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Sumario do de Ossilaes Crescontes Decrscenies, 256 formadores com Acoplamento Uni Mewwosts dos Problemas Sslecionados, 541 onceitos reliminares HRA AA RN A RR HOR HH IH ‘As duas matérias que formecem a bas? tedrica para a maior parte da Engenharia Wlétrica s40 a teoria. dos citcuitos e a teoria do campo, a primeira das quais é ipresentada neste livro, A teoria do campo é necesséria para explicar © comportamento nsistores, indutores e outros dispositivos e para analisar @ propagagao de energia 'A teoria dos circuitos trata dos efeitos da interligaczo de componentes cujas ieas jf so conhecidas ¢ ndo com as razGes que motivam os comportamentos {los componentes individuals. A discussio da teoria dos circuitos neste livro nfo fomente dé uma sblida base para futuros cursos de En osenvolve muitas téonicas que poderdo ser aplicadas a out [Neste capitulo preliminar indicaremos a natureza geral ferdo considerados © apresentaremos muitas das definigdes ¢ leis sobre as quais sfo baseados os futuros eapitulos. A Fig. L.1-la 6 uma representagao simbélica de um sistema (uma coleeio de componentes interligados) que é sujeito a uma entrada (estimulo ou excitagéo) e que pproduz uma safda (resposta). Em geral, a entrada x ¢ a saida y serdo ambas fungdes do fempo 1, 0 que é denotado pelos s{mbolos x(t) ¢ y(1). Um sistema mecinico especifico no qual a entrada é a forga aplicada. A safda na Fig. 1.1-1 “dade resultante da massa ou a energia potencial armazeneda ne fe tefere ao resultado que deve ser observado, de maneira que a juaescolha depende do observador. Se vérios resultados devertio ser observados, 0 sistema terd varias safdas. Em alguns sistemas, a forma da saida pode ser mais importante que a sua amplitude, Um alto-falante, por exemplo, transforma sinais elétricos (a entrada) em Ondas sonoras (a sefda), Um satélite arlificial da Terra pode medir temperatura ¢ radiagdo (as entradas) © codificar esta informago em um sinal de ridio do alta Freqiincia (a suida). Em ambos, a forma do sinal de saida transmite informagao sobre ‘entrada. A amplitude exata da saide & menos importante, desde que ela possa ser facilmente detectada. Em outros exemplos, tais como um sistema de distribuigao de tama companhia de eletricidade, a safda no & usada para transmitir informagd0, mas para fornecer poténcia numa forma conyeniente e em quantidade suficiente. Enrada x10) =e] sa fei ihe @ jo na Fig. ‘Um sistema existente po conclustes dos dados obtidos, disponiveis para examinar as teérico, © desenvolvimento de métodos analiticos envolve virias consideragses. Primeiro, Juma déscrieéo matemética deve ser formulada para os componentes individuals. Esta desctig@o deve aproximar o comportamento observado do componente fisico em cde maneira que fe de sua interligaedo. Poderfo entio ser determinad: aplicandose téenicas matemiticas conhocidas. O te validade deste procedimento é a verificacfo de se os resultados ‘concordam consistentemente com as observagses experimentais. Se nfo houver uma concordancia suficientemente intima, ent¥o deverd ser revista a descrigfo matemdtica dos compo: rnentes Ou de sua interligagto, Alguns conhecimentos de Fisica clomentar sf0 muito steis quando as leis dos laments idealizados e de suat interigagdes 510 postuladas. i entretanto, contentamonos em apresentar, sem Tels que sfo reconheeidamente'concordantes cr Nas anilises matematicas admitimos que estudante tenha uma boa compreensio de cefleulo diferencial ¢ integral; todos 0s conhecimentos matematicos que; podem ser necestérigs slo apresentados nos lugares apropriados. 