Você está na página 1de 12
SOCIO-GENESE E CARACTERISTICAS DAS REPRESENTACOES socials: Wolfgang Wagner 1. Campos de Pesquisa em Representagées Sociais onante mimero de pesquisas cultura. Apesar da pressuposigao comum quant nem todas as pesquisas se referem 3 mesma ci social”. Enquanto alguns pesquisadores empregai conceito de representacdo social. Por um ‘como um processo social de comunicagio sociais sao vistas como atributos individuais, como est dando margem a virias sempre s40 compativeis umas com as outras. Sua vers abertura particular da teoria, que a faz passivel de ser apropriada, misturada ¢ incorporada por outras abordagens dentro da p: (Allansdottr, Jovchelovitch & Stathopoulou, 1993). Tal abertura pode ser vista Como uma séria desvantagem (Jahoda, 1988) ou como uma pré-condigio para um maior desenvolvimento e elaboraao (Moscovici, 1988; Farr, 1992). Para comecar, entenderei o termo “representacio social” como um contetido ‘mental estruturado ~ isto 6, cognitivo, avaliativo, afetivo e simbélico ~ sobre um " Pate deste ‘exo 6 baseada num ensaio pabicado em Socal Science Information, 13, 14. Halas Ee eee de visio distrbutiva (Harré, 1984). Na visto coltiva a representgic difus: ser chamado social € vista como um processo piblico de do conhecimento comp: 1990, 1993; Jode! 1994); ou, em outras palavras: “representac: € definida como a elabor de um objeto social pela comunidad 963, p.251), Neste ensaio apresentarei primeiramente alguns domi empregado. Depois, uumas das conseqién- ias da sécio-génese para a compreensio ¢ definicao das representagies sociais. ‘Trés campos distintos de pesquisa podem ser distinguidos na pesquisa das representagdes sociais. (1) Primeiro, ha a abordagem original das representagies sociais como conhecimento popular das idéias cientficas socializadas. (2) Segundo, sociais e px ‘chamado de topografia da mente moderna 1.1. Ciéncia Popularizada E um aspecto distintivamente moderno do conhecimento popular 0 fato de , ciéncia desempenha um importante papel com assim como uma autoridade para legitimar e justificar devises cotidianas e posigoes ‘deolgicas (Wagner, 19956). cia se tornow uma fonte de conhecimento vulgarizado, apesar do ft0 de que 0 homem ¢ 2 mulher comuns no terem nenhuma idéia da racionalidade d foi mostrado que o povo nio tem uma idéia coerente sobre © q¥e poderia ser a racionalidade cientifica (Desautels & Larochelle, 1987). Quando indagadas, as pessoas dardo mais provavelmente uma descrigdo de uma descobert® » argumentos quase. -08 so usados para justificar 0 conhecimento do dia-tdia e a ideologia ‘© conhecimento cientifico-popular pode set usado como uma 10 secundiiria de convicgdes ideolégicas preexistentes e serve Enquanto as explicagées cient conhecimento “cient desconectados de suas fonte para a jus ‘como uma explicacao metafisica dos fatos soci ficas ajudam a superar as coincidéncias, a explicacdo metafisica visa descobrir +ra26es invisiveis para além dos fendmenos visiveis (Moscovici & Hewstone, 1983, p-122). Em ver de se referir a estrutura causal do mundo, a estrutura do argumento apresentado transforma-se em parte da ordem moral Wagner, Elejabarricta e Lahnsteiner (1995) apre: esterestipos dos papéis sexuais, que descr ‘mulheres, sobre 0 esperma e os Svul dotadas de atributos morais. Con: forte, ativo © dominante, e 0 évi Palavras, a natureza torna-se soci izada e parte da ordem moral. Wagner (Wagner, 1994a, p. 161) entrevi ‘ou participantes de um seminario io transcendental. Os entrevis is Hitt tL eens er rgumentos moralistas ~ pelo menos em alguns grupos — sio ap umes mor plo mes gus = i Raramente, se mio nunca, as teorias ci todo. Mais freqientemente, os aspectos e concei ‘como conhecimento vulgarizado sao aqueles facilment ‘ou metaférica e que podem ser facilmente transpostos para (Thomgate & Plouffe, 1987). Como conseqiéncia da vulgariz uma fragmentagdo das te que