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I
1. Aplicações do Excel ao Cálculo Numérico
8 0 0 1 10 y = cos(x)
9 1 1 0,540302
5
10 2 4 -0,41615
11 3 9 -0,98999 0
12 4 16 -0,65364 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
13 5 25 0,283662 -5
x
Tabela 1 Gráfico 1
2
’
Se | F (x0) | 1 então o método pode convergir.
No nosso exemplo, ao aplicar essas condições, verificamos que:
F1’(x) = (-sen(x) – cos(x))/x2, logo | F1’(0,5) | = 5,428032 então F1(x) é uma função
de iteração que não leva à convergência.
F’2(x) = -sen(x)/2*raiz(cos(x)), logo | F’2(x) | = 0,224561 então F2(x) é uma função
de iteração que pode levar à convergência deste método.
Vamos usar então estas duas funções de iteração para exemplificar os dois casos: o
de convergência e o da não convergência.
A B C D E F
2
1 Cálculo da raiz da equação: x - cos(x) = 0 usando o M.I.L.
2 Valor de Função de iteração Cálculo do Valor da Raiz Valor de
3 x0 (cos(x))/x ERRO RELATIVO Tolerância aproximada f(x)
4 0,5 1,755165124 2,510330248 0,0001 não converge 3,263930676
5 -0,104449469 17,80396412 -0,983640420
6 -9,521830263 0,989030526 91,660545671
7 0,104527606 92,09392857 -0,983615942
8 9,514634472 0,989014018 91,524234750
9 -0,104677234 91,89497405 -0,983569016
10 -9,500884775 0,98898237 91,263916783
11 0,104948676 91,52886777 -0,983483716
12 9,476040884 0,988924839 90,794037180
13 -0,105390675 90,91346619 -0,983344347
14 -9,435858935 0,988830834 90,035372446
15 0,105972187 90,04090036 -0,983160096
16 9,383501744 0,988706542 89,049253242
17
18 Valor inicial(x 0) = (0 + 1)/2 = 0,5
19
20 Para a tolerância dada, o método não converge para a raiz positiva.
Planilha 1
3
Verificamos que até à 13ª iteração o método não convergiu.
Na coluna F estão calculados os valores da função f(x) para os valores x i
calculados. Na célula F4 temos a seguinte fórmula:
= A4 2 – cos(A4)
Agora usando a função de iteração generalizada:
x i + 1 = raiz (cos (x i))
vamos determinar a raiz da equação x2 – cos(x) = 0, verificando se realmente convergirá.
A B C D E F
2
1 Cálculo da raiz da equação: x - cos(x) = 0 usando o M.I.L.
2 Valor de Função de iteração Cálculo do Valor da Raiz Valor de
3 x0 raiz(cos(x)) ERRO RELATIVO Tolerância aproximada f(x)
4 0,5 0,936793767 0,873587534 0,0001 0,824116083 0,285208353
5 0,769658501 0,217155096 -0,125774149
6 0,847436344 0,091780159 0,056241358
7 0,813576671 0,041618294 -0,024996492
8 0,828796411 0,018363666 0,011140054
9 0,822048318 0,008208877 -0,004958721
10 0,825058882 0,003648908 0,002208445
11 0,823719438 0,001626092 -0,000983330
12 0,824316106 0,000723834 0,000437883
13 0,824050459 0,000322367 -0,000194983
14 0,824168759 0,000143537 0,000086825
15 0,824116083 6,3918E-05 -0,000038662
16 0,824139539 2,84618E-05 0,000017216
17
18 Valor inicial(x0) = (0 + 1)/2 = 0,5
19
20 Para a tolerância dada, o método converge para a raiz positiva 0,824116083.
Planilha 2
4
x i + 1 = x i - f(x i)/ f’(x i)
Neste método a tolerância também é dada e o teste da convergência é o mesmo
aplicado ao M.I.L., ou seja, as iterações são feitas até que o erro relativo seja menor que a
tolerância dada.
Como f’(x) = 2x + cos(x), levando este valor à função de iteração, temos:
Planilha 3
1.2. Interpolação
Seja o intervalo finito [a, b], dados n + 1 pontos de abscissas xi, o estudo da
interpolação resolve, basicamente dois tipos de problemas:
5
1º) Conhecida a função em somente n + 1 pontos, conhecê-la aproximadamente em
qualquer ponto x [a, b].