14 Anditse, Linearidade e Circuitos To indica uma limitaeo no a so dados e a saida deve Sinais de entrada, tais como o pulso retangular mostrado na fungdes reais do tempo. (A 2a poderia representar uma Intonsidac consante para 0 < toy 08 Seja, @ st ida atual pode depender da entrada passada e da entrada atual, mas nfo da @ © © Fee 1. entrada future. Se a resposa de um sistema proposto 4 todas as entradas reais no 6 real ou se 1 resposta wola as roles normals. de causa e efito, 0 sistema 6 dito Ireatzavel. Os sistemas so ainda classficados colocendo-se restrigbes adicionais na relagio ontrade-safda,* Um sistema 6 dito linear se ele obedece is seguintes regras, que so ‘dustradas na Fig, 1, Quando a entrada é aumentada por um também multiplicada por K, como mostrado na Fig. multiplicativo K, a safda & b. A anilise de umn clase muito muis ampla de sistemas que os considerados neste lito pode ser enconirada em P.M. DeRuseo, R. J. Roy ¢ C. M. Close, Stare Variables for Engineers (Nowa Torque: Wiley, 1965) 10 no mesmo ou em tas individuals & Vai * Rosa tos so sistoma ‘de componentes elétricos, onde os sinais obser: ind respostas a duss entradas indepen: , © somente se, a resposta a 0 tonsbes e correntes. Sistemas no-el x(t) = Kinil) + Kexe(t) ( WU) = Kiyalt) + Kaya(e) todas as entradas © para todos valores das constantes K, © Kz. Note que a iidade no implica necestarlamente que a fungi do tempo de saida tens & aesma forma que a'da entrada Na pritica, quase todos os sistemas sfo algo nflo-ineares, mas, em muitos casos, a nfo-linearidade tem um efeito tio pequeno que pode ser desprezada. Muito frequen. femente, 0 efit i sar enquanto a forga no exceder 0 grandes, entretanto, duplicar a forsa no duplicaré o alongame ‘muitos ‘componentes elétricos tais como transistores yah itado @ componentes eros ES een Os circuitos analisedos neste livro nfo sfo somente lineares; sio, além disso, jan invariants no tempo e concetrados, Um str 6 to arate no temps lu flxo) se sua relagdo entrada-safda independe do tempo. Se a entrada de um sistema Pata no tempo for rears dey ound, su ada sn tetarats Go enn no, sero afetados. A Fig, 1.1-4a mostra uma «749 = ar A rosoita i entrada Ky + K; [so + Kurd] = 5 2 4 Kya + Kol © que concord com a Ba. ‘iferencador 6 dscutido ortant, o sistema é linea. Um circuito que age como um ay Exemplo 1.12. Determine st 05 sistemas seguintes sf lineares ou no (@) Um sstems caracterizado por y = x2. ‘Un sistema enractrizado por y = (dx/d). Um sistema caracterizado por } =x(dx/dd). 7A seuna pute de nosm defnigio de Uneridade, quo 6 testada na Fi af {empo, pois, em cada caso, a amplitude © a forma de ‘amanho ¢ da forma da entrada. A gistingdo entre sistemas concentrados sistemas distibutdos 6 ilustrada na Fig. 1.1-6 pela Corda vibrante esticada entre dois postes, A massa da corda na Fig 1606 \istribufda unife formemente ao longo de todo seu c 0. Cada particula infinite- simal da cords pode moverse com uma velocidade diferente, de miei wee Ve Enurade = x(0) Seles = (9 2 | a 1 y 7 t © Entreda = 3(¢ — 4) is Sistema distribufdo. Numa maneira algo semelhante uma Tinka mnsmissoelétrica clementos elétricos concentrados, — Se A restrigio & andlise d lineares, invariantes no. tempo e coneentrados pode parecer uma limitaedo muito severa, Entretanto, muitos problemas importantes enquadram-se em uma tal classficagao. Mais ainda, uma boa compreensdo do