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nguém ver
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avodeCar
val
ho
Época,
18deagost
ode2001

Ot
err
ori
smoi
ntel
ect
ualdoqualel
efal
anãovaidei
xarquevocêol
eia

Um livrodesucessonaEur opa,masquesópormi lagreser ápubl i


cadono
Brasil,equesef orpubl i
cadonãoser ácoment ado, éLeTer rorismeI ntel
lectuel
de1945àNosJour s,deJeanSévi ll
ia.Seol eit
orcompr eendeuot ít
ulo,j
ásabe
porquedi goisso.Ot er r
orismoi ntel
ect ual,queconsi st
enum conj untode
mecani smosj or nal
ísti
cosepubl icit
áriosi nventadoporLêni npar ainti
midare
reduziraosi l
ênci oosi ni
mi gosdocomuni smo, aindaébem f ortenaFr ança,
masnãoobast antepar aimpedi rqueol ivrofossepubl i
cado, semanasat rás,
pelasedi çõesPer ri
n.Omonst rodecadent edef endecom br avuraovel ho
terr
enoconqui stado,massedebi li
tadi aadi acom asr evelaçõesdosAr qui vos
deMoscoueasdef ecçõesdeex- colabor adoresquesecansar am dement ira
seuser viço,comoacont eceucom osaut oresdeOLi vr
oNegr odoComuni smo.
JánoBr asilosistemaest áem f rancopr ogr esso, t
endoconqui stado
prati
cament etodosospost osimpor tantesnai mpr ensacultural,naeducação
enosmei oseditori
ais,tornando-sedi aadi amai sdespót ico,mai sarrogant ee
mai sintoler
ante.

JeanSévi ll
ia,redat or-chefedoFi garo, oprincipaldiáriopar isiense,passou
anosvascul handoai mpr ensaf rancesaem buscadej óiasdapr opaganda
comuni statravest i
dadej ornalismo, como, porexempl o, asdescar adas
apologiasdoi nj
ust ament epr estigiosoLeMondeaor egimegenoci dadePol
Pot,osat aquescoor denadosdai ntelectuali
dadebem- pensant eaodi ssident
e
Vict
orKr avchenko( opr i
mei r
oar evel araexistênci adoscamposde
concent r
açãosovi éticos),atempest adedeódi oquedesabousobr eAl eksandr
Solj
enitsinquandopubl couOAr
i quipél agoGul ag.Deent remei o,alguns
moment osdedesabaf onosquai saal maesquer dist
ar evel asuaver dadeira
í
ndole,comonest at iradadeJean- PaulSar tr
e, queJean- Fr ançoisRevel
consideravaot erroristaintel
ect ualporexcel ência:“Um r egimer evolucionári
o
tem desedesembar açardeum cer tonúmer odei ndiví
duosqueoameaçam, e
nãovejoout romei odef azerissosenãoamor t
e.Dapr i
são, sempr esepode
sair
.Osr evol ucionár i
osde1793pr ovavel ment enãomat aram obast ante”.

NaEur opaot er
rori
smoi nt
electualconti
nua, comodi zJeand’Ormesson, da
Academi aFrancesa,a“construi
rseusmur osdesi l
ênci
o,mai sdi
fícei
sde
derr
ubarqueoMur odeBer li
m” .Masessesmur osj ámalconseguem t apara
vi
sãodopassado, aopassoque, noBr asi
l,éaat uali
dademesmaqueé
sonegada,cadavezmai s,aoconheci mentodopúbl i
co.Aot er
ror
ismo
i
ntelect
ualnacionalasmai sbelasesperançasdedomí niocomplet osãohoje
permiti
das.Tantoqueaár easobsuaj uri
sdiçãojáseampl ioudoscí r
culos
i
nt electuaispar aai mpr ensanot iciosa,onde, com ef icáciainf
init
ament e
super i
oràdosvel hoscensor esdor egimemi l
itar,el evetaaseubel -prazero
acessodosl eit
oresbr asil
eir
osaosf atosi nconveni entes,como, porexempl o,
o
próxi moj ulgament odocl ãPolPotnoCamboj aporum t ri
bunaldasNações
Uni das( certament eoacont eci
ment ojudiciári
omai si mportantedesdea
condenaçãodosnazi stasem Nur ember g)ouapr isãor ecentedemai sum
bispopel apol í
ciapol í
ticachinesa, queel evapar a14onúmer odedignitári
os
catól i
cos( sem cont arpadr esel eigosaosmont ões)mant idosprisi
oneiros,
sobt ort
ura, noscár ceresdor egimet ãoapr eciadopornossoet ernocandidato
presi dencial,ocatólico, cer
tament edevot í
ssimo, LuizI nácioLuladaSi l
va.

Umamáqui naquevaif unci


onandotãobem, ecujaoperaçãoexi geque
ninguém percebaqueéumamáqui na, masquet odosi maginem quegr it
ose
si
lênciossecoor denam pel
asomatór i
aimpremedi tadadepur ascoincidências,
nãohádequer erqueseusmecanismosi nt
ernossej am derepentedivulgados,
anali
sados, post
osanu.Ant eamai smí ni
maameaçadet raduçãodol ivrode
JeanSévi l
li
a,fol
hasdepar r
eir
achoverãomi raculosamente,eot err
orismo
i
nt el
ectualconti
nuaráencobert
o,i
nvisí
vel,di
sfarçadodeanôni mae
espontânea“ opi
niãopúbli
ca”.

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