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MINI CURSO ⇒
COMPOSIÇÃO SEP
Comunicação IEDs
IEC – 61850
Smart Grids
4
ETIMOLOGIA
VO
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA
Subestação é o segmento de um sistema elétrico
de potência (SEP), responsável pela
interconexão entre :
Usinas de geração de energia elétrica (05)
Linha(s) de transmissão e redes de distribuição,
Transformadores, disjuntores, seccionadores,
TIs, indutores, capacitores e...
Pontos de utilização, localizada em uma área
territorial pré-determinada e composta por um
conjunto de instalações e equipamentos com
funções específicas, que...
São concebidas de forma a proporcionar a
utilização da energia elétrica com a máxima
confiabilidade e segurança.
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ETIMOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO :
Quanto à FUNÇÃO (05);
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUNÇÃO
1) SUBESTAÇÃO ELEVADORA
2) SUBESTAÇÃO ABAIXADORA
3) SUBESTAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
4) SUBESTAÇÃO DE MANOBRAS
5) SUBESTAÇÃO CONVERSORA
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUNÇÃO
1) SUBESTAÇÕES ELEVADORAS - at
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUNÇÃO
1) SUBESTAÇÕES ELEVADORAS - MT
440 V
13,8 KV
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUNÇÃO
2) SUBESTAÇÕES ABAIXADORAS
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUNÇÃO
3) SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
230 kV
13,8 kV
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUNÇÃO
4) SUBESTAÇÕES DE MANOBRA
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUNÇÃO
5) SUBESTAÇÕES CONVERSORAS
ITAIPU – RETIFICADORA
IBIÚNA – INVERSORA
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO NÍVEL TENSÃO
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO NÍVEL TENSÃO
Os níveis de tensões praticados no Brasil são: 765 kV, 750 kV, 600 kVDC,
525 kV, 500 kV, 440 kV, 345 kV, 300 kV, 230 kV, 161 kV, 138 kV, 132 kV,
115 kV, 88 kV, 69 kV, 34,5 kV, 23 kV, 13,8 kV, 440 V, 380 V, 220 V, 127 V.
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO NÍVEL TENSÃO
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO NÍVEL TENSÃO
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO NÍVEL TENSÃO
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO NÍVEL TENSÃO
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DE INSTALAÇÃO
SUBESTAÇÕES DESABRIGADAS
(A CÉU ABERTO)
SUBESTAÇÕES ABRIGADAS
(EM INTERIORES)
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SUBESTAÇÕES EM INTERIORES
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27
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SF6 SF6
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ARRANJOS DE UMA SUBESTAÇÃO
ARRANJOS DE BARRAMENTOS
As configurações dos barramentos de uma SE
influem na sua flexibilidade:
Quanto à operação
Quanto à manutenção
Barramentos CONTÍNUOS
Não existem particionamentos ou interrupções
do barramento.
Barramentos SECCIONADOS
Constituídos por duas ou mais seções
interligadas por chaves ou disjuntores. Cada
seção pode atender um ou mais consumidores. 30
ARRANJOS DE UMA SUBESTAÇÃO
ARRANJO DE BARRAMENTO SIMPLES
52L 52L
52BT
52L
PARQUES EÓLICOS
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ARRANJOS DE UMA SUBESTAÇÃO
ARRANJOS DE BARRAMENTOS EM ANEL
2) SUBESTAÇÕES SEMI-AUTOMÁTICAS
3) SUBESTAÇÕES AUTOMATIZADAS
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO FORMA DE OPERAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO FORMA DE OPERAÇÃO
40
CLASSIFICAÇÃO QUANTO FORMA DE OPERAÇÃO
84
41
CLASSIFICAÇÃO QUANTO FORMA DE OPERAÇÃO
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COS - CENTRO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS
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indicadores que aferem a qualidade
DEC
Duração Equivalente de Interrupção por
Unidade Consumidora: indica o número de
horas que, em média, as unidades
consumidoras de determinado conjunto
ficaram sem energia elétrica durante um
determinado período: mensal, trimestral ou
anual
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indicadores que aferem a qualidade
FEC
Frequência Equivalente de
Interrupção por Unidade
Consumidora: indica quantas vezes,
em média, as unidades consumidoras
de determinado conjunto sofreram
interrupção;
45
indicadores que aferem a qualidade
DIC
Duração de Interrupção
Individual por Unidade
Consumidora: quantidade de
horas que o consumidor ficou
sem energia elétrica;
45
indicadores que aferem a qualidade
FIC
Frequência de Interrupção Individual
por Unidade Consumidora: quantidade
de interrupções que o consumidor
experimentou no período de apuração
(mensal, trimestral ou anual);
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indicadores que aferem a qualidade
DMIC
Duração Máxima de Interrupção
Contínua por Unidade Consumidora:
indica o número de horas da maior
interrupção experimentada pelo
consumidor no período de apuração.
