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TECNICAS DE CONSTRUGAO ILUSTRADAS Hrancis D. K. Ching Cassandra Adams 2° Edig&éo Obra originalmente publicada sob o titulo Building Construction Illustrated ©1991, John Wiley & Sons, Inc. Todos os direitos reservados. Tradugao autorizada a partir da edicao em inglés da John Wiley & Sons, Inc. ISBN 0-471-28885-3 Capa: Mario Rohnelt Preparacio do original: lara Salin Goncalves ‘Supervisao editorial: Arysinha Jacques Affonso Editoragdo eletronica: Laser House - m.g.of. Reservados todos os direitos de publicagio, em lingua portuguesa, & ARTMED® EDITORA S.A. (BOOKMAN® COMPANHIA EDITORA é uma divisdo da ARTMED® EDITORA S.A.) Av, Jeronimo de Ornelas, 670 - Santana 9040-340 Porto Alegre RS Fone (51) 3027-7000 Fax (51) 3027-7070 E proibida a duplicacio ou reprodugdo deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (cletrinico, mecanico, gravagao, fotocdpia, distribuigao na ‘Web e outros), sem permissio expressa da Editora, SAO PAULO Av. Angélica, 1091 - Higiendpotis 0127-100 Sao Paulo SP Fone (11) 3665-1100 Fax (11) 3667-1333 SAC 0800 703-3444 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL 0 LOCAL DA EDIFICACAO ‘Ao planejar o projeto e a construcdo de uma edificacdo, deveros considerar cuidadosamente as forcas ambientais que o contexto fisico dessa edificacdo - a sua localizagdo. Apresenta localizacdo geogréfica de um terreno, a topogratio, a vegetacdo, o clima, a orientagao solar e a orientagdo dos ventos predominantes infuenciam as decisdes em um estdgio inicial do processo de projeto. Essas forcas ambientais podem ajudar a definir a forma de uma edificacao, articular o seu limite, estabelecer sua relapdo com o plano do solo e sugenr a maneira como seus espacos interiores sdo arranjados. Além das forcas ambientais, podem existr Forgas requladoras provenientes dos diretrizes de zoneamento. Esses requlamentos podem prescrever 0s usos aceitdve's para o local de uma edificacdo, bem como limitar o tamanho e a forma da massa da edificacdo e onde a mesma pode ser localizada no terreno. Neste capitulo séo apresentadas methorias no terreno que medificam o acesso & 0 uso de uma edificacio, definem os limites dos espacas exteriores e relacionam a edificaedo com o plano do solo. Esses detalhes de construcdo estdo intimamente relacionados ao projcte cm sic podem scr vistos come extensées l6gicas de mancira como a edificacdo é feita. ‘1.2 | OLOCALDA EDIFICACAO: _FATORES AMBIENTAIS FATORES GEOGRAFICOS: SOLO O tipo de solo afeta: + 0 tipo 20 tamanho da sistema de Fundagéio de wma edficagdo + adrenagem das dquas subterrdneas e superficiais * 0s tipos de vegetacio capazes de crescer no focal TOPOGRAFIA A topografia do ter + o tipo de furdat + a formada edificardo e sua rela sm do local va do local: ventos, o.com o plana do solo emperatura, radiacto solar VEGETACAO Ortipoeal jo da vegetacio afetom: @ merocina radioedo solar, vento, umdade, + adefinicdo ou sual dos espacos extern + absoreao ou dispersio do som -mperatura e pureza do ar ‘Os seguintes Fatores elimtices influem edificacta, ma, onientacao ¢ construgdo de wma SL Osot éa fonte de + radingdo solar (ganho de cator) + yz natural VENTO A provaléncia, a dircoto ca velocidade do vento afetam + infitragiio de ar em uma edificacia (perda de calor patencial) + a ventilagdo dos espacos interiores e das dreas externas + 9-carga lateral sobre a estrutura PRECIPITACAO A prevaléncia ea quantidade de chuva afetam: + 2 forma da cobertura, sua construcda.€ o peso préipnn resultante sobre a estrutura + apresenca ea drenagem da dqua num local + estotha des matenias de construrdo TEMPERATURA A temperatura doar ¢ 0 conforto térmico sd afetados por tades os Fatores ‘asacima mencionades. FATORES SENSORIAIS. VISTA A definicéo de vistas desejdvels e indeseyivers ajuda a determina: 0 ificagdo {abertuiras para portos @ janelas} sadas no parsagisme do focat Fenestra + as plantas a» tas fontes de som afetam: + adistribuieda ea onentagdo da massa da edifieago + aeseolha de materais de construcio e sua Forma de montagem + 05 métodos de controle sonaro wsado: SOM — Onivel, aqualidade FATORES DE REGULAMENTACAO 2! ‘As regulamentagdes de zoneamento governam o uso ¢o volume dos ‘AS REGULAMENTACOES DE ZONEAMENTO edificacdes ¢ estruturas dentro de um municipio cu distrito. Essas DETERMINAM. presoriges geralmente definem 3 tipos de atidedes permits num deterrinado terreno 0Us0 po soto {quanto da dread terreno pode ser ediFcada 0 recuo da edificagdo dos limites do terreno aaltura da edificacao @ Grea total construida OVOLUME DAS EDIFICACOES Uma preseriedo de zoneamento também pode conter requisites cspecificos para acesso e estacionamento na rua, estruturas acessérias,taiscomo cercas e decks exterores,e projecdes das achados de urea edificngdo,tais come temracos ebeirais de telhado. AAs regras de zoneamento tém o objetivo de controlar a densidade “2 mi PADRAO DE CRESCIMENTO. 1¢0 padrao de erescimento urbanos. ‘y fe 1 \ GS Ke ry e > 60, & [7 cascathoou agrenam Saya | >19 2 ‘grado © | cascatho ou agregado mitido | > Nea : area grossa SNe | >20 3 weal wea] >06 s areia fina >Ne200] > 008 siltee argila (fines) e200! < 0,08 Gradientes relatvos para toludes de solo descobertos En focaisinclinados, e durante a escavacdo de um local plano, devernos considerar 0 potencial para destocament lateral de um solo. O Angulo de repouso natural para solos secos ¢ granulares tende a ser menor do que aquele para solos cocsives, tais come ‘argila conpactada, MECANICA DOS SOLOS [1.3] ‘Amedida usual da resisténcia de um solo 6a sua capacidade de carga em + Em climas frios, 0 congelamento eo subseqiiente libras por pé quadrado. Um sistema de fundacéo deve distribuir as cargas degelo do solo podem producir trincamento do soia, dz uma edificacdo de tal maneira que a carga resultante sobre 0 solo ndo impondo tensdies sobre a fundacd e a estrutura de exweda a capacidade de suporte do mesmo, e seja uniforme sob todas ac uma edificapdo. A extenso dessa acdo de congela- partes da estrutura. Enquanto que solos de alta capacdade de carga mento depende da reaido geogrdfica do ocal ¢ do tipo ‘presentam poucos problemas, solos de baxa capacidde de suporte de solo. Soles de grarulometria fina sd0 mais susceti- adem ditaro tipo de fundacdoe o padrdo de distribuicdo de suporte para veis ago de congelamento que solos de granuiome: uma edificagdo, 0 que por sua vez, afeta a forma da edificacdo. Solos ‘ria grossa. Em qualquer caso, as fundacées de wma instdves freqientemente tornam um lacalinadequado para a construcdo, edificacto devem sempre ser colocadas bem abaiso da ‘amenos que seja construido um sistema de fundacéo elaborado e caro. linha de congelamento do ‘ocal. A tabeta abaixo fornece indicagbes, somente para referencia, das