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Aula 01 do desenvolvimento do polinômio calculando o

POLINÔMIOS E EQUAÇÕES valor numérico P(1), ou seja, substituímos o “x” por


1 e resolvemos:
POLINOMIAIS
Soma dos coeficientes do polinômio:

Exemplo 3

Exemplo 1

3 x4 – 7x3 - 4x2 + 10x + 5

Soma dos Coeficientes: 3 – 7 – 4 + 10 + 5 = 7

Raízes de um polinômio:
Exemplo 2
Raiz ou zero de um polinômio é o valor (ou valores)
que anula esse polinômio.

P(raiz) = 0

São os "k" valores para os quais o polinômio


assume o valor ZERO, ou seja, P(k)=0.

Soma dos Coeficientes: 16 + 40 + 25 = 81

E no caso do expoente do binômio ser um valor


maior podemos determinar a soma dos coeficientes
Exemplo: Raiz Igual A “1”:

Exemplos:

Pesquisa de raízes racionais:


4) Considerando o polinômio
P (x ) = x 3 + ax 2 + bx + 8 , qual das
alternativas pode representar o seu conjunto solução

a) S = { -4, -2, -1 }
b) S = { -4, -3, 2 }
c) S = { -2, -1, 3 }
d) S = { -1, -2, -5 }
e) S = { 2, 4, 6 }

5) A soma dos coeficientes do polinômio


P (x ) = (5x 4 − 7)10 é igual a

Exercícios: a) – 2048
b) – 1024
1) O valor de k para que o polinômio c) 1024
d) 512
P (x ) = 2x 3 − kx + 5x − 1 seja divisível por x e) 2048
–1é

a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
e) 7

2) O polinômio
P (x ) = x 4 + ax 3 + bx 2 + cx + 6 não pode ter
como uma de suas raízes

a) 1
b) – 3
c) 2
d) – 3
e) 4

3) Sabendo que o polinômio


P (x ) = x 4 − 8x 3 + mx 2 − 7x + 5 possui 1
como uma das suas raízes, conclui-se que o valor de

a) 9
b) 8 Gabarito:
c) 7
d) 6 1- D 2- E 3- A 4- A 5- C
e) 5
Aula 02
Polinômios

Dispositivo prático de Briot-ruffini:

Raízes reais e raízes imaginárias


Termo independente
Todo polinômio tem um número par de raízes
Todo polinômio que apresentar termo independente
complexas, pois as raízes complexas são aos pares
diferente de zero não terá raízes nulas. Porém se o
(o número complexo e seu conjugado). Portanto um
termo independente for nulo (zero) então podemos
polinômio de grau ímpar terá no mínimo uma raiz
dizer que o ZERO é raiz deste polinômio, e sua
real!
multiplicidade será igual ao menor valor do
expoente da variável "x".
Raízes reais: a quantidade de raízes reais tem a
mesma qualidade do grau do polinômio:
Ex2: O resto da divisão de P (x) = 2x2 – x – 1 por
Polinômio com grau ímpar possui quantidade ímpar P (x)= x – 1 é ZERO, pois fazendo-se
de raízes reais. x – 1 = 0, temos que x = 1 e como a soma dos
coeficientes de P(x) resulta zero, “1” também é raiz
Polinômio com grau par possui quantidade par de desse polinômio.
raízes reais.

Teorema do resto

“O resto da divisão de um polinômio P(x) por um


binômio do tipo (x – a) é o valor numérico para
P(a)”

Ou seja, para determinar o resto da divisão de um


polinômio por um binômio do primeiro grau
devemos substituir o “x” pela raiz do divisor.
(igualar a zero e isolar o “x”)

Obs: Se este resto for igual a zero, ou seja, P(a) = 0


então dizemos que o polinômio P(x) é DIVISÍVEL
pelo binômio (x – a), e, portanto "a" é uma raiz do
polinômio P(x).