2º) Conhecida a expressão analítica de f(x), aproximá-la por outra expressão mais
simples, bastando para tanto avaliá-la em um número finito n + 1 pontos.
Planilha 4
As células relativas à Fórmula de Lagrange, têm os respectivos conteúdos:
6
Aqui usa-se uma tabela de n + 1 pontos equidistantes.
Segue abaixo a Planilha 5 com um modelo de uma tabela de diferenças
progressivas:
A B C D E F G H
1 P
RE
EN
CH
I
M E
NT
ODA
TA
BE
LA
DEP
ON
TO
SE
QU
I
DIS
TA
NT
ES
2 i xi
fx
(i
)fi
2
ffi fi
fi i
3 4 5
3 0 2 0
,
301
030,
041
39-0
,00
360,
000
57-0
,
000
11-
0,
000
01
4 1 2
,
2 0
,
342
420,
037
79-0
,
003
030,
000
46-0
,
000
12
5 2 2
,
4 0
,
380
210,
034
76-0
,
002
570,
000
34
6 3 2
,
6 0
,
414
970,
032
19-0
,
002
23
7 4 2
,
8 0
,
447
160,
029
96
8 5 3 0
,
477
12
Planilha 5
As diferenças progressivas são calculadas nas seguintes células:
D3 com a fórmula: =C4 – C3
E3 com a fórmula: =D4 – D3
F3 com a fórmula: =E4 – E3
G3 com a fórmula: =F4 – F3
H3 com a fórmula: =G4 – G3
Na fórmula de Newton x é o valor que se quer interpolar, antes faz-se a seguinte
mudança de variável:
u
x x 0
h
onde:
u é uma variável auxiliar que correspondente à abscissa x a interpolar;
x0 é o valor inicial da abscissa;
h é o passo( h = x i + 1 – x i)
u u!
n (u n)!n!
7
A B C D E F G H I J
1 IN TE R P O L A Ç Ã O P O L IN O M IA L , U S A N D O TA B E L A D E P O N TO S E Q U ID IS TA N TE S
2 M É TO D O D E N E W TO M P R O G R E S S IV O
3 E XE R C ÍC IO :
4
C A LCU LA R O V A LO R D E S E N ( / 4 ), U S A N D O A TA B E L A :
x f ( xi) f f f 2
P (u)
3
i i i i n
5 I h u V a lo r e x a t o
6 0 0 0 0,5 -0 , 1 3 3 9 7 -0 , 0 9 8 1 0,52360 1,5 0,71202 0,70711
7 1 0,5236 0,5 0,366 -0 , 2 3 2 0 5
8 2 1,0472 0,866 0,134
9 3 1,5708 1
10
11 O m é t o d o é a p lic a d o p a ra n + 1 p o n t o s
12
13 F Ó R M U L A D E N E W TO N P R O G R E S S IV A
14
15
u u 2 u n
P (u) f f 0 2 f 0 . . . n f 0
16
17
n
0
1
18
19
20
Planilha 6
Resolvendo o problema:
n+1=4 n=3
x x0 0
3
u 4 1.5
h 2
6
u u 2 u 3
P
(u )
3
f f f f
0
1 0
2 0
3 0
Este é o cálculo aproximado, por interpolação, do seno de 45°, cujo valor mais exato
é 0.70711.