esistén- + A permeabilidade de um solo também deve ser fevada as relativas de varios tipos de solo. Consulte o cédiga de obras para em consideracdo para garantir que as dguas super observaras eapacidades de suporte permitidas para classes gerais de solos. ficiois esubterraneas possam ser adequadamente ‘A maioria des solos é de ato uma cambinacdo de diferentes tipos de solo. A canalizedas para tonge da estratura da edificacd. € extratificacdo, composiedo ¢ densidade do leito dossolo, bem como varia- necesstria uma drenagem adequada para evitar 0 Ses do tamanho das particulas e a presenca ou auséncia de aqua, so deterioracdo da capacidade de suporte de um solo e todos fatores importantes na determinacdo da capacidade de suporte de para minimizara possibilidade de infiltracdo de aqua tum solo. Ao projetar uma estrutura de porte considerdvel, ou quando estdo no interior de uma edificagdo, Os solos de granulome- presentes condieGes de cargas incomuns, €aconselhavel solicitar a. um tria grossa so mais permedvers e drenam melhor que engenheiro especializado em mecdnica dos solos a execucdo d: Furos de os silos de grarulometria fina Sits eargias Finas sondagem no local pretenddo. também apresentam maior capilandade, 0 que pade fazer com que « dgua se desioque para cima do nivel do lencol fredtco de ur local TIFO DE SOLO Ccopacidade de suporte presamida | Suscetbiidade 9 acto renagem (fey i (kame) de congelamento* [Permeabiiidade) Gasca ou peareailho compact, parcaimente ‘cimentedo; graralonetra uniforme com poucosou | 10 renhuma encelente sen firs ‘Cascalho ou pecregulho compact: ristura de cascatho oupedreguha eareia « 58590 renhara excelente “essa, compacta cseo sok aml so 4 ee seen sasha bis Misturas de area grossa sota ecascalha ou pedrequlho; areia compacta efira 3 B25 moderada razeivela bea ‘Area fina esolto;argilasecae ryida 2 19530 alta aoodiel aries ‘Argita mole; xis mole equebrads 1s 18 648, alex | fraco Solos organicos Jnadequados como materi de Fundacao: podem ser altamente insténeis devido a decomposed bacteriana ea mudancas a sua umidade "IN de RT: Espedficopana regees de lima Fo ‘1.6 | TorocRaria E ciinA 7 Todos 0s fatores a sequir provocam variagdes no clima + elevacde do terreno + a temperatura daatrosfera diminui com a ottitud + formas do terreno ‘proximadamente 1°F para cada 400 pis dee + orientacdo e inclinagao do 'ocat (1'F=0,5556"C) * tipos de cobertura do sola + grandes corpos #'déqua Dar quente sobe wO.arquente nS e \ zona temperada aN 5 fi Zona fria 7 Bribo da refexdo da dgua EB j longa, + Oarfrio, mais pesado, tend ase hones focalzar nas dreas mais baixas 7 / sconce k NZ saline 7 ee ee dé i “ 7 * Grandes conpes d'igua atuam como cay reservaténos de colar, tenderd + Agtamae outras coberturas do + Superficies rigides tendem a esr yatons A colo trader 8 rmoderar as variacdes de temperatura solo tendema baixar astempera- ——_—elevar as temperaturas, a il : + Eles so geralmente mais quentes que turas a0 absorver a insolacdo e superfices Caras refeten a nae fen! fe tetra no ipverna,€ mais fries no favarecero resfriamento por radiagda solar enquanto que ie evaporacdo superticies escuras absor- + Eles sdo geralmente mais frias que a terra durante dia e mats quentes a noite, gerando brisas + Aextensdo dessa influencia madera- dora depende do tamanko e da drea de superficie do corpo d'dgua sobre a terra; pode ter efeito restriador deate56°C. vem & retim a insola Brisa ncturna in + Deve-se evitar apperturbacio dos padrdes naturais de drenagem + Deve-se prestar especial arencto as planicies de inundacdo loceis + Sempre verificar a aitura do lencol Fredtico de um locate suas variagdes sazonais, dem como possivess correntes subterrdneas TOPOGRAFIA E FORMA DA EDIFICACAO TALUDESACENTUADOS: as estruturas podem ser * assentadase elevadas sobre pilares ou colunas, para minima interferéacia com o plano do terreno + colecadas em terragos ou degraus no talude + alojadas em cortes no talude Frere ‘dg ease superficwis para| £ prevenir a erosdo do solo ‘iri 0 uso de rmuiros de arrima + oangulo natural de repouso do solo nito deve ser excedido + ovolume dos cortes STH deve ser aproxinada- + a estrutura estd mente iqual a0 volume sujeta a0 peso do soloacima TALUDES MODERADOS: as estruturas podem ser: + elevadas sobre pilaresou “ny + alojadas em cortes rote TTF cargas distriouidas inearesou planares carges concentradas TERRENOS PLANOS:as estruturas podem ser + elevadas sobre pilares ou colunas + assertadas sobre um aterro + cofocadas em um corte do ~~] terreno com taludes 6 —] + estacns e pilares podem ser» aterros aur + aoeura sazonal do lencol usados no somente para rradrenagem da fredtico deve ser verficada elevar uma estrutura acima Sigua de superficie para eviear a necessta = eettativessobiein do plano do terreno, como para fonge da de impermeabilizacdo da Ginid podem ser também para suportar estrutura estrutura abaixo do solo syortedix por estruturas situacos sobre flutuacio, tubulées ou Solos de baixa capacidade de estacas apoiadasem suport + os ealudes de terra podem uma base no subsolo servir coro paredes laterais da edificapdo [1.8 [veceTacio + aumentam lantadas muito proximas o wma *+ a maneira como as drvores e outras plantas adaptam as ere maneiras de como as edifica- lizagao do solo e pre ieablidade de um solo ao are as podem reduzir a transmis ravés de uma parede ensolarada ao fi resinaro ambiente préxiema por evaparacio ARVORES E AMBIENTE 4s drvores afetam o ambiente adjacente a uma edifica- 80 00: + fomecer sombra 4 quantidade de sombra depende da + onientagdio das érvoresem relacdo.ao sol + proximidade entre as drvores ea edificacdo + forma, espalhamerto e altura das drvores + densidade eestrutura dos gathos das drvores + dirvores caducifélias Fornecem sombrae proterdo contra 0 ofscomento durante o verdo ¢ deixar passar a radiagio solar (bem como 0 ofuscamento) durante o inverno + sempre verdes fornecen soma durante todoo ano ajudam a reduziro britho da neve durante 0 inverno + reduzir o ofuscamento do céu, do soi € da neve + fomecer protecde contra o vento + a folhagem reduz a poeiratrazida pela vento + drvores perenes podem formar quebra-ventos durante 0 inverno e reduzir a perda de calor de ura edifiractin + interceptar a precipitacao e filtrar oar + auniliar na estabilizando do solo, aumentando sua permeabilidade a dgua e ao ar e prevenindo a erasdo + definir espacos e direcionar o campo de visdo + Fomecer protepto visual e privacidade + atenuar sons propagados pelo ar * as drvores fornecem Sombra @ uma ‘do mars eficazmente do sudeste e do sudoeste’, quando osol da manha e do final da tarde tem uma baixa altitute e projeta sombras projectes orientadas para. sul* fornecem sombras mais eficaamente durante 0 periodo do meia-dia, quando o sol