raramente preservam uma s com sous origins cienificos (Grize, 1989, p.160). Verg’s (1987) por mostra que trés aspectos condicionam a assimilagio das «. discursos cotidianos. Por um lado, experiéneias do coti fenémenos econdricos que parecem ser relevantes para as eondigdes es gue as pessoas viver. Por outro lado, concepcoes histricas, por exemplo, sobre Ainheiro © o mercado, fomecem a matriz bisica para a compreensao do fendmene ‘econdmico modemo. Finalmente, a ade ygica determina as imagens globais ue permitem as pessoas compreender suas préprias condigdes econ srilise do discuso importante pePe “P atgumento e da o on siherae 1987; Wether Peer, 199; Woon ma idos neste processo (1 Discurso ¢ comunie e grupos “reflexivos”, em dentto 0 que cri Bes socials ocor™ so que criam representagies socinis COE ye 6 ‘Um grupo reflexivo é entendido como um 2° 10 quanto as pessoas nesta cal tum grupo de auto-ajuda de “neur6ticos introvertidos andnimos”. Assim, importante para ndo-membros conhecer sobre a existéncia de alguns grupos seflexivos definidos. O gn o de magons livres, por exemplo, pode ser chamado de | Secreto, porque os membros certamente tém critérios disponiveis para avaliar © reconhecer os co-membros. 0 termo “grupo reflexivo” caracteriza 0 lado coletivo da moeda, cujo lado individual € abordado pela teoria da autocategorizacao (Tajfel, 1982; Turner & Oakes, 1986). Se as pessoas categorizarem elas mesmas e outros como pertencentes ‘a uma unidade social especifica, esta unidade, por seu turno, constitui um grupo reflexivo. Ou seja, 0 grupo resulta da atividade de autocategorizacio de scus membros. Reflexividade se refere ao fato de que o pertencimento a um grupo é uma parte essencial do auto-sistema das pessoas (Turner, 1987). 2.2. Pratica e Construgao Social A teoria das representacOes sociais 6 basicamente uma teoria sobre a cons- trugio social em dois sentidos. Primeiramente, as representagdes sociais sio Socialmente construfdas por meio de discursos piblicos nos grupos. A forma como 88 pessoas pensam sobre as coisas “reais ¢ imaginarias” do seu mundo, isto é, 0 conhecimento que as pessoas tém do seu universo, é 0 resultado de processos Giscursivos ¢ portanto socialmente construfdos. Em um segundo sentido, entretanto, ¢sse conhecimento 6 criado pelo grupo. Se um grupo de pessoas se comporta como Se & loucura fosse eausada por possessio demoniaca (Wagner etal, no prelo), essa Foucura se tora um fato em seu mundo. he significado ¢ realidade. A interagio entre as pessoas expressa © confirma suas crengas subjacentes; de fato, a representacio social € Sobre a construgio do mundo. Uma andl Sesto da teoria das representacies sociais pode ser encontrada om Wagner u to ses, 19%) 2.3 Identidade Sociale a Evidéncia do Conhecimento » Conversagao entre amigos ¢ ‘massa, abastecem as pessoas imagens e metifor de hoje.” (Mose € grupos reflexivos se complementam um ao outro € tos fundamentais para o que chamamos de identidade social. A identidade or um lado, 0 conhecimento de a qual grupo alguém pertence; por 'nto da experiéncia comum do conhecimento, senso comum € \c40 seria virtalmente impossivel (Breakwell, 1993, 1984) também fomece as pessoas uma fonte de evi as suas crencas, As representacdes sociais ndo preci SomesPonder a alguma realidade externa, no sentido cientifico de serem objetivas Sua verdade ¢racionalidade resultam da relagio entre conhecimento representado ¢ Toes disponvel,e ndo da relagéo entre o conhecimento e 0 mundo (Eset P19) Na vida social, © grupo ao qual alguém pertence, € 98 identdades Pecriadis, definem o conjunto de evidéncias a que um 10 pode ae Fas idecia & o consenso sexi as crengas de outros um BP. gerade 25): Assim, “representa tém uma verdade fduciria, av compan an oatianea que colocamos nas informagées e jlgamentos qua es Exist om rela ute PesS2S" (Moscovici, 1988, p. 253) O consens0 PoE Cod social sete eons