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Curso de Segurança Intrínseca

DVD Sense

Engo Ricardo Rossit


Curso de Segurança Intrínseca
Ricardo Rossit:
Engenheiro Eletrônico 1984 – São Judas
Técnico Mecânico 1982 – Luther King
Atualmente: Gerente Marketing
27 anos de experiência em
p ç
aplicações de produtos
p na Sense

Cursos Especializadas:
Instrumentação, Redes Industriais,
Instrumentação Industriais
Experiencia em Atmosferas Explosivas: Inteligência de Mercado, etc.
Coordenador CE COBEI – Norma Exi
Brasil,, EUA,, Japão,
p , Holanda,, etc.
Membro
b COBEI – Norma Instalação l Ex
Coordenador ABINEE – Fabricantes Ex
Automação Industrial:
Representante INMETRO - Fabricantes
Especialista em sensores de proximidade
Membro do Comitê IEC Ex Brasil.
Membro Abendi – Cert. Pessoas Ex Especialista em redes industriais
Autor de apostilas e artigos técnicos. Automação em Atmosferas Explosivas
Instrutor: cursos Ex e Redes Industriais. Engo Ricardo Rossit
Curso de Segurança Intrínseca

Programa do Curso:

• Classificação de Áreas
• Métodos
d ded Proteção
• Segurança Intrínseca
• Certificação de Produtos
• Instalações Intrinsecamente Seguras
• Aplicações Típicas

Engo Ricardo Rossit


Classificação de Áreas
A
Atmosfera
f P
Potencialmente
i l E l i :
Explosiva

Ar ou Gás Inflamável,
Oxigênio vapor ou poeira

ExPLOSÃO

Fonte de Ignição – Calor, Faísca ou Centelha


Filme Caminhão
Dependendo da reação exotérmica e da liberação de energia resultará em:
combustão controlada, onda de fogo ou explosão.
Engo Ricardo Rossit
Porque é Perigoso ?
Porque
P Explode
E l d !

Engo Ricardo Rossit


Porque é Perigoso ?

Engo Ricardo Rossit


Porque é Perigoso ?

Engo Ricardo Rossit


Porque é Perigoso ?

Engo Ricardo Rossit


Classificação de Áreas
Mi
Mistura E l i :
Explosiva

MIE – Mínima energia de ignição

LEL – Concentração mínima

UEL – Concentração máxima

Mistura MIE LEL UEL


Hidrogênio 20 μJ 4% 75%
Propano 180 μJ 2% 9,5%
Engo Ricardo Rossit
Classificação de Áreas
F üê i :
Cl ifi ã quanto a Freqüência
Classificação

Engo Ricardo Rossit


Classificação de Áreas
Cl ifi ã por Zonas
Classificação Z :
ZONA 0
Presente por longos períodos,
(ex: envasamento
Divisão 1 de verniz)
> 1.000 horas por ano.
ZONA 1
Pode ocorrer em condições normais de operação
(
(exemplo
l abertura
b Divisão
i ide
dã um
1 misturador),
i d )
de 10 a 1.000 horas por ano (intermitente).
ZONA 2
Não ocorre em condições normais de operação, (ex: vazamentos)
e se ocorrer deve ser porDivisão
curto período,
2 < 10 horas por ano.
Engo Ricardo Rossit
Classificação de Áreas
F
Fonte de Ri :
d Risco

Equipamentos Tubulação
Nível de Risco
(bomba compressor)
(bomba, (válvula Flange)
(válvula.
Tipo L R L R

P < 275
275psii 3 1 3 1

P > 275psi 15 7,5 3 1

V lát i
Voláteis 30 75
7,5 6 3

Engo Ricardo Rossit


Classificação de Áreas
Norma
N IInternacional
i l
Z
Zona: E
Exposição:
i ã
Área onde a atmosfera explosiva, formada pela mistura explosiva, ocorre permanentemente
0 e 20 ou por longos períodos .
Área onde
Á d a atmosfera
f explosiva,
l i formada
f d pela
l mistura
i explosiva
l i ar/gás,
/ á provavelmente
l
1 e 21 ocorra em operação normal dos equipamentos.
Área onde não é provável o aparecimento da atmosfera explosiva em condições normais de
2 e 22 operação,
p ç , e se ocorrer é por
p curto período
p de tempo.
p

Divisão: Exposição:
N
Norma A
America
i O perigo pode estar presente durante operação
normal, durante reparo ou manutenção, ou
Classe: Material: Divisão 1 onde uma falha pode causar falhas simultâneas
Classe 1 Gases e vapores dos equipamentos elétricos.

Classe 2 Poeiras e pó O material combustível está presente, mas


Divisão 2 confinado em um recipiente fechado ou
Classe 3 Fibras sistema, é normalmente ventilado.

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Classificação de Áreas
Classificação M i i:
Cl ifi ã quanto aos Materiais
Grupo: Tipo: Descrição:
Ocorre em minas onde prevalecem os gases da família do metano
GRUPO I Minas
e poeira de carvão

Ocorre em industrias de superfície (químicas, petroquímicas,


GRUPO II Industrias
farmacêuticas, etc), subdividindo-se em IIA, IIB e IIC.

Grupo: Representante: Gases da Família:

GRUPO IIC Hidrogênio Inclui o Acetileno


GRUPO IIB Eteno éter, gás de rua, monóxido de carbono, tolueno
Acetona, álcool, amônia, benzeno, butano, etanol,
GRUPO IIA Propano
gasolina, metanol, nafta, petróleo, querosene,

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Classificação de Áreas
N
Norma A i :
America

Grupo: Representante: Gases da Família:

GRUPO A Acetileno O perigoso acetileno.


