produzidas quantidades apreciaveis de dextrose cristalina € pura No inicio do século atual. 0 proceso Bergius para a produgao de agticar mediante a sacarifica- cdo. ou hidrélise, da madeira recebeu seu primeiro ensaio industrial. Uma pequena usina de produ- ¢a0 de alcool foi construida na Carolina do Sul, em 1910. No que diz respeito aos Estados Unidos, este processo de hidrdlise acida, embora quimicamente factivel. nao se mostrou economicamente ‘Horne et al., Sugar Chemistry, Ind. Eng. Chem., 43, 804 (1951); Colbert, Sugar Esters, Noyes, 1974, INDUSTRIAS DO ACUCAR E DO AMIDO Quadro 30.1 Fornecedores de cana dos Estados Unidos (em milhares de toneladas) Area 1958 1966" 1973* 1980* Beterraba americana 2.214 3.025 3.500 4.000 Cana americana (continental) 574 1.100 1.650 2.000 Havai 630 10 143 1200 Porto Rico 823 1.140 90 100 Filipinas 980 1061 1.462 1.500 Cuba 3.441 Repiblica Dor 88 354 753 800, Peru 88 283 426 500 México 67 362 632 0 Brasil 354 634 700 Diversos LOW 1.510 1.500 Total wo 9.800 11.800 73.000 Fonte: International Sugar Research Foundation, 1974 *Cota. +Estimado, vidvel, em virtude da abundancia de amido e de agticar baratos: na Europa, porém, parece estar encontrando o seu lugar. USOS E ECONOMIA Em 1976, foram consumidos nos Estados Unidos 12 milhdes de toneladas de agticar, dos quais cerca de 70% foram provenientes da cana-de-agticar e o restante da beterraba. As exportagdes atingiram a 5.000 toneladas, Nos Estados Unidos. cerca de 12% do aguicar consumido anualmente séo vendidos para uso doméstico: cerea de 20% vio para instituigdes € 61% para indlis- trias de alimentos, Dos tiltimos, 23% do total destinam-se aos fabricantes de bebidas, 13% as pada- rias, 10% aos fabricantes de doces e o resto destina-se a varios usuarios. Boa quantidade de agticar € vendida em grosso ou como xaropes. Os usos nao alimentares do acticar S40 muito poucos € consti- tuem apenas uma pequena parcela da produgio total. Incluem 0 uso do agticar como octoacetato de sacarose, desnaturante do etanol; como diacetato hexaisobutirato de sacarose e octobenzoato de sa- carose, plastificantes; como ésteres de dcidos mono e dicarboxilicos, para surfactantes, alilsacarose; € como matéria-prima para a fabricagao do glicerol e do manitol. O Dextran, um polissacarideo produ- zido a partir da sacarose por certas bactérias, € um expansor muito eficiente do volume do plasma sanguineo. Administrado por infusao intravenosa, alivia o choque e impede a perda de fluidos do corpo, depois de queimaduras extensas e de outros ferimentos, Outros usos para os derivados da sacarose esto sob investigacdo, estimulada pela International Sugar Research Foundation? entre cles a obtengao de ésteres de dleos secativos para a inditstria de tintas e de detergentes derivados do agticar. Nenhum outro produto organico cristalino de pureza comparavel (99,96% em base anidra) € oferecido no mercado a um preco to baixo quanto o agar e numa quantidade tao grande. Esta circunstancia é apenas 0 reflexo do progresso e do aperfeigoamento dos métodos de refinacao provo- cados pela engenharia quimica aplicada a industria, que conseguiu reduzir 0 prego de 4 délares por libra, corrente na administragao de John Adams. para o seu nivel presente, de cerca de 30 centavos de délar por libra. FABRICACAO DO AGUCAR CANA-DE-AGUCAR A cana-de-aciicar pertence 4 familia das gramineas. Tem um caule parecido com o do bambu e atinge a uma altura de 2.5 a 4.5 m; contém cerca de 