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UNIPLAC
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
GUILHERME PACKER
LAGES, SC
2017
POR GUILHERME PACKER
LAGES,SC
2017
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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE
UNIPLAC
LAGES, SC
2017
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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA
ELÉTRICA
Banca examinadora:
Coordenador: ______________________________
Prof. Petterson Andrade Arruda
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SUMÁRIO
RESUMO.........................................................................................................06
HISTÓRICO E RELATO..................................................................................07
ELABORAÇÃO DO PROJETO.......................................................................10
OBJETIVOS....................................................................................................13
REVISÃO DA LITERATURA...........................................................................13
METODOLOGIA..............................................................................................16
DESENVOLVIMENTO.....................................................................................18
PROPOSTAS...................................................................................................21
CONCLUSÃO..................................................................................................21
BIBLIOGRAFIA...............................................................................................22
ANEXOS (Fotos)............................................................................................23
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RESUMO
ABSTRACT
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1. HISTÓRICO E RELATO
7
REFRI-MAX Assistência Técnica Eletrodomésticos e Seguros Ltda.
CNPJ: 03.868.695/0001-16
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1.2 RELATO DAS OBSERVAÇÕES
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2 ELABORAÇÃO DO PROJETO
2.2 PROBLEMÁTICA
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tratar de um sistema ainda em pesquisa poderemos dispor de materiais mais
baratos a título de testes controlado para verificação possíveis defeitos ou
vícios.
Dentro dos limites de tempo disponíveis para a pesquisa, procuramos
aproveitar todo ele de forma a desenvolver algo possível de ser aplicado em
produção de larga escala, portanto a pesquisa será constante no sentido de
otimizar todo o sistema prevendo aplicações para outras finalidades além da
automotiva.
2.3 JUSTIFICATIVA
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servidores, por exemplo.
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2.4 OBJETIVOS
3 REVISÃO DA LITERATURA
13
de materiais semicondutores do tipo n e tipo p. No modo de arrefecimento, as
passagens de corrente contínua a partir do material semicondutor tipo n o tipo
p. A temperatura na junção dos condutores diminui e o calor é absorvido do
ambiente. Esta absorção de calor do ambiente (de arrefecimento) ocorre
quando os elétrons passam de um baixo nível de energia no material tipo p,
através da interconexão dos condutores, para um alto nível de energia material
tipo n. O calor absorvido é transferido através do material semicondutor pelo
transporte de 19 elétrons para a outra junção e é liberado quando elétrons
retornam para o nível de baixa energia no material tipo p. Este fenômeno é
chamado efeito Peltier
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Sobre a termoelétrica:
Segundo Egli, (1961), a termoeletricidade vem sendo intensamente
investigada e, naquele momento em que é feito o estudo, cita-se quão precoce
é definir possíveis aplicações para a conversão termoelétrica, de modo que
possa apresentar melhor desempenho. No entanto, os estudos em
termoeletricidade ainda estão focados em problemas relacionados a conversão
termoelétrica, como o tipo de material utilizado, acredita-se, o impacto no
desempenho dos módulos termoelétricos é pontual. Assim, ainda segundo Egli
(1961), para uma proposta de uma aplicação, é importante propor um modelo
matemático de modo que se possa teruma avaliação prévia do desempenho.
Enescu, (2014) faz uma revisão dos parâmetros de performance de um
dispositivo termoelétrico como máquina térmica, determinando seus
parâmetros de figura de mérito, capacidade de refrigeração, coeficiente de
performance. Também faz análise da incidência de efeitos correlatos, como o
impacto do efeito Thomson. Além disso, também traça características elétricas,
como a impedância ou resistência elétrica do dispositivo.
Haidar, (2008) sugere uma associação em cascata de dois módulos, onde
através do circuito elétrico equivalente o sistema pôde ser analisado
separadamente. Nesta condição, o dispositivo que se encontra no primeiro
estágio atinge uma diferença de temperatura conforme esperada por suas
características, porém passando ao dispositivo do segundo estágio uma
temperatura reduzida à sua face mais quente, fazendo com que a face fria
possa atingir temperaturas ainda menores.
Kylan, (2010) faz uma análise do efeito Seebeck em várias ligas metálicas
sendo algumas portadoras de excesso de elétrons (tipo N) e outras de excesso
de lacunas (tipo P) submetendo-as a diversas condições de temperatura e
pressão, encontrando seus limites físicos e seus coeficientes de Seebeck. Em
seguida é confeccionado um protótipo de célula com a combinação alternada
de materiais tipo P e tipo N sob uma estrutura de favorecimento do fluxo de
calor. Este protótipo foi então acoplado ao escapamento de um gerador elétrico
movido à combustão, aproveitando o calor produzido na geração do movimento
rotativo para a geração de energia termoelétrica visando um aumento da
eficiência.
