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Gestão Financeira

Prof.: Marcelo dos Santos

VAR - Value At Risk

VAR - Value At Risk

“Tudo na vida é administração


de Risco, não sua eliminação”
Walter Wriston

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx

Risco
A noção de risco esta ligada
diretamente a probabilidade de
perda de algo.
Quanto maior o valor do objeto e
maior a possibilidade de perda
maior o risco.(JORION:2003 p.4 e 5)

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Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
Filmes - Riscos
Vídeo 1: Riscos Allianz

• Duração: 31 segundos
http://www.youtube.com/watch?v=xqSlnsGPgq8

Vídeo 2: Riscos Allianz F1

• Duração: 34 segundos
http://www.youtube.com/watch?v=sZ_hig_rAik

História do Risco
Risco esta ligado a probabilidade portanto
tem laços muito estreitos com a Estatística e
Matemática.
Até 350 anos atrás o pensamento humano
levava a conclusão de ser
impossível prever riscos.
(JORION:2003 p.5)

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 5

História do Risco
1650 – Blaise Pascal e Pierre Fermat
desenvolvem a teoria das probabilidades.
(EVES, 2004 p.340)
1703 – Jacob Bernoulli inventou o processo
de inferência estatística.
(EVES,2004 p.466)

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 6
História do Risco
1754 – Thomas Bayes desenvolve a
probabilidade condicional.
(SA:1998 p.28)
1875 – Francis Galton descobre a regressão
linear.
(AS:1998 p.28)

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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História do Risco
1738 – Daniel Bernoulli definiu a utilidade
esperada.(SA:1998 p.28)
1944 – Von Neuman e Morgenstein
desenvolvem a teoria dos jogos, que ficou
célebre no filme Uma Mente
Brilhante, onde Jonh Nash
desenvolve a aplicabilidiade
da Teoria dos Jogos na
Economia.(SA:1998 p.29)
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 8

História do Risco
1952 – Markowitz desenvolve a teoria das
carteiras, que demonstra matematicamente
qual é a melhor composição de uma carteira
minimizando o risco e maximizando o
retorno.(SA:1998 p.5)

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 9
História do Risco

Para Quem quer


saber mais:

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Risco x Incerteza

A primeira impressão é que risco e incerteza


são sinônimos, mas apesar de estarem
associados a um conhecimento imperfeito
sobre acontecimentos futuros há
uma diferença conceitual
entre os dois.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Risco x Incerteza

Em uma situação com risco conhecido


temos o conhecimento da distribuição de
probabilidades em relação as decisões
tomadas sobre o evento.
Ao lançarmos uma moeda
sabemos que há 50 % de
chance de sair uma cara
ou uma coroa.
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 12
Risco x Incerteza

Em uma situação de incerteza não temos


o conhecimento da distribuição de
probabilidades em relação ao evento.
Tentamos, portanto aproximar uma
distribuição de probabilidades
para este evento através
de situações parecidas
ocorridas no passado.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 13

Risco x Incerteza
No caso da Incerteza temos por
exemplo o tempo estimado de vida
de uma pessoa.
As seguradoras tentam estimar uma
distribuição de probabilidades
para colocar o preço na apólice
de seguro de vida.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 14

História do Risco
A escola clássica da estatística alega
que não podemos nos balizar em
eventos passados para prever
eventos futuros.
Já a escola Bayesiana diz que
todo evento passado é
conhecimento que pode
melhorar sua escolha.
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Gestão de Risco
A Gestão de Risco para
organizações é uma das chaves
para o sucesso.
Em contabilidade passivos são
obrigações e deveres bem
como ativos são bens e direitos
de uma empresa

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 16

Gestão de Risco
A empresa pode ter um
empréstimo em moeda
estrangeira e esta moeda variar
rapidamente gerando perdas para
a empresa.
Uma organização pode também
ter ativos nos mercados futuros
que variam muito e podem
também gerar perdas.
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 17

Gestão de Risco
O desenvolvimento da Gestão de
Risco, nos últimos 30 anos, se
deve em grande parte a
acontecimentos de grande perda
financeira em eventos onde os
riscos não eram controlados.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Gestão de Risco
1971 - Final do sistema de taxas
de câmbio fixas.
1973 – Choque de petróleo.
1987 – Segunda Feira Negra
(perdas de US$ 1 trilhão).
1989 – Queda da bolsa do Japão
(perdas de US$ 2,7 trilhões).