Ex1: O resto da divisão de


P(x) = 2x3 + 5x2 – 4x – 3 por x +2 é 9

x+2=0 2. (-2)3 + 5 . (-2)2 – 4 . (-2) – 3


x = -2 2.(-8) + 5 . 4 + 8 – 3
-16 +20 + 8 – 3 = 9
Exercícios 4) (UFMA MA) Sabendo que 2 é raiz da equação
algébrica x3 + 4x2 – 4x – 16 = 0 , então o produto
das outras duas raízes desta equação é:
1) (UFPR PR) O resto da divisão de P(x)= x4 – 2x3
+ 2x2 + 5x +1 por x-2 é: a) 2

a) 1 b) 8

b) 20 c) 10

c) 0 d) -6

d) 19 e) -4

e) 2

5) (FAFI MG) O resto da divisão de P(x)= x5 – 3x4


+ 2x3 – x2 + x – 1 por q(x)= x – 3 é:
2) (UFRN RN) Seja P (x)= x3+ 6x2 – x – 30 . Se
P(2) = 0, então o conjunto solução de P(x) = 0 é: a) um múltiplo de 7.

a) {-2, -3, -5} b) um número primo.

b) {2, -3, -5} c) um múltiplo de 12.

c) {2, -2, -2} d) um divisor de 100.

d) {2, 3, 5} e) maior que 50.

e) {2, 6, 30}

3) (PUC SP) Sabe-se que -1 é raiz do polinômio f=


x3 + x2 – 2x – 2. As demais raízes desse polinômio
são os números:

a) irracionais. Gabarito
b) não reais. 1-D 2-B 3-A 4-B 5–B

c) racionais não inteiros.

d) inteiros positivos.

e) inteiros e opostos entre si.


Aula 03
Funções do 2º grau

Forma geral

Onde “a”,” b” e “c” pertencem ao conjunto de


números reais e a ≠0

Estudo dos Coeficientes


Exemplo: Podemos afirmar que os coeficientes da
função f(x) = ax2 + bx + c de gráfico:

Estudo do Vértice

O vértice de uma função de 2º grau é o ponto de


MÁXIMO ou de MÍNIMO da função. Então o
vértice V (xv , yv) é dado por:

b x'+ x' '


xv = − ou xv =
2a 2

yv = − = f ( xv ) ou yv = axv + bxv + c
2 a) 6,25 m, 5s
4a
b) 250 m, 0 s
Forma fatorada da função
c) 250 m, 5 s
1º) Elabora-se a forma f(x) = ( ).( ).( )...
d) 250 m, 200 s
O número de fatores é igual ao número de raízes.
e) 10.000 m, 5 s
2º) Em cada parêntese coloca-se “x” acompanhado
de uma raiz com o sinal trocado.

3º) Resolve-se o produto entre os parênteses. 2) (UM SP) O vértice da parábola y = x2 + bx + 6


está no ponto (2, k). O valor de k é:
O termo independente deve coincidir com o corte
no eixo vertical. a) 1
b) 2
Exemplo:
c) 3
f(X)= (X+2).(X-1) d) 4
f(X)= X2 – X + 2X – 2
e) 5
f(X)= X2 + X – 2

3) (UFES ES) O vértice da parábola de equação y =


2x2 – 4x + t será um ponto do eixo das abscissas se
o valor de t for igual a:

a) 2
b) 1
O termo independente “- 2” está de acordo com o c) – 1
gráfico? E se não coincidir?
d) – 2
Deve-se multiplicar toda a função pelo fator e) – 3
adequado de forma que o termo independente
coincida com o “corte” no eixo “y”.
4) (FAFI MG) O gráfico de uma função
f(x) = a2 + bx + c está representado abaixo.
Podemos afirmar que:
Exercícios
1) (UFRGS RS) O movimento de um projétil, a) a<0; b<0; e c<0
lançado para cima verticalmente, é descrito pela b) a<0; b<0; e c>0
equação y= - 40x + 200x onde y é a altura, em
metros, atingida pelo projétil x segundos após o c) a<0; b>0; e c <0
lançamento. A altura máxima atingida e o tempo d) a<0; b>0; e c >0
que esse projétil permanece no ar correspondem, e) a>0; b<0; e c<0
respectivamente, a:
5) (UFPA PA) A parábola de equação
y = x2 – 5x – 14 é simétrica em relação à reta:

a) y = x
b) x = - 2
c) x = 7
d) x = 5
2
e) y = - x

Gabarito

1–C 2–B 3–A 4–D 5 –D


Aula 04
Geometria analítica I
Quando as coordenadas dos pontos apresentam as
DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS: abscissas (x) e ordenadas (y) diferentes, realizamos
a operação entre eles:
Quando as coordenadas dos pontos apresentam as
abscissas (x) iguais ou as ordenadas (y) iguais,
realizamos a operação entre os diferentes:

dAB = 7-2 dCD = 12 + 3

Ponto Médio

dAB = 8+3 dCD = 12 -5


Como o determinante resultou zero, significa que os
pontos A, B e C estão alinhados.
A, B e C são colineares.
A, B e C pertencem à mesma reta.