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SAS – SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÃO
OBJETIVO
QUALIDADE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA;
ELUCIDAÇÃO
A OPERAÇÃO DE UMA SUBESTAÇÃO É
BASTANTE COMPLEXA, PELO ELEVADO
GRAU DE INCERTEZA E PELO GRANDE
NÚMERO DE VARIÁVEIS QUE MANIPULA.
AS DIVERSAS AÇÕES DE SUPERVISÃO E
CONTROLE REQUEREM A PRESENÇA DE
UM OPERADOR CAPAZ DE MANIPULAR
VÁRIOS TIPOS DE DADOS E
INFORMAÇÕES, RESPONDENDO ÀS
SOLICITAÇÕES DE FORMA EFETIVA EM
CURTO TEMPO. 47
HISTÓRICO SAS
DÉCADA 50 – TÉCNOLOGIA ANALÓGICA
DÉCADA 60 – TÉCNOLOGIA ESTÁTICA
SISTEMA SCADA – SUPERVISORY CONTROL
AND DATA AQUISITION.
DÉCADA 70 – MINI E MICROCOMPUTADORES
ATUANDO EM POUCAS TAREFAS.
DÉCADA 80 – MICROPROCESSADORES COM
ALGORÍTMOS RÁPIDOS, PROCESSADORES DE
SINAIS, PROCESSADORES LÓGICOS E
PROCESSADORES DE COMUNICAÇÃO.
DÉCADA 90 – EXPLORAÇÃO DO CONCEITO DE
APROVEITAMENTO DA INTELIGÊNCIA
DISTRIBUIDA NAS SEs DIGITALIZADAS. 48
HISTÓRICO SAS
DÉCADA 100 – PROLIFERAÇÃO DOS
INSTRUMENTOS DIGITAIS.
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275 kV x 225 MVA
51
50
51
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53
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5655
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IED – Dispositivo Eletrônico Inteligente
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IED – Dispositivo Eletrônico Inteligente
DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DOS RELÉS
eletromecânicos & estáticos & digitais
1970 – XXX : 4ª geração estática - Digitais
A aplicação da tecnologia digital teve início no
final da década de 60 e início dos anos 70, com
a introdução de microprocessadores nas áreas
de supervisão e controle. Daí surgiu a 4ª
geração de relés estáticos.
CONVENCIONAL DIGITAL
Implementação Implementação
individualizada integrada
Estagnada Em evolução
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TECNOLOGIA CONVENCIONAL VERSUS DIGITAL
Os relés digitais apresentam as seguintes
vantagens em relação aos convencionais:
Automonitoramento (autodiagnóstico);
Detecção e diagnóstico de faltas;
Melhor exploração do potencial das funções
de proteção;
Permite o desenvolvimento de novas funções e
métodos de proteção;
Compartilhar dados por meio de redes de
comunicação;
Proporciona melhor interface homem x máquina;
Redução das interferências do meio ambiente
nas condições operativas dos equipamentos;
Adaptação aos requisitos funcionais operativos;
Transferir e receber dados;
Os custos são mais baixos. 66
TECNOLOGIA CONVENCIONAL VERSUS DIGITAL
desvantagens
Vida útil reduzida (10 a 15 anos), enquanto
os convencionais possuem vida longa (acima de
30 anos);
O “hardware” dos relés digitais avança
rapidamente, tornando-os obsoletos;
Constante atualização do EMC ;
compatibilidade eletromagnética
1,50
1,00
0,50
-0,075 -0,050 -0,025 0,000 0,025 0,050 0,075 0,100 0,125
t/s
-0,00
-0,50
-1,00
-1,50
-2,00
iEe iL1 iL2 iL3
U/V
80
60
40
-20
-40
-60
-80
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IED de Multifunção ABB
70
71
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PERIGO
A moça estava sofrendo alucinações, e pensou que estivesse
atravessando uma ponte. Moradores do local viram a jovem em cima da
torre e chamaram o serviço de emergência. Aparentemente, ela tentava
atravessar um rio imaginário pela tal ponte.