estd alto e projeta sombras curtas * Informacdes especifcas pa hhemisfério norte Lm quebra-vente, pacialmentepenetrvel lender ore protegidadecetavento + a drea de proteoae aproximada, indicade acima, varia com a altura al densidade das drvores e com a velocidade do vento + a protecde forneeda é basicamente uma reducao na velocidade do vento, produzindo uma drea de relatwa calma P i atl a [1 t0] 0 sou ssltise deinvemo (21 dedezembrt, hemisiéno note) Atatela abaio se aplice principalmente a edifcagSes isoladas. A informaedo aqui apresentada deve s outros requisitos contextuais e programatics. sli deverdo [Rt dejunho)- emisievo nore Allocatizacdo, a orientacdo ea forma de uma edificagdo devem aprovei- tar os beneficios térmicos, higiénicos e psicold je0s do Sol. A radiagdo solar, contudo, nem sempre ¢ benéfica, dependendo do clima do local da cedificacdo. Na determinacdo da forma e orientacao de uma edificacdo, objetivo deve ser manter um e uilibrio entre os perfodos mais fros, quando a radiacdo solar € benéfica, ¢ periodos mais quentes, quando a radiagdo deve ser evtada. A fachada mais extensa de uma edificagdo deve normaimente estar orientada para o sul, se possivel. As fachadas expostas deste e oestesdo ae Frias no invemo que as fackadas sul A trajet6ria do Sol pelo céu varia com as Imence mais quentes no verdo e mais tacbes do ano e a latitude de tum local. A variagdo de sua altitute e de seu azimute deve ser determina- da antes do célculo do ganho de calor solar e sembra necesséris para uum local especifco ceonsiderada em conjunto com FORMA OTINA TOCALIZAGAO ‘OBJETIVOS GERAIS emperaturas baixas encorajan a minimizagdo da superficie de uma edificagdo REGIOES FRIAS + aumentar a absoredio de radiaedo solar + reduzir as perdas de ealor por radiagao, conducdo e evaporacdo. + prever protecdo contra o vento ORIENTACAO. | climas temperados pernitem 0 alongamento da edificagdo ao longo do edo leste-oeste REGIOES TEMPERADAS + equitirar ganho de calor solar com provecaa solar, com base na variagdo das estagdes + favorecer 0 movimento de ar em climas quentes; proteger do vento em climas Frios reas vazadas; é desejdvel que a ‘massa da edificacdo contenha bolsbes de ar Fro. REGIOES QUENTE-ARIDAS + reduzir a radiagao solar eo ganko de calor por cconduedo + promover o resfiamento por evaporacaa, usando quae vegetacdo + fornecer Sombras 0 forma pode ser alongada livre- mente ao longo do eixoleste-oeste ‘para minimizar a exposigaoa leste ¢ doeste | &D| @ REGIOES QUENTES E UMIDAS + reduzir 0 ganho de calorsoler + utilizar 0 vento para produce resfrio- mento por evaporacio + fornecer sombras €D] €D] DB] & PROJETO SOLAR PASSIVO- + vidro duplo eisolamento sdlo nevessérios para ‘minimeara perda noturna decalor + aproximadamente 0,20 - pains conereto: 12°18" 0,30 pes quadrados de r vidro slo necessérios para tyole: 10-14" cada pé quadrado de piso adobe: 8°-12 + ovidro deve ser resistente Aqua: 6" ou mars degradacdo causada pelos raves solares ultra-violeta *N, de R.T: Vélido para regies do Hemsféro ‘Norte ou com clima muito fio, Por projeto solar passivo, refern ‘aquecer os espaces interiores de ume edificocdo atraves de meios indo-mecénicos. Sistemas solares passivos sdo fundamentados nos processos naturais de transferéncia de calor por conduedo, convecr ao eradiacdo para a captura, armazenamento, distriuigdo e controle da energa solar, Existem dois possi: J ras ao uso de energia do Sol para elementos basicos em todo sistema solar vidro ou plistico transparente orientado para o sul paraa captura do radiagio solar B)nassa térmica para captura, armazeramento e distrbicdo de «ada de forma a receber maxima exposicd solar A massa térmica permite que o calor do Sol seja absorvido e retide até quando necesséri, e também ajuda a reduair as Futuacoes de 'emperatura intern Baseado na retard entre 0 Sol, o espaco interior eo sistema de captacdo de energia solar, existem trés maneiras pelas quais pode-se realizar um sistema de aguecimento solar passva: ganho direto, ganko indireto ¢ ganho isolado. GANHO DIRETO Sistemas de gonho dieto capturam calor diretamente dentro trabalho que reflete urea fonte de luz para nossosclhos. ofuscamento pode ser controlado pelo uso de dispasitvos de coloque janclas adjacentes as paredes laterais para uma reflexdo sombreamento e pela orientacdo adequada das superficies de z trabatho, permitindo que a luz diurna entre em um espaco a0 adicional menos « partir de duas direcBes. Si a + permita que a luz entre ao menos por duas direcbes [daa] vero uma abertura ata dreciono fo de ar para cima, resultando em uma penda de resfriamento {MUAY edreona fa d&orvara_ NN a TN os berais de ethodo omen tam 0 fluo de entrada doar aberturas diigem o Fuxo para cia, que pode ser indeseve! persianas podem redivecionar e ‘espathar beneficamente 0 fluvo dear amafenda en uma project horizontal equilitraapresso externa — > Ny —_ A Sema (0s quebra-ventos reduzem 0 velocidade do vento e produuzem uma drea de relativa calma ao lado de sotavento dos mesmos. A extensilo dessa sombra de vento depende da altura, da densidade, da profundidade ¢ da orientacdo quebra-vento, oy certs ‘cobertura plano Inclinagdes ote 712 ——_inchinagdes > 7:12 A prevaténcia, velocidade, temperatura e direcdo do vento sto consideragBes importantes de um local em todas as regides climaticas Aa avaliar o efeita patencial do vento sobre uma cedificapdo, suas variacdes didrias e sazonais deve ser cuidadosamente consideradas, A ventilagdo forcada dos espacos interiores ouxla na troca de ar necessina @ saide e @ remacdo de adores. Em climas quentes, eespzciolmente cm clinas timidos, a veneilagda breneficia 0 resfriamento por confecclo ou evaporacio. Aventilacdo natural nas edificagbes & gerada por diferencas rnapressdo doar, bem coma na temperatura, Os padrdes de Aluxo de ar resultantes so afetados mais pela geometria da edificagdo do que pela velacidade doar, * a posicdo das aberturas tem pouco efeito sobre o fluxo dear mas deve ser alia para pernitir que 0 ar quente ascendente escape 4s aberturas de saida devem ser tdo largas ou maiores que as de entrada, para 0 maximo fluno de ar partcbes interires e grandes pecos do mobildvio podem ‘alterar negativamente 0 fluxo de ar ‘A ventlacto do espaco sob o tethado e dos espacos de inspecdo @ récessara para remacdo da urmidade e controle da conden- sagdo. Em climas quentesa ventilacdo des sétdos também pode reduzir 0 aquecimento proventente da cobertura, Uma edificacdo deve ser protegida contra os vertos Frios para reducir a infiltracdo de ar no seu interior e diminuira perda de calor. Um quebra-vento pode ter a Forma de um muro vazado, uma cerca viva ou drvores densas. ra vento penetrdvel ‘barre incomplera Um quebra-vento parcialmente penetrdvel cria um menor diferencia! de pressio,resultandio em wma sombra mater de vento no todo de sotavento do quebra-venco. ‘Ovento cra pressdo no indo de barlavento de uma edificagdoe suceto sobre os seus outros tréslados. O vento também produz sueedo sobre coberturas plans, sobre 9 lado de sotaventes de coberturas inclinadas-e mesmo sobre o lado de borlavento de coberturas com uma inclinagdo menor do que 7:22. [precipimacao [das + coberturas planas necessitam de drenos internos ou de * eoberturas moderado- + caberturas muito inclinadas calhas oo longo do seu perimetro mente inelinadas ‘8m uma rdpia érenagem das + coberturas resfriadas & Gqua, usadas em cmos quentes € rena: as duasda quas da cha, e, seo angulo secos, devem suportar cargas maiores que as cargas rormais chuva facilmente, mas de inclinagdo for maior que para coberturas poder reter aneve. 