explicitos de conhecimento, ou pode exist WO *otll sobre meios aeitveis de estabelecimento de alguma out espe 2 Socio Génese rsticas das Representayées Socais ————OTT—OTEAacar_resaeeoror nei, como 08 tests fsicon consulta a um oréulo Jur ds exis ou seins, eu a prgunta a um sicerdote ou ani.” Para ter efeito, © discurso grupal que clabora representagies sociais coma potencialmente por todos os membros de um grupo, envolvendo- es assim como recepticulos do sistema de conhecimento. social, nem 0 consenso tornar-se sua pri 24 0 Grupo no Individuo requerido pelo “pensamento” coletivo implica que as 0 caréter pabl representagies sociais conten Eu proponho chamar essa met fu de caracteristicas “holomé englobar uma classe de caracte iscurso pUiblico de um grupo reflexivo e “pensante” (Wagner, 1994a). O termo se refere a aspectos relevantes de um grupo social - como um todo ~ que estio em um sistema de conhecimento individualmente representado, mas ihado.? Tal caracteristica relaciona uma representagio individual com o nivel social do grupo que a elaborou e a mantém e proporciona um meta-conhecimento sobre os limites de validade da representacio. O papel do meta-conhecimento f Por Wagner (1995a), onde as pessoas diferenciaram entre opinides repress « singulares, Elas atribuiram corretamente representagdes 20s propr (groups) © a grupos de fora (oulgroups), enquanto que ides privadas no nua tori da compara socal, mencona es de ws pessoas ‘ada pedago Somente conters 2 porg de ag ta 1. Mas se 0 mesmo for feito com a foogr te Yoda a informagio necessria ~ uA pe do objeto. Assim, a informagio tin) € disibuiss ie como o comhecimenio de pope ffexien, sun Mende todos os seus membros. ee a ‘eleéncia sio distibuidoe Estudos tmerdiseiplnares de Representacéo Social foram diferencialmente projetadas nos “ingroups”e “outeroupe®, em muitos casos, serem compartihadas por um grande. nig; Preenchendo portanto o « ‘coletividade, PESAr do fato de 610 de pe Um certo nimero de pessoas comp: Recessiria mas mio suficiente para que um sist de representacio soci: que eles podem também estranhas, mais ou menos c Sociedades modernas, esta ha Pensam nao é surpresa, A comut >m parceiros na farni 110 grupos e suas ideo! de grupos na s segundo, ter um: resentacies que thes sejam pe, +2 um grupo de fora (Wagner. 199, idade de conhecer 0 que “outgroups" re ago de massa, as discusses © con saber © que © meu grup temas de conhecimento dos outros grupos, Pode-se esperar que uma caracteristica holomérfica na forma de conbecimento sobre os limites de validade de uma representagio principalmente na classe das represe' 5) ) funcionamento das rep ‘sera muito menos ex; ‘mudanga e partilha de um conjunto de interpretagdes e simbolos num grupo fora do contexto de uma luta social Acaract lomérfca pode no se aplicara toda pesquisa conduzda sob o rétulo de representagies sociais. Os sujeitas desses estudos podem no est sociais de suas teorias cotidianas. E improvivel que fepresentagiosoval da doenga mental em criangas e adultos (De Ros, 1987) exta caractrsticas holomefias. Se esse € 0 caso, tal representagio pode nlo 1 desenvolvido no ambiente ov nos processes sociais de um grupo espect ‘sio emancip- ‘constituird um elemento de identidade social. Essas representacbes 50 : sm perdido seus Iagos com grupos soci sais podem evoluit So r em suas também imprim inveragio "Ges emancipadas, hegeménicas ou c tes condigdes scio-genéticas. as quais, no entant caracterisicas especificas sobre a representagio. Se admitirmos que Um descoordenada de ensaios e erros. Tal meta-conhecimento 0 coordenada de 6 uma pressuposicio necessiria ‘construfdos € preservados. Iss0 € melhor exemplo para o ritual depende 2.5 Conhecimento Privado Versus ‘Conhecimento Social ficas. So idualmente situagées relevantes, explicar esse meio estabilizar sentimentos e auto- a oo 15 ; mg Re erplicagdes ve sy ‘Bhcdh snasprpras experéniase comporamento, Eun stress Pen 6 "© comb independ aS “leony” eM jotpeniacdentas meysslenacgropoatiotta be ‘como uma representagao social. tro lado, pode e far um consenso © um comportamento ‘héspedes doentes mentais” 1989b). Sua representagao deve incluir meta-informagio holomérfica. 