*Quando três pontos não estão alinhados formam


um triângulo.

Área de um triângulo dados os seus vértices: dados


três pontos A (XA;YA), B (XB;YB) e C (XC;YC)
não colineares, podemos encontrar a área do
triângulo com vértices nos pontos A, B e C.
CONDIÇÃO DE ALINHAMENTO
DE TRÊS PONTOS:

Para que três pontos quaisquer A (XA;YA), B


(XB;YB) e C (XC;YC) sejam colineares o
determinante correspondente a esses pontos deve
ser nulo:

Exemplo:
Verifique se os pontos A (-1, 3), B(-4, -3) e C(2, 9)
são colineares.

1 3 1
4 3 1
2 9 1
6 3
9 36
12 6
27 27
det 27 27
det 0

Exemplo:
Calcule a área do triângulo com vértices em A(3, a) m = 2
2), B(3, 8) e C(11, 2). b) m = 1
c) n = 3
3 2 1 det 48 48
d) m = 3
A e) n = 2
3 8 1 2 2 2
11 2 1 A 24
(UFRGS RS) Se um ponto P do eixo das abcissas é
88 24 equidistante dos pontos A(1, 4) e B(-6, 3), a abcissa
6 6 de P vale:
a) – 2
6 22 b) – 1
100 52 c) 0
det 52 100 d) 1
det 48 e) 3

(FEI SP) Os vértices de um triângulo são A(5, -3),


B(x, 2) e C(-1, 3), e sua área mede 12 cm2. O valor
Exercícios: de x pode ser:
a) 0
b) 1
(OSEC SP) Considere o triângulo ABC, onde A(-1,
c) 2
1), B(5, 0) e C(1, 2). Então, o comprimento da
d) 4
mediana relativa ao vértice A é:
e) 8
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5

(UM SP) Sejam os pontos A(2, 3), B(3, 4), C(4, 6),
D(2, 4), E(3, 8) e F(k, 1). Se os triângulos ABC e
DEF têm a mesma área, então um dos valores de k
é:
a) 0
b) 1 Gabarito:
c) 2
d) 3 1–D 2–B 3–A 4–A 5–D
e) 4

(FEI SP) Os pontos X, Y e Z possuem as seguintes


coordenadas no plano cartesiano:
(0, 0), (m, 8), (n, m + 3).
Se Z é o ponto médio do segmento XY, então:
Aula 05

GEOMETRIA ANALÍTICA II
Exercícios 5. (F. M. Itajubá-MG) As equações das retas que
passam pelo ponto (1, –1) e são uma paralela e
1.( UEPI) A equação da reta perpendicular à reta y
outra perpendicular à reta
= –x + 1 e que passa pela intersecção das retas 2x –
2x + y – 3 = 0, são respectivamente:
3y – 1 = 0 e 3x – y – 2 = 0 é:
a) y – 2x – 1 = 0 e 2y + x – 3 = 0
a) 2x + 2y + 7 = 0
b) y + 2x – 1 = 0 e 2y – x + 3 = 0
b) 5x – 5y + 1 = 0
c) –y – 2x + 1 = 0 e 2y + x – 3 = 0
c) 7x – 7y – 4 = 0
d) –y + 2x + 1 = 0 e 2y – x + 3 = 0
d) 7x + 7y – 6 = 0
e) Nenhuma das respostas anteriores.
e) –2x + 2y – 5 = 0

2. (UESC-BA) Considerando-se duas retas, r e s, e


um plano a do espaço, pode-se afirmar:

a) Se r e s não possuem pontos em comum, então


são paralelas.
b) Se r e s são ambas paralelas a “a”, então são
paralelas entre si.
c) Se r e s são ambas perpendiculares a “a”, então
são paralelas entre si.
d) Se r é paralela a “a” e s está contida em a, então r
é paralela a s.
e) Se r é perpendicular a “a” e s está contida em a,
então r é perpendicular a s.