11 a 18% de sacarose, em peso, No Quadro 30.1. aparecem as proveniéncias da cana refinada nos Estados Unidos, A. usualmente plantada a partir de toletes de plantas maduras que rebrotam e formam P possivel obter até sete colheitas sucessivas de uma tinica muda de cana de Cuba, desde condigées sejam favoraveis. Em Cuba. o periodo aproximado de crescimento da cana é de meses, e quase 0 dobro prevalece no Havai e no Peru. Na Louisiana e na Florida, 0 crescimento é de 6 a 9 meses. A colheita é feita a mao, com facdes, ou por cortadeiras | seguida pela queima, para remogao das folhas. Os cortadores cortam os caules junto ao solo € no topo da cana. A cana é carregada em caminhdes ¢ transportada para as usinas. Nao pode haver demora no transporte da cana para a usina, pois, se ela nao for processada dentro de 24 h depois do corte, ocorrem perdas devidas a inversao a glicose ¢ frutose, aaa ee pec ess nr t Hass € Hickson, Sucrose Chemicals. International Sugar Research Foundation, 1971. : 454 INDUSTRIAS DE PROCESSOS QUIMICOS ‘pressto_._| ‘ana 44 ‘Aquecedores Sprimare @ Secundiro 0 caida 4 moenaas Vico aio - Misturador -50.carge PLY tnmiecte Tangue do cae i [Tora vacuo alos, Tanque de alimentacto Agua Tanque do calc areas | Bagaco pi acaiseira subproduto Tanque 00 calc, Gat moetca "| 3 Clanticador pemaro. Deposis de melago Fig. 30.1 Fluxograma da fabricagio do agdcar de cana. de cana na usina, que pode ser dividida nas Na Fig, 30.1 esta ilustrada a produgao de ag seguintes operacées unitdrias e conversdes quimicas:* A cana ¢ inicialmente lavada, para remover a terra e os detritos (Op). A cana é picada ¢ esmagada em moendas, na preparacdo para a remogao do caldo (Op). O caldo ¢ extraido pela passagem da cana esmagada através de uma série de moendas, cada qual constituida por trés rolos canelados, que exercem uma forte pressdo. Para macerar a cana e auxiliar a extracao,* é possivel adicionar dgua ou caldo diluido as moendas. Extraem-se cerca de 93% do caldo da cana (Op). O bagago ou é queimado como combustivel, na usina, ou serve para fabricar papel, compensado ou material isolante. O caldo é coado, para remover as impurezas grossas. ¢ tratado por cal. para coagular parte da matéria coloidal. precipitar certas impurezas ¢ modificar 0 pH (Op e Cq). Adiciona-se um pouco de acido fosforico, pois os caldos que nado contém um pouco de fosfato nao sao bem clarificados. Quando se aduz 0 Acido, usa-se excesso de cal. A mistura € aquecida com vapor de agua a alta pressao e decantada em grandes tanques (decantadores do caldo) ou em decantadores ou espessadores continuos (Op). Para recuperar o agucar dos lodos decantados. usam-se filtros a vacuo, continuos, a tambor rotatorio, ou prensas de quadro (Op). A torta atinge de 1 a 4% do peso da cana utilizada e é usada como adubo. O filtrado, um caldo clarificado com elevado teor de cal, contém cerca de 85% de figua. B, entao, evaporado até aproximadamente 40% de agua, em evaporadores a triplo ou a quédruplo efeito,® tornando-se um xarope grosso, amarelado (Op). O xarope resultante é langado no primeiro estagio de um evaporador a vacuo de trés efeitos, onde atinge a um determinado grau de supersaturagao. Adicionam-se mticleos de acucar cristal (se- 2Ver também 0 fuxograma ilustrado, Raw Sugar from Cane, Chem. Metall. Eng., 48(7), 106 (1941); Meade, Cane Sugar Hand- book, 9." ed., pag. 40.¢ segs., Wiley. 1963. 