3. Critérios para Representagées Sociais Apesar do consideravel nGmero de pesquisas conduzidas sob a luz da teoria das representacbes, nik unanimidade entre os pesquisadores em relagao a qual tos funcionais € ‘como um esquema figurative (Moscovici Elejabarricta & Lahnsteiner, 1995), que resulta (c) da objetificagie aiding idossinertticas yovesee espace pa ‘nfo posdcram ser explicadss a ee —— ses Soci 5c caracersticas das Represenes Stein. itnesee Carace fee ee eee sua fungao de mn ivamente compart resentagies SOCK rincios os sats euro ancorar novas © ais acima men do organizadas de Jahoda, 1988; McKinlay, (0 presente ensaio argumenta rio considerou completamente 3s riblico dos grupos “pensantes” ¢ re Famese a0 que quero chamar Je 8 txternos so aqueles que so inset conseqiéneia de um processo sécio-Be os So externas epee de utr nema da fepresetaedo, Ma Smet ibutos Sobre a representagio ¢ sua relago com 0 grupo e seus membros. = Se eee ee estos em leorias privadase subjetives e €m crencas pessoais: rio podem ser pressupostos -esubjel crema pessoa Naturalmente, 05 pes es sociais com frequéncia pi péem citamente esses at Poderia acrescentar um cr representagies sociais e (b) mento subjetivo, se ndo quere Levar em conta seriamente a sécio-génese das representagdes sociais, por- tanto, implica numerosos critérios de diagnéstico, que permitam caracterizar as representagies além de sua estrutura interna e do mero compartilhar. Os critérios vo do mais geral ao mais especifico. sentacdes social incias da séci zi conseqencias Jenuan consequencias ref esivos: Aer pio extruturais. AtriDUtOS 1 ettrantagies sociais como UNS tic. So externos porgue representagoes $0 fecorter ao fraco argumento do consenso numérico. 3.1. Consenso Funcional Uma conseqiiéncia do fundamento sécio-genético da teoria das representa- ~ nao implica , consenso é a n tional. : ecessida lade social Teflexiva e de uma maneira organizes a interagoes de uma mai representagoes sociais nu membros, telativ bros ignorantes nai Eudes Interdisciplinaresde RepresenagioSociat ia g 1m grupo reflexi 8.2 Critério de Relevancia Em cada cultr exist um grande acervo de conhecimento conenea sy coisas, eventos e fenémenos da vida diiria. Os ai desemprego € desordem mental, Nem serio suficientemente relevantes para se chi de representagio social objetos ou questées soci I. Portal Imente bre cadres ¢ _2rupos muda em sua presen (Sperber & Wilson, 1986). Os atores, em cada sociedade, certamente possvem sy extenso conhecimento consensual sobre coisas, como cadeiras e rodovins, deem prego e doenga mental. De fa existem conhecimentos sobre cada objeto ¢ fenémeno que surgem na vida didria, mas nem todos so socialmente relevanes, ‘Vamos tomar o exemplo do deficiente mental. Se um deficiente fi ‘numa sala onde algumas pessoas conversam, relevante, se 0 padrio de interacdo do grupo muda devi Mas se uma pessoa introvertida entra na sala e o pi le pode ser considerado uma pess de interagio nio muda, 2 inroversio ~ neste dado contexto ~ nao é socialmente relevante. Conseqientemente, fatia sent esperar que exista uma representagao do “deficiente fisico”, da “introversio”, exceto, talvez, se a introversio formar parte de uma represenagzo ‘mais global do funcionamento psic Embora esses exemplos estejam argumento serve para niveis coletivos. Alorestamento e caga, 0 novo assunto pill 1ados num nivel interpessoal, 0 mes? ago de Guimelli (1989) sob logia e da preservagao cons {tiv fendmeno social relevant, porque ameagou a rotina anterior dos cagudoes Consequentemente, guardas florestais e cagadores mudaram e