3. (PUC-RJ) O valor de x para que os pontos (1, 3),


(–2, 4) e (x, 0) do plano sejam colineares é:

a) 8
b) 9
c) 11
d) 10
e) 5

4. (Unifor-CE) Os gráficos das retas de equações 3x


+ 2y – 3 = 0, 5x + 2y – 7 = 0, x = 2 e
y=3
2

a) não se interceptam.
b) interceptam-se em mais de três pontos.
c) interceptam-se em apenas três pontos. Gabarito
d) interceptam-se em apenas dois pontos.
e) interceptam-se em um único ponto. 1–C 2–C 3–D 4–E 5–B
Aula 06

Arranjos simples ou
Combinações Simples
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Exercícios

(MACK) Cada um dos círculos da figura ao lado


deverá ser pintado com uma única cor, escolhida
dentre quatro disponíveis. Sabendo-se que dois
círculos consecutivos nunca serão pintados com a
mesma cor, então o número de formas de se pintar
os círculos é:

a) 100
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b) 240

c) 729

d) 2916

e) 5040
02. Do cardápio de uma festa constavam dez no segundo, as equipes enfrentarão os times do
diferentes tipos de salgadinhos dos quais só quatro outro grupo. Ao término da fase de classificação, os
seriam servidos quentes. O garçom encarregado de dois primeiros colocados de cada grupo avançarão
arrumar a travessa e servi-la foi instruído para que a para a fase final, que será disputada em turno único,
mesma contivesse sempre só 2 diferentes tipos de num só grupo, com cada classificado jogando
salgadinhos frios, e só 2 diferentes dos quentes. De contra todos os outros times. O time que obtiver a
quantos modos diferentes, teve o garçom a primeira colocação na fase final será declarado
liberdade de selecionar os salgadinhos para compor campeão do torneio. De acordo com este
a travessa, respeitando as instruções? regulamento, o total de jogos realizados durante o
torneio é igual a:
a) 90
a) 102
b) 21
b) 66
c) 240
c) 77
d) 38
d) 72
e) 80
e) 108

03. (PUC-RIO 2008)

O número total de maneiras de escolher 5 dos


números 1, 2, 3, …, 52 sem repetição é:

a) entre 1 e 2 milhões.

b) entre 2 e 3 milhões.

c) entre 3 e 4 milhões.

d) menos de 1 milhão.

e) mais de 10 milhões.

04. (UDESC 2010)

Doze equipes participarão de um torneio


internacional de vôlei; os participantes foram Exercícios
divididos em dois grupos de seis equipes cada. A
fase classificatória deste torneio prevê a realização 1-D 2–A 3–B 4–D
de dois turnos. No primeiro turno, cada equipe
jogará contra os adversários do seu próprio grupo e,
Aula 07

Solução de um sistema de equações lineares:

O conjunto-solução do sistema é formado pelos


EQUAÇÃO LINEAR:
respectivos valores das variáveis que satisfazem as
De um modo geral, denomina-se equação linear
igualdades.
toda equação que pode ser escrita na forma:

a1x1 + a2 x 2 + a3 x 3 + a4 x 4 + ... + an xn = b

na qual:

x1, x2, x3, x4, ...xn são as incógnitas

a1,a2, a3, a4,...an são números reais chamadas


coeficientes das incógnitas

b é o termo independente

> os expoentes das variáveis são iguais a “1”.

> as incógnitas x1, x2, x3, geralmente aparecem


como x, y e z

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES:

Denomina-se sistema linear m x n o conjunto S de


m equações lineares em n incógnitas, que pode ser
representado desta forma:

ìï a11x1 + a12 x 2 + a13 x 3 + a14 x 4 + ... + a1n xn = b1


ïï
ï a x + a22 x 2 + a23 x 3 + a24 x 4 + ... + a2n xn = b2
S = íï 21 1
ïï ...................................................................
ïï
ïïî am1x1 + am2 x 2 + am3 x 3 + am4 x 4 + ... + amn xn = bm

> as equações que formam o sistema estão


associadas pelos valores das variáveis que são os
mesmos em cada uma delas.
Exercícios
a) 0
1) O sistema linear abaixo é b) 1
c) 2
d) 3
e) 4

5) O valor de m para que o sistema abaixo admita


infinitas soluções é
a) sistema possível e determinado
b) sistema possível e indeterminado
c) sistema impossível
d) sistema homogêneo
e) sistema natural

2) Quanto ao conjunto solução, o sistema linear


abaixo pode ser classificado como a) 1 d) 2
1
b) - e) - 2
2
1
c)
2

a) sistema possível e determinado


b) sistema possível e indeterminado
c) sistema impossível
d) sistema homogêneo
e) sistema natural