material fpresentado neste livro serd essencial quando tais’restrig6es forem ser removidas em. cursos mais avangados, N2 Corrente, Tenséo, Poréncia e Energia © sistema mks de unidades seré usado em todo este livro as uni randezas elétricas discutidas nesta seeao esto resumidas na Tab, 1.2-1.4 frandezas elétricas da tabela so, em geral, fungdes do. tempo ‘enfatizado colocando-se um ¢ entre parénteses adiante dos sim! tando-se a corrente por it) a0 invés de i. Sempre que um nimero for multiplicado ou dividido por uma. joténcia grande de 10, 0§ prefixos da Tab. 1.22 podem ser usados. Assim, 2 x 10 segundos (s) 6 0 ‘mesmo que 2 microssegundos (us) © 8 x 10° watts 6 0 mesmo que 8 quilowatts (Iw), (Os prefixos KM, mu e ju foram usados no passado mas nio so mais aceitos oficialmen- teas publicagGes de Engenharia.) TABBLA 1.2.1 Grandeze Stmbolo —_Unidaces mks Carga q coulombs Conente amperes TTensio e volts Energi w joules Poténca =p watts ‘Admite-se que 0 estudante tenha alguma familiaridade, da fisica clementar, com tos de carga, corrente e tenslo. Os dois tipos de carga, chamados de positiva ¢ do transportados por protons e elétrons, respectivamente, e tém a unidade de ‘Scja q a quantidade de carga passando por um determinado ponto num tA taxa na qual a carga se move passando pelo ponto, que ¢ expressa em uunidades de coulombs por segundo ou ampéres, & definida como sendo a corrente i ind. (2 Como o efeito da corrente depende do tipo e da dirego da carga mével, esta equa¢o no é adequada a menos que seja acompanhada por uma declaragio de esclarecimento (ou por um simbolo que seja equivalente a uma tal-declaragao). .2-1¢ representa um condutor, enquanto que a seta de referencia indica uma dirego admitida como positiva para a corrente f(z). A corrente é definida como positina se cargas positivas se estiverem movendo na ditegfo da seta, ou se cargas negativas se estiverem movendo na direr30 contriria, Como ambas estas possibilidades TABBLA 1.2.2 Maitipo ou 7 ‘ubmtiiplo oye ina ‘ano (milimicro) n (my) ico (mieromicro) PG) 40 o Fg. 1.241 Uma corrente & uma fun¢io fodos de tempo e negativa di tempo, tal como a da Fig. 1 liver a forma de onda mostrada na fhuma taxa constante de 0 -< 1 < alguns fi cargas positives movene Pare yee para 2-eequerda tom tm CONGETTOS PRELIMNARGEEI, ¥ A Fig. 1.2-1e mostra o mesmo co ‘Se 0 movimento fisico das carges © ia(0) deve ter a forma de onda de (d). Deve se rm We a Seta de referéncia pode ser fixada com qualquer sentido desde que 0 esboco (01 equagao) seja eoerente com o sentido de seta escolhido. que serfo definidos na Seg. 1.3, tém dois terminais ig. 1.2-2a. Nao sendo possivel acum "mentos, qualquer corrente que clement iado com a absore’ a geragto de ener Por w ¢ que tem joule por unidade. A 1320 Ou diferenca de. potencia terminais © denotada por e, tem volt por lade e serd indiretamente definida no proximo pardgrafo. ‘A energia absonvida pelo elemento de circuite na Fig, 1.2-26, quando uma quantidade diferencial de carga dq se move através do elemento de A para B, ou seja, a eabega para a cauda da seta de referéncia de tensio, é dw = edq Um valor negati dle dw indica que a energia estard realmente sendo fornecida pelo loment fi alguma outra parte do circuito que no é Se, © somente se, 0 elemento de citcuito estiver ‘energia quando cargas positivas se moverem da cabega para a cauda da seta ea = 400 o ica clementar, 0 potencial elétrico de um ponto é comumente definido como o trabalho necessério para movers: uma unidade de carga positiva de um ponto de referéncia até 0 ponto em questZo. Esta definigio é equivalente 4 definigio dada no se e(€) representar a diferenca entre os potenciais dos pontos 4 e B. te de tempo, o potencial na cabeca da seta é mais. VO que o ma cauda. Se, em algun ) for negativa, ento 0 contririo Scorre.