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Oh estações, oh castelos!

Que alma é sem defeitos?

Eu estudei a alta magia


Do Amor, que nunca sacia.

Saúdo-te toda vez


Que canta o galo gaulês.

Ah! Não terei mais desejos:


Perdi a vida em gracejos.
Tomou-me corpo e alento,
E dispersou meus pensamentos.

Ó estações, ó castelos!

Quando tu partires, enfim


Nada restará de mim.

Ó estações, ó castelos!

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