3) Para que o sistema abaixo seja possível e


determinado é necessário que

2b 2b
a) a ¹ - d) a ¹
5 5
2b 5b
b) a = - e) a = -
5 2
5b
c) a ¹ - Gabarito
2
1–A 2–B 3–A 4–E 5–E
4) O valor de m para que o sistema abaixo seja
indeterminado é:
Aula 08

NÚMEROS COMPLEXOS

PARTÍCULA IMAGINÁRIA “i”:

Observe a resolução da equação do segundo grau


abaixo através da fórmula de Bháskara:

> Quando o expoente do “i” for maior do que 4,


podemos dividir esse expoente por 4 e tomar o resto
como expoente correspondente e dessa forma
consultar a lista:

i0=1 i1=i i2= -1 i3= -i

Como o discriminante (D= b2 – 2ac) esulta um Exemplo


valor negativo o que impossibilita um conjunto
solução no universo dos números reais. Dessa 5i63 – 9i8742 – 3i536
forma ocorre uma ampliação desse conjunto com a
inclusão das raízes de números negativos com
índice par originando o conjunto dos números
complexos.

i = √−1

5i3 - 9i2 - 3i0


5.(- i) - 9.(- 1) - 3.1
- 5i + 9 - 3
6 - 5i
> A soma de quatro potências consecutivas de
“i” resulta zero.

Exercício

Resolução:
maginário puro : parte real = 0 a + b = ???
Z = (a + b - i)(1- i)
Z = a - ai + b - bi - i + i2
Resolução: Z = a + b - 1- ai - bi - i
parte real = 0 :
Desde i17 até i30 temos 14 termos. Cada grupo de 4 a a + b - 1= 0
soma resulta zero, então sobram dois termos a + b = 1 (e)
(podemos considerar os dois últimos ou os dois
primeiros):

Considerando a soma dos dois últimos:


29 30 1 2
i + i = i + i = i- 1 (d)

FORMA ALGÉBRICA:

a = parte real
bi = parte imaginária
b = coeficiente da parte imaginária

Resolução:

número real : parte imaginária = 0 x = ???


Z = (x – 3i)(3 + xi)
Z = 3x + x 2i - 9i - 3xi2
Z = 3x + x 2i - 9i + 3x
Z = 6x + (x 2 - 9)i
x2 - 9 = 0
x2 = 9
x= ± 9
x= ±3 (b)
a) - 1+ 3i d) 3 + i
b) - 3+ i e) 1- 3i
1 3
c) + i
2 2

3) Seja z = 1+i , onde i é a unidade imaginária.


Podemos afirmar que z8 é igual a:

a) 16
b) 161
c) 32
d) 32i
e) 32+16i

4) Dado o número complexo z = – 5i + 5, o número


complexo conjugado de z é:

a) – 5i – 5
b) + 5i – 5
c) – 5i + 5
d) + 5i + 5
e) 5i
Exercícios
5) Qual o valor de m para que o produto (2 +
mi).(3 + i) seja um número imaginário puro?
1) Qual o valor de i14 , onde i = - 1
a) 5
a) -i b) 6
b) i c) 7
c) - 1 d) 8
d) 1 e) 10
e) 14 i

2) O ponto P, representado na figura é a imagem do


complexo
Gabarito
1-C 2-E 3-A 4-D 5-B
Aula 09 sen20o cos 70o
cos35o cos55o
sen1o cos89o

Também notamos que as tangentes dos ângulos


complementares ( e ) são invertidas:

1 1
tan tan
tan tan

1
tan30o
tan 60o
1
tan 80o
tan10o

A soma dos ângulos internos de qualquer triângulo


é igual a 180°.

Como no triângulo retângulo um dos ângulos mede


90°, temos que a soma dos outros dois resulta 90°:

( e são complementares)

Observa-se no quadro acima que o e que, então


podemos dizer que o seno de um ângulo é igual ao
cosseno de seu complementar e vice-versa.