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 19

Gestão de Risco
1992 – Crise sistema Monetário Europeu.
1994 – Aumento de taxas de Juros pelo FED
(perdas US$ 1,5 trilhão).
1995 – Quebra do banco Barings.
1997 – Crise Asiática.
1998 – Crise Russa.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 20

DÚVIDAS
Filmes - Riscos

Vídeo 1: Volatilidade
• Duração: 2:07 minutos
http://www.youtube.com/watch?v=E3ITMKttri0

Volatilidade
O que é volatilidade ?
A princípio Risco , Volatilidade e Variância
tem a mesma conotação e o mesmo sentido.
Mas tecnicamente em finanças
não são iguais.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Estatística

Um pouco
de estatística...
Estatística - Média

9Média aritmética: é o resultado da soma dos


valores de todas os dados da população ou
amostra, dividida pela quantidade de dados
existentes no conjunto.
x1 + x2 + x3 + ... + xn
X =
N

Estatística - Variância
Temos que somar os quadrados das diferenças
de cada dado e a média. Após obter a soma,
devemos dividir pelo número de observações
menos um no caso de amostras ou pelo número
de observações no caso de população.
∑ (xi – x)2
Variância => S2 =
N-1

Estatística –
Desvio Padrão
O Desvio Padrão é a raiz
quadrada da variância.

DP = S =
∑ (x i − x )2
N −1
Desvio Padrão
9 Em palavras simples, o desvio padrão (DP)
representa o padrão de oscilações que os
valores da série apresentam em relação à
média. É fundamental em Estatística, sendo
um importante marcador de variação.

9 É freqüentemente usado em conjunto com a


média e, como esta, também é afetado por
valores extremos.

Exemplo
xi (xi – x) (xi – x)2
1 -5 25
2 -4 16
4 -2 4
7 +1 1
10 +4 16
12 +6 36
Soma ou ∑ 36 0 98
Média = 6
Variância (S2) = 98/5 = 19,6 (supondo amostra)
DP = S = 19,6 = 4,43

Estatística - Excel
As funções apresentadas até aqui podem ser
obtidas pela planilha eletrônica excel com as
seguintes nomenclaturas :

MEDIA => CALCULA A MÉDIA ARITMÉTICA


VAR => CALCULA A VARIÂNCIA PARA AMOSTRA
VARP => CALC. A VARIÂNCIA PARA POPULAÇÃO
DESVPAD => CALCULA O DESVIO PADRÃO DE AMOST.
DESVPADP => CALCULA O DESV PADRÃO DE POP.

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Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
Distribuições
de Probabilidade
Das distribuições de
probabilidade a mais importante é
a Distribuição Normal de
probabilidade ou Curva de Gauss.
E há ligação entre a distribuição
normal e Finanças ?
Vamos lá então...

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 31

mês CDB Bolsa


%a.m. %a.m.
jan 4,30 ‐4,50
fev 4,50 9,50
mar 5,45 ‐2,30
abr 5,45 ‐2,40
mai 5,50 ‐12,45
jun 5,65 32,58
jul 5,80 ‐2,50
ago 6,00 4,30
set 5,90 ‐4,50
out 5,80 6,15
nov 5,80 5,40
dez 5,75 ‐8,30
média 5,49 1,75
variancia 0,25 114,01
desv pad 0,52 11,11
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Estatística e Finanças
Em relação ao CDB (renda fixa) Caso as
taxas estiverem normalmente distribuídas
podemos dizer que há 68,73% de
probabilidade do rendimento estar entre
4,97% e 6,01%.
Como chegamos a estes
valores ?