*# Inverter o sentido da seta resulta na troca do sinal da tensfo, como é mostrado na Fig. 1.2-2a, de tal maneita que qualquer curva ou equagdo que represente ‘ua relacionada a um sentido particular da sota de referéncia. A notago mais referéneia de'tensio, Os sinais de me Fig 122 Como pela Eq. 1.2-1, dg = idf, a energia absorvida em dt segundos pelo lemento de circuito da Fig. 1.2-2b & dw = ei dr ea poténcia absorvida por ele 6 ‘onde p € expresso em watts (joules por segundo). Na Eq. conrente entra no terminal para o qual a seta de contrério apareceria um sinal negative. A. Fi ‘mostra quatro combinagbes possiveis das setas de referéncia. Como e2(t) =-ex(t) © ia(t) =~i(0), as quatro expressdes para a poténcia dio resultados iguais. Como dw = p dt = ei dt, a energia Iiquida total absorvida por um clemento é confundido; s de corrente as das setas, iar na distinezo das s as cabegas das setas de corrente serfo fechadas e de tensio, entretanto, de tensdo sero abertas, wt) = [ pee) de = f ettvitey at (1.23) *Como foi mencionado no parder ie angus negativas que se move mas di Uma integral indefinida requer o célculo de uma constante de integraefo. Para evitar ‘sta etapa na solucfo de problemas de circuitos, é melhor interpretar estas relagBes em. termos de integrais definidas. A energia total absorvida do instante fy até o instante f fiom avt = foe v(t) ~ wlan) = (1.24) 0 Beet ae 12.0 dispositive seedo so ideais © somente aproximam o is ainda, a compreensdo dos principios e da Teoria do Campo, pode facilitar muito a tarefa de \6rios. De qualquer maneira, explicagdes detalhadas das razbes tamento observado dos componentes sf0 deixadas para outros Fig 123 ‘Se fizermos ty = fo ¢ t, = 4, a energia total recebida até o instante ¢ sera WO) = w(te) + ff ray ad 2s) No ltimo integrando, ¢ foi subs entre o limite superior ¢ a varidvel jo pela varidvel muda ), para evitar confusio oy integragdo. A varivel de’integragio desaparece ap6s a insereo dos limites, de maneira que 0 simbolo usado ndo afeta o resultado Je ogieteretagio altemativa consiste em admitis que em algum instante no passado longinquo (denotado por f -> ~ =) nenhuma potéi jo entregue a0 por ) oténcia tivesse sid cr wo =]! raya 26 o Fig 13-1 te r depende de toda a poténela qué entrou ou saiu do elemento desde seu nascimento até o instante {. Se a integral for separada em duas partes, ideas que sero fnalmente adotados ode diferentes tpos de elementos nao Poverd ser exoesio, Conseguentement, alguns componentesfisicosnio podero ser Iequadamenterepresertados por um 18 clement mis poterfo ser epresentados por iris elementos interligados,conforme sed dseuttdo na Sep 1-3. 0s Elementos Passion de Cteuitos. Um elemento de cicuito € dito paso se 2 aide toa oma a lope reno do ere (cla pole 12.3 for sempre neomnegatva.