Exemplos:
Resolução:
b) x cat adj
a) x cat adj cosseno
tan gente 90 hipotenusa
36 cat oposto

c.a.
c.o. cos 60o
tan30 o
hip.
c.a.
1 x
3 36
3 x
2 90
90
36.3 108 3 x
x x 2
3 3 3 x 45
108 3
x 36 3 m
3
y cat oposto
seno
90 hipotenusa
y hipotenusa
seno
36 cat oposto c.o.
sen 60o
hip.
c.o. 3 y
sen30o
hip. 2 90
1 36 90. 3
y
2 y 2
y 2.36 y 45 3
y 72 m
1) Se um cateto e a hipotenusa de um triângulo
retângulo medem a e 3a, respectivamente, então, a
tangente do ângulo oposto ao menor lado é

x hipotenusa 10 2
cosseno a) d)
18 cat.adjac. 10 2
2
b) e) 2 2
c.a. 4
cos 30 o

hip. 1
c)
3 18 2
2 x
2.18 36
x
3 3
36 3 36 3 2) Na figura, são dados: α, β e NQ = a . Assim, a
x x
3 3 3 medida de MN pode ser obtida por
x 12 3 m

x hipotenusa
seno
18 cat.oposto.

c.o.
sen 60o
hip.
3 18
2 x senα .senb
x
2.18 36 a) a . senα .senb d)
a
3 3
36 3 36 3
senα .cosb
x x b) a . cosα .senb e)
3 3 3 a
x 12 3 m c) a . senα .cosb

3) Com os dados da figura que segue,


(tgθ . tga )- 1
é igual a

Exercícios
a) 10
b) 9
c) 8
d) 7
e) 6

4) O retângulo tem lados adjacentes medindo 6 e


9,5 e o paralelogramo tem área 9. O cosseno de “a”
é

a) 0,85
b) 0,8
c) 0,75
d) 0,6
e) 0,15

5) No triângulo retângulo da figura ,


BC = 10 cm e cos (a) = 0,8. O valor de AB é

a) 8
b) 6
c) 5
d) 4
e) 2
Gabarito
1–B 2–C 3–E 4–B 5–B
Aula 10

a)log2 4 = x b)log3 27 = x c)log5 125 = x


x
x
2 = 4 3 = 27 5 x = 125
2 x = 22 3 x = 33 5 x = 53
x= 2 x= 3 x= 3

1
d)log4 1024 = x e)log2 = x
8
4 x = 1024 1
2x =
2 x
(2 ) = 210 8
1
22x = 210 2x = 3
2
2x = 10
2x = 2- 3
x= 5
x= - 3
> Quando um logaritmo não tem sua base expressa,
temos que essa base é 10 e esse logaritmo é
chamado de logaritmo decimal.

> Não existe logaritmo de zero e também de


número negativo. (só existe logaritmo de número
positivo)

> Não existe logaritmo com base zero, com base


negativa e também não existe logaritmo de “1”.
Conferir resolução na vídeoaula

Devemos mudar a base do logaritmo basicamente


em duas situações:

> quando os dados fornecidos pela questão e o


logaritmo procurado apresentam bases diferentes.

> quando a questão apresenta dois logaritmos com


bases diferentes na mesma expressão ou equação.

> Para realizar a mudança de base utilizamos a


expressão:

log 4 log 22 2.log 2 2x


log3 4 = = = =
log 3 log 3 log 3 y

Exercícios
3
01) Se logx 8 = , então log4x é igual a
2

2
a) d) 2
3
1
b) e) 4
2
c) 1
(Dados: log 2 = 0,30 e log 3 = 0,48)
02) O logaritmo decimal de 10 é igual a
a) 1998
a) 2
b) 1 b) 1999
c) 2000
1
c) d) 2001
2
1 e) 2002
d) -
2
e) – 2

03) O valor de log (217,2) - log (21,72) é

a) – 1
b) 0
c) 1
d) log (217,2 - 21,72)

e) log (217,2)
log (21,72)

04) Se log 2 = m , então log5 2 = m vale

a) m – 1
b) 1 – m

m
c)
1- m

d) 1- m
m
e) 5m

05) Em 1996, uma indústria iniciou a fabricação de


6000 unidades de certo produto e, desde então, sua
produção tem crescido à taxa de 20% ao ano. Gabarito
Nessas condições, em que ano a produção foi igual
ao triplo da de 1996?
1–C 2–C 3–C 4–C 5–E
Aula 11

a10 = a1 + 9r
a10 = 2000 + 9.400
a10 = 2000 + 3600
a10 = 5600m

S8 = 2 + 5 + 8 + 11+ 14 + 17 + 20 + 23
S8 = 100

S8 = 25 x 4
S8 = (a1 + a8 ) x 4
(a1 + an ).n
Sn =
2
(1+ 100).100
S100 =
2
S100 = 101.50
S100 = 5050