660", também poder eliminar + em climas frias, as coberturas planas estdo sueitas a a neve por escorregamento. elevadas cargas de neve; acamada de neve pode funcionar como um isolamento adicional *N. de RT: Vio para gies muito fri + 5 beirais de cobertura protegem as paredes exteriores de uma edificagdo dos efertos da intempérie + quando dquas subterréneas estéio presentes, & necessiriaa impermeabilzaodo das superfices enterradas + as dquas subtridneas devem ser drenadas para fonge da fundacdo de una estrutura, na direcdo de um curso natural, uma cisterna ou um sistema de drenagem pluvial + os padrdes naturais de drenagem superficial sto minimamente impactados pela construgio de uma estrutura distanciada do plano do solo através de pilares + sempre produzir ura inctinacéo do plano do solo para longe de uma edifieagdo para evitar problemas de infiltrato de dqua ~ + para prevenir a erosdio do solo, deve-se riar uma cobertura vegetal para solos imidos com inclinacdes acima de 3% ¢ para taludes com inelinagdes acima de 33% + inclinagdo minima para Greas + inclinaedo minima pora éreas com cobertura vegetal: 2% pavimentadas: 05% (recomendado 3%) (recomendado 1%] 3 + corpos de dqua podem minimizar as variagdes de temperctura e > temperar o Seu ambiente circundonte + emclimas quentes e secos, mesmo pequenos corpas d'dgua si desejdveis tanto psicolsgica como fisicamente, devide aoseu efeito resfriador por evaporacio = deve ser prevista uma protecao contra o ofuscamento por reflexto s desejadas. Dependende do er prOximas ou stant Mesmo quando nd Freqaenteme vizio enquadrada & “parede-janela M 2 vista ampla promove uma velacao avsta é dividida Faberturas zenitais/estufas a vista é orientada diagonal- mente | 4 vista é direcionada «vista panordmica proionga o espago intenor SOM (O.som exige uma fonte € uma trojetéria de propagayao. Sons exteriores indesejdveis ou ruldos sao causades pelo trdfego de velculos, aeronaves € outras mdquinas. A energia sonore gerada por essas fontes vaja através do ar se afastando das mesmas em todas as direrdes em uma onda continua de expansdo. Essa energaa sonora, porém, diminui de intensidade a medida que se dispersa sobre uma Grea ampla. Pora reduzir © impacto do ruido exterior portanto, a primeira consideracdo deve ser a distancia, localizando ‘uma edifieagao tdo longe quante possivel da Forte de ruido. Quando as restri¢des locais ndo permitem isso, os espacos interiores de uma edificagdo devem ser isolados da fonie de ruido por: ff) uma masse fisica, tal como um talude de terra ls. aan zonas de etificagdo onde o ruido pode se tolerado: por exenplo, dreas de servgos piblicos,dreas de service dreas com equipamen- tos mecinicos a construcdo da envoltéra exterior de uma edificacdo, que éa barreira primaria de uma edificagdo contra o ruido extenor; portas 2 janelas sio es pontos fracos nessa barreirae devery, se possivel, ser orientadas para outra direedic que a das fontes de rufdo indesejados plantagdes densas de drvores earbustos, que podem ser eficien- tes na difusdio ou espathamento do som ‘rama ou coberturas de solo, que sae mais absorventes que as superficies de pavimentapdo refetoras e duras [1 as] prescricdes DE ZONEAMENTO Dentro de um municipio ou de uma zona distrital, as presevicdes de zonea mento geralmente tém o objetivo de controlar 0 crescimento, regular 0s ppadrdes do uso do solo, controlar a densidade de construed, direcionar um desenvolvumento para dreas com servicos e lazer adequados, proteger dreas ambientalmente sensiveis econservar espacos lwvres. Em qualquer local espectfico de edificacio, ozoneamento reguiamentard tantoos tipos de ativdades permitidas quanto 0 conjunto de edificacdes construidas para abrgar tars atividades. Um tipo especial de prescricdo de zoneamento € a Unicade Planejada de Desenvolvimento, a qual permite que luna Grea razoavelmente grande de solo seja deserolvida como una inica entidade para maior flexibilidade na colocacdo, agrupamento, tamanho € uso dios estruturas E importante compreender como uma presenicao de zoneamento pode restringiro tamanho e a forma de uma edificacio, O velume de uma edifica- exo no € requlamentado diretamemte espectficando-: Spermitida de rea coberta, = >= (fe Bregulowentago deckamente especticspe: Fe (CxO) +(E xF} + (6x) ‘% permitida de drea total construida quanto do terrera pade ser ocupado pe edificacao, bem camo a dre expressas em porcentage estrutura de uma total que pode ser construida da drea do tote % permtida de lrgura ou profurdiide Sig maxima largura e profundidade que uma edificagdo pode ter, expressas em porcentagens das diemensbes do local qudo alta pode sera estrutura do ecifieagdo SA 8 © tamanho e a forma de uma edificacdo também sao controlados diretamente pela especificacdo des recwos em relacto a cade inha do limite da propredade. Além disso, passagens publicas e serviddes de passagem podem limitar ainda maisa dea edificdvel Todas os requisitos acima, junto com algumas retriBes sobre tio e denstdade de uso, deFinem um envoltorio tndimensional além da qual ovolume de uma edificacdo ndo pode se estender. Yerfique as restricdes de zoneamento relatives a requisitos especificos. As exclusdes dos requisitos gerais de uma precsto de zonea- ‘mento podem existr na forma de excegBes ou permissbes. As exceeds aos requisitos normais de recuos sG0 normalmente feitas para: + projecdes de caracterstieas arquitetdnicas, tais como beirais de telnad, carnijas,janelas projetadas¢ socades + estruturas acessériastais como deques de nivel mais baixo, cercas e garagens isoladas + precedentes estabelecidos por estruturas vzinhas existentes Freqiientemente as excecdes sao feitas para focais inclinadios, ou para locais adjacentes a locais pdbticos abertos. + telhados inclinados, chaminés € outros projecdes de telhados podem ser permitidas se estendidas além do limite normal de altura + ollimite de altura pode estar diretamente relacionade com @ inelinagdo de ur focal + pave cer frit urna recuctia nos requisitos de recios para focais inetinados ou para tocais faceando um espaco aberto Como intuito de fornecer luz, are espaco, ben como melhorar a aparéncia da rua eo espaco de pedestres, posers existr requisitos para: + espaco aberto acessivel ao publica + recuos adicionass, se uma estruturs se eleva acima de uma certa altura + modulacio das fachades de uma edifica¢do ‘acesso e estacionamento de vetcules ‘As leis de zonearento também podem conter requisitos aplicdveis somente a categoras de uso especficas, bem como provedimentos para solicitar variacdes dos requlamentacbes. 