República Tcheca
PERIGO
NORMA IEC - 61850
GRUPO DE 60 MEMBROS DE DIFERENTES PAISES
(1995), oficializou a norma IEC - 61850
PROTOCOLOS
Conjunto de
regras de
comunicação
(extensão de arquivo)
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NORMA IEC - 61850
A configuração da comunicação baseada na IEC
61850 é descrita através de 04 arquivos XML
(eXtensible Markup Language) abaixo:
SSD (System Specification Description): Possui
a descrição dos dados de todo o sistema e contem
o diagrama unifilar da subestação e todos os nós
lógicos (funções) alocados;
SCD (Substation Configuration Description):
Arquivo gerado pela ferramenta de configuração
do sistema, contendo as informações
configuradas para a comunicação de toda a
subestação;
ICD (IED Capability Description): Arquivo gerado
pela ferramenta de configuração do IED para
informar suas características e funções;
CID (Configured IED Description): Arquivo para
ser carregado em determinado IED com as
configurações habilitadas ou parametrizadas. 78
NORMA IEC - 61850
V Horizontal MMS
E
R (Manufacturing
T
I Message
C
A Specification)
L
'SPAM Confidence
Level'
“Nível de
confiança de
Spam”
Enviar e
postar em
massa
ESTRUTURA DA SCL
Smart Grid
A Evolução da Automação na descentralização
da produção, medição inteligente,
monitoramento on line de redes de
Distribuição e transmissão – Uma Estratégia
para a Concessionária do futuro.
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Smart Grids
Países como Canadá, Inglaterra e Alemanha já
dispõem de sistemas de “Smart Grids – redes
“inteligentes” em várias cidades, o que
possibilita e viabiliza a implantação da micro
geração e controle de operação on-line de
subestações e redes de energia, diminuindo
custos e aumentando a confiabilidade da energia
entregue ao consumidor.
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Visão da Concessionário do Futuro – Smart Grid
Smart Grids é a visão do
sistema de T&D de eletricidade
do futuro: Concessionária e
consumidores obterão retorno
através da convergência de
transmissão e distribuição de
energia e tecnologia da
informação, para atingir maior
confiabilidade, menores
custos de O&M, adiar
ampliações (nova capacidade) e
aumentar a satisfação do
consumidor.
Tal evolução requer resistir à
armadilha de adotar soluções
fáceis e com visão de curto
prazo e uma mentalidade de
“silo” – sem levar em conta as
necessidades das demais
partes da rede de transmissão
e distribuição e das operações
da concessionária.
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Oportunidades e Facilitadores
Confiabilidade
Eficiência Operacional
Satisfação do Cliente
Meio ambiente
Valores do Acionista
Smart Grids 86
ETIMOLOGIA
AMI - Automatic Meter Infrastructure
É um método para se realizar a coleta de dados
e informações de medidores da rede, utilizando-
se para tanto, modernos recursos de automação
e de meios de comunicação via telefonia, rádio
frequência, fibra óptica e celular, como também,
utilizando-se dos fios da rede elétrica para
envio de informações.
Com o uso dos sistemas AMI, os distribuidores de
Energia Elétrica, conseguem um significativo
aumento de eficiência operacional, melhoria nos
serviços prestados, redução de custos de coleta
de dados e de corte e religação, redução de
perdas e desvios, além de um rápido acesso às
informações críticas que o corpo de gerentes
precisa para tomar as decisões no dia a dia.