PA(x - r, x, x + r)
x - r + x + x + r = 180o
3x = 180o
x = 60o (ângulo médio)

2+ 8 5 + 11 8 + 14 Exercícios
5= 8= 11 =
2 2 2
1) Em uma progressão aritmética, em que o
11+ 17 primeiro termo é 23 e a razão é – 6, a posição
14 = 14 + 20
2 17 = ocupada pelo elemento – 13 é
2
a) 8ª

b) 7ª

c) 6ª

d) 5ª
(x + 5) + (4x + 1)
5x - 7 =
2 e) 4ª
2(5x - 7) = x + 5 + 4x + 1
10x - 14 = 5x + 6
10x - 5x = 6 + 14
5x = 20
x= 4
2) Uma esfera rola num plano inclinado c) 200
percorrendo 5m no primeiro minuto, 12m no
segundo, 19m no terceiro e assim por diante. Após d) 165
18 minutos, a distância percorrida, em metros, será
igual a e) 150

a) 124

b) 207 5) Um móvel percorre 30 km na primeira hora, 26


km na segunda hora e assim por diante em
c) 1161 progressão aritmética. Para percorrer 120 km
gastará
d) 2232
a) 5h
e) 2322
b) 6h

c) 7h
3) Com o objetivo de realizar uma excursão, cada
aluno de uma turma de 30 alunos, concordou em d) 8h
economizar R$ 10,00 na primeira semana e , em
cada semana seguinte, R$ 2,00 a mais que na e) 10h
anterior. No final de 15 semanas a turma
economizou

a) R$ 11.100,00

b) R$ 10.800,00

c) R$ 7.500,00

d) R$ 6.300,00

e) R$ 4.500,00

4) A produção de certa indústria nos meses de


janeiro, fevereiro e março foi respectivamente de
50, 65 e 80 unidades. Mantendo-se a produção nesta
progressão, o número de unidades produzidas em
dezembro do mesmo ano é de Gabarito
a) 245 1–B 2–C 3–B 4–D 5–E

b) 215
Aula 12

GEOMETRIA ESPACIAL

Muitas questões de geometria espacial exploram a


inscrição de figuras com uma tendência de buscar a
relação entre os seus respectivos volumes.

Os volumes, tanto da figura circunscrita como a


inscrita, podem ser calculados através das fórmulas Resolução na videoaula
usuais, mas em várias situações a aplicação das
relações volumétricas, torna essa determinação mais
rápida e bem menos trabalhosa.

Resolução na videoaula
Resolução na vídeoaula

Resolução na videoaula

Exercícios
01. O volume de uma esfera inscrita em um cubo é
igual a 972π. O valor que mais se aproxima do
volume desse cubo é

a) 243 π

b) 486 π

c) 972 π
d) 1215 π 04. (UERJ) Para revestir externamente chapéus em
forma de cones com 12 cm de altura e diâmetro da
e) 1944 π base medindo 10 cm, serão utilizados cortes
retangulares de tecido, cujas dimensões são 67 cm
por 50 cm. Admita que todo o tecido de cada corte
poderá ser aproveitado.O número mínimo dos
referidos cortes necessários para forrar 50 chapéus é
02. A figura abaixo representa um cilindro
igual a:
circunscrito a uma esfera. Se V1 é o volume da
esfera e V2 é o volume do cilindro, então a razão
a) 3
V2
é
V2 - V1 b) 4

a) 1 c) 5
3
d) 6
b) 1
2

c) 1 05. (UNIRIO)

d) 2 Uma pirâmide está inscrita num cubo, como mostra


a figura anterior. Sabendo-se que o volume da
e) 3 pirâmide é de 6 m3, então, o volume do cubo, em
m3, é igual a:

03. (Ita) O raio da base de um cone circular reto é


igual à média aritmética da altura e a geratriz do a) 9
cone. Sabendo-se que o volume do cone é 128π m3,
temos que o raio da base e a altura do cone medem, b) 12
respectivamente, em metros:
c) 15
a) 9 e 8
d) 18
b) 8 e 6
e) 21
c) 8 e 7

d) 9 e 6

e) 10 e 8
Gabarito
1–E 2–E 3–B 4–B 5–D

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