Combustíveis e gases contendo mais de 30% de hidrogênio, ou
GRUPO B Hidrogênio gases ou vapores de perigos equivalentes tais como butadieno,
óxido de etileno e acroleína.
Atmosferas como éter etílico, etileno ou gases ou vapores
GRUPO C Eteno igualmente perigosos.
Atmosfera, como a acetona, amônia, benzeno, butano,
GRUPO D Propano ciclopropano, etanol, gasolina, hexano, metanol, o metano, gás
natural, nafta, propano, gases ou vapores igualmente perigosos.
Atmosfera de poeiras metálicas, como alumínio , magnésio e
GRUPO E Poeiras Metálicas suas ligas, ou outras poeiras combustíveis.
Atmosfera contendo combustíveis carbonáceos poeiras,
GRUPO F Poeiras Minerais incluindo carbono preto, carvão, coque de carvão, etc.
Atmosferas contendo poeiras combustíveis não inclusas nos
GRUPO G Poeiras Organicas grupos E e F,
F incluindo farinha
farinha, grãos
grãos, madeira
madeira, plástico e
produtos químicos.

Engo Ricardo Rossit


Classificação de Áreas
Cl ifi ã pôr
Classificação ô Temperatura
T :
IGNIÇÃO EXPONTÂNEA
NOTA: esta temperatura NÃO
deve ser confundida com a
temperatura de operação do
equipamento.
i t

T6 T5 T4 T3 T2 T1
85oC 100oC 135oC 200oC 300oC 450oC

Tsuperfície < Tignição Expontânea


Engo Ricardo Rossit
Classificação de Áreas
Classificação pôr Temperatura Americana:
CLASSE IEC CLASSE NEC TEMPERATURA
T1 T1 450 oC
T2 300 oC
T2A 280 oC
T2 T2B 260 oC
T2C 230 oC
T2D 215 oC
T3 200 oC
T3A 180 oC
T3
T3B 165 oC
T3C 160 oC
T4 135 oC
T4
T4A 120 oC
T5 T5 100 oC
T6 T6 85 oC
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Métodos de Proteção
T iâ
Triângulo
l de
d Fogo
F :

Co
l e
t ív

mb
us

ur
mb

en
Co

te
Fonte de Ignição

• Confinamento
• Segregação
•Prevenção Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção
À Prova
P de E l ã :
d Explosão

• Resistente
• Interstício
• Eletrodutos Metálicos
• Unidade Seladora
Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção: À Prova de Explosão
I ól
Invólucros:

• Corrosão
• Junta e interstício Inspeção
• Parafusos da tampa
• Não Permite Manutenção em Campo
• Indispensável nas Instalações: motores elétricos,
painéis de comando, etc. Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção
P i d :
Pressurizados

• Diluição Contínua
• Sistema de Alarme
• Ideal para Salas de Controle
Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção
I
Imersos:
IMERSO EM ÓLEO IMERSO EM AREIA

Transformadores Leito de Cabos


Di j t
Disjuntores Resistências
ENCAPSULADO
Adicional
Adi i l a SI
barreira zener
Combinado em
botão de comando
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Métodos de Proteção
S
Segurança A d :
Aumentada

• Não
Nã Faiscantes
F i t
• Sem Superfícies Quentes

• Cabos Normais
(sem eletrodutos)

• Luminárias, Motores de Indução, Terminais

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Métodos de Proteção
faíscas ZONA 2
Nã A
Não dí l:
Acendível
Marcação Tipo Exemplo de Produto
Dispositivo
Di iti que minimiza
i i i o risco
i de
d arco ou centelha,
t lh durante
d t a
Não Centelhante
Ex nA (segurança aumentada)
condição de uso. Uso normal não prevê manutenção energizado.

Invólucro à prova de explosão


C
Com contatos protegidos
id

Mecanismo protegido Invólucro à prova de explosão ou fundido

Parte incapaz
P i de
d causar a Mecanismo de contato ou
o projeto do invólucro
in ól cro para prevenir
pre enir a
Ex nC ignição ignição

Equipamento Encapsulamento contra atmosfera explosiva assegurando por


h
hermeticamente
i selado
l d processo de fusão: soldagem
soldagem, brasagem e fusão vidro-metal.
vidro metal

Construído de totalmente imerso em material encapsulante de


Encapsulado modo a promover a selagem contra a atmosfera explosiva .
Projeto do invólucro com limita de penetração de gases e vapores.
Apenas equipamentos centelhante com temperatura interna < 10 K
Ex nR Respiração restrita comparado à temperatura ambiente que o equipamento pode ser
instalado.
Limitação de energia Limita a potencia nos circuitos e nos componentes de acordo com
Ex nL Segurança Intrínseca o conceito de segurança intrínseca

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Métodos de Proteção
R
Resumo dos
d Métodos
Mé d de
d P ã :
Proteção
Reconhe-
Principio Proteção Marc Zona Características cimento Norma IEC
Americano
À Prova Invólucro com especificações mecânicas rígidas.
Ex d 1e2 sim IEC 60079-1
Contenção Explosão Manutenção difícil.
da explosão Não

Ex nC 2 Idem ao anterior para Zona 2 sim IEC 60079-15
Acendível
Ex ma 0, 1 e 2 Apropriado para pequenos circuitos com boas
Encapsulado não IEC 60079-18
Ex mb 1e2 características de proteção elétrica e mecânica.
Segurança Requer invólucro especial e aplicado par a
Ex e 1e 2 não IEC 60079-7
Aumentada equipamentos não centelhantes.
Ex p Apropriado para grandes quadros ou
Pressurizado 1e2 sim IEC 60079-2
xyz compartimentos, requer sistema de alarme.
Segregação
Imerso em Pouco utilizado, apropriado para transformadores e
Ex o 1e2 sim IEC 60079-6
óleo equipamentos com peças móveis.
Imerso em Não é muito usual, apropriado para leito de cabos
Ex q 1e2 não IEC 60079-5
areia mas com difícil manutenção.
ç
Respiração Destinado a invólucro que restringem a entrada de
Ex nR 2 não IEC 60079-15
Restrita gases.
Segurança Ex i Apropriado para instrumentação eletrônica e
0, 1 e 2 sim IEC 60079-11
Intrínseca abc limitado a circuitos de baixa potência
potência.
Prevenção
Não Apropriado para equipamentos baixa energia e baixa
Ex nA 2 não IEC 60079-15
Acendível temperatura de operação.
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Métodos de Proteção
S
Segurança IIntrínseca
í :