71-19 | + recuo obrigatério possiveis excepees (US + possveis projecdes aleurapermitida + possivel reduedo Gevido a inelinacdo, 4] 20} Acesso £ ESTACIONAMENTO DE VEICULOS Oo oo mS eo || son | @ ® @ @ A previsdo de acesso eestacionames um aspecto importante do planejamento, que influercia tanto a localizacde de uma eaificacde no seu terreno como a onentacdo de suas entra- das. Nestas pdginas estdo delineados alguns crtérios fundamen- 1016 para estimar oespaco necessiio para vias de tronsito ¢ superficies de estaevorarento. Qualquer planejamento de acesso e estacionamento de veiculos deve ‘evar em consideragdo a movi- mentacdi segura e conveniente de pedestres na local eo estaco namenta para as entradas da edificacdo giro interno vaio de gira, CONSIDERAGOES DE PLANEIAMENTO: 1. ontimero de espaces de estacionaimento exigido peta regularentacio de zoneamento baseia-se no tipo de ecupu.du; pe estu rclaccrnualy wunie mimicry de unidades habitacionais ou com a drea construida da edificaco 2. ntimero, tamanho é localizacdo de espagas para os deficientes fisicos; eboixos de gura e rampas para acesso de cadera de rodas 3. acesso de pedestres provenientes das dreas de estacionamento 4. pontos de parada pora dnibus¢ outros velculos de transporte publico 5. separacio das dreas de servigo e corga de caminhées 6. acesso pura veleulos de emergencia,tais como carros de bombeiros 2. largura ¢ localizagdo permitidas para s rebaixamen- tos de quiase distancia des eruzamentos das vias puiblicas 8. linhas de visdo claras para os vefeulos que entramem via pibica 9 controle de acesso as dreas de estacionamento 10. espaco para paisagisma; as presericdes de zoneamen- to podem requerer a ocultacdo das dreas de estacio- namento LL. drenagem das superfices de estacionamento; espaco para remocao de neve finka da. orede coro ‘ambulinoa: 18 bus: 32 carro de bombere pequenos caminhes/ trailer. 28 carr 22 ! ombulincia 30" situs: 53 carro de bomberos: 48 pequenos cominhées/trailer: 50 2 Fainas: 22° (28° min.) 1 fara: 35 (20° min) | 18-0 & ara drenagem dimensées médias de um carro ACESSOS E GARAGENS RESIDENCIAIS t guia ou ‘anteparo de roda’ © espago de esiacionamento normal é8'-6°x 18 . ajuste @ largura para corros compact deixando espago para a abertura da porta dos carros, carga/desearga de embruthos e acesso de deficientes fisicos, LDP wine’ 8-6" ou 9 preferivel 1 para deficientes Fisicos 58° (66! prefervel) ilar \ \ prevejalargura adicional para 0 | | espaco precedendo a: te qa | peye 4 “Jp argura da | pe coluna estrueural INCLINACOES DE RAMPAS PARA CARROS DIMENSOES DA AREA DE ESTACIONAMENTO ‘1.22 | pavimentacdo guia elevada divisor nivelado CONDICGES DE BORDA INCLINAGAO PARA ET 0,5% min.; 1% preferivel; pavimentos atamente texturieados podem necessitar de um angulo maior para drenagem (2%. 3 33 56 2, PE INCLINACOES 0% - 3% preferivel; maximo de 5% 25 RAMPAS 5% - 8%; use somente onde as condigdes climaticas permitirem, G@—Qoaumentarec base Opavimento fornece uma superficie resistente ao desoaste para o tréfego de pedestres ou veieulos em um local. Ele é uma estratura composta, cujaespessura.e construct esto etamente relacionadas ac tipo ¢ 4 intensidade de trdfego € As cargas a serem transportadas, bem come a capacidade de carga e permeabilidade da sub-base (EAs ae deve suportartodaa carga da pavmentagdo, deve ser composta por solo ndo alterado ou atern do. Uma vez que tari -be umidade por inf dive ser melinada para poder drenar. QA Euro furtado de agregns eguloes qu transfee ‘a.carga do pavimenta para a sub-base. Também previne a mmigracdo ascendente de dua por capilaridade, Cargas muita pesadas podem exigir uma camada adicional - urna sub-base de agregados grossos, tas como brica 2 0 desgaste devido ao tndfego, protegea transfere sua carga para a estrutura da base, Existem dois tipos de pavimentos flenvele igido. Pavimentos flexive's.tais como asfatto ou blocos sabre um ieto de areia, sto resilientes e distribuem as cargas pora a sub-base em um padrdo radial. Pavimentos rgidos,tais como placas de Conuicwwarrrails ou unidades de povimero cinertauas sobre uma placa de conereto, dstribuem suas cargas interna mente eas transFerem para a sub-base sobre uma drea extensa, Pavimentos rigidos geralmente ndo exigem wma base tio espessa quarto pavimentos flexveis 'm bordas de madeira, aco, pedira ra restringir 0 movimento horizontal do matenal de pavimentacdo. Pavimentos rigidos requerem reforco e uma extensdo de material de base ao longo de suas bordas. Notas adicionars + A.cor ea textura do pavirrento 380 considcracdes estéticas importantes, que também afetam a absorcdo ou reflexdo decalor de luz pelo pavmento, + Prevertracio para xampas e pavir geo + Evitar rreqularidades de superficie para trifeqo de cadeiras de roda + Fosnecer faixas de adverténcia sensiveis ao tato para os deficientes visuais nas mudaneas de nivel e dreas de trafego de veleulos perigosas sem dreas sujeitas a | BLOCOS DE PAVIMENTACAO 4.25 anya” 1ygaz” 24593 1F rar — Wea ep 2S a £ : oe Tijolo de pavimento Bloco ou grade com orficios 6 a Placa de pavimento de para vegetacdo + cortada coset, Blocos articulados /entrelacados Bloco de granito”<~s> - 6" quadrado (MATERIAIS DE PAVIMENTACAQ: Consulte 0 fornecedor local sobre @ disponibilidade de formas, tamanhos, cores, texturas, propriedades de absoredo, resisténcia a compressdo e recemendardes de instalacdo, pm Ree RRRRRARRRA carrarjo de Fada Blocos de Pavimentacio PADROES DE PAVIMENTACAO. tijalo ou bloces de concrete estanques ou'@"- Y/" com juntas preenchidas com areia leito de assentamento de areia dei"-2° ‘agreqodo compactado de 2"- 6" onde necesstro, em dreas de trafgo intense ou sobre solo expansho sub-base compactada ‘ou solo inalterado blocos de pavimentaedo como acima leito de assentamento betuminoso de3/y" placa de concreto de 2 6 agregado compactado, se necessdrio bloco com orificio para vegetacdo DETALHES DE PAVIMENTACAO 1 wangade, wamade pith ‘rangado — Rae ee REE i a espinha de pevxe CH arranjo de fade Pavimentos Articuladas/Entrelacados bloco de pavimentacto sobre leito de argamassa, colocada de quinaou plana ——_ vviga de concreto simples com