adaptaram Praticas € representagdes as novas condigées politicas. O cariter dicotémico dos coneeitos ordinéri Sobre quas fendmenos podem ser relevantes. Conceitos dicot. SgmPlementares, tais como “emprego” versus “desemprego”, "etc. Freqiientemente, esses cont “doenga”, “paz” versus “confi . "ou “in”, ae ‘ib refixo negativo, como fécil verificar que na mi aioria dos casos, © a-nomal € a condi Bes Sociats sracterstcas das Representag Génese Ca Séco ‘mas nao de paz, que € uma forma de do que a guerra ou o conflito. ugera gue a everiamos falar de uma nove representa- 2 eaento 0 ccmportamento Je uma signi de sua ering, Esse e pertenga a um grupo reflexivo. Nio é suficiente do Seus habitos, enquanto esse fendmeno ni do que o hibitotonha se tomado tério de Himmelweit (1990) enfatiza a que odem ser separados, em termos de representacio. Isso implica que 0 io pode ser visto como principal e a agio como secundiria no quadro de uma pesquisa em ‘com Wagner (1994b), qualquer sequéncia 4ue ponta a represent iro € A agio como sua conseqiéncia, é logicamente nfo assegurada, A ag te de uma representagiio e nio sua conseqiiéncia, Em los empiricos dos pesquisadores, aberto ~ os dados empiticos dos Pesquisadores sobre uma agio ~ sio epistemologicamente equi 193t; Wagner T9950 roost) He ePemologicamente equivalentes (Duveen, io de que o pensamentoe a 34 Critério de Holomorfose as ses iy {nn eee 1s das Representagbes Soctais vanes e Caroctersict (Wagner, 1995), embora algumas atibuigdes equivocadas oe ret. Iss0 nos leva a0 iltimo critério que gostaria de menciong""® Pesta cionar, 7 RENCIAS: BIBLIOGRAFICAS 3.5 Critério de Afiliago 7 Pode-se ter boas razSes para esperar representagbe grupo ou subcultura ~ isto é, a comunidade reflexiva <0 forma uma parte localmente valida do sensa comurn lado objetivo do eritério holomérfico e permite avaliar a cor de uma representaco holomérfica Fentemente aos trés campos de pes hegeménica, representagses eman tages polémicas de eventos ¢ condicses is. Qual eri set aplicavel a uma representacao especifica depende de sua re presentatio Z "Approach to Social Representations. Oxford: Press, 1993. : IEVENOT, L. De la Justification. Les economies de ta grandeur 0 Poder Sinbsico Lishoa, Dife, 1989. BREAKWELL, G. Social epresenations and social identity. Papers on Social Representations, 2, 198-217, 198, ROBUSTO, E: SQUARZA. R. & DECARLO, N.A. La représentation sociale de = person Social Representations, 4, p. 85-10, 1995, sobre 0 comportamento de outros € sobre seus I mais claramente delimitados. DE LAUWE, MJ. Changes inthe representation of the child i the course of social finalmente, elas se referem a grupos : MEAT DELAUWE MJ. if que a teoria das represenacis Tati mR Fa. Moscovie (Eds). Social Representations. Cambridge: Combndge ~A0 208 seus critérios € sefiigie | 1s construcées da Pe rf ve DEROSA,AS ua The sc podem S-Moncowc (Eds Curr Unversity Press, 1957 TUR. | Les représentations de la recherche dans un domaine de ta ‘on. Papers on Social Representations, 5, p. 127-146, 1996, mf mental illness in children and adults. fn: W. Doise & ia European Social Psychology, v. 2. Camiidge: Cambndge presente ensaio ressalta que as consequ a ‘caminho vidvel para um conceptualismo estrito. Embora a frequentemente lembrada como um argumento te6rico na $8 relatérios de pesquisa das representactes sociais, 96 raram a itamente. Para mas uma necessidade especifica talvez se possa avancar 0 desenv’ Prevenit que esse conceito se tomne into di teoria © Pro regado de significados incomp=! Gad 2 I retesentionst Appraachesto Stil Reproetane Ong ee DOUGLAS, M. How Institutions Think, New DUVEEN. G. Un: Representations, sed residues: Representations 1994, p. 207-212, ELSTER. J. Sour Grapes Studies in the Subversi STER. Sor ion of Rationality. Convidge EMILIANI, Fz: MOLINARI, L; CARUGATI, Mothers” everyday explanati and beh Combi Uren, ne European Perspect icon rpective Mi oN J: Erlbaum, 1994, FARR. R. La représentation P- 183-188, 1992 FESTINGER, L.A theory of FEUERHAHN, N. La représentation de enfant et 8 manipulation par pu Psychologie, 3, p. 949-955, 1980. FLAMENT, C: tion expérimentale 3 at représentation.In:J-L. Beauvois, R-V. Joule & J.M. Monte ‘conduites sociales. .2. Fribourg: Del GERGEN, K4J. From self to science: Wh: Perspectives on the Realities and Relationship. Cambridge: Harvard University res, 19% Ch. PENOCHET, J-C. Les représeniations sociales de Is entre pratiques et normes. Papers on Social Represenstions, et ses critiques. Bu UES. Bulletin de Peychooge ys on processes, Human Relarons, 4p 427-44 ty re du noyeau cent dune ). Perspective cogniver In: J. SULS (Ed). Paycholoie! GIGLING, dépression chez des médici 5, p. 27-40, 1996. GRIZE, J-B. Logique naturelle et représe sociales. Paris: Presses Universitaires Jas sociales. In: D. Fodelet (Ed). Les représentations une représentaton soit station ans re : (Es) se mit peeve hv ose lM om ; (: DelVal, 1989. Cognition Londo In: JP. Forgas (Bd.). Social gesearch, SP. ‘Academic Press, 1981. ne ‘Some reflections on the concept of “social representations ‘T2938, 1984. ot eae HIMMELWETT, H.T. Societal psychology: ‘Gaskell (Eds) Societal Paychology. London: er IBANEZ, T. Constrctng a representation orepresentating a consrtion. 7027 ee 4, p- 363-381, 1994, 22 >. European Journal of ations”. Europea! jon, tn: D. Foselet (EA), Les sew Yr amen ese IME - ye Krankhe wien at, Sub thagswissen liber « (Paychology of knowledge, German) Munchen: ince: The Phenomenon of and social chat eRELL.M. Di SPOTTER, I; WETHEREL , MRI A DN. Contr (Eos) Emil Approach O on Press, 1993. ‘What isan image 2) The structure of mothers" on conversational styles. In: G. Duveen & B. “and the Development of Knowledge. Cambridge: Cambridge University eee aac eg es hones cin ol epeeten, Epes lof Si Paychology, 18, p. 211-250, 1988, ee ar ef yh uM You Cnc, W- Doi & @ Magy Marcin ntsc Leon Wve hank Toward a soci Bip. 343-374, 1999, 8 PSYCholoRY of science. Journal for the Theory of Social Behaviour, Fg NORORT ete, cera Tt ee: W Wa Altar Zu Thor sealer 23 ee Exes lerdisiphinares de Representa Social STONE. Sei ep es. wo MH ns once 18S ELLA une 55 CAMPBELL AC ’ analysis: A peel nt, Paps NaSCMENTO SCHULZE, VERGARA, a, ‘and Applied Socat POSTMAN, L Toward genera theory of Psychology atthe Crssroad. New Y¢ : WETHERELL, M. Discourse and Social Psychology - Beyond Aditudes and Behaviour Toad: Sage, 1987. tion subjeltiver theories, German} , Bs GROEBEN, N, Dialog -Kon Theorien Dialogue-. 243-266, 19940, Soci representations, cai. European Journal of Social Psychology, 2 Everyday folk politics, sensibleness and the ex; —Ganach. Journal forthe Theory of Sovial Behaviour, 25, 199Se. Local knowledge, social representations and psycholoy (Eis) Progress in Asian Social Psychology. v. 1. New Yor : ELEJABARRIETA, F. Representaciones Sociales. In: J. F. MORALES (Ed.). Pricologia Social. Madri:McGraw Hill, 1994, LEJABARRIETA, F.; LANHSTEINER, I. How the Sperm Dominates the Ovum = iteation by Metaphor. in the Social Representation of Conception. Buropean Journal ofthe Socal Psychology, 25, p. 671-688, 1995, /ALENCIA J; ELEJABARRIETA, F. Relevance, discourse and the ‘hot’ stable core presentation tural analysis of word associations. British Journal of Soctal theory,. In K. Leungeet al 97, Wiley, ; DUVEEN, ©. VERMA, 1; THEMEL, M. (hn: pres). Te Modemistion of Thinking Att madnesa Pat Inn Cu and cheng WETHERELLLM; POTTER, Mappngnc, THEE . Mapping he Language of Racin -Dscours adie Litman of Exploitation. Hemel ‘Hempstead: ‘Harvester Wheatsheaf, 1992. . WINDISCH, U.S Pe 85, ch and Reasoning in Everyday Life, Cambridge: ‘Cambridge University IGNALMAN, L. On 1 be Sei fie oi Representaions, 4, 1995, p. 177.486. ne igence. Papers on Social ae

Você também pode gostar