Energia de Campo < Energia de Ignição


Engo Ricardo Rossit
Métodos de Proteção
A li ã dos
Aplicação d Métodos
Mé d de ã :
d Proteção
P

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Segurança Intrínseca
Oi
Origem :

A tecnologia começou a ser desenvolvida a partir de um acidente


muito grave nas minas de South Wales na Inglaterra em 1912.
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Segurança Intrínseca
E
Energia
i Mínima
Mí i de I i ã :
d Ignição

• MIE
• LEL - Mistura
Mi Pobre
P b
• UEL - Mistura Rica Engo Ricardo Rossit
Segurança Intrínseca
Fil fi de
Filosofia P j :
d Projeto
• Armazena Baixa Energia

• Limita Energia
• Confiável sob Falhas

• Temperatura de Superfície

• Confiável sob Defeitos

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Segurança Intrínseca
I
Mí i
Mínima Energia
E i Elétrica
Elé i ded Ignição:
I i ã
3A 500μ J
180μJ
110μJ
1A 50μJ

I
300 mA
IIA
METANO PROPANO ETILENO HIDROGÊNIO
IIB Grupo I Grupo IIA Grupo IIB Grupo IIC

100 mA

IIC
Aplicável a
30 mA Equipamentos
de Instrumentação
10 mA U
10 V 24 V 30 V 100 V 200 V
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Segurança Intrínseca
S Li
Sem Limite
i de i :
d Energia
E

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Segurança Intrínseca
Li i d a Corrente
Limitando C :

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Segurança Intrínseca
Li i de
Limite T ã :
d Tensão

Limite de Potência

Po = U x I
Po = (Uo / 2) x (Io / 2)
Po = (Uo x Io) / 4
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Segurança Intrínseca
E
Energia
i Armazenada
A C b :
d no Cabo

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Segurança Intrínseca
L (H)

I d i :
1H

Ci i Indutivo
Circuito
300 mH

100 mH

30 mH

10 mH
IIA (320μJ)
IIA (160μJ)
3 mH
H
IIC (40μJ)

1 mH

0,3 mH

0,1 mH
10 mA 30 mA 100 mA 300mA 500mA 1 A I (A)

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Segurança Intrínseca
C (μF)
10000 μF

Circuito C ii :
Ci i Capacitivo 3000 μ F

1000 μ F

300 μF

100 μF

30 μF

C + 40 Ω
10 μF C + 15 Ω
C + 5,6 Ω
3 μF

C+0Ω
1 μF

300 pF

100 pF

30 pF

10 pF
1V 3V 10 V 30 V 100 V 300 V 1000 V 3000 V U
24 V
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Segurança Intrínseca
A
Armazenadores
d C l d :
Controlados

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Segurança Intrínseca
E
Erros Humanos:
H

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Segurança Intrínseca
A Prova
P de F lh :
d Falhas

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Segurança Intrínseca
D f i de
Defeitos d Componentes
C :

A Prova de Defeitos:

Engo Ricardo Rossit


Segurança Intrínseca
F lh a Terra
Falha T :

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Segurança Intrínseca
A
Aterramento IIntegro:

Engo Ricardo Rossit


Segurança Intrínseca
E i
Equipotencialidade
i lid d do
d Aterramento
A :

Engo Ricardo Rossit


Segurança Intrínseca
F l de
Falta i lid d :
d Equipotencialidade
E i

Req = [(10+0,1)x5]/[(10+0,1)+5] = 3,34ohm


U1 = 3,34x10 = 33,4V
I1= 33,4/5 = 6,68A e I2 = 10-6,68 = 3,32A
U2=0 1x3 32=0 33V e U3=10x3
U2=0,1x3,32=0,33V U3=10x3,32=33,2V
32=33 2V

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Segurança Intrínseca
B
Barreira
i Zener
Z x Isolador G l â i :
I l d Galvânico

Engo Ricardo Rossit


Segurança Intrínseca
B
Barreira
i Zener
Z x Isolador G l â i :
I l d Galvânico

Engo Ricardo Rossit


Segurança Intrínseca
C i :
Categorias

• iia - não deve


d causar a ignição
i i em operação normall ou
devido a uma falha, ou pela combinação de quaisquer
d
duas falhas.
f lh
( única solução para utilização em Zona 0 ).
• ib - não deve causar a ignição em operação normal ou
devido a uma falha.
( aplicável em Zonas 1 e 2 ).

• ic - não deve causar a ignição em operação normal.


( aplicável
p em Zonas 2 ).
)

Engo Ricardo Rossit


Segurança Intrínseca
E i
Equipamento Si l :
Simples
As normas definem também ‘equipamento
equipamento
simples’ que não requer nenhuma certificação.
Estes elementos
l não devem
d gerar ou armazenar
energia, além dos seguintes limites:

• 1 2 V 100 mA 20 µJ 25 mW
1,2

Termopares, termoresistencias, resistores,


ppotenciômetros, células de carga,
g leds, e chaves ou
contatos, são exemplos de equipamentos simples.
Engo Ricardo Rossit
Segurança Intrínseca

Eletricidade Estática:

Máxima Área de Superfície

Superfície Grupo I Grupo IIA Grupo IIB Grupo IIC

Zona 0 50 cm2 25 cm2 4 cm2

Zona 1 10 cm2 10 cm2 100 cm2 20 cm2

Zona 2 sem limite sem limite sem limite

Ou possuir resistência superficial menor que 1 GΩ.