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 33
Estatística e Finanças
média – DP.......média.....média + DP
5,49-0,52....... 5,49........ 5,49+0,52
4,97 ........... 5,49........ 6,01
Limite Superior = 6,01 %
Média = 5,49 %
Limite Inferior = 4,97 %
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Estatística e Finanças
Se estipularmos 1 desvio padrão
temos a probabilidade de 68,73 %
caso utilizarmos 2 desvios padrões
possuímos probabilidade de 95,44
% e ao utilizarmos 3 desvios
padrões teremos 99,73 % de
probabilidade.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Estatística e Finanças

Caso aplicasse no dia 01 de


Janeiro o valor de R$100,00
esperaria ter um valor entre
R$104,97 e R$106,01 ao final
do mês.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Estatística e Finanças
Em relação as ações (renda variável) Caso
as taxas estiverem normalmente distribuídas
podemos dizer que há 68,73 % de
probabilidade do rendimento
estar entre -9,36% e 12,86 .
Como chegamos a estes
valores ?

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Estatística e Finanças
média – DP.......média.....média + DP
1,75-11,11...... 1,75........
1,75+11,11
-9,36 .......... 1,75........ 12,86
Limite Superior = 12,86 %
Média = 1,75%
Limite Inferior = -9,36 %
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Estatística e Finanças
Se estipularmos 1 desvio padrão temos a
probabilidade de 68,73 % caso utilizarmos 2
desvios padrões possuímos probabilidade de
95,44% e ao utilizarmos 3 desvios padrões
teremos 99,73 %
de probabilidade.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Estatística e Finanças

Caso aplicasse no dia 01 de Janeiro o valor


de R$100,00 esperaria ter um valor entre
R$90,64 e R$112,86 ao final do mês. Neste
caso poderíamos ter perda do capital
investido.

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 40

Risco x Volatilidade
Quando falamos de risco a medida a ser
utilizada é o desvio padrão da série de dados
discretos.
A série de retornos é calculada de forma
discreta para obtermos o risco
(desvio padrão).
Retorno = preço ontem – preço hoje
preço ontem
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
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Risco x Volatilidade
Retorno = preço ontem – preço hoje
preço ontem
Preço 12/08 = 110,20
Preço 11/08 = 100,00
Retorno = 100,00 – 110,20
100,00
Retorno = 10,20 %

Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx 42
DÚVIDAS

Risco x Volatilidade
Quando falamos de volatilidade a
medida a ser utilizada é o desvio
padrão da série contínua de
dados.
A série de retornos é calculada
de forma contínua para obtermos
a volatilidade (desvio padrão).
Retorno = LN preço hoje
preço ontem
44
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx

Risco x Volatilidade
retornos  retornos
preços discretos contínuos
jan 101,10 
fev  103,10  1,98% 1,96%
mar 104,75  1,60% 1,59%
abr 103,25  ‐1,43% ‐1,44%
mai 110,75  7,26% 7,01%
jun 108,87  ‐1,70% ‐1,71%
desv pad 3,23% 3,15%
45
Risco x Volatilidade
Podemos perceber que há uma pequena
variação entre o conceito de volatilidade
e risco, para a gestão financeira o correto
é calcularmos a volatilidade e não o risco,
pois é uma medida mais refinada e com
maior precisão.

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Var – Value At Risk


Var – Valor do Risco
Consegue traduzir em um valor o risco que
a empresa esta exposta, ou seja, no pior
cenário qual seria o prejuízo financeiro que
a empresa deveria suportar.

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Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx

Var – Value At Risk


Var – Valor do Risco
Existem dois tipos de Var
Paramétrico
Não Paramétrico

48
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx
Var – Value At Risk
Var Paramétrico
Calculado pela metodologia Riskmetrics
utilizada inicialmente em 1995 pelo banco
J P Morgan calculada com base no valor
esperado (esperança=média) e com base
em seu desvio padrão.

49
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx

Var – Value At Risk


Var Não Paramétrico
Calculado por metodologia desenvolvida por
Makarov (1995) utilizado pelo Chase
Manhattan Bank, onde não adotam hipótese
de cenário algum.
O modelo fornece um percentual que deve ser
seguido como grau de confiança através de
uma distribuição de probabilidades
50
Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx

Var – Value At Risk


Passos para cálculo do VAR

1) Marcar a posição a mercado (Mark to


Market);
2) Medir a variabilidade dos fatos de Risco;
3) Determinar o horizonte de tempo de validade;
4) Determinar o nível de confiança;
5) Reportar a perda potencial.

(fonte: JORION, Philip - VALUE AT RISK ,BMF 2003 pg. 96)


Var – Value At Risk
Passos para cálculo do VAR

1)Marcar a posição a mercado (Mark to Market)


Os valores dos títulos passivos e ativos com que
a empresa trabalha não estão atualizados pelo
valor financeiro que o mercado esta disposto a
pagar.
Por exemplo, um caminhão esta registrado
contabilmente por um valor, mas no mercado
vale mais.

Var – Value At Risk


Passos para cálculo do VAR

2) Medir a variabilidade dos fatos de Risco


Em nosso exemplo do caminhão,
verificamos qual a variação de preço do
mesmo em um dado intervalo de tempo ,
normalmente o horizonte de tempo da
determinação do VAR.

Var – Value At Risk


Passos para cálculo do VAR

3) Determinar o horizonte de tempo de


validade.
Qual é o horizonte de tempo em que o
VAR deve estar válido para utilização na
tomada de decisões dentro da
organização.
Var – Value At Risk
Passos para cálculo do VAR

4) Determinar o nível de confiança.


O nível de confiança esta intimamente ligado ao
perfil dos dirigentes da organização.
Conservador , Moderado , Agressivo ou
arrojado.
Quanto mais risco deseja-se correr, menor é o
grau de confiança que o gestor tem.

Var – Value At Risk


Passos para cálculo do VAR

5) Reportar a perda potencial.


Após os cálculos devemos indicar a
organização qual é a possível perda
financeira na ocorrência do pior cenário.

Var – Value At Risk


Exemplo de Calculo do Var

Medir o VAR de uma carteira de


investimentos de US$ 100 milhões
para um horizonte de 10 anos com
um nível de confiança de 99 %.
Var – Value At Risk
Passos para cálculo do VAR

1) Marcar posição a mercado.


Vamos ao mercado e verificamos que o
valor dos títulos da carteira tem um valor
de US$ 110 milhões.

Var – Value At Risk


Passos para cálculo do VAR

2) Medir a variabilidade dos fatos de Risco.


Os fatos de risco são avaliados de acordo
com o ativo objeto a que se referem os
títulos. Para nosso exemplo adotaremos 15
% ao ano.

Var – Value At Risk


Passos para cálculo do VAR

3) Determinar o horizonte de tempo


Normalmente o prazo de planejamento da
empresa , 5 ou 10 dias, mas podemos
também adotar longos prazos como 5 anos. O
problema é que com um horizonte de tempo
tão grande teremos dificuldade de traçar
cenários com precisão.
Em nosso exemplo 10 dias.
Var – Value At Risk
Passos para cálculo do VAR

4) Determinar o nível de confiança.


Como verificamos anteriormente depende do
perfil dos gestores que tomam decisões dentro
da organização. Em nosso exemplo adotaremos
99 %.
Na distribuição normal de probabilidade temos
99% => 2,33
95% => 1,96
90% => 1,65

Var – Value At Risk


Passos para cálculo do VAR

5) Reportar a perda potencial.


Cálculo VAR
VCM x FR x TP X CF = VAR
VCM = Carteira a Valor de Mercado
FR = Fatos de Risco
TP = Horizonte de Tempo em dias úteis
CF = Confiança

Var – Value At Risk


5) Reportar a perda potencial.
Cálculo VAR
VCM = US$ 110 milhões
FR = 15 % ao ano
TP = Raiz Quadrada (10 / 252)
CF = 99% => 2,33
VAR = VCM x FR x TP X CF
VAR = 110 x 0,15 x [raiz quadrada (10/252) ] x 2,33
VAR = 110 x 0,15 x 0,199205 x 2,33
VAR = 7,66 milhões
Boa semana!
Prof.: Marcelo dos Santos
Referência de imagens:
Todas as imagens são originais do banco de imagens.

Referências Bibliograficas :
EVES, Howard.Introdução a história da Matemática – Ed. Unicamp:São Paulo - 2003
JORION, Philip. Value At Risk– BM&F Brasil: São Paulo , 2003
SA, Geraldo Tosta de.Administração de Investimentos – Qualitmark:São Paulo – 1998
SECURATO, Jose Roberto .Calculo Financeiro das Tesourarias – Saint Paul:São Paulo- 1999

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