|A potenia entegie 4 um elemento pasivo. de ote ser disipada sob a forma de calor quando sri iremedavelmente Pevdida, Qu pode sinda Sr anmzensda nos campos eléteos © mrenticos vinhos. Um Eomonto eto, por outro lado, pode fornecerenerpa prs o resto do creuto, w= JP. wey ar + ff p00) da = mC) +f! pean [A desergdo matemitica dos element ela concordaré com a Eq. 1.2.5, Toda esta discussfo acerea da interpretagdo de levis na teoria dos circuits sed aplicada aos elementos de ciruitos disevtidos na 13 Elementos de Circuitos A elagio ent entrada ¢ a saida de um circuito depende da natureza ¢ do tamanho dos componentes, asim como da anc em que tes steam interigedoc ol a TARELA 1.41 temento 7 rea Simboto Equagto de defnigéo Resin ohms 40 = RAD «| R ty = 22 = Ga, © Capactinci: ae a fara Bi va) Toe Bit | i atin: ‘5 (darafs) = 1/¢| a= ff iar xo autotndutinca: | 7 2 hens) Oi «0 L Induct avers: They inverso9} iL en w=}fed ‘A menos que declando 20 ir Cmts ‘do ena XC: Coorg ie 8 dos 1 ‘grandes. cientis Ge Simon, Ohm (que propos le fomade como definite da esc), Michel Faraday ¢ Joep Henny (que deebriam, indeyendninnt, que ua testo po et luzida por um campo magiélico variate). Os simbolos ©, F e H sfo usados ‘ohm, farad e henry, respectivamente. . a ead ree Pe A definigio de resisténcia, e(t) = Ri(), indie vetalinilo de . indica que a corrente © a tensio sso fala er csopase Ama coat Ost feta waradarom ure resistor através do 41 je €.0 ho’ obtida escrevendorse ohm de trés para diante, | seta da tensfo é dirigida para o terminal onde entra a seta da Se uma das setas for ‘ser necessério introduzir um sinal negativo nas | como 6 ilustrado pela 2. Tq. 1.2-2, a poténcia entregue a resistencia da Fig. 13-24 paei= RP = Ge (34) empte nfo-negativa se R for tomada como nfo-negativa. Portanto, a resistencia pode ser uma fonte de poténcia, mas somente absorvéa ¢ dissipé-a em forma feilor; consequentemente, a ia € um elemento passivo. A energia total seine esistincia pode ser caloulada pela Eq. 1.2-5. A Fig. 1.3-1b mostra a ‘s energia correspondentes as formas de onda de corrente € de tensio da Fig. (O tragar’ w(t) na Fig. 1.3-16 admitiu-se que nenhuma poténeia tenha sido ilda antes do instante ¢ = 0. © est = (a) = RHO RI) Fg 132 ‘A resistencia de valor zero 6 denominada um curtorireuito ¢ 2 conduténcia de vr zero. ou seja, uma resisténcia infinita, € denominada um cireuito aberto. Estes Ris eaeds extremos sfo mostrados na Fig. 1.3-3. No primeiro caso, ) é restrita 40 lor zef0, enquanto no segundo it) = 0. (@) cartocizcuito ©) cireito aberto Fig 133 ‘#N, do T: A unidade brasiliea legal pare condi ‘Admitest, entctanto, chamla de mho, 0 que é mals sim, adotada nesta tradusfo, & denominada siemens, abreviads S- “ = EO Himbora todos os eandutores 08 pH das partes como segue: stencia de um fig ligando dois componentes ou € desprecivel ow € represens {ada por um elemento separado no modelo de um citcuito. Todos os fos de Inter fagdo mostrados nas figufns deverao ser_interpretados ‘como ‘curto-crcutos sem nienhuma diferenca de potencal entre seus dois extremos, Lp iat historia completa da capacitincia nunca 6 Um condensador consiite de duss placas metilicas, separadas por uma fina 0 = 0 pode ser conhecida; consequentemente, a amada de material islante, como & mosttado na Fig, 1.34. As cargas elétiices nas wt das placas devem ter & mesma ampli camada isolante um campo cletrost ao mecanismo pelo qual a corrente i(r) de Teoria do Campo. A eapaciténcia relagio ao tempo e usando a Eq. 1.2- \ 1Q—— aI T + © Fd ia 43 i om aN a Fig. 13-4 my -4 ‘A expresso i = dgldt = C (de/d1) pode ser reeserita como e = q/C = (1/C)ji A altima equagéo é mais faciimente interpretada, entretanto, como um inte © efinida, por raciocinio semethante a0 usado no desenvolvimento das Eqs. 1.23 ¢ 1.26. Como dt = Cde, ‘500 = slat Fill) = sos PaO 0, oo mostrado na Fig. 1.492, Adm mia de’onda da corrente$ wma