2.

º ano

A lei da selva

Aproximando-se do Riscado, o Carroço quis saber o que estava a fazer o pequeno

tigre de peluche. Muito concentrado, o Riscado explicou ao amigo que estava a treinar
técnicas de caça. O Carroço achou graça!... Mas o Riscado estava a falar muito a sério...
O Riscado informou o Carroço que tencionava caçar uma zebra que se encontrava perto
deles. Bem, na verdade, havia algo que, visto de longe, se assemelhava a uma zebra...
O tigre tinha decidido praticar as técnicas que o tio Abílio lhe havia ensinado. Cheio de
orgulho, o Riscado explicou ao pequeno carro que a lei da selva era assim: sobrevivem
os mais fortes. Mas o Carroço continuava a duvidar da capacidade e coragem do amigo...
Contudo, ele estava a divertir-se muito com toda aquela situação.
Depois de reforçar a sua concentração, o Riscado resolveu partir para o ataque!
Ao alcançar o que ele pensava que era uma zebra, descobriu que, afinal, aquilo não
passava de um pano às riscas pretas e brancas...
O Patati, que também tinha observado aquela impressionante cena de caça, gozou
com o Riscado:
– Então, pequeno gato riscado? Conseguiste capturar a zebra?
O Riscado não gostou do que ouviu e atirou-se para cima do Patati. Em cima da
marioneta, o Riscado quis deixar claro que, apesar de pequeno, era bastante pesado.
O Patati, ao ser esmagado, pedia ao tigre de peluche que retirasse aquela massa peluda
de cima dele. Estes brinquedos são tão engraçados!...