Filme Estática

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Segurança Intrínseca
O d A
Onde Aplicar
li ?

• Em q qualquer
q ambiente com atm. explosiva:
p
– Extração, produção, e refino de petróleo
– Industrias químicas: farmacêuticas,
farmacêuticas
produtos agrícolas, plásticos, tintas, etc.
• - ideal
id l para aplicações
li õ d de iinstrumentação
t t ã e
controle em equipamentos até 50V e 80mA

Engo Ricardo Rossit


Segurança Intrínseca
V
Vantagens da
d Segurança
S IIntrínseca
í !

• Normalmente menos dispendiosa


– Não requer invólucros ou prensa-cabos especiais
além de não necessitar eletrodutos ou cabos
armados.
– Permite a utilização
ç de ‘equipamentos
q p simples’
p
• Seguro sob falha
–P
Permanece seguro sob
b ffalhas
lh ded componentes
t e
cabos.

Engo Ricardo Rossit


Segurança Intrínseca
V
Vantagens da
d Segurança
S IIntrínseca
í !

• Manutenção a “quente”
– possibilidade
p de consertar (ligar
( g e desligar
g o
equipamento, mesmo energizado).
• Seguro para o operador
– baixas tensões e correntes

• Único método p
permitido na Zona 0
Engo Ricardo Rossit
Certificação
E i
Equipamento de
d Faiscamento
F i :

Parâmetros:

Categoria ia ib
GRUPO IIC IIB IIA IIC IIB IIA
Lo 2,5 mH 5 mH 10 mH 38 mH 155 mH 460 mH
Co 514 nF 1,9 μF 5,5 μF 1,1 μF 6 μF 30 μF

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Certificação: Entidade
C
Conceito
i de E id d :
d Entidade

Energia Suportada Energia


no Instrumento de
Campo Ex i
≥ Liberada pela
Barreira de SI

Energia Energia Energia Segura


Armazenada no
Instrumento de + Armazenada no
Cabo de ≤ Disponível no
Barreira de SI
Campo Ex i Interligação

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Certificação: Entidade
E i
Equipamento de
d Campo
C E i:
Exi
Transmissor Exi

Ui Ii Pi - Suportado
Ci Li - Interno
I t
Ti - Gerado

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Certificação: Entidade
E i
Equipamento Associado
A E i:
i d Exi
Repetidor Analógico Exi

Uo Io Po - Fornecido
Co Lo - Permitido
Um - Limite

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Certificação: Entidade
E id d :
Entidades
Suportado Fornecido
Ui > Uo
Ii > Io
Pi > Po
Interno Permitido
Ci < Co
Li < Lo

Transmissor
s sso

Repetidor
Engo Ricardo Rossit
Certificação: Entidade
E id d :
Entidades
Br Ex ia IIC T6 [ Br Ex ib ] IIC
Suporta Fornece
Ui 38V
Ui= ≥ U = 28
Uo 28,7V
7V
Li = 103mA ≥ Io = 98mA
Pi = 980mW ≥ Po = 703 mW
Armazena Permite
Li + Lc ≤ Lo
0 + 1mH = 1mH ≤ 3mH
Ci + Cc ≤ Co
30nF + 10nF = 40nF ≤ 65nF
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Certificação: Sistemas S.I.

Sistemas Intrinsecamente Seguros:


Área classificada Área não classificada

Zona 0 IIB T3 Zona 1 IIB T3 Zona 2 IIB T3

RTD Transmissor de Caixa de Junção Barreira SI SDCD


temperatura KD-50
Cabo D10 Cabo B08 Cabo G07 Cabo 105
rosa
1 1 101a 101a 1 101a
4+ branco
2 2 101b 101b 2 101b
3 3 5-
101c 101c Cabo P03
3 24 V
vermelho
4 0
Preto

Componente Transmissor de Barreira de Segurança


Elemento simples
simples Temperatura Exi Intrínseca

Cabo D10 Cabo B08 Cabo G07


isolamento mineral 2 conduítes 2 cabos de 32 pares,
3 condutos, comprimento 2 m blindado tipo 3 multicabo tipo 64
Sem problemas de parâmetros de comprimento 15 m comprimento 150 m
cabo, prensa cabo tipo 4 prensa cabo tipo 3 prensa cabo tipo 8

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Certificação: Sistemas S.I.
Si t
Sistemas Intrinsecamente
I ti t Seguros
S :
Área classificada Área não classificada

Circuito B: Classificação ia IIC


Parâmetros do cabo: 80 nF
4,2 mH 54 μH/ohm isolado.
Circuito A Circuito B Circuito C Equipamento
Transmissor de Barreira
não
RTD temperatura intrinsecamente
certificado
Cabo x segura
1 1 1
100μF 350mH Cabo y
2 2 4+ 5 2
3 3 5- 6 3
ia IIC T6 Saída para RTD A ia IIC B Entrada Barreira 4
Uo : 1,0 mV Ui : 30V
Io : 10 mA Ii : 120 mA Um
Co : 1.000 uF Pi : 1 W
Um : 250 V
Lo : 350 mH Ci : 3 nF
Uo : 28 V Equipamentos
Li : 10 uH
Io : 93 mA não certificados
Po : 650 mW devem estar de
Tensão de isolação: 150 V acordo com os
efetivamente aterrado Parâmetros IIC requisitos.
Co : 83 nF Um : 250V
lo : 4,2, mH
L/Ro : 54 mH/ohm

Parâmetros IIB
Co : 650 nF
lo : 16.8 mH
L/Ro : 216 mH/ohm

Nota: Se o cabo x ou o cabo y se tornarem parte de um multicabo entao este


multicabo deve ser um multicabo tipo A ou tipo B como especificado na ABNT NBR.

