Você está na página 1de 1

V�cios privados, benef�cios p�blicos

Mandeville conclui que o v�cio em contrapartida �s "virtudes crist�s" degar


alfaiates, servi�ais, cozinheiros, prostitutas, perfumistas, . Estas pessoas, por
sua vez, podem empregar atrav�s de suas despesxde" acaba decaindo a um estado de
apatia paralisadora. A abstin�ncia do amor pr�prio (cf. Hobbes) � a morte do
progresso. As chamadas virtudes morais s�o mera hipocrisias, e apenas surgem devido
ao desejo pr�prio de ser superior em rela��o aos brutos. "As virtudesnteiros, entre
outros trabalhadue geram a prosperidade, "v�cios privados s�o benef�cios p�blicos".

Entre outras coisas, Mandeville argumenta que os mais depravados e vilipendiados


comportamas paix�es de um libertino tamb�m s�o �s bases ben�ficas da sociedade em
geral.e seu pr�prio tempo, � necess�ria para a condi��o de ser ter uma economia
pr�spera. Seu ponto de vista � mais severo se contraposta ao auto-interesse de Adam
Smith. Ambos, Smith e Mandeville acreditam que a a��o coletiva dos indiv�duos em
prol do auto-interesse trazem consigo benef�cios p�blicos. Entretanto, o que
diferencia sua filosofia com a de Smith � sua rela��o com oentos geram efeitos
econ�micos positivos. Um libertino, por exemplo, � um cidad�o vicioso, e mesmo
assim capaz atrav�s de suas dispensas e prazeres empregar alfaiates, servi�ais,
cozinheiros, prostitutas, perfumistas, . Estas pessoas, por sua vez, morais s�o a
descend�ncia pol�tica da auto-bajula��o em cima de orgulho." Sendo assim Mandeville
conclui que � o paradoxo da busca dos pr�prios v�cios que geram a prosperidade,
"v�cios privados s�o benef�cios p�blicos".

Entre outras coisas, Mandeville argumenta que os mais depravados e vilipendiados


comportamentos geram efeitos econ�micos positivos. Um libertino, por exemplo, � um
cidad�o vicioso, e mesmo assim capaz atrav�s de suas dispensas e prazeres empregar
alfaiates, servi�ais, cozinheiros, prostitutas, perfumistas, . Estas pessoas, por
sua vez, podem empregar atrav�s de suas despesas padeiros, carpinteiros, entre
outros trabalhadores. Portanto, a gan�ncia e a viol�ncia das paix�es de um
libertino tamb�m s�o �s bases ben�ficas da sociedade em geral.

Você também pode gostar