O uso da termoeletricidade associado a outros efeitos pode ser
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exemplificado por Paul, (2014), onde o autor associa a termoeletricidade ao
efeito Fotovoltaico, fazendo uma análise a partir de um modelo matemático da
estrutura, considerando a radiância do sol nos locais analisados. A finalidade
do trabalho foi obter uma melhoria de rendimento na geração de energia
elétrica, concluindo um melhor desempenho em áreas com maior irradiância ou
mais próximas à Linha do Equador.
Na pesquisa de Souto (2014), o fenômeno da termoeletricidade é aplicado
sob uma associação em cascata de módulos de Peltier para controlar a
temperatura na superfície de uma heteroestrutura SMA/PZT, tornando possível
uma variação de temperatura de 4°C a 96°C.
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4 METODOLOGIA
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4.5 PLANO DE ANÁLISE DOS DADOS
5 DESENVOLVIMENTO
Planilha 1:
Modelo TEC1-12706
Faixa de temperatura -30 a 70 Celsius
Tensão de operação 0-15,2VDC
Corrente de operação 0-6A
Potência máxima 60W
Dimensões 40 x 40mm
Fonte: Autor
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Materiais utilizados:
Planilha 2:
MATERIAL UTILIZADO QUANTIDADE
pastilhas peltier(modelo T EC1-12706) 03
dissipadores de tamanhos diferentes 02
cooler 12v grande 01
cooler 12v médio 01
duto de ar (feito em MDF 15mm) 01
fonte de energia de computador ( 12V, 9A) 01
interruptor liga/desliga 01
Pasta térmica 01
Parafusos diversos tamanhos 25
Fonte: Autor
Montagem do sistema:
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Pega-se os fios das pastilhas peltier e emenda-os em uma ligação em série,
conectando o negativo de uma placa com o positivo da outra fazendo com que
sobre apenas 2 fios, um fio vermelho (positivo) e outro fio preto (negativo).
Após junta-se as pontas com os fios positivo e negativo do cooler grande.
Custos de materiais:
Planilha 3:
QTD MATERIAL CUSTO R$
03 pastilhas peltier R$ 45,00
01 dissipador grande R$ 15,00
01 dissipador médio R$ 10,00
01 cooler 12v grande R$ 15,00
01 cooler 12v médio R$ 15,00
01 duto de ar (feito em MDF 15mm) R$ 0,00
01 1 fonte de energia de computador ( 12V, 9A) R$ 20,00
01 1 interruptor liga/desliga R$ 5,00
01 Pasta térmica R$ 3,00
25 Parafusos diversos tamanhos R$ 0,50
TOTAL R$ 128,50
Fonte: Autor
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6 PROPOSTAS
7 CONCLUSÃO
21
7 BIBILIOGRAFIA
http://www.univasf.edu.br/~joseamerico.moura/index_arquivos/Cap6.pdf
http://www.ufrgs.br/medterm/trabalhos/trabalhos-
2009/copy_of_GELADEIRA_PELTIER_20091.PDF.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_Peltier
https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_termoel%C3%A9trico
http://www.ufrgs.br/medterm/trabalhos/trabalhos-
2009/DissipadorCarlosDutraCludiaBagnaraRafaelaBrittes.pdf
https://sistemas.eel.usp.br/bibliotecas/monografias/2014/MIQ14043.pdf
http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/7554
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8 ANEXOS
Fonte: Autor
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Figura 2: Placa Peltier.
Fonte: Autor
24
Figura 3: Placas Peltier montadas.
Fonte: Autor
25
Figura 4: Montagem do conjunto dissipador.
Fonte: Autor
26
Figura 5: Visão interna do sistema.
Fonte: Autor
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Figura 6: Sistema em fase de acabamento.
Fonte: Autor
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Figura 7: Conexão da fonte de energia.
Fonte: Autor
29
Figura 8: Sistema já finalizado.
Fonte: Autor
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Figura 9: Teste à temperatura ambiente.
Fonte: Autor
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Figura 10:Teste final temperatura reduzida.
Fonte: Autor
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Figura11: Escritório.
FONTE: Autor
33
Figura 12: Setor de manutenção de refrigeradores.
FONTE: Autor
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Figura 13: Almoxarifado.
FONTE: Autor
35
Figura 14: Setor de manutenção de máquinas de lavar.
FONTE: Autor
36
Figura 15: Setor de manutenção de refrigeradores.
FONTE: Autor
37
Figura 16: Setor de serviços prontos.
FONTE: Autor
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Figura 17: Fachada da empresa.
FONTE: Autor
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Figura 18: Setor de testes de máquinas de lavar.
FONTE: Autor
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