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DVD Sense
Cursos Especializadas:
Instrumentação, Redes Industriais,
Instrumentação Industriais
Experiencia em Atmosferas Explosivas: Inteligência de Mercado, etc.
Coordenador CE COBEI – Norma Exi
Brasil,, EUA,, Japão,
p , Holanda,, etc.
Membro
b COBEI – Norma Instalação l Ex
Coordenador ABINEE – Fabricantes Ex
Automação Industrial:
Representante INMETRO - Fabricantes
Especialista em sensores de proximidade
Membro do Comitê IEC Ex Brasil.
Membro Abendi – Cert. Pessoas Ex Especialista em redes industriais
Autor de apostilas e artigos técnicos. Automação em Atmosferas Explosivas
Instrutor: cursos Ex e Redes Industriais. Engo Ricardo Rossit
Curso de Segurança Intrínseca
Programa do Curso:
• Classificação de Áreas
• Métodos
d ded Proteção
• Segurança Intrínseca
• Certificação de Produtos
• Instalações Intrinsecamente Seguras
• Aplicações Típicas
Ar ou Gás Inflamável,
Oxigênio vapor ou poeira
ExPLOSÃO
Equipamentos Tubulação
Nível de Risco
(bomba compressor)
(bomba, (válvula Flange)
(válvula.
Tipo L R L R
P < 275
275psii 3 1 3 1
V lát i
Voláteis 30 75
7,5 6 3
Divisão: Exposição:
N
Norma A
America
i O perigo pode estar presente durante operação
normal, durante reparo ou manutenção, ou
Classe: Material: Divisão 1 onde uma falha pode causar falhas simultâneas
Classe 1 Gases e vapores dos equipamentos elétricos.
T6 T5 T4 T3 T2 T1
85oC 100oC 135oC 200oC 300oC 450oC
Co
l e
t ív
mb
us
ur
mb
en
Co
te
Fonte de Ignição
• Confinamento
• Segregação
•Prevenção Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção
À Prova
P de E l ã :
d Explosão
• Resistente
• Interstício
• Eletrodutos Metálicos
• Unidade Seladora
Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção: À Prova de Explosão
I ól
Invólucros:
• Corrosão
• Junta e interstício Inspeção
• Parafusos da tampa
• Não Permite Manutenção em Campo
• Indispensável nas Instalações: motores elétricos,
painéis de comando, etc. Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção
P i d :
Pressurizados
• Diluição Contínua
• Sistema de Alarme
• Ideal para Salas de Controle
Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção
I
Imersos:
IMERSO EM ÓLEO IMERSO EM AREIA
• Não
Nã Faiscantes
F i t
• Sem Superfícies Quentes
• Cabos Normais
(sem eletrodutos)
Parte incapaz
P i de
d causar a Mecanismo de contato ou
o projeto do invólucro
in ól cro para prevenir
pre enir a
Ex nC ignição ignição
• MIE
• LEL - Mistura
Mi Pobre
P b
• UEL - Mistura Rica Engo Ricardo Rossit
Segurança Intrínseca
Fil fi de
Filosofia P j :
d Projeto
• Armazena Baixa Energia
• Limita Energia
• Confiável sob Falhas
• Temperatura de Superfície
I
300 mA
IIA
METANO PROPANO ETILENO HIDROGÊNIO
IIB Grupo I Grupo IIA Grupo IIB Grupo IIC
100 mA
IIC
Aplicável a
30 mA Equipamentos
de Instrumentação
10 mA U
10 V 24 V 30 V 100 V 200 V
Engo Ricardo Rossit
Segurança Intrínseca
S Li
Sem Limite
i de i :
d Energia
E
Limite de Potência
Po = U x I
Po = (Uo / 2) x (Io / 2)
Po = (Uo x Io) / 4
Engo Ricardo Rossit
Segurança Intrínseca
E
Energia
i Armazenada
A C b :
d no Cabo
I d i :
1H
Ci i Indutivo
Circuito
300 mH
100 mH
30 mH
10 mH
IIA (320μJ)
IIA (160μJ)
3 mH
H
IIC (40μJ)
1 mH
0,3 mH
0,1 mH
10 mA 30 mA 100 mA 300mA 500mA 1 A I (A)
Circuito C ii :
Ci i Capacitivo 3000 μ F
1000 μ F
300 μF
100 μF
30 μF
C + 40 Ω
10 μF C + 15 Ω
C + 5,6 Ω
3 μF
C+0Ω
1 μF
300 pF
100 pF
30 pF
10 pF
1V 3V 10 V 30 V 100 V 300 V 1000 V 3000 V U
24 V
Engo Ricardo Rossit
Segurança Intrínseca
A
Armazenadores
d C l d :
Controlados
A Prova de Defeitos:
• 1 2 V 100 mA 20 µJ 25 mW
1,2
Eletricidade Estática:
Filme Estática
• Em q qualquer
q ambiente com atm. explosiva:
p
– Extração, produção, e refino de petróleo
– Industrias químicas: farmacêuticas,
farmacêuticas
produtos agrícolas, plásticos, tintas, etc.
