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A usina foi feita na parte de baixo, com um desnível de 40 m do espelho do lago, é

sustentado por um método de contenção que é conhecido como cortinas atirantadas, esse
desnível vai diminuindo longitudinalmente, ao passo em que ele vai diminuindo o maciço de
solo passa a ser contido por rochas vulcânicas, rochas essas advindas do próprio local de
implantação da usina.

Para a drenagem desse maciço, são utilizados canos de pvc introduzidos na base da
estrutura, a profundidade desse sistema de drenagem não foi possível ter conhecimento pois
não nos foi apresentado o projeto da mesma, esses canos conduzem as águas para uma calha
de (pé eu acho) presente também na base da contenção.

2º piso

No segundo piso nos foi mostrado a parte mecânica da usina, descemos por uma
escada de degraus pequenos onde a regra mais importante é “NÃO SOLTAR O CORRIMÃO”, no
fim da escada é onde fica o eixo do reator, responsável pela (...), na base desse eixo é botado
água para o resfriamento, pois o movimento do eixo causa um aquecimento, nesse piso as
paredes tem 60 cm de espessura, e o nível da água do lago já esta na altura dos joelhos na
parte externa.

Nesse piso, devido a presença de água em um nível considerável surge o problema de


infiltração, a água dessa infiltração é chamada e água de percolação ou interpolação, para
solucionar esse problema foram instalados duas bombas de drenagem que criam um caminho
preferencial para a água até os pontos de alivio de tensão, onde essa água é capturada e
devolvidas ao lago e duas de esgotamento,

Ainda no segundo piso, visitamos a ETE, onde esta se encontra em um local confinado.
A ETE é responsável por tratar o esgoto produzido em toda a usina, a primeira etapa de
tratamento é feita pela ação de bactérias anaeróbias, a segunda etapa é feita pela ação de
bactérias aeróbias, e na terceira etapa de tratamento é feita a cloração para a melhor eficácia
do sistema de tratamento.

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