Engo Ricardo Rossit


Certificação: FISCO
C
Conceito
it Entidade
E tid d em uma Rede
R d
PLC - SDCD

Terminador Terminador
DP/PA
T T
Profibus
Barreira Cabo Tronco
FF Cc 1
Modulação U Cc 2 Cc 3 Cc 4 Cc n
Manchester Lc 1 Lc 2 Lc 3 Lc 4 Lc n

FONTE 24V I Spurs Cs 1 Cs 2 Cs 3 Cs 4 Cs n


Ls 1 Ls 2 Ls 3 Ls 4 Ls n
Coupler

1 2 3 4 Programador n
Manual
REGRA
Todos os equipamentos de campo Uo < Ui 1 Ui 2 Ui 3 Ui 4 Ui n
devem suportar fonte Exi
Io < Ii 1 Ii 2 Ii 3 Ii 4 Ii n
Ui > Uo
Ii > Io Po < Pi 1 Pi 2 Pi 3 Pi 4 Pi n
Pi > Po Ci 1 Ci 2 Ci 3 Ci 4 Ci n
Co > + Cc 1 + Cc 2 + Cc 3 + Cc 4 + Cc n
A energia armazenada no campo + Cs 1 Cs 2 Cs 3 Cs 4 Cs n
deve ser menor que a disponível
na fonte Li 1 Li 2 Li 3 Li 4 Li n
Lo > + Lc 1 + Lc 2 + Lc 3 + Lc 4 + Lc n
Ci < Co + Ls 1 Ls 2 Ls 3 Ls 4 Ls n

Li < Lo

Engo Ricardo Rossit


Certificação: FISCO
FISCO Conceito
C it Fieldbus
Fi ldb Intrinsecamente
I ti t Seguro
S
PLC - SDCD Zonas 1 e 2

Terminador
de Rede
R = 90 a 102Ω
DP/PA C = 2,2μF
T T
Profibus L = 0μF
Barreira
FF Cabo Tronco
Modulação U Ui > 17,5V
Manchester Ii = 380mA
FONTE 24V I Pi = 5,32W
Spurs
FISCO Terminador
Coupler
< 30m

1 2 3 4 32

FONTE COM MÁXIMO


Parâmetros Cabo de Rede
Elementos de Campo 1Km para IIC
Uo = 17,5V 5Km para IIB
( operacional 14,5V )
Ui > 17,5V p
tronco + spurs
Dados do Cabo
Ii > 380mA Rc 15 – 150Ω / Km
Io = 380mA IIB Pi > 5,32W Ic = 0,4 a 1mH/Km
Io = 183mA IIC Ci < 5nF Cc = 45nF/Km a 200nF/Km
Lc e Cc o par
Po = 5,32W Li < 10μH
FISCO Fonte FISCO Elementos de Campo
Não precisa marcar Lo e Co Não é preciso marcar nenhum
parâmetro.

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Certificação: FISCO
Fi ld Barrier
Field B i
Barramento de alta energia com proteção em segurança aumentada (não permite manutenção à quente)

PLC - SDCD

Terminador
DP/PA
Profibus
FF Exe
Modulação
Manchester

FONTE 24V

Coupler

FISCO
Exi FONTE
Exi

Entidade FISCO INSTRUMENTOS


SEGMENTOS
FISCO

FISCO

Engo Ricardo Rossit


Certificação
P
Porque certificar
ifi ?

-ÁREAS - RISCOS - VIDAS HUMANAS


CLASSIFICADAS - PATRIMÔNIOS

Ministério da Justiça

CONMETRO Política

INMETRO Legislação

Ministério da Trabalho Fiscalização


Engo Ricardo Rossit
Certificação
P
Porque certificar
ifi ?

INMETRO ABNT Ministério do


Trabalho

Normas
Portarias
Técnicas FISCALIZAÇÃO
SCA AÇÃO
Regulamento
Técnico

COBEI

CT – Ex Fabricantes, Comércio
comissão IEC e Usuários
técnica

Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial


Engo Ricardo Rossit
Certificação
Portaria
P i 83

Texto Original

Engo Ricardo Rossit


Certificação
NR--10
NR
10.9.1 As áreas onde houver instalações ou
equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção
contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 -
Proteção Contra Incêndios. 10.9.2
Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e
sistemas destinados à aplicação em instalações
elétricas de ambientes com atmosferas
potencialmente explosivas devem ser avaliados
quanto à sua conformidade, no âmbito do Sistema
Brasileiro de Certificação.

2 4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a


10.2.4
10
75 kW devem constituir e manter o Prontuário de
Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no
subitem 10.2.3, no mínimo:
.....
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos
em áreas classificadas;

Texto Integral

Engo Ricardo Rossit


Certificação
Comissão
C i ã INMETRO
INMETRO

Usuários Certificadoras Fabricantes

Petrobras ABIQUIM ABIMAQ ABINEE

COBEI CEPEL UL BVQI TUV

ABIEPS USP NCC LABELO IEX


Engo Ricardo Rossit
Certificação
RAC INMETRO
Texto Integral

Draft Novo RAQ

Engo Ricardo Rossit


Certificação
Cepel Parcial OCP
OCPs
Cepel Total
INMETRO

Certificação de Produtos Ex

CEPEL IEX UL NCC TUV BVQI


Q

LAB LAB LAB LAB


CEPEL USP LABELO ??
Ex d e i m ... E d e m ...
Ex E d e i m ...
Ex IP
Organismo de Certificação de Produtos Credenciados Inmetro
Engo Ricardo Rossit
Certificação

Processo de Comissão
Certificado
Certificação CCEx

OCP

LAB Protótipo Fabricante

Ensaios PRODUTO ISO 9000

Ensaio
E i
usuário
Rotina
Engo Ricardo Rossit
Certificação
C ifi d de
Certificado d Conformidade
C f id d