3 : *Como no caso do agiear de beterraba, o de cana pode ser extraido mais economicamente da cana cortada por extrasio a Agua guente em contracorrente continua em difusores; Chem. Eng. (N.Y.), 3 de fevereito de 1975, pag. 32 °A respeito do equipamento de evaporagio a vacuo € acessorios dados de transferéncia de calor ¢ Agua condensada, ver Perry, pags, 11.28 a 15.38, INDUSTRIAS DO ACUCAR E DO AMIDO 455, Mel de ana nitrade Yarooe ae sina, ara agra oranotaco s i Fite Cugrtcndor/ (_ *Waomas Conconiradn @ 79500008 aqme gy reourea “haus de tavger do carts ‘Agucar demerara (Pot 97°) 106kg Agua de condensacdo 9.500 kg 0,05 kg Aqua tratada 600 kg, 0.25kq Vapor de Agua do procesto 1, 175 4g Carvao de ossos (no processo) __150-280kg Vapor de Agua motriz Carvio de ossos (reativado) 35 75 kg Combustivl no forno de carvao de 08808, 18900 keal Carvao de 0880s (novo) 0.25. 0:3 kg Empregados (total) 0,68 homens-hora. Fig. 30.2. Fluxograma da refinagio do agicar de cana. meadura) e, pela adigdo de xarope grosso € evaporagio controlada, os cristais eres desejado (Op) nestes cristalizadores. Neste ponto timo, 0 vacuo esta quase ch acti com cerca de 10% de agua. A mistura de xarope e¢ cristais (a massa lor, que € um tanque horizontal com agitagao, dispondo de serpenti Neste cristalizador ha uma deposigao adicional de sacarose sobre os cristais zagao esta completa (Op). ‘A massa cozida ¢ entio centrifugada, para remover-se 0 xarope. Os ¢ rara de boa qualidade e 0 xarope € reciclado para dar uma outra residual, depois da reciclagem, € conhecido como melago O agicar demerara (ligeiramente amarelado), com viado a refinaria de agticar (Op). : Os melagos sao embarcados, nos Estados Unidos ¢ em como fonte de carboidratos (utilizagao estd em decréscimo). fermentagao citrica e outras (Cap. 31). : REFINACAO DO AGUCAR DE CANA O agticar d &e refinagio do ag 456 INDUSTRIAS DE PROCESSOS QUIMICOS diluido a cerca de 54 Brix ¢ enviado ou unidade de clarificagio ¢ filtragao, ou para os tachos para nova fusao. O agticar derretido e lavado (nas refinarias, 0 derretido quer dizer dissolvido) softe enti um proceso conhecido como clarificacdo ou defecacdo. O proceso pode ser mecanico ou quimico, 4 clarificagio mecanica utiliza a adigao de diatomita ou material semelhante inerte; o PH € entao ajus. tado ¢ a mistura é filtrada numa prensa. Este sistema dé uma solugéo absolutamente clara, sem melhorar a colorag&o, e € um processo essencialmente descontinuo. _ é : O sistema quimico ou usa um clarificador a espuma ou um sistema a carbonatacio. © licor tratado a espuma, contendo bolhas de ar injetadas, entra no clarificador a cerea de 65°C. No clarifi- cador, 0 licor € aquecido, 0 que provoca a formagao de espuma, que sobe a superficie, arrastando 9 fosfato tricalcico gelatinoso ¢ as impurezas. O licor clarificado é¢ filtrado, se for preciso, ou sujeito a uma clarificagao mecanica adicional, e enviado para as unidades de alvejamento. Este proceso reduz a matéria corada presente de uns 25-45%, 0 que reduz bastante o porte dos clarificadores subseqiien- tes. No sistema a carbonatagao, adiciona-se ao magma de agticar didxido de carbono proveniente de fumos de chaminé depurados, com 0 que se precipita o carbonato de calcio. O precipitado arrasta mais de 60% da matéria corada presente e € posteriormente removido por filtragao. ee FILTRAGAO CLARIFICANTE A CARVAO DE OSS0S © licor efluente clarificado, livre de materiais inso- Idveis, ainda tem grande quantidade de impurezas dissolvidas. Estas impurezas sao removidas por