O poema descreve alguém que atirou uma pedra, ferindo um amigo que sempre o ajudou e o protegeu, quebrando o telhado que servia de abrigo contra o frio e magoando quem o consolava nas mágoas. Apesar de todo o bem recebido, a pessoa atirou uma pedra, estragando a água que um dia matou sua sede.
O poema descreve alguém que atirou uma pedra, ferindo um amigo que sempre o ajudou e o protegeu, quebrando o telhado que servia de abrigo contra o frio e magoando quem o consolava nas mágoas. Apesar de todo o bem recebido, a pessoa atirou uma pedra, estragando a água que um dia matou sua sede.
O poema descreve alguém que atirou uma pedra, ferindo um amigo que sempre o ajudou e o protegeu, quebrando o telhado que servia de abrigo contra o frio e magoando quem o consolava nas mágoas. Apesar de todo o bem recebido, a pessoa atirou uma pedra, estragando a água que um dia matou sua sede.
fez tanto bem E quebraste um telhado, perdeste um abrigo Feriste um amigo Conseguiste magoar quem das mágoas te livrou
Atiraste uma pedra com as mãos que essa
boca Tantas vezes beijou Quebraste um telhado Que nas noites de frio te servia de abrigo Perdeste um amigo que os teus erros não viu E o teu pranto enxugou Mas acima de tudo atiraste uma pedra Turvando esta água Esta água que um dia, por estranha ironia Tua sede matou Atiraste uma pedra no peito de quem Só te fez tanto bem Composição: David Nasser / Herivelto Martins