Engo Ricardo Rossit


Certificação
A
Anexos do
d Certificado
C ifi d

Engo Ricardo Rossit


Certificação
M ã :
Marcação
[ Br Ex ia ] IIC T6
CERTIFICAÇÃO TEMPERATURA
INDICA QUE A CERTIFICAÇÃO INDICA A CLASSE DE TEMPERATURA
É BRASILEIRA DE SUPERFÍCIE DO INSTRUMENTO
T1 (450oC), T2 (300oC)
T3 (200oC), T4 (135oC)
T5 (100oC), T6 (85oC)

PROTEÇÃO GRUPO
INDICA QUE O EQUIPAMENTO POSSUI INDICAO GRUPO PARA QUAL
ALGUM TIPO DE PROTEÇÃO PARA O EQUIPAMENTO FOI CONSTRUÍDO
ATMOSFERA POTENCIALMENTE GRUPO IIC
EXPLOSIVA GRUPO IIB
GRUPO IIA

TIPO DE PROTEÇÃO
Ã
INDICA O TIPO DE PROTEÇÃO QUE O EQUIPAMENTO POSSUI:
“d” - À PROVA DE EXPLOSÃO “Q” - IMERSO EM AREIA
“p”
p - PRESSURIZADO “e” -SEGURANÇA Ç AUMENTADA
“m” - ENCAPSULADO “i” -SEGURANÇA INTRÍNSECA NAS CATEGORIAS “a” e “b”
“o” -IMERSO EM ÓLEO “n” -NÃO ACENDÍVEL

Engo Ricardo Rossit


Certificação

CERTIFICAÇÃO Porque
f
certificar ?
Todos Produtos Ex
Fabricados ou Importados

Importados Importados
Dispensados DIPQ
Materiais
Skid Mounted de reposição Até 25 unidades
requerem a cada
d 3 meses,
certificação com declaração DIPQ
OFFSHORE emitida p
por OCP
Brasileira

Engo Ricardo Rossit


Certificação

CERTIFICAÇÃO

DIPQ
Declaração Importação
Pequenas Quantidades

Declaração
Certificação no Definitiva
Exterior

Declaração Selo
Fabricante com
provisória p
p para INMETRO
ISO 9000
alfandega
Engo Ricardo Rossit
Certificação

Nova Regulamentação Portaria 261 (a publicar):

Prazo para entrar em vigor:


• 12 meses para fabricantes e importadores
• 18 meses para atacadistas e varejistas
• 24 meses ppara usuários ((manutenção
ç e reparo)
p )

Atualização
ç das normas técnicas:
• Diversas normas da serie ABNT NBR IEC 60079-X
Poeiras Combustíveis:
• Obrigatoriedade de utilização após 2 anos da publicação.

Engo Ricardo Rossit


Certificação

Nova Regulamentação Portaria 261 (a publicar):


OFF SHORE:
• Unidades marítimas fabricadas no exterior e importadas, destinadas
a lavra de ppetróleo ou ao transporte
p de pprodutos inflamáveis,, para
p
trabalho “off shore”, serão dispensadas.
• Exceto material para manutenção nas plaformas, devem seguir o
sistema de certificação SBAC.

Certificado:
C tifi d
• Selo de Identificação da Conformidade no lugar de Marcação.
• Prazo de validade dos Certificados: 2 anos (ao invés de 1 ano).
ano)
• O Certificado não terá mais anexos, mas várias páginas.
• Equipamentos para Zona 2 e Zona 22, conforme a norma de
instalação ABNT NBR IEC 60079-14 (manteve-se).
Engo Ricardo Rossit
Certificação

Nova Regulamentação Portaria 261 (a publicar):


Auditoria nos Fabricantes:
• Uma só auditoria nos fabricantes, mesmo que utilizem mais de um
escritório de certificação OCS.
• Novo procedimento de coleta de amostras.
• Tratamento de produtos não conformes.
• Item
It abrangente
b t para tratamento
t t t de
d reclamações
l õ clientes.
li t

DSE - Declaração de Situações Especiais – Substitui a DIPQ:


• Altera a quantidade de 25 para 20 unidades.
• O pprazo para
p importar
p o mesmo produto
p sobe de 3 ppara 6 meses.
• Os produtos serão vistoriados pelo OCP.
• O OCP irá afixar selo de identificação do processo.
• As declarações serão emitidas após apreciação na comissão do OCP
Engo Ricardo Rossit
Certificação

C ifi ã ATEX
Certificação ATEX::
Certificação da Comunidade Européia:
• Lei com aplicação compulsória nos países Europeus - Diretiva 94.
• Engloba a certificação de produtos para gases e poeiras
• A comissão européia aprovas as normas (algumas antigas EN)

Diretivas:
• A diretiva ATEX 137 prevê requisitos para operários e gerencia.
gerencia
• A Diretiva 94 ATEX deve ser complementada por outras Diretivas
como a de Compatibilidade
p Eletromagnética
g e de Equipamentos
q p
Elétricos de baixa tensão para que possam permitir a marcação CE.
• A comissão européia aprovas as normas (algumas antigas EN)

Engo Ricardo Rossit


Certificação

C ifi ã ATEX
Certificação ATEX::

Processo de certificação:
• Os escritórios de certificação Ex NB emitem os documentos:
• EC ( Type Examination Certificate ) que é um certificado de que
o produto atende os ensaios de Tipo previstos nas normas
normas.
• Válidos somente se os certificados de qualidade e inspeção nos
fabricantes estiver válido –
Ex QAN (Quality Assessment Notification)
• Auto declaração é permitida para equipamentos Categoria 2
( Zona 2)
• Os fabricantes são inspecionados periodicamente.