percolagao através de carvao de ossos* (Op). (Também se usa carvao ativado.) Os tanques de carvao tém cerca de 3 m de didmetro e 6 m de profundidade. Para operar | milhao de libras (453.000 kg) de magma, sao necessarios de 10 a 36 filtros de carvao. A percolagao é efetuada a cerca de 82°C, e o produto inicial é um xarope claro, cristalino como agua. A experiéncia indica ao operador quando dirigir o efluente do filtro de carvao para um tanque de xarope de qualidade inferior. Depois de um certo uso. 0 carvao perde sua capacidade descorante e deve ser reativado. o que se faz aproximadamente a cada hora, de inicio pela lavagem do agticar livre € sua remogao ¢, depois. pela calcinagdo, entre 540 € 1.100°C, em retortas (Cq). Também se usa um processo continuo de clarificagdo ¢ alvejamento. Os xaropes (méis) dos filtros de carvao so bombeados para uma casa de méis, onde sao classifi- cados de acordo com a pureza e concentragio: pureza de 99 a 99.7; de 90 a 93, de 84 a 87 ¢ de 75 a 80 (Op), Os méis mais escuros sao tratados ou com carvao de ossos. ou com carvao de ossos sintético (Synthad), ou por carvao ativo, ou resinas trocadoras. ou por uma combinagao destes materiais, levando ao “‘aguicar mascavo"’. Quando o carvio de ossos perde seu poder descorante, € possivel reativé-lo em fornos tubulares verticais ou em fornos de soleira. O aquecimento cuidadoso assegura que a superficie ativa nao ¢ oxidada. O carvao ativo é superior ao carvao de os como descorante, pois o seu ciclo de adsorgao € mais dilatado: nao remove, entretanto, os materiais inorganicos. O tratamento com o carvao ativo envolve a agitacdo de uma pequena quantidade de pé no liquido colorido ¢ a remogiio do sdlido num filtro-prensa. O equipamento € menor e mais simples que 0 necessario para o tratamento com 0 carvao de ossos. O carviio pode ser usado na base de uma s6 passagem, seguida pelo rejeito. O carvao ativo nao adsorve os materiais inorganicos. como o carvao de ossos, mas esta eliminagio pode ser feita mediante resina trocadoras de fons. que estéo sendo crescentemente utilizadas. Algumas resinas trocadoras também removem a cor. € todas elas removem anions e cations, reduzindo a tendéncia de o xarope formar incrustagdes no equipamento. A Fig. 30.3 mostra a secio reta do evaporador-cristalizador a vacuo (0 vacuo das usinas). Nele, © xarope de agucar é concentrado até um certo grau de supersaturagao, quando entao recebe a se- meadura de uma quantidade determinada de aguicar fino. Estes pequenos cristais crescem até uma dimensio conveniente ao mercado mediante uma taxa de ebuligéo e de evaporagdo apropriadamente regulada, junto com a agitagao e a entrada do xarope. A velocidade nao deve ser muito alta, pois, se for. formam-se novos cristais (falsos graos). que nao tém tempo de crescer e se perdem na jocira da turbina, Os xaropes mais puros so reservados para 0 agticar liquido (incolor), os seguintes para o agticar em tabletes ¢ granulado grosso. ¢ o restante vai para os fabricantes de conservas e de bebidas, para 0S doceiros ¢ confeiteiros (agticar mascavo). O viicuo ¢ descarregado num misturador, que impede a massa cozida de aghutinar-se. a qual € entio enviada as turbinas, onde os cristais sao separados do xarope. lavados € langados no tanque de depésito do agicar timido (Op). Oe O xarope retotna ao processo. para a recuperagao do aguicar (Op). Be INDUSTRIAS DO AGUCAR E DO AMIDO 457 Morar Ae
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