• - ideal
id l para aplicações
li õ d de iinstrumentação
t t ã e
controle em equipamentos até 50V e 80mA
• Manutenção a “quente”
– possibilidade
p de consertar (ligar
( g e desligar
g o
equipamento, mesmo energizado).
• Seguro para o operador
– baixas tensões e correntes
• Único método p
permitido na Zona 0
Engo Ricardo Rossit
Certificação
E i
Equipamento de
d Faiscamento
F i :
Parâmetros:
Categoria ia ib
GRUPO IIC IIB IIA IIC IIB IIA
Lo 2,5 mH 5 mH 10 mH 38 mH 155 mH 460 mH
Co 514 nF 1,9 μF 5,5 μF 1,1 μF 6 μF 30 μF
Ui Ii Pi - Suportado
Ci Li - Interno
I t
Ti - Gerado
Uo Io Po - Fornecido
Co Lo - Permitido
Um - Limite
Transmissor
s sso
Repetidor
Engo Ricardo Rossit
Certificação: Entidade
E id d :
Entidades
Br Ex ia IIC T6 [ Br Ex ib ] IIC
Suporta Fornece
Ui 38V
Ui= ≥ U = 28
Uo 28,7V
7V
Li = 103mA ≥ Io = 98mA
Pi = 980mW ≥ Po = 703 mW
Armazena Permite
Li + Lc ≤ Lo
0 + 1mH = 1mH ≤ 3mH
Ci + Cc ≤ Co
30nF + 10nF = 40nF ≤ 65nF
Engo Ricardo Rossit
Certificação: Sistemas S.I.
Parâmetros IIB
Co : 650 nF
lo : 16.8 mH
L/Ro : 216 mH/ohm
Terminador Terminador
DP/PA
T T
Profibus
Barreira Cabo Tronco
FF Cc 1
Modulação U Cc 2 Cc 3 Cc 4 Cc n
Manchester Lc 1 Lc 2 Lc 3 Lc 4 Lc n
1 2 3 4 Programador n
Manual
REGRA
Todos os equipamentos de campo Uo < Ui 1 Ui 2 Ui 3 Ui 4 Ui n
devem suportar fonte Exi
Io < Ii 1 Ii 2 Ii 3 Ii 4 Ii n
Ui > Uo
Ii > Io Po < Pi 1 Pi 2 Pi 3 Pi 4 Pi n
Pi > Po Ci 1 Ci 2 Ci 3 Ci 4 Ci n
Co > + Cc 1 + Cc 2 + Cc 3 + Cc 4 + Cc n
A energia armazenada no campo + Cs 1 Cs 2 Cs 3 Cs 4 Cs n
deve ser menor que a disponível
na fonte Li 1 Li 2 Li 3 Li 4 Li n
Lo > + Lc 1 + Lc 2 + Lc 3 + Lc 4 + Lc n
Ci < Co + Ls 1 Ls 2 Ls 3 Ls 4 Ls n
Li < Lo
Terminador
de Rede
R = 90 a 102Ω
DP/PA C = 2,2μF
T T
Profibus L = 0μF
Barreira
FF Cabo Tronco
Modulação U Ui > 17,5V
Manchester Ii = 380mA
FONTE 24V I Pi = 5,32W
Spurs
FISCO Terminador
Coupler
< 30m
1 2 3 4 32
PLC - SDCD
Terminador
DP/PA
Profibus
FF Exe
Modulação
Manchester
FONTE 24V
Coupler
FISCO
Exi FONTE
Exi
FISCO
Ministério da Justiça
CONMETRO Política
INMETRO Legislação
Normas
Portarias
Técnicas FISCALIZAÇÃO
SCA AÇÃO
Regulamento
Técnico
COBEI
CT – Ex Fabricantes, Comércio
comissão IEC e Usuários
técnica
Texto Original
Texto Integral
Certificação de Produtos Ex
Processo de Comissão
Certificado
Certificação CCEx
OCP
Ensaio
E i
usuário
Rotina
Engo Ricardo Rossit
Certificação
C ifi d de
Certificado d Conformidade
C f id d
PROTEÇÃO GRUPO
INDICA QUE O EQUIPAMENTO POSSUI INDICAO GRUPO PARA QUAL