Engo Ricardo Rossit


Certificação

M
Marcação
ã ATEX
ATEX::
Ex
ATEX Significado
II Grupo
1 Categoria do Dispositivos: 11, 2 e 3 (Equivale a
Zona 0, 1 e 2)
G Para Gases Combustíveis
D Para Poeiras Combustíveis
Ex Produto para atmosfera explosiva
i
ia C t
Categoria
i no caso de
d segurança intrinseca
i ti
IIC SubGrupo do equipamento
PTB Organismo que certificou o produto
00 Inspeção anual no fabricante
ATEX Diretiva 94/9/EC
2080 Número do processo

Engo Ricardo Rossit


Certificação

C ifi ã IECEx
Certificação IECE :
IECEx:
Certificação
C tifi ã Mundial:
M di l
• Sistema para certificação de produtos.
• Sistema para certificação de competências (pessoas)
• Certificação de Reparos e inspeção.
• Sistema adotado por muitos países inclusive o Brasil, se tornou
membro de deve aplicar o sistema daqui a 2 anos.

Normas Técnicas:
• A serie de normas IEC 60079-X.
• Certificação de produtos elétricos para gases e poeiras,
poeiras
combustíveis, e sistemas não elétricos.
• S
Sistema
s e de ce certificação
c ç o “on
o line”
e os relatórios
e ó os ficam
c disponíveis
d spo ve s
para consulta na internet.
Engo Ricardo Rossit
Certificação

C ifi ã IECEx
Certificação IECE :
IECEx:
Escritório de Certificação:
• Ex CB – Certification Bodies.
• Alguns
Al OCP brasileiros
OCPs b il i estão ã em fase
f de
d homologação.
h l ã
• Emitem os certificados os seguintes documentos:
Documentos
D t IEC E Ex
• Ex TR – Test Report – Relatório de ensaio de tipo do produto.
• Ex QAR – Quality Assessment Report – Relatório de Avaliação
do Fabricante – demanda a inspeção inicial e periódica na
fábrica.
• CoC – Certificado IEC Ex, que pode ou não ser aceito nos
diversos países – O Brasil não aceitará deve ser emitido o
C tifi d Brasileiro.
Certificado B il i

Engo Ricardo Rossit


Certificação

C ifi ã IECEx
Certificação IECE :
IECEx:

Laboratório de Ensaios:
• Ex TL – Test Laboratóries .
• O Cepel já está em fase de homologação.
• O relatórios de ensaios emitidos por outros laboratórios serão
plenamente aceitos para certificação de produtos importados.

Engo Ricardo Rossit


Certificação

Certificação de Pessoas

Texto original IEC em elaboração com a correspondente


edição brasileira em elaboração pelo COBEI,
CO para ser
proposto ao INMETRO como certificação inicial voluntária e
visando a compulsoriedade.

Engo Ricardo Rossit


Nível de Proteção Ex
EPL – Equipment
E i Level
L l Protection
P i ExE :
Novo!
Incorpora avaliação de risco baseado nas
conseqüências de uma eventual explosão.
Proporciona maior flexibilidade que o sistema tradicional que relaciona somente a
possibilidade de uma atmosfera explosiva ser formada e a periculosidade do material
combustível.

Grupo I Minas subterrâneas – Gás Metano M


Mine

Grupo II Superfície – Gases Combustíveis G


Gas

Grupo III Poeiras Combustíveis D


Dust

Engo Ricardo Rossit


Nível de Proteção Ex
EPL – Equipment
E i Level
L l Protection
P i ExE :
Novo!

Grupo I Minas ( sem subdivisões) M


Mine

Grupo
p II Superfície
p – Gases Combustíveis G
Gas
Grupo II A - Propano
p II B - Etileno
Grupo
Grupo II C - Hidrogênio

Grupo III Poeiras Combustíveis D


Dust
Grupo III A - Fibras
Grupo III B – Poeiras não Condutivas
Grupo III C – Poeiras Condutivas
Engo Ricardo Rossit
Nível de Proteção Ex
EPL – Equipment
E i Level
L l Protection
P i ExE :
Novo!

a Nível de proteção: MUITO ALTO


Importante:
b Nível de proteção: ALTO Não confundir a, b, c
com: ia, ib, ic

c Nível de proteção: Elevado

Zona Nível de Proteção EPL Desempenho


Dois meios de proteção, duas falhas independentes.
0 ou 20 a – MUITO ALTO Continua funcionando em atmosfera explosiva.
explosiva
Adequado para operação normal e em condições severas, ou com distúrbios
1 ou 21 b – ALTO freqüentes. Continua operando para Zona 1 e 2 e desenergizado em minas.
Adequado para operação normal. Continua operando para Zona 2 e
2 ou 22 c - Elevado desenergizado em minas.

Engo Ricardo Rossit


Nível de Proteção Ex
EPL M G D
Segurança intrínseca ia Segurança intrínseca ia Novo!
Segurança intrínseca ia
a Encapsulado ma Encapsulado ma Encapsulado ma
2 tipos independentes Proteção invólucro ta
Segurança intrínseca ib Segurança intrínseca ib Segurança intrínseca ib
Segurança aumentada e Segurança aumentada e Encapsulado mb
À prova explosão d À prova explosão d Proteção invólucro tb
b Imerso em óleo o Encapsulado mb Pressurizado p
Imerso em areia q Imerso em óleo o
Pressurizado p px py p Imerso em areia q
Pressurizado p px py p
Fisco Segurança intrínseca ic
Segurança intrínseca ic Encapsulado mc
Encapsulado mc Proteção invólucro tc
Não acendível nA Pressurizado p
c - Respiração restrita nR
Limitação energia nL
Protegido centelhamento nC
Pressurizado p
Fnico
Engo Ricardo Rossit
Nível de Proteção Ex
EPL – Equipment
E i Level
L l Protection
P i ExE : Novo!