8
1.3. Sistema de Equações Lineares
1.3.1. Método de Eliminação de Gauss
A B C D E F G H
1 R E S O L U Ç Ã O D E S IS T E M A D E E Q U A Ç Õ E S L IN E A R E S
2 M É T O D O D E E L IM IN A Ç Ã O D E G A U S S
3 T R A N S F O R M A A M A T R IZ D O S IS T E M A N U M A M A T R IZ T R IA N G U L A R S U P E R IO R
4
5
6
2 x 2 x x x 7
1 2 3 4
1 1
1 2 M A T R IZ E X T E N D ID A
1 3 x 1 x 2 x3 x 4 T e rm . In d e p
1 4 2 2 1 1 7
1 5 1 -1 2 -1 1
1 6 3 2 -3 -2 4
1 7 4 3 2 1 1 2
1 8 1 ª E L IM IN A Ç Ã O
1 9 1 1 0 ,5 0 ,5 3 ,5
2 0 0 -2 1 ,5 -1 ,5 -2 ,5
2 1 0 -1 -4 ,5 -3 ,5 -6 ,5
2 2 0 -1 0 -1 -2
2 3 2 ª E L IM IN A Ç Ã O
2 4 1 1 0 ,5 0 ,5 3 ,5
2 5 0 1 -0 ,7 5 0 ,7 5 1 ,2 5
2 6 0 0 -5 ,2 5 -2 ,7 5 -5 ,2 5
2 7 0 0 -0 ,7 5 -0 ,2 5 -0 ,7 5
2 8 3 ª E L IM IN A Ç Ã O
2 9 1 1 0 ,5 0 ,5 3 ,5
3 0 0 1 -0 ,7 5 0 ,7 5 1 ,2 5
3 1 0 0 1 0 ,5 2 3 8 1 1
3 2 0 0 0 0 ,1 4 2 8 5 7 0
3 3 4 ª E L IM IN A Ç Ã O
3 4 1 1 0 ,5 0 ,5 3 ,5
3 5 0 1 -0 ,7 5 0 ,7 5 1 ,2 5
3 6 0 0 1 0 ,5 2 3 8 1 1
3 7 0 0 0 1 0
3 8 S O L U Ç Ã O :
3 9 x1 = 1
4 0 x 2 = 2
4 1 x 3 = 1
4 2 x 4 = 0
Planilha 7
9
Na 1ª eliminação faz-se com que o 1º pivô que estará na célula a19 seja igual a
1,este se originará da célula A14(que é 2 e para se transformar em 1 devemos dividi-lo por
2), para isto dividimos a linha 14 por 2 e obtemos a linha 19.
Em seguida, o objetivo é zerar todos os elementos que estão abaixo do 1º pivô.
A linha 20 resultará da linha 15 menos a linha 19.
A linha 21 resultará da linha 16 menos 3 vezes a linha 19.
A linha 22 obteremos da linha 17 menos 4 vezes a linha 19.
Na 2ª eliminação trabalharemos com o 2º pivô representado pela célula B25 e se
originará da célula B20 dividida por –2, logo a linha 25 resultará da divisão da linha 20 por
–2.
A linha 24 será a repetição da linha 19.
A linha 26 será a linha 21 somada com a linha 25.
A linha 27 resultará da linha 22 somada com a linha 25.
Na 3ª eliminação a linha 29 será a repetição da linha 24 e a linha 30 será a repetição
da linha 25.
O 3º pivô representado pela célula C31 resultará da divisão da célula C26 por –5.25,
logo a linha 31 será resultado da linha 26 dividida por –5.25.
A linha 32 é resultado da linha 27 mais (a linha 31 vezes 0.75).
Na 4ª eliminação a linha 34 será a repetição da linha 29, a linha 35 será a repetição
da linha 30 e a linha 36 será a repetição da linha 31.
Para transformar o pivô(agora célula D37) igual a 1, a linha 37 deverá ser dividida
por 0.142857.
Comparando a célula D37 com E37, obtemos x4 = 0.
Substituindo este valor na linha 36 obtemos x3 = 1.
Substituindo estes dois últimos valores na linha 35 obtemos x2 = 2.
Substituindo estes três últimos valores na linha 34 obtemos x1 = 1.
