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A1 não q u e não dilnça , at é parece
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E. se a lguma lagrima m e aparece mib
O t a m anco m a nda, a cabeça obedec e
São dois para lá para cá outro tanto
A ver se o pranto não estanca, até parece
Sempre que o meu fado nesse teu tropece
Desenrolo a teia que o destino tece
Viro a minha vida toda do avesso
A ver se o fado não se dança, até pa, ece

A lua foi embora bateria


Olha a aurora a despontar
Se o fado se canta e chora
Também se pode dançar

E se alguma voz se insurge na quermesse


• li
" Fado ass im não sei o que e que me parece
Paro logo e digo alto e para o bail e
A te o xaile eu viro se me apetece
Sa i d a roda e ro da a sai a, sobe e desce
V i r a o di sc o e d1 1 qu e vir a ass im n ã o m elf;e
Roda o )(a il e e b a ti a e nqu a nt o o ba ile d e 1ll a
r v se o t a d o n ão m e ,i e , a 1 n ão n ão m e)(e

A l u l pa t o , e mb 1J1 d
~d ud dd e ben1 p u d e e <, µ e r ct 1
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