ALGUM TIPO DE PROTEÇÃO PARA O EQUIPAMENTO FOI CONSTRUÍDO
ATMOSFERA POTENCIALMENTE GRUPO IIC
EXPLOSIVA GRUPO IIB
GRUPO IIA
TIPO DE PROTEÇÃO
Ã
INDICA O TIPO DE PROTEÇÃO QUE O EQUIPAMENTO POSSUI:
“d” - À PROVA DE EXPLOSÃO “Q” - IMERSO EM AREIA
“p”
p - PRESSURIZADO “e” -SEGURANÇA Ç AUMENTADA
“m” - ENCAPSULADO “i” -SEGURANÇA INTRÍNSECA NAS CATEGORIAS “a” e “b”
“o” -IMERSO EM ÓLEO “n” -NÃO ACENDÍVEL
CERTIFICAÇÃO Porque
f
certificar ?
Todos Produtos Ex
Fabricados ou Importados
Importados Importados
Dispensados DIPQ
Materiais
Skid Mounted de reposição Até 25 unidades
requerem a cada
d 3 meses,
certificação com declaração DIPQ
OFFSHORE emitida p
por OCP
Brasileira
CERTIFICAÇÃO
DIPQ
Declaração Importação
Pequenas Quantidades
Declaração
Certificação no Definitiva
Exterior
Declaração Selo
Fabricante com
provisória p
p para INMETRO
ISO 9000
alfandega
Engo Ricardo Rossit
Certificação
Atualização
ç das normas técnicas:
• Diversas normas da serie ABNT NBR IEC 60079-X
Poeiras Combustíveis:
• Obrigatoriedade de utilização após 2 anos da publicação.
Certificado:
C tifi d
• Selo de Identificação da Conformidade no lugar de Marcação.
• Prazo de validade dos Certificados: 2 anos (ao invés de 1 ano).
ano)
• O Certificado não terá mais anexos, mas várias páginas.
• Equipamentos para Zona 2 e Zona 22, conforme a norma de
instalação ABNT NBR IEC 60079-14 (manteve-se).
Engo Ricardo Rossit
Certificação
C ifi ã ATEX
Certificação ATEX::
Certificação da Comunidade Européia:
• Lei com aplicação compulsória nos países Europeus - Diretiva 94.
• Engloba a certificação de produtos para gases e poeiras
• A comissão européia aprovas as normas (algumas antigas EN)
Diretivas:
• A diretiva ATEX 137 prevê requisitos para operários e gerencia.
gerencia
• A Diretiva 94 ATEX deve ser complementada por outras Diretivas
como a de Compatibilidade
p Eletromagnética
g e de Equipamentos
q p
Elétricos de baixa tensão para que possam permitir a marcação CE.
• A comissão européia aprovas as normas (algumas antigas EN)
C ifi ã ATEX
Certificação ATEX::
Processo de certificação:
• Os escritórios de certificação Ex NB emitem os documentos:
• EC ( Type Examination Certificate ) que é um certificado de que
o produto atende os ensaios de Tipo previstos nas normas
normas.
• Válidos somente se os certificados de qualidade e inspeção nos
fabricantes estiver válido –
Ex QAN (Quality Assessment Notification)
• Auto declaração é permitida para equipamentos Categoria 2
( Zona 2)
• Os fabricantes são inspecionados periodicamente.