10
A B C D E F G
1 R E S O L U Ç Ã O D E S IS T E M A D E E Q U A Ç Õ E S L IN E A R E S
2 M É T O D O D E E L IM IN A Ç Ã O D E G A U S S -J O R D A N
3 T R A N S F O R M A A M A T R IZ D O S IS T E M A N U M A M A T R IZ ID E N T ID A D E
4
5
6
2 x 2 x x x 7
1 2 3 4
7
Re solver o si tema de equações
: x x 2 x x 1
1 2 3 4
8
9 3 x 2 x 3 x 2 x 4
1 2 3 4
4 x 3 x 2 x x 12
1 0 1 2 3 4
1 1
1 2 M A T R IZ E X T E N D ID A
1 3 x 1 x 2 x 3 x 4 T e r m . In d e p
1 4 2 2 1 1 7
1 5 1 -1 2 -1 1
1 6 3 2 -3 -2 4
1 7 4 3 2 1 1 2
1 8 1 ª E L IM IN A Ç Ã O
1 9 1 1 0 ,5 0 ,5 3 ,5
2 0 0 -2 1 ,5 -1 ,5 -2 ,5
2 1 0 -1 -4 ,5 -3 ,5 -6 ,5
2 2 0 -1 0 -1 -2
2 3 2 ª E L IM IN A Ç Ã O
2 4 1 0 1 ,2 5 -0 ,2 5 2 ,2 5
2 5 0 1 -0 ,7 5 0 ,7 5 1 ,2 5
2 6 0 0 -5 ,2 5 -2 ,7 5 -5 ,2 5
2 7 0 0 -0 ,7 5 -0 ,2 5 -0 ,7 5
2 8 3 ª E L IM IN A Ç Ã O
2 9 1 0 0 -0 ,9 0 4 7 6 1 9 0 5 1
3 0 0 1 0 1 ,1 4 2 8 5 7 1 4 3 2
3 1 0 0 1 0 ,5 2 3 8 0 9 5 2 4 1
3 2 0 0 0 0 ,1 4 2 8 5 7 1 4 3 0
3 3 4 ª E L IM IN A Ç Ã O
3 4 1 0 0 0 1
3 5 0 1 0 0 2
3 6 0 0 1 0 1
3 7 0 0 0 1 0
3 8 S O L U Ç Ã O :
3 9 x 1 = 1
4 0 x 2 = 2
4 1 x 3 = 1
4 2 x 4 = 0
Planilha 8
11
A B C D E F G H
1 CÁLCULO DA INVERSA DE UMA MATRIZ USANDO O MÉTODO DE GAUSS-JORDAN
2
3 2 2 1 1 1 0 0 0
4 1 -1 2 -1 0 1 0 0
5 3 2 -3 -2 0 1 0 0
6 4 3 2 1 0 0 0 1
7 1ª ELIMINAÇÃO
8 1 1 0,5 0,5 0,5 0 0 0
9 0 -2 1,5 -1,5 -0,5 1 0 0
10 0 -1 -4,5 -3,5 -1,5 1 0 0
11 0 -1 0 -1 -2 0 0 1
12 2ª ELIMINAÇÃO
13 1 0 1,25 -0,25 0,25 0,5 0 0
14 0 1 -0,75 0,75 0,25 -0,5 0 0
15 0 0 -5,25 -2,75 -1,25 0,5 0 0
16 0 0 -0,75 -0,25 -1,75 -0,5 0 1
17 3ª ELIMINAÇÃO
18 1 0 0 -0,904761905 -0,04762 0,619048 0 0
19 0 1 0 1,142857143 0,428571 -0,57143 0 0
20 0 0 1 0,523809524 0,238095 -0,09524 0 0
21 0 0 0 0,142857143 -1,57143 -0,57143 0 1
22 4ª ELIMINAÇÃO
23 1 0 0 0 -10 -3 0 6,333333
24 0 1 0 0 13 4 0 -8
25 0 0 1 0 6 2 0 -3,66667
26 0 0 0 1 -11 -4 0 7
27 SOLUÇÃO:
28
29 Esta última matriz 4X4(na cor vermelha) é a inversa da matriz dada(na cor azul).
Planilha 9
4 x1 x2 2
Dada a equação: x1 4 x 2 x3 6 teremos:
4 2
x 2 x3
12
( i 1) ( i 1) ( i 1)
(i ) (2 x2 ) (i ) (6 x 3 x1 )
x1
4
;
x 2
4
;
( i 1)
(i ) (2 x2 )
x 3
4
13
1 RESOLUÇÃO DE SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES
2 MÉTODO DE ITERAÇÃO DE GAUSS-SEIDEL
3 Fazer 3 iterações, verificar se converge na 3ª iteração
4
5 { 4x + y = 2 Tolerância
6 { -x + 4y - z = 6 0,01
7 { -y + 4z = 2
8
10 x y z termo indep.