ZONA 1 ZONA 2

Estação de
Bombeamento
Remota Plataforma Offshore

Tradicional > EPL Gb Tradicional > EPL Gc

Nova abordagem > EPL Gc Nova abordagem > EPL Gb


conseqüência menores em caso de uma em caso de explosão as conseqüências são
eventual explosão significativas devido a estar na plataforma
Engo Ricardo Rossit
Instalação Ex

Norma de Instalações Ex

Cabos sem eletrodutos:


9.3.1 Sistemas de cabos para zonas 1 e 2
9.3.2 Cabos para equipamentos
fixos
Cabos com cobertura metálica e com isolação mineral,
com cobertura termoplástica, com cobertura termofixa
ou com cobertura elastomérica podem ser utilizados
para circuitos de equipamentos fixos.

Engo Ricardo Rossit


Instalação À Prova de Explosão

Engo Ricardo Rossit


Instalação À Prova de Explosão

Eletroduto Metálico

Requer: unidades seladoras (com massa)


Engo Ricardo Rossit
Instalação À Prova de Explosão
El t d t Flexível
Eletroduto Fl í l

Não Admite:comprimentos longos Engo Ricardo Rossit


Instalação À Prova de Explosão

Prensa Cabo À Prova de Explosão


Nã se aplica
Não li a todos
d os invólucros
i ól Ex
E d.
d

Engo Ricardo Rossit


Instalação À Prova de Explosão
E
Entrada
d com Prensa
P Cabos
C b ExE d:
d

sim O invólucro
contém fonte não
interna de
ignição
Utilizar uma
entrada de
sim Equipamento
não cabos
para o Grupo adequada
IIC ? com anel de
vedação
(prensa cabos
sim não com
Aplicar d) Área elastômero))
unidade Zona 1?
seladora
ou e) sim Volume
prensa maior não
cabo com do que
resina 2 dm3 ?

Cabos
C b com revestimento
ti t ttermoplástico,
lá ti ttermofixo
fi ou elastomérico,
l t éi substancialmente
b t i l t
compacto e circular, com isolamento sólido e preenchimento de material não higroscópico,
podem utilizar entradas de cabo com anel de vedação.
Engo Ricardo Rossit
Instalação Segurança Aumentada
P
Prensa Cabo
C b Segurança
S Aumentada:
A d

Baixo custo de instalação


ç e simplicidade,
p ,
mas requer manutenção treinada.
Engo Ricardo Rossit
Instalação Segurança Aumentada
O
Operação
ã EEnergizada:
i d

Tampa

Removendo-se a tampa de acrílico desenergiza-se


o módulo eletrônico e a solenóide. Engo Ricardo Rossit
Instalação Mista

Monitor Ex e Solenóide Ex m:

Caixa
Ex e

Bobina
Ex m
Engo Ricardo Rossit
Instalação Mista

Entradas
Ex i Caixa
Ex e

Engo Ricardo Rossit


Instalação Segurança Intrínseca
Encaminhamento
E i h dos
d Cabos E i:
C b Exi

Canaletas
S
Separadas
d
Cabos SI Cabos NSI

Leitos de
Cabos
Cabos SI Cabos NSI

Engo Ricardo Rossit


Instalação Segurança Intrínseca
Encaminhamento
E i h dos
d Cabos E i:
C b Exi
Cabos Blindados

Cabos SI

Cabos NSI

Separação
Sep ç o dos C
Cabos
bos

Cabos SI

Cabos S
SI

Cabos NSI
Cabos NSI
Engo Ricardo Rossit
Instalação Segurança Intrínseca
M li b :
C id d com Multicabos
Cuidados
TIPO A - Fiação
Fi ã com blindagem
bli d metálica.
táli NãoNã é necessário
ái
considerar interconexões entre os condutores (ou entre os grupos)
separadamente envolvidos pela malha metálica (cobertura de 60%).
60%)

TIPO A - Fiação fixa


fixa, protegida contra danos mecânicos.
mecânicos Nenhum
circuito com tensão superior a 60 V. Não é necessário considerar
interconexões ou aberturas.
OUTROS - A fiação é capaz de suportar uma tensão de ensaio de
1000 Vca entre dois condutores quaisquer e 500 Vca entre qualquer
condutor e a malha metálica (se esta existir). Somente até 2 (duas)
interconexões entre os condutores e até 4 (quatro) aberturas
simultâneas
i ltâ de
d circuitos
i it devem
d ser consideradas.
id d

Engo Ricardo Rossit


Instalação Segurança Intrínseca
M
Montagem :
Projeto de Gabinetes Separação dos Circuitos

Engo Ricardo Rossit


Instalação Segurança Intrínseca
M
Montagem :
Projetos de Caixas Cuidado !
Cabos SI Cabos SI

Cabos NSI Cabos SI


Cabos NSI Cabos NSI
Engo Ricardo Rossit
Aplicações Típicas
Entrada
E Di i l:
d Digital
Barreira Zener p
para Contato Seco

Repetidor Digital

Engo Ricardo Rossit


Aplicações Típicas
Di i l:
S íd Digital
Saída
Barreira Zener para Contato Seco

Repetidor Digital

Engo Ricardo Rossit


Aplicações Típicas
E
Entrada A ló i :
d Analógica
Barreira Zener paraTransmissor

Repetidor
p Analógico
g

Engo Ricardo Rossit


Aplicações Típicas
S íd A
Saída ló i :
Analógica
Barreira Zener para Posicionador

Drive Analógico

Engo Ricardo Rossit


Aplicações Típicas
T i ê i :
Termoresistências
Barreira Zener para Termoresistência

Repetidor de Termoresistência

Engo Ricardo Rossit


Aplicações Típicas
T
Termopar:
Barreira Zener para Termopar

Repetidor
p de Termopar
p

Engo Ricardo Rossit


Aplicações Típicas
I ól
Invólucros:
Cartões Eurocard Subracks

Caixas para Trilho Bornes Inteligentes


g

Engo Ricardo Rossit

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