fungzo cont ie « esboce ie) para f > 0. a Lo tRI=1 fart 1 > 0. A solugio stemétca desta equag ciferenca de 1 orem & discutida no Cop. 3 im noes pom occ liniado pels nt taeda Neste momento, apenas obscrvamos que a expressio 3 ah oa a an 1 i) ~ Rl = Kem tid 4 equapfo acina, Como se admit que 4 conente & zero em #=0-e que é uma Tungao continua, K = 1 ¢ ti oy = Ly = 040 1 ~ fd etry Igualando estas expresses c liminando €3(0 ¢ uando e,(?) = eDIA, obtemos ara i> 0. A forma de onda da conrente esté cabocada ma Fie Slicuito dado contiver indutincas ou capactineiay, poderd set néee ‘equagdo diferoncial para se obter a resposia desjads) de, Cdey _ edt) _ elt) Cae AanaAR ae e ry i ae ee z 4 edt) = — ROT, | i ic 1 derivada da i ce a ai eae ‘ ate eee eee eared i 9 Note que o circuito se comporta como um diferenciador quando 2 ” featenemente supremo 20 decal ue 9b co tudo, indutor™ pode conportarat ma com, lado “‘condensador”, mais como uma indutincia. poe on — ‘mostram por que isto & agumas veres possivel mV a eat) 4 Sea » © » eo 4 ol Rit) = © © 153 Fe 152 ca trligagdo de elementos idealizados de certas manciras pode levar a circuitos ontenham contradig6es e que nfo tém soluedo. Suponha, por exemplo, que as fontes da Fig. 1.54 sejam ligadas fechandose a chave K e que A % B. O valor do fonte independente nao é afetado pelas ligagdes externas, mas de acordo com a {as Tensbes de Kirchhoff, a tensio nos terminals de cada fonte deve ser a mesma. contradigao aparece porque 0 modelo € muito grosseizo para a situacko fisica dente, mesmo que howesse raz6es para se conectat bateria diferentes, Se itencia dos’ flos de intetigagdo © a resisténcia interna das { ideradas, a contradi¢Zo desapareceré. a Exemplo 1.5.2. Discuta o modelo para uma bat tn iio sce tne fie 4 ea Solugie. O modelo bisico ¢ uma fonte de tensfo eee dente de valor constante, comio fentretanto, a tonsio terminal "ig. 15-38. Para o modslo em a m A= Rid) © ue concorda. com este comportamento observado. A aero isténcia R & chamsada a resistencia No eircuto da Fe. De ‘da fonte de corrente independente for A/R amperes, $a, he» 28 ee Fig. 15-4 nex. | 4ol oa Date) To) 2008 Alguns dispositivos fisioos tém mais que dois, terminais externos. Entre os componentes mais comuns de trés terminais esto a valvula eo transistor. © simbolo para uma vilvula triodo 6 mostrado na Fig, 1.5-5a, onde as letras g, p e k denotam a rade, a placa e 0 catodo, respectivamente, Em muitas aplicagGes, a vélvula age como edt) = A ~ RIO, "um poder los Isto éverdade -” — — eeemeneniiiile também inclu(da nos valores de C1, onde b, ee c denotam os grade p(t), mas ela se reduz & medida que & coment corente passando pel om thse no Ex. 15-2, uma combinacdo algo semelhante 4 da fy ional a corrente da base, mas depende também da tensfo do tensio entre 0 emissor e a base, que é usualmente ‘0 modelo da Fig. 1.5-6b poderd ser usado. Um valor uti _0 fator de amplifieagdo i da fonte de corrente controlada por corrente é Joquena tensfo entre o emissor c a base depende da corrente da base if), € em Wo, da tensfo do cmissor para o coletor. Um modelo mais exato que bs efeitos € mostrado em (c), O transistor também possui alguma capacitancia ee pert st nero inca om algunas plays, mas que nfo ¢ na figura. Sa eas dena respetvarente a rogtncs fe Ges's& teocernioes tae ine TOguoain f= 2 nalnkee (Oto 8 ts ee oie si pu etal para od sudo no Gaps 1) De diane te Be ee Para que os modelos das Figs. 1.5-5b ¢ 1.5-Se sojam equivalentes. * o a. =e k el @ Fig 155 Fe. 156 Os