11 4 1,00000 0 2
12 -1 4,00000 -1 6
13 0 -1,00000 4 2
14 x y z
15 Valores iniciais 0,00000 0,00000 0,00000 Teste de convergência
16 1 ª iteração 0,50000 1,62500 0,90625 1,000000 1,000000 1,000000
17 2 ª iteração 0,09375 1,75000 0,93750 4,333333 0,071429 0,033333
18 3 ª iteração 0,06250 1,75000 0,93750 0,500000 0,000000 0,000000
19 4 ª iteração 0,06250 1,75000 0,93750 0,000000 0,000000 0,000000
20 5 ª iteração 0,06250 1,75000 0,93750 0,000000 0,000000 0,000000
21 6 ª iteração 0,06250 1,75000 0,93750 0,000000 0,000000 0,000000
22 7 ª iteração 0,06250 1,75000 0,93750 0,000000 0,000000 0,000000
23 8 ª iteração 0,06250 1,75000 0,93750 0,000000 0,000000 0,000000
24
25 O método convergiu na 4ª iteração
Planilha 11
h x x
n 0
n
14
A B C D E F G H I
1 IN T E G R A Ç Ã O N U M É R IC A - M É T O D O D O S T R A P É Z IO S
2 In t e g r a l d e u m a t a b e la d e p o n t o s e q u id is t a n t e s In t e g r a l d a fu n ç ã o y = c o s ( x ) e n t r e 1 e 4
3 x f(x ) h Á re a x f( x ) h Á re a
4 0 7 1 4 2 ,5 1 0 ,5 4 0 3 0 2 0 ,2 5 1 ,5 8 9 9
5 1 5 1 ,2 5 0 ,3 1 5 3 2 2
6 2 8 1 ,5 0 ,0 7 0 7 3 7
7 3 1 1 ,7 5 -0 ,1 7 8 2 5
8 4 3 2 -0 ,4 1 6 1 5
9 5 9 2 ,2 5 -0 ,6 2 8 1 7
1 0 6 6 2 ,5 -0 ,8 0 1 1 4
1 1 7 4 2 ,7 5 -0 ,9 2 4 3
1 2 8 6 3 -0 ,9 8 9 9 9
1 3 3 ,2 5 -0 ,9 9 4 1 3
1 4 3 ,5 -0 ,9 3 6 4 6
1 5 3 ,7 5 -0 ,8 2 0 5 6
1 6 4 -0 ,6 5 3 6 4
1 7
1 8 C á lc u lo d a á re a u s a n d o o c á lc u lo in t e g r a l
1 9 4
2
2
0
1 1
cos( x ) dx 1 , 59827348
Planilha 12
Semelhante ao método dos trapézios, só que cada subintervalo representa a área sob
uma parábola e este método só é aplicável para um número ímpar de pontos.
A fórmula para a integral em [a, b], usando o método de Simpson, será:
h
A ( f 4 f 2 f ... 2 f 4 f f )
3 0 1 2 n2 n 1 n
4
Como exemplo, pede-se determinar 1 cos( x )dx usando 13 intervalos.
Logo
n + 1 = 13 n = 13 – 1 = 12 intervalos
h x x
n 0
4 1
0,25
n 12
0,25
A (0,540302 4 * 0,315322 2 * 0,070737 4 * 0,178246 2 * 0,416147
3
4 * 0,628174 2 * 0,801144 4 * 0,924302 0,989992 )
A = 0,820449
15
A B C E F G H I J
1 INTEGRAÇÃO NUMÉRICA - MÉTODO DE SIMPSON
2 Integral de uma tabela de pontos equidistantes Integral de cos(x) em [1, 3]
3 x f(x) h Área x f(x) h Área
4 0 7 1 41 1 0,540302 0,25 0,820449
5 1 5 1,25 0,315322
6 2 8 1,5 0,070737
7 3 1 1,75 -0,17825
8 4 3 2 -0,41615
9 5 9 2,25 -0,62817
10 6 6 2,5 -0,80114
11 7 4 2,75 -0,9243
12 8 6 3 -0,98999
13
14
15
16
Planilha 13
Max z 5 x1 2 x2
x 1
3
x2 4
4 3 12
x1 x2
x1 , x2 0
16
Quando houver outras restrições, deve-se digitar sempre o lado esquerdo de cada
inequação em cada célula.
F12 Nesta célula digita-se a fórmula de z, ou seja, z = 5 x1 + 2x2, que será
representada pela fórmula: =5*$C$12 + 2*$D$12.
Após digitar todos os dados correspondentes ao problema, aciona-se as opções de
menu: Ferramentas – Solver, que consequentemente abrirá a janela Parâmetros do
Solver, que tem as seguintes opções:
Definir célula de destino
Clique no quadrado indicado na figura acima, clique na célula que contém a fórmula
de z(que neste exemplo é a célula F12 e em seguida clique no quadrado mostrado.
A segunda opção é Igual a, você deve a opção Máx ou Min, conforme o enunciado
do seu problema.
A terceira opção é células variáveis, clique no quadrado desta caixa(igual ao da
opção anterior) e selecione as células das incógnitas, neste exemplo você selecionará as
células C12 e D12 e deve clicar novamente no quadrado.
A quarta opção é Submeter às restrições, você deve então clicar na opção
adicionar , aparecerá então a caixa Adicionar restrição.
17
A B C D E F G
1 Resolver usando o método simplex:
2 Max z = 5x 1+2x 2
3
4 Restrições
5 x 1 menor ou igual 3
6 x 2 menor ou igual 4
7 4x 1 + 3x 2 menor ou igual a 12
8 x 1, x 2 maior ou igual a 0
9
10 X1 X2
11
12 3 0 15
13
14 12
15
Planilha 14
18
1º teste 2º teste 3º teste
x f(x) x f(x) x f(x)
0 3 2,5 5,5 2,95 5,95
0,5 3,5 2,6 5,6 2,96 5,96
1 4 2,7 5,7 2,97 5,97
1,5 4,5 2,8 5,8 2,98 5,98
2 5 2,9 5,9 2,99 5,99
2,5 5,5 3 #DIV/0! 3 #DIV/0!
3 #DIV/0! 3,1 6,1 3,01 6,01
3,5 6,5 3,2 6,2 3,02 6,02
4 7 3,3 6,3 3,03 6,03
Tabela 2
Aplicação de limite
8
6
4 y=(x*x - 9)/(x - 3)
Y
2
0
3
3,03
2,95
2,96
2,97
2,98
2,99
3,01
3,02
Gráfico 2
19
4. Algumas aplicações do Excel à Estatística
4.1 Regressão Linear
Planilha 15
Passos para obter a Regressão pelo Excel:
Acionar as opções de menu: Ferramentas – Análise de dados – Regressão.
Na janela que se abre, aparecem as caixas:
Intervalo Y de entrada – Devem ser iluminadas as células de C3 a C17.
Intervalo X de entrada – Devem ser iluminadas as células de B3 a B17.
Rótulos – Acione esta opção se a 1ª linha do intervalo de dados contiver rótulo(Por
exemplo, se no intervalo Y de entrada você tiver selecionado as células de C2 a C17.
Nível de confiança – Opção usada para incluir um nível adicional na tabela de resumo de
saída.
20
Constante é zero - Selecione esta opção para forçar a linha de regressão a passar pela
origem.
Intervalo saída – Deve ser iluminada uma célula vazia a partir da qual serão inseridos os
resultados.
Nova planilha – Acione esta opção se desejar que os resultados apareçam numa nova
planilha.
Nova pasta de trabalho – Se desejar que os resultados sejam inseridos numa nova pasta de
trabalho(Esta opção é necessariamente usada se sua planilha está compartilhada).
Resíduos, Resíduos padronizados, Plotar resíduos, Plotar ajuste de linha e plotagem
de probabilidade normal – Dessas opções selecione aquelas que desejar que apareçam
junto com os resultados.
0,985716206
0,971636438
0,969454626
83,88381436
15
gl SQ MQ
1 3133593,974 3133593,974
13 91474,42604 7036,494311
14 3225068,4
Planilha 16
As equações das retas de regressão, com origem nas médias aritméticas são:
Y = ax ou seja: Y = 1,410978917 x e
21
X – Média(x) = 1/a(y – Média(y)) ou seja: X – 447,7333 = 0,688626(y – 621,8)
1800
1600
1400
1200
1000 Y
Y
800 Y previsto
600
400
200
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Variável X
Gráfico 3
22
Resumo estatístico - Para o Excel gerar um campo para cada um das
estatísticas: média, erro, mediana, moda, desvio padrão, variância, curtose, etc.;
Nível de confiabilidade - Selecione esta opção se quiser incluir uma linha na
tabela de saída para o nível de confiança da média;
Enésimo maior - Selecione esta opção se quiser incluir uma linha na tabela de
saída para o enésimo maior valor para cada intervalo de dados
Enésimo menor - Selecione esta opção se quiser incluir uma linha na tabela
de saída para o enésimo menor valor para cada intervalo de dados.
A B C
1 12 Coluna 1
2 15
3 20 Média 19,25
4 22 Erro padrão 1,215849281
5 14 Mediana 18
6 14 Modo 18
7 15 Desvio padrão 5,437443285
8 27 Variância da amostra 29,56578947
9 21 Curtose 0,769757066
10 18 Assimetria 0,987755564
11 19 Intervalo 21
12 18 Mínimo 12
13 22 Máximo 33
14 33 Soma 385
15 16 Contagem 20
16 18 Maior(1) 33
17 17 Menor(1) 12
18 23 Nível de confiança(95,0%) 2,544802582
19 28
20 13
Planilha 17
4.3 Correlação
O coeficiente de correlação do Momento do Produto de Pearson(Dados amostrais) é
definido como:
S xy
r xy onde:
S x*S y
rxy = coeficiente de correlação da amostra
Sxy = covariância da amostra
Sx = desvio-padrão da amostra de x
Sy = desvio-padrão da amostra de y
Exemplo:
23
A B C D
1 Vel consumo(Km/h)
2 30 28 -0,91037
3 50 25
4 40 25
5 55 23
6 30 30
7 25 32
8 60 21
9 25 35
10 50 26
11 55 25
Planilha 18
Para o cálculo do coeficiente de correlação, selecione primeiro uma célula vazia onde será
inserido o resultado(No nosso exemplo é a célula D2), clique no ícone da barra de
ferramenta “colar função” e clique na categoria de função estatística e no nome de
função selecione correl.
Na caixa de ferramenta que aparece, selecione o botão que tem a seta vermelha da
caixa Matriz 1 e selecione as células A2 até A11 e clique novamente no botão com a seta
vermelha. Repita a última operação só que para a caixa Matriz 2 selecionando agora as
células B2 a B11, clicando por último no botão com a seta vermelha.
Em seguida clique no botão OK, será inserido o coeficiente de correlação na célula
D2, que neste exemplo corresponderá ao valor -0,91037. Este valor indica que x e y estão
relacionados negativa e linearmente.
4.4 Probabilidade
Há várias funções relacionadas com probabilidade; veremos algumas delas:
24
é a probabilidade de que exista no máximo núm_s de sucessos; se for FALSO, retornará a
função massa de probabilidade, que é a probabilidade de que exista núm_s de sucessos.
Exemplo: A probabilidade de que um presumível cliente aleatoriamente faça uma
compra é 0,20. Se um vendedor visita 6 presumíveis clientes, a probabilidade de que ele
fará exatamente 4 vendas é determinada, no Excel, da seguinte maneira:
=DISTRBINOM(4;6;0,2;FALSO)
O resultado será 0,01536.
Planilha 19
25
Usando 0 280 da hipótese nula e s = 12 como uma estimativa do desvio-
padrão da população , o valor da estatística do teste é calculado na célula E4, ou seja:
No Excel, devem ser seguidos os passos:
Ferramentas
Análise de dados
Estatística descritiva
OK
Intervalo de entrada: selecione as células de B3 a B14
Resumo estatístico
Intervalo de saída: digite C2
OK
Posicione o cursos na célula e digite a fórmula =(D3 – 280)/D4 para
determinar o valor de z, que representará a fórmula abaixo:
x 0
z ( D3 280) / D 4 (277,833 280) / 2,656705
/ n
z 0,8155
De acordo com a regra de rejeição H0 não pode ser rejeitada(O gerente de
controle de qualidade não tem razões para duvidar da hipótese de que o processo de
fabricação está produzindo bolas de golfe com uma distância média de 280 metros da
população).
26
Passos no Excel:
Ferramentas
Análise de dados
Anova: Fator único
Agrupado por: colunas
Intervalo de entrada: iluminar de C3 até E8
Intervalo de saída: digite B12
OK
A melhor estimativa da média da distribuição amostral de x é a média das três
médias de amostra(79 + 74 + 66)/3 = 73).
Uma estimativa da variância da distribuição amostral de x é fornecida pela
variância das três médias de amostra.
(79 73) 2 (74 73) 2 (66 73) 2
s 2x 43
3 1
2n 2
x 6 * 43 258
Este valor registrado na célula D22 é denominado estimativa-entre. A estimativa
tratamentos-entre é baseada na suposição de que a hipótese nula seja verdadeira. Neste
caso, cada amostra vem da mesma população e há somente uma distribuição amostral de x
.
Quando as amostras são de mesmo tamanho, a estimativa chamada tratamentos-
dentro pode ser obtida calculando-se a média das variâncias de amostras individuais:
27
A B C D E
1 Observação UFLP UFAG UFXT
2 1 85 71 59
3 2 75 75 64
4 3 82 73 62
5 4 76 74 69
6 5 71 69 75
7 6 85 82 67
8 Média da amostra 79 74 66
9 Variância da amostra 34 20 32
10 Desvio-padrão da amostra 5,83 4,47 5,66
11
12 Anova: fator único
13
14 RESUMO
15 Grupo Contagem Soma Média Variância
16 Coluna 1 6 474 79 34
17 Coluna 2 6 444 74 20
18 Coluna 3 6 396 66 32
19
20 ANOVA
21 Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
22 Entre grupos 516 2 258 9 0,002703 3,682317
23 Dentro dos grupos 430 15 28,66667
24
25 Total 946 17
Planilha 20
28
4.7 Simulação de lançamento de dados
Podemos fazer uma simulação de lançamento de dados usando uma função do Excel
chamada ALEATÓRIOENTRE(ou na versão em inglês: RANDBETWEEN).
Como exemplo vamos simular 17 lançamentos de dois dados simultaneamente ou não.
Na célula A4 digitamos a fórmula que representará os números das faces do dado 1, ou
seja: = randbetween(1;6) ou na outra versão: =aleatórioentre(1;6). A mesma fórmula
digitaremos na célula B4 representando os números das faces do dado 2.
Na célula C4 inserimos a fórmula para calcular a soma dos dois dados, ou seja:
=A4 + B4
Copiamos estas três fórmulas até a linha 20 representando 17 lançamentos(isto pode ser
feito para quantos lançamento quisermos).
Na célula D4 computaremos quantas vezes a soma dos dois dados foi igual a 2, nos 17
lançamentos, usando a fórmula: =CONT.SE($C$4:$C$20;”2”).
Analogamente, nas células E4 até N4, computaremos as somas 3, 4, ..., 12, trocando-se
o valor entre aspas duplas respectivamente por 3, 4, ..., 12 , na fórmula da função
CONT.SE acima
29
5. Bibliografia
30
SUMÁRIO
Introdução ......................................................................................................................................................... I
A célula C3, que representa o erro relativo na 1ª iteração, possui a seguinte fórmula:........................................5
Interpolação....................................................................................................................................................5
Método de Lagrange...................................................................................................................................6
Método de Newton(Diferenças finitas).......................................................................................................6
D3 com a fórmula: =C4 – C3....................................................................................................................7
E3 com a fórmula: =D4 – D3.................................................................................................................7
Sistema de Equações Lineares.......................................................................................................................9
Método de Eliminação de Gauss..............................................................................................................9
Método de Eliminação de Gauss-Jordan..............................................................................................10
Método de iteração de Jacobi................................................................................................................12
Método de iteração de Gauss-Seidel......................................................................................................13
Integração Numérica...................................................................................................................................14
Método dos trapézios..............................................................................................................................14
Método de Simpson.................................................................................................................................15
Método Simplex............................................................................................................................................16
Limite de funções..........................................................................................................................................18
Regressão Linear..........................................................................................................................................20
Gráfico 3............................................................................................................................................................22
Estatística descritiva.....................................................................................................................................22
Planilha 17.........................................................................................................................................................23
Correlação....................................................................................................................................................23
Planilha 18.........................................................................................................................................................24
Probabilidade................................................................................................................................................24
Distribuição binomial.............................................................................................................................24
Distribuição hipergeométrica................................................................................................................25
31
Teste de hipótese...........................................................................................................................................25
Análise de Variância(ANOVA).....................................................................................................................26
OK.................................................................................................................................................................27
4.7 Simulação de lançamento de dados.......................................................................................................29
Bibliografia........................................................................................................................................................30
32
M A R C O A N T Ô N I O C LA R E T D E C A S T R O
D E PA R TA M E N T O D E M AT E M Á T I C A ,
E S TAT Í S T I C A E C I Ê N C IAS DA
C O M PU TAÇ Ã O
A PL I C A Ç Ã O DO EXCEL
DOS CURSOS DE
G RADUAÇ Ã O
SÃO JOÃO DEL-REI
F E V E R E I R O D E 2003
33