juntas expostas bioco de pavimentacto cxlocado vericalmente em leto de argamassa~ ppode-seestender até 3 da altura do pavimento para formar quia—_} fundocte de concreto de arganassa (provdencie cascalho sob a fundacde sea cata de congelamento for ‘mais profurda que a fundacdo} BASE FLEXIVEL borda de madeira tratada A pressdo 2x, 4x ou 6x profunditade varia com 0 material do pavimento estacas de madeira 2x2 ou 24 pt, com ccomprimento de 24° acada 3-4" entee centros Pedia Cortada CON IDICOES DE BORDA [ll 24] MUROS DE ARRIMO finha de empuxo paraleia ao talude de sobrecarga Os muros de arrimo sao usados para cri dreas relativamente planas e permit mudancas em elevacdo que ndio podem ser cbtidas por nclinagiio dentro das dimensdes horizontais de um local Eles deve ser construidos para resistir ao empuno do solo, que deve ser contido. Este empuxo pode fazer com que 0 ‘muro de arrmo colapse de trés maneiras. @ -nhamente: 0 momento de tombamento(M,) de empur do s9(0 (Tx 3] deve ser contrabalaneado pela momento resitente (My) formado pelo peso do muro e da carga de soto sobre a base (Wxd). Usando um coeficiente de seguranca igual a 2, _ MS AAW Considere 0 éngulo det 33° para o sola em Wo repouso 5 2 e M, 22M, 206 5 rao LE . Escomegamento: O empuro lateral sobre o muro (1) deve ser 250 do sol (geralmente 100 ib f) @ eswitapelacompesieas do es do murovezes coetiened 280 da parede atuando sobre o centro da sexd0 de atmto do solo que suparta 0 muro {W x C.F). Usondo um A =resultante de Te W coeficente de sequnanca de 15, Wx CE > 1.57 fecalaue; A capacitiade de carga do solo (8.C.) ndo deve ser O erecta pt fora vercal (7 = pes da prede ede quakguet carga de solo sobre a base, mais a componente vertical do éempuro do solo para wm muro com sobrecarga]. Usando um Aine az coeficiente de sequranca de 1,5, 8.0. > 15 Ws empuna (7) tondea tembar 2 mara sobre boréa da base @ Tombamento Enecessério. renagem para aliviar a pressao da dua atrds do Escorregamento ‘o solo em frente do ‘muro qua a resist a force lateral de inclinagéo opcional — frees ‘membrana poresa Recalque ago temperado furos para dreragem de2" acada 4.6 entre centras ou tuto de drenagem Inclinado para saida ‘da dgua para Fora da pavee O apoio deve-se estender 2’ abaixo do nivel inferior da base do solo, ov abaixo da linha de ta2 congelamento, a que for maior A inelinacdo para trds da face do muro de arrimo gjuda a eiminar a impressao do tendéncia de inctinagdo para a frente da mesma 2 * veja a pagina oposta para diretnzes relativas as proporcdes ‘preveja juntas verticais de controle com 25 entre centros MURO DE ARRIMO DE CONCRETO ARMADO trante horizontal Hh bioco de ‘ancoragem, aeada6'entre | centros + limite decorte vigas de madeira de 4x6 ou ‘6x6 tratadas a pressio com juntas sobrepostas e undas por pinos ou barras de aco galvanizadas MURO DE VIGAS DE MADEIRA HORIZONTAIS Madeira, pedraetijolo podem ser usados para muros de arrimo relativamente baivos. Paro imures de artimo acima de 4 pés, usa-se mais Cinmureinte eunreta urmady. As dictvzes relativas as proporcdes indicadas abaixo so somente para projeto preliminar. Consulte um engenheiro de estruturas para um projeto fina, especialmente quando o muro de arrimo & construido sobre solo pobre ou submetido a sobrecarga ou corgas mives. cconereto de 8 MURO COMACABAMENTO DE TiJOLO OU FEDRA [il arremate de tiolo ou pedro acabamento Bec de de tijolo ou ahenaria de pedrade 4” incline as pedros na direedo do, «a base nao precisa atingir @ cotade congclaments providencie una sub-base granular compactada bern drenada MURO DE PEDRA COM JUNTA SECA ee 8 a2 a € MURO DE GRAVIDADE O.6H OSH c/ sobrecara MURO EM BALANCO TIPOT O7H ( 1,25 He /sobrecarga) MUROS TIPO L A EDIFICACAO e capitulo comeca delineando os principais tipos de desenho que usamos para desenvolver e comunicar idéias de projetos. O assunto desta discussdo, portanto, serve para ilustrar uma edificagiio como a reunidio de varios sistemas necessariamente relacionados, coor- denados e integrados. Esta série de ilustracdes fornece um contexto para os capitulos sequin- tes, cada um dos quais atorda um componente principal de uma edificacio, ilustra sua cons- trugdio com varios materiais e descreve como eles se relacionam com os outros componentes. Este capitulo inclui uma breve intreducdo a estrutura de uma edificagao, o sistema que, tanto figurativamente como fisicamente, mantém todos os outros sistemas unidos. 2 [2-2] DESENHOS ARQUITETONICOS Os desenhos arguitetdnicos compdem a {inguager ardfica do projeto eda construrdo de edificactes. No proto, usamos desenhos para visualizar possbilidades, estudar altemativas ¢ apresentar idéias sobre a forma é os espaces de uma edificagto, Para a execucdo de um prok necessdrio um projeto executive, 04 de “trabatho” que desereva com precisio as partes consttuintes de uma difieagho, articule suas retacdes e revele como elas trabatham ern conjunce of | 0 projeto executivo consiste basicomente de vistas em planto, seed e elevacda, que slo projeedes arroqrdfieas sobre ura superficie de desenho perpendicular. Sao também chamados de desenhos de ruitpias vistos, uma vez que é necessdria uma série de vistas relacionadas para compreender a forma tridimensional de um projeto e suas partes consttuintes. A principal vantagem deste tipo de desenho e a raza0 por que 0 mesmo é utlizado na construcdo de edificacées é que os elementos da edificacto s4o vistos em verdadeira grandeza (dentro da escata), forma e orientacdo quando visuatizados de uma posicao perpendicular. A principal desvantagem das representacdes ortoardficas éa sua inerente ambigaidade na defini¢do da profundidede ou terceira dimensdo. Por esta razdo, ¢ nézessério.o uso de convencdes e simloolos para descricdo e compreensdo do que esta desenhado, Plantas, sedeseelevacdes ortograficas sto usadas no somente para retratar as formas de toda a edificagio, mas também para descrever a forma ea constructio de componentes da mesma, como acorre em secdes de paredes, detathes de janela e desenhos de ambentes. Ver 2.5, FACHADA NORTE A planta do terreno & uma vista olhando de cima de uma edificagdo para baixo, lustrando sua localizardoe ‘orientapdo emi uma Grea de terreno e Fornecendo informa- fo sobre a topografia do ‘ocal, paisagisira, servic patblicose canteiro de obras. Ver 126. FACHADA OESTE A planta baixa é também uma vista de cima para baivo, porém, apds um corte na edificacdo por wm plano horizontal, cerca de 4 és acima do piano do piso e com a secdo superior removida. Ela ilustra os dimensdes horizontals dos espacos de uma edificacdo, bem como a espessura e construrdo das paredes e colunas verticass que definem estes espaces A PLANTA DO LOCAL @eUNTADOLOCAL SCALA A planta do local ilustra as caracter as naturais © construidas ¢ descreve