M
Marcação
ã ATEX
ATEX::
Ex
ATEX Significado
II Grupo
1 Categoria do Dispositivos: 11, 2 e 3 (Equivale a
Zona 0, 1 e 2)
G Para Gases Combustíveis
D Para Poeiras Combustíveis
Ex Produto para atmosfera explosiva
i
ia C t
Categoria
i no caso de
d segurança intrinseca
i ti
IIC SubGrupo do equipamento
PTB Organismo que certificou o produto
00 Inspeção anual no fabricante
ATEX Diretiva 94/9/EC
2080 Número do processo
C ifi ã IECEx
Certificação IECE :
IECEx:
Certificação
C tifi ã Mundial:
M di l
• Sistema para certificação de produtos.
• Sistema para certificação de competências (pessoas)
• Certificação de Reparos e inspeção.
• Sistema adotado por muitos países inclusive o Brasil, se tornou
membro de deve aplicar o sistema daqui a 2 anos.
Normas Técnicas:
• A serie de normas IEC 60079-X.
• Certificação de produtos elétricos para gases e poeiras,
poeiras
combustíveis, e sistemas não elétricos.
• S
Sistema
s e de ce certificação
c ç o “on
o line”
e os relatórios
e ó os ficam
c disponíveis
d spo ve s
para consulta na internet.
Engo Ricardo Rossit
Certificação
C ifi ã IECEx
Certificação IECE :
IECEx:
Escritório de Certificação:
• Ex CB – Certification Bodies.
• Alguns
Al OCP brasileiros
OCPs b il i estão ã em fase
f de
d homologação.
h l ã
• Emitem os certificados os seguintes documentos:
Documentos
D t IEC E Ex
• Ex TR – Test Report – Relatório de ensaio de tipo do produto.
• Ex QAR – Quality Assessment Report – Relatório de Avaliação
do Fabricante – demanda a inspeção inicial e periódica na
fábrica.
• CoC – Certificado IEC Ex, que pode ou não ser aceito nos
diversos países – O Brasil não aceitará deve ser emitido o
C tifi d Brasileiro.
Certificado B il i
C ifi ã IECEx
Certificação IECE :
IECEx:
Laboratório de Ensaios:
• Ex TL – Test Laboratóries .
• O Cepel já está em fase de homologação.
• O relatórios de ensaios emitidos por outros laboratórios serão
plenamente aceitos para certificação de produtos importados.
Certificação de Pessoas
Grupo
p II Superfície
p – Gases Combustíveis G
Gas
Grupo II A - Propano
p II B - Etileno
Grupo
Grupo II C - Hidrogênio
ZONA 1 ZONA 2
Estação de
Bombeamento
Remota Plataforma Offshore
Norma de Instalações Ex
Eletroduto Metálico
sim O invólucro
contém fonte não
interna de
ignição
Utilizar uma
entrada de
sim Equipamento
não cabos
para o Grupo adequada
IIC ? com anel de
vedação
(prensa cabos
sim não com
Aplicar d) Área elastômero))
unidade Zona 1?
seladora
ou e) sim Volume
prensa maior não
cabo com do que
resina 2 dm3 ?
Cabos
C b com revestimento
ti t ttermoplástico,
lá ti ttermofixo
fi ou elastomérico,
l t éi substancialmente
b t i l t
compacto e circular, com isolamento sólido e preenchimento de material não higroscópico,
podem utilizar entradas de cabo com anel de vedação.
Engo Ricardo Rossit
Instalação Segurança Aumentada
P
Prensa Cabo
C b Segurança
S Aumentada:
A d
Tampa
Monitor Ex e Solenóide Ex m:
Caixa
Ex e
Bobina
Ex m
Engo Ricardo Rossit
Instalação Mista
Entradas
Ex i Caixa
Ex e
Canaletas
S
Separadas
d
Cabos SI Cabos NSI
Leitos de
Cabos
Cabos SI Cabos NSI
Cabos SI
Cabos NSI
Separação
Sep ç o dos C
Cabos
bos
Cabos SI
Cabos S
SI
Cabos NSI
Cabos NSI
Engo Ricardo Rossit
Instalação Segurança Intrínseca
M li b :
C id d com Multicabos
Cuidados
TIPO A - Fiação
Fi ã com blindagem
bli d metálica.
táli NãoNã é necessário
ái
considerar interconexões entre os condutores (ou entre os grupos)
separadamente envolvidos pela malha metálica (cobertura de 60%).
60%)
Repetidor Digital
Repetidor Digital
Repetidor
p Analógico
g
Drive Analógico
Repetidor de Termoresistência
Repetidor
p de Termopar
p