modelos mais comumente usados para Ijansistor s80 aqueles mostrados nes Figs. 1.5 Fonte controlada p2,(¢) frequentemente omit nals complicados representam fendmenos que ndo sio desejados na maioria dos casos, ts que nao podem ser completamente evitados. Estes elementos adicionais nfo podem fer sempre ignorados e sf0 algumas vezes chamados elementos parasitas. Nos dispositivos cujos modelos contém fontes controladas, a poténcia associada om o sinal de safda ¢ feqiientemente maior que a poténcia do sinal de entrada e 0 Uispositivo fornece continuamente uma poténcia liquida para © resto do cixcuito. A ‘auto-indutincia se aproximam do comportamento de alguns dispositives comuns dois terminais. Os modelos para transistores e valvulas sempre incluem fontes contr Jadas, Sinais aplicados externamente podem ser representados por fontes independentes, No Cap. 7 introduzimos um elemento adicional —a indutancia_métua, Entretanto, na parte final daquele capitulo, mostramos que © efe ‘tua pode ser representado por uma combinagio dos elementos definidos na See. 1.3 Os modelos compostos por elementos mencionados acima sio lineares ¢ inva: riantes no tempo. O fato de se multiplicar o sinal de entrada por uma constante resulta ido do sinal de safda pela mesma constante. Se forem aplicadas varias esposta total sera soma das respostas individuais a cada uma das entradas, la separadamento, is de Kirchhoff. Junta- 4 sen 101, © problema com M0) ‘modelo e podem ser usadas para explicar e predizer 0 comportamento das circuitos. Se 4 solugdo analitica no concordar com observagoes experimentais, 0 modelo. sele. cionado no deve ter sido apropriado. O restante deste livro 6 baseado nas definig6es ¢ leis apresentadas neste capitulo, seguir, estudar a aplicagao destas leis & andlise de qualquer ci variante no tempo, a solugfo sistematiea das equagoes resultantes ¢ 0 ‘am principal (ona dos em sua entrada, Céleulos extensos. de Repita para um condensador de 1. J Determine © esboce 4 corrente () para uma eapaciticla C eujatensfo para ¢ > 0. do evitados até 0 Cap. as 0) a = oto Gene: al ae PROBLE! pi I tide ‘Tab. 1.3-1 © que tant ie ee iat eS ee mee oo tipico seri dada por 0 0, para 0 circuit da Fig. P.24a é mostra mmesmos métodos desenvolvidos para citcuitos resistives. Com a transformada de = —4 Vem 1 = 0, determine « esboce a ene srmaccnade na ‘apecitancia para t>0. Caleule também a ene gue formes pela fone pura 0S <2 Determine uma equagio diferencal relicionando 1) para cada um dos cccutos da pela forma da entrada*Portanto, nfo haverd los forem atribuides valores numéricos 41 0s resistivos s20 muito frequentemente de valor continua), mas o estudante irf verficar que a solugio ard mais diffcil se elas forem fungdes do tempo. _ i nl 's primeiras segBes deste capitulo exploramos as conseqéncias di 808 modelos e fazemos uso do fato de que (os podem ser substituidas por combinagées mais simples, -mos alguns métodos sisteméticos para a andlise de circuitos rau de complexidade, 24 Resistencia Equivalente Diz-se quo dois circuitos sf0 equivalentes quando nao podem ser distinguides por tiedidas de comente e de tensio efetuadas em seus terminais acessiveis. Os cireui io equivalentes se, ¢ somente se, ie de tensio e(¢). Um exemplo de 10b. Qualquer combinasio de com ‘somente dois terminais resisténcia equivalente & definida por Fig, 212 Serio consideradas primeiro as combinagées série e paralelo de resisténcias mos- tradas na Fig. 2.1-3. Diz-se que os elementos dos em série, quando a