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ETIMOLOGIA
Principais Benefícios do AMI
Aumento da precisão na leitura;
Respostas muito rápidas para requisições de
informação;
Detecção automática de perdas e desvios;
Informações detalhadas sobre as demandas
de todos os pontos da rede, distribuída por
faixas horárias configuráveis permitindo à
operadora ofertar tarifas diferenciadas por
perfil de consumo e possibilitando ao cliente
adotar o perfil que melhor se adequar às suas
necessidades;
Corte e religação operados remotamente sem a
necessidade de deslocamento até o local. 88
TECNOLOGIAS AMI
Powerline
Fibra óptica
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TECNOLOGIAS AMI – Comunicação Celular
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TECNOLOGIAS AMI - OPGW
• Reduzir DEC e ampliar a Satisfação do Cliente
Cabo opg
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TECNOLOGIAS AMI
Satélite
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Aplicações usando AMI oferecem
benefícios significativos
Operações de Sistema
• Planejamento & Projeções Serviços ao Cliente
• Despacho Econômico
• Comutação & Controle
Sistema de Distribuição
• Gestão de Ativos Integração
- Monitoração da Saúde dos Equipamentos da
- Inspeção / Manutenção baseadas na Condição Informação
• Automação da Distribuição e dos Alimentadores Gestão de Interrupções de Energia
• Gerenciamento da Tensão/Reativos • Detecção e Gestão de Interrupções
• Gerenciamento da Qual. da Energia • Localização e Restauração de
• Câmeras de Supervisão Interrupções
• Gestão das Equipes de Trabalho /
Equipes Móveis
Serviços aos Clientes Infraestrutura de
• AMR (Leitura automatizada) Comunicações
• Aperfeiçoamento da Receita On-grid
• Controle Direto da Carga
• Resposta a Demanda
• Conexão/Desconexão Remotos
• Geração Distribuída
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AMI está se tornando uma integração de dispositivos e redes
interconectadas, funcionando em harmonia, provendo valor a
todos os agentes.
Chaves para o Sucesso HAN (Home Área network) rede doméstica,
que conecta vários computadores e
•Interoperabilidade dos protocolos de outros dispositivos digitais.
comunicações e Medidores
LAN (Local Área Network) redes de
•Múltiplas opções integradas para computadores restritas a um local físico.
transmitir dados ao backbone WAN
WAN (Wide Área Network) rede que cobre
•Sistema completo de gestão de dados de uma área física maior (rede da internet).
medição e integração com sistemas
corporativos
•Recursos de Segurança - autenticação,
criptografia e privacidade dos dados
•Capacidade de LAN para acomodar
crescimento da HAN Gateway Local
Power Factor
Controle Integrado Tensão
e Reativos
Flexibilidade Operacional/
Problemas de
Carregamento de Endereço
Comunicações
AMI/BPL Redução de Perdas
Elétricas
Redução de Demanda
durante condições de
carga de pico
Subestação
AEG
P120
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Dados IEC Não-Operacionais ajudam em Gestão
de Ativos & Manutenção Baseada na Condição
Exemplo Smart Grid:
Observações Contínuas da
Condição
Concentrador Dados
IED Sensores Controles
IED Sensores Controles
Subestação
Acesso
Comunicações
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Benefícios do Projeto – Estudo de Caso
Confiabilidade
• Manter integridade do controle do sistema de potência
• Reduzir Índice Médio de Duração de Interrupções
(DEC) em 10 minutos em circuitos monitorados
• Melhorar a manutenção de componentes chaves do
sistema de potência
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Análise Custo-Benefício
Benefícios podem ser Caracterizados nas seguintes Categorias:
Outros
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Predição de Tecnologia
Os avanços em sensores, controles,
comunicações e aplicações já têm sido e serão
cada vez mais significativos, pois:
O intercâmbio de informação entre todos os
sistemas da operação, planejamento,
engenharia, e clientes serão sem emendas;
Muitos processos que hoje são disjuntos,
serão integrados e automatizados;
Federação de dados proverá uma plataforma
de negócio comum;
Novos equipamentos T&D terão módulos de
comunicações e monitoração incorporados;
Dispositivos Inteligentes, tais como IEDs,
PMUs, medidores digitais, automação da
distribuição - proliferarão e serão ampla e
economicamente usados; 104
Predição de Tecnologia
RFID de baixo custo serão incluídos
facilitando a cadeia de suprimento e gestão de
ativos;
Infraestruturas de comunicações em tempo
real fornecerão informações e controles em
tempo adequado para as Concessionárias e os
consumidores;
Redes residenciais se tornarão a norma e não a
exceção.
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Agradecemos pela atenção!
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