a construcdo proposta em relagao as caracteristicas existentes. Normalmente baseada em um levantamento de campo realizado por um engenheiro, a planta do focal ¢ essencial parao estudo da influéncio dos Farores ambentars ¢ regulamentadores no piangame focal deve incluir os seguintes tens Nome e enderego do proprietdno do terreno Endeteca da propriedade, se diferente do endereco do proprietdrio Deseriedo lega! da propriedade Flecha norte e escate da desenho Marcos que estabelecer os pontos de reféréncia para localizagdo eelevactes de novas construcdes Deseriedo dos limites da propredads ‘terreno: dimenstes das linhas de perimetro e suas orientactes relatvas aa nore, ngulos dos véreces, ras de curvas 7 Limites do projeto, se diferentes dos limtes da propriedade terreno 8. Identificagdo das runs adjacentes, vielas e cutras passagens piblicas 9 Localizagio e dimensdes de quaisquer passogers pilblicas que ruzarn 0 focal cout caractenisticaslega pertinentes 10. Dimensdes dos recues exigidas pelas precistes de zoneamento 11 Localzagio e tamano de estruturas existentes e uma descreao de qualquer demolicde nezessaria para nova construgio waw focalacta e volume de uma edificacdo.A planta do tocalizardo, forma ¢ tamanho dos estruturas propostas para construcdo, inluindo beirais de telhados e outras projecdes (ovalizazao e dimensdes de dreas existentes ou propostas de vias pavimentodas, Greas de estacionamenta e de circulagao Elevagdes e curvas de niveis existentes no terreno, ¢ onde for nnecessrio terraplenagem, novas curvas de niveis Localizacao das linkas de servicas pabitcos existentes feletnerdade, gas, dgua,esooto} e pontos de ligacdo propos- tos Vegetapto existente que deve permanecer ea que deve ser removida Caroctertst plancas Caracteristcas existentes relacionadas com dua, tas como {inhas de drenagem, corregas ou linhas costeiras Referencias para outros desenhos ¢ detalhes as de paisagismo propostas, tais como cercasé VISTAS ORTOGRAFICAS :. il re PLANTA DO SEGUNDO PISO f t PLANTA DO PRIMEIRO PISO i FACHADA SUL A secdo da edificacto é urna vista horizontal aps cortar a cificaco por um plano vertical ¢ remover a parce da frente Ela revela as dimensdes verticas e, em uma direcdo, as dimen- sBes horizontais dos espacos de uira edifieacdo,tlustra princt palmente a espessura e construcdo de pisos, coberturas e paredese, pode também incluir elevagbes exteriores e nteriores vistas além do plano de corte. As fachadas de uma edificacio sto vistas horizon- {wis do exteror da mesma, normalmente fetosa parti deum ponto de vsta perpendicular as principas superfices verti. Elas ustram 0 tamanho, a forma eos materia: das superfcies extenores, bem como tamanho, proporedo & natureza das aberturas de portas e janeias |G Al VISTAS EM PERSPECTIVA PARALELA As vistas isométricas sao projetadas sobre os enosX, Ve 2, 05 quais forram dngulos de 120° entre si ra plano da figura, Se as verticals permanecem verticass, entdo 0s ixos Xe slo desenhados a 30° em relacio a horizon- tal. As isométricas ndo estdo sujeitas @ distorcdo éas vistas obliquas, dando uma imager mais verdadewa das proporctes relaivas, eso desenhadas a parti de wm Angulo de visdo ligeirasente ais bano. abstracto, 0 tipo de desenho que comunica de modo mais pr6simo.a forma trdimensional como nds a percebemos rnaturalmente é uma perspectiva desenhada com precisdo Entretanto,o seu valor piet6rico no pode Ser aproveitado erm desenhos para construcdo, uma vez que elementos na perspectiva estio reduzidos € ndo podem ser postos em escala Um tipo de desenho que combina o vaior pictérico de uma perspectivae a possiblidade de medidas em escala dos desenhos ortograficos & 0 desenho em perspectiva paral Por esse motivo, sempre que possvel,« informacdo grafica neste lvro é apresentada através de perspectivas paralelas. Todo o desenho € uma convened utilizando graus varidvers de Vistas em planes obliquos sao projcta dasa parti de uma vista ortogrdfca um plano do piso ou terreno frarontal, o qual esta orientado em algum éngulo em relacio ao horizontal (45'/45', 60°/30°, 30° /60").A erientacdo que usarmes determina 0 quanto vemos de cada plano, As wstas obliquas so similares, mas progtadas a partir de uma elevacdo. AA profundidade € frequeptemente dependendo de Angulo de proyecao| [Nesta pagina temos vistas em perspective paratela da edificazdo, desenada ortagraficamente nas duas ppdginas anteriores. Em uma perspectiva paralela, linhas paralelas permanecem paratelos e dimensées a0 longo dos eixos X.¥, € Z podem ser desenhadas em scala, Note que as formas em uma perspectiva paralela sto sempre vistas de cima ou de babe, + SECKO ISOMETRICA EM CORTE DE IANELA E PAREDE + ISOMETRICA DA MONTAGEM DE JANELA ‘Devers estar Familiariaados com 0s varios tipos de convenetes de desenho. Os desenhos de corstragto. consistem principalmente de vistas em planta, seeao e Fachada, Esses desenhos ortograficos ilustram claranente a forma de elementes quando perpendicu- {ares a nassa linha de visdo, revelando suas dimensées hhorizontais everticaise as relacdes entre si. + FACHADA DE UMA JANELA Asvistas em perspectiva paraieta também podem ser efetivas na descricda- de wma maneira tridimensioral - das partes de uma edificacdo, como esses elementos se relacionam uns com os outros € coma sito montados durante a construcdo. A escotha do tipo de desenhoa ser utiizado dependerd, em vitima instancia, da rratureza do que queremos Wustrar + circulagdo horizontal e vertical, através do interior da edifieagdo + imagem fisica de uma edificagao: forma, espaco, luz, cor, textura e padrdes + contexto: a edificagdo comoum componente integrado no ambiente natural ¢construido A arquitetura ea construgdo de uma edificagdo nto sto necessariamente a mesma coisa, E necessériocompreender como os vdnos elementos, componentese sistemas de uma edificacto funconam em conjunto- ¢como eles devem ser compatieise integrados uns com os outros - tanto durante o projeto como durante a corstrucdo da edificacdo, Esta compreensda, porén, permite elaborar a arquitetura mas nao garante sua execu. Um conhecrmento praca da consiru- do de edificacées ¢ apenas um de varios fatores criticos na execucds da idéia arquiteténicn. Quando falamos de arquitetura como a arte de edificar, deveros considerar sistemas conceituais de ondem, além dos sistemas fisicos da construed, + a definigdo, escala, proporcéo e organtzagao dos espacas interiores de uma edficasdo + 0 zonzamento funcianal dos espacos de uma edificagdo, de cacorda com finalidade e uso ~S + SISTEMA ESTRUTURAL ff + SISTEMAS MECANICOS: AQUECIMENTO + VENTILACAO + AR-CONDICIONADO + INSTALACOES HIDROSSANITARIAS E ELETRICAS (Os sistemas mecdnicos de uma edificago geralmente estdo lange da visto e comem vertcalmente dentro de espacos nas paredes e horizontalmente dentro de pisos e coberturas. Portanto, ees devem ser cuidadosamente integrados uns com os outros, bem como na forma, na estrutura ¢ na organiza cdo espacial da edificacdo. Os elementos fisicos que definem, organizan reforcam a coordenagdo perceptual ¢ conceitual de uma edifieacdo sao de interesse proritirio para nds neste livro. Na pxigina seguinte, comecamos a deconpor uma edifica- cdo nestes elementos, que serdo bem trabatha- dios em capitulos subsequentes. O foco do vestante deste capitulo serd o sistema estrut- ral de uma edficacdo - a configuracio dos elementos estruturais que literate figurativo- mente sustentam, juntos, 0s outros sistemas da edificagde. + SISTEMA DE FECHAMENTOS EXTERNOS ELEMENTOS DA EDIFICACAO Uma edificagdo geralmente pode ser decomposta ros sequintes sistemas fisices: ISTEMA ESTRUTURAL 9 ENVOLTORIO EXTERIOR ‘ SUBDIVISAO DE ESPACOINTERNO ENVELOPE [+ montagem de coterturas % + montagem de paredes *-.