mesma corrente passa através de todos eles, como na Fig. 2.1-3a. Para esta ligagao elt) = ex(t) + c(t) + est) = Rul) + Rolle) + Rolle) = (Ri + Re + RICO) de maneira que a resisténcia equivalente é _ Rog = Ri + Rot Ro a mesms ins + Geel) = (Gi + Ge + Ge) ‘oquivalonte Gog = 1 Req = HOfe(0) & Geq = Gi + Ga + Go Wincla ¢ 0 reefproco de resistencia, a Ultima equagdo também pode ser evita eas 2.13) ntRtw oo tiinos com os exemplos apresentados mais adiante, estas equagées poderéo Wirlas vezes no mesmo problema. Ws resistencias em paralelo, o termo Ry da Eq, 2.1-3 pode ser desprezado e RR (214) Rit Re ue ¢ freqientemente chamada regra do produto pela soma. O estudante lomar cuidado a0 tentar generalizar a regra do produto pela soma para varias las em paralelo, Para trés esisténcias em paralelo, a Eq. 2.1-3 dé iy RiRaRe RiRo-+ RiRo + RRs Reg = Reg algo semelhantes podem ser obtidos para indutiincias e capacitincias paralelo. Na Fig. 2.1-4a, temos e(t) = ex(t) + eo(t) [oo+d foal] + [aos t fra] <4 +44 (4 +4) fuera Se as tenses em todas as capacitancias forem nulas para ¢ ~ 0, esti ‘uma Gnica capacitancia Cyg, dada por a C3 cy mS bo stonenge wie sees atta @ Ca = 4G Se(10/3) = 372 6 he 22 te > NAN @ 284, ao fig 28 4 we ae By fO 2S 8 ev tO 2 Ola= +h Nore E Fig 24 o © Pela Eq, 1.3-4 pode-se concluir que o fato de as tensbes serem nulas no inicio implica fem no haver energia inicialmente armazenada nas capacitincias, A\dedugio dos outros resultados apresentados na Fig. 2.1-4 & investigada no Probl, 2.5 no final do capitulo. Nas equagdes dadas, admite-se que nfo haja correntes ou seja, que elas nfo contenham energia inicialmente armazenada, Deve ser enfatizado que, em geral, no hi nenhuma maneira de combinat elementos de diferentes tipos que estejam ligados em série ov em paralelo. Fig, 265 premplo 2.12. Os excites da Fg. 21-6 oo chamados, respectvamente, de doves de fcc, © ce corente c wxao tmascencnte encontadon cn probeten nlreteten Deda expessiu pare © para Solus, A rssncia vita pel fonte de tonio da Fig. 2..68 & Ry + Ra, portmio Fel + se el fonte da Fig. 2.18¢ ¢ a6) o liga em paralelo, assim como as de 4 € de 12 2+ Bes podem sor substitucdas por te nfo deve cometer 0 erro de lyadas em sie. Apesa de possi ‘fo passa por ambas. ue as revstincas de 2 © de 3 2 (ou as de ‘uma juno em comum, « mesma conrente 2 tensfo da fonte s vide entre Ry € Ra proporcionalmente as suas resistencias ——a ——_——" Na Fg. 2.1-66, a resisttnca vista pela fonte 6 1/(G, + Ga), portantoe = HG, +64) 6 Gy Ri fem Gem ot fm GF RR i conde altima forma da equagio é obtida usando Gy Gils ERA eran in omary a RaeR 4 comente se divide proporcionaimente x. induti rositneia. "8, ou em proporgéo. tnversa “Sh. lo | &n Sn Bes.-2. weno 21-4, Determine a tensio eg na Fig. 2.18. © . » 6 = 09 = 4 , 216 a = @O=2v ees lak eerie 2a © nie ae ida pode elit gouastil pout eaialoeh amc e GH © iffcl, de mancira que a solucio deste exemplo em particular Fe 267 Tels atlanta rea trae oe Coca Bvenmplo 2108 Detarsine a tens de sai eat?) ma Fig. 2.170 pode também ser determinada 2 partir da definigio R,q = ei. Os exemplos seguintes Le ira pela aplicagao direta das a resistencia equivalente pode ser ne ladas. Conseqiiéncias da Linearidade fontes controladas e os elementos passivos de cireuitos s4o_ componentes: 2/3, partanto a tensio 08 tr {e qualquer cizcuito composto destes elementos serd também linear. As técnicas bem 3ig)= Be Reg efl 2 2. nesta see © nas prOximas freqlentemente permitem obter mais facil- ‘lug, Elas sfo, