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Transcrição da entrevista
A ideia de fazer uma equipa de voleibol surgiu das saudades de jogar volei e de uma
conversa com uma grande amiga e colega, que é a Cláudia Santos Lores. Surgiu daí.
Estamos só agora a fazer associação mas isto iniciou há volta de um ano, ainda não há
um ano que tomámos esta iniciativa, que estamos a fazer estes treinos.
Neste momento, ainda não. O único apoio que temos e agradecemos imenso a
disponibilidade do pavilhão para nós podermos ter os jogos, o Pavilhão Polidesportivo
Municipal e Padre Cabanita.
Eu tenho conhecimento que há muitos, muitos, muitos anos atrás havia o Campinense e
Louletano. Mas já há mais de 20 anos, penso eu, que não há volei em Loulé.
Neste momento, participamos num torneio em Portimão. Foi mesmo no início da época,
para iniciar. Neste momento vamos iniciar com a participação num torneio Memorial
Carlos João e temos em paralelo o início do voleibol adaptado, um projeto que vai surgir
e que vamos tentar dar continuidade.
6. Atualmente, a equipa divide-se em três grupos. Como se registou este
crescimento da mesma?
Neste momento estamos a criar uma associação direcionada ao volei. A nossa ambição
realmente é ter uma escolinha de volei, é criar escalões mais pequenos para ir buscar
pessoal às escolas e fazer crescer o volei em Loulé. Nós acreditamos que o futuro desta
associação virá a ser os escalões mais jovens, a malta mais jovem, que tem mais para
aprender e mais para dar. Sobrevivemos porque temos tido poucos mas bons apoios de
malta amiga. A ideia é manter as equipas mais velhas mas ir buscar malta mais nova para
que o clube, a associação, para que o volei em Loulé cresça e mantenha-se, não
desapareça.