__1 portas ejanelas Cada um desses, por sua ves, pode ser visto como sendo composto de montagens lineares planas, 13 SUBDIVIGAD INTERNA + montagem de piso/teto + montagem de paredes Montagers planas: + planos horizantas ou inelinados dacobertura + planos horizantas dos pisos + planos verticais das paredes Montagers fineares: + vigas horizontais + colunas verticais ESTRUTURA ntose montagens podem ser associados de vdras manciras, Esses elementos e montagens podem ser associados de vdras mane! IE vconeranig dependendo da natureza des matenars usados, do método para + -montagem de pisos transferre esoWver as forces atuantes sobre aedificacio e da forma [nents tee Tica descjada, Abana opresenantos os tipos bscos de conendes jini on usadas na construcio de ecificacdes. SY colunase vigas ‘APOIO DIRETO JUNTA DE TOPO VERTICAL IUNTA RIGIDA/MONOLI- IUNTA ENTRELACADA/ TICA INTERLIGADA /TRESPASSADA | Ponto para Tht. Plaro. Volume Uma maneira itl de comparar as formas dos elementos de edficacdo € classificd-los de acordo com os elementos geomé- tricos de porto, linka, plano e volume. Esses elementos so unidos na corstrucdo para formar os varios componente e subsistemas de uma edificagdo. O desenho da pdgina sequinte ilustra esses subsistemas serve como um indice visual & organizacdo deste lvro. sobre Materiais as. Capitulo 12 O Local da Edificacdo Capitulo | istemas de Fundacdes fa captulo3 Not CARGAS SOBRE EDIFICACOES WRN, AAS FW L__ + Vento Aoencerror 03 espaces pora habitagdo, a estrutura de ‘uma edificagdo deve ser capaz de suportar dois tipos de cargas-estdticase dindmicas CARGAS ESTATICAS, constantes por natureza, sfio de 0's tipos + Cargas permanentes so relativamente firas ¢ incluemo peso da estrutura da edificaedo, bem como 05 pesos de qua'squer cargas permanentes dentroda edificagto, tais como equipamentes mecdnices. + Cargas acidentais do cargas que se deslocame que podem nao estar sempre presentes. ineluem o peso ‘dos ocupantes ¢ 0 mobilidro de uma edificagao, bem como cargas de neve sobre a cobertura, CARGAS DINAMICAS podem ser apicadas subitamen- (2 uma estrutura e variam em magnitude eloeniza- ea. * Cargas de vento podem produzir pressto e sucedo nas paredes de uma edificacdo e nos planos de sua cobertura, dependendo de sua geometra e orenta- cdo. Os efeitos dindmicos do vento sobre edificios altos sdo especialmente importantes. > Forcas sismicas resultam de movimentos sibitos na crosta terrestre. Sdo multidirecionais por natureza e propagedas na forma de ondas. Elas fazem com que a superficie da terra, eas edificacées sobre ela entrem em vibracde por causa da tendéncia da massa de uma edificaco de permanecer em repouso. Enquanto que as cargas permanentes de uma edifica- (cdo tem um cardter invaridvel, cargas acidentais méveis € cargas dinémicas podem variar em magnitude, duragio e ponto de aplicagdo devido ao vento ou a forcas ismicos. De qualquer forma, a estrutura de uma edificacdo deve ser projetada para essas possibilidades. Os eédigos de obras geraimente fornecem corgas distribuidas ou concentradas equivalentes para finalidades de projeto. Essas estdo baseadas no resultado liquido da maxima combinacdo de forcas esperada {ver apéndice para os pesos de materiais ‘comuns de construcdo e cargas tipicas de ocupocdo e ambientais), A seguir, explicamos sucintamente como um sistema estrutural deve resolver as forcas que atuam sotre uma edfieagda,€ canalizd-las para o soto. Para mais informacées sobre a andiise estrutural veja Bibliografia, [_Foreas estaururais ‘Na andlise estrutural de edficagdes, estamos preocupados coma ‘magnitude, dregdo e ponto de aplicacdo de forcas, e com suas resolugdes para produzir ur estado de equiliono. Faraum sistema strutural estar em equiloro, ho necessdrias tréscondicies 1. Asoma de todas as foreas verticais = 0 2. A soma dz todas as forces horizontais = 0 3. Asoma de todos os momentos de todas as forcas en relagdo a qualquer ponto = 0 Fortanto, a medida que cada eiemento estrutural écarregado, seus elementos de suporte devem reagir com forcas iguais, parér epostas. 4s forcas podem ser consideradas como aplicadas de forma tniforme, como no caso de cargas acidentais sobre ur piso ou de carga de vento sobre urna parede. Uma forca também pode ser uma carga concentrada, por exemplo, quando uma viga se apsia sobre um pilar ou quando uma coluna se apéia sobre sua funda- (do. 4s foreas podem ser paraleas e colineares, por exemplo, quando uma coluna suporta uma carga vertical proveniente de cima. Elas também podem ser paroleles, mas ndo se encontrarer, por exemplo, quando uma viga suporta uma corga no meio do seu vao, Essas forcas paralelas, ndo concortentes, tendzm a fazer com que tum elemento estruturalrigido sofa fexdo e deflexdo, os quais devem ser suportadas peta resisténcia interna do material ‘Qualquer forca tende a fazer com que 0 corposse mava em divecdo 4 sua linha de ago. A forco tanlbém pode fazer ocorpo raday se la ndo passar pelo centro de gravidade do corpo. Esse efcito rotacional de uma forca é chamado de momento. Para cada momento criado pelas forcas atuantes sobre wm elemento estrutu- ral deve haver um momento resistente igual, porém oposto. ‘Um conjunto de forcas concorrentes aruando através de um ponto comum pode ser simplificado por uma Gnica resultante equivolen: te as varas foreas. Analogamente, uma forca inclinaca pode ser decompesta em componentes vertical e horizontal ZB 67 Carga sobre o piso = reacdo do piso E< Racdo do piso = carga na vigota Reagto da vigota = earca na viga Reagdo da viga = carga no pilar Reagdo do pilar = carga na fundaci Reaeto da fundagdo = carga sobre| osolo concentrada 5 2 = eas a= Reaches do tirante? 6a ‘parede dever equil as componentes vertical e| hhonzontal deF Paralelograma de forcas

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