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O Conselho Regional de Medicina de Franca, interior de São Paulo, abriu nessa quinta-feira
(10) uma sindicância para apurar denúncia de omissão de socorro a uma mulher que foi picada
por uma cobra. Ela morreu de hemorragia.
O juiz aposentado Milton de Almeida conta que a mulher dele, a advogada Maria José, de 69
anos, foi picada por uma cobra jararaca no sitio do casal. Foi aí que começou a longa
peregrinação do casal.
O primeiro destino foi a Santa Casa de Franca, que atende pelo SUS. Lá, segundo o juiz, a
atendente disse que o atendimento com soro antiofídico não poderia ser feito porque o casal tinha
plano de saúde. Ele diz que a Santa Caso os orientou a procurar o Hospital do Coração, que teria
mais condições para fazer o atendimento. Ao chegar lá, a segunda surpresa: o hospital não tem
soro antiofídico.
Milton, então, levou a mulher até o Pronto Socorro Municipal, que também não tinha o soro.
Com o tempo passando, o quadro de saúde da mulher foi piorando.
Uma pesquisa do Instituto Butantã, em São Paulo, mostra que uma proteína chamada jararagina,
presente no veneno da jararaca, se acumula no sangue e provoca hemorragia. Segundo o biólogo,
o veneno da jararaca mata dependendo da região em que foi a picada, da quantidade de veneno e
do estado de saúde da pessoa.
Desesperado, Milton voltou à Santa Casa: “Quando voltamos ao hospital deu-se uma nova
versão: que ela não foi recebida porque não havia vaga no hospital. Essa foi a versão final
quando ela veio a receber o soro”.
A direção da Santa Casa se nega a falar sobre o caso. Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde
disse que a Santa Casa orientou o casal a procurar o Hospital do Coração, porque lá teria vaga e
melhores condições operacionais naquele momento. A Secretaria só não explicou porque a
mulher foi orientada a procurar um hospital onde, sabidamente, não havia soro.
A polícia também está investigando se houve omissão de socorro. “Todos os hospitais que ela
passou vão ser investigados, mas imagino que a conduta um pouco mais omissa foi no primeiro
momento, em que foi na Santa Casa, porque os demais hospitais não tinham o soro para ser
aplicado”, afirma Luis Carlos da Silva, delegado de Polícia Civil.
O Ministério da Saúde informou, por nota, que os hospitais que atendem pelo SUS não podem
negar atendimento médico, mesmo que a pessoa tenha plano de saúde.
(http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/11/mulher-mordida-por-cobra-morre-apos-buscar-
socorro-em-3-hospitais.html)
28/01/2013 19h42 - Atualizado em 22/03/2013 10h01
(Esta reportagem será atualizada ao longo das investigações do caso, conforme surgirem novas
informações e conclusões das equipes de investigação)
As versões:
Versões: Jader Marques, advogado de um dos sócios da boate, disse que foram
impressos 850 convites para a festa e que com 1.000 pessoas a circulação na boate "é
considerada boa". De acordo com investigadores, estavam no local cerca de 1.300
pessoas. O Corpo de Bombeiros estimou inicialmente o número de frequentadores em
cerca de 1.500.
O que falta ser esclarecido: O número total de pessoas que estava dentro da boate
na noite ainda é desconhecido.
Saídas de emergência e sinalização na
boate.
são:
O acidente
O voo que transportava a equipe da Chapecoense partiu na noite
de segunda-feira de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, em
direção a Medellín. Em coletiva de imprensa, Julio César Varela,
da Direção Geral de Aeronáutica Civil boliviana, disse que o avião
decolou em "perfeitas condições".