Pelo Livro do Portela (livro texto oficial da disciplina)
- cap 4. - sujeitos de D. Internacional público - cap.5 - sujeitos de D. Internacional público ( a partir de 9 - Imunidade) - caps. 6 e 7 (órgãos estatais nas relações internacionais / organizações internacionais) -caps. 8, 9 e 10 - Conferir se entram. (nacionalidade / cond. jurídica de estrangeiro / resp. internacional)
Pelo livro da OAB
- cap 1 - sujeitos de D. Internacional público - cap 3. - 3.12.3 e cap. 14 - Imunidades - cap. 1 - 1.4, cap. 2 - 2.9 - organizações internacionais - cap 7. - 7.5 - Relações internacionais e demais caps anteriores - cap. 10 - nacionalidade - cap. 11 - condição jurídica de estrangeiro
3.12.3 Imunidades de jurisdição e privilégios por prerrogativas de função
Segundo já abordado, o TPI considera irrelevante a qualidade de oficial ou a existência de imunidade ou prerrogativas em função do cargo ocupado (arts. 27 e 28) para processo e julgamento no âmbito da Corte. Por outro lado, a Constituição Federal Brasileira consagra tais imunidades e prerrogativas ao Presidente da República, aos Ministros de Estado, a Deputados e Senadores, entre outros. Também em relação a essas questões não há conflito entre os mencionados diplomas, porquanto se entende que os crimes de competência do TPI (genocídio, crime de guerra, crime contra a humanidade e crime de agressão) são os de maior gravidade com alcance internacional. Logo, os dispositivos do Estatuto de Roma seriam a garantia de que os infratores não usariam de suas prerrogativas para escapar do processo e julgamento perante a Corte. E, nessas condições, o Estatuto traria, na verdade, um acréscimo à Constituição Federal brasileira, no sentido de que reafirmaria o princípio da dignidade humana ao obstar a impunidade dos autores de crimes que constituam ameaça à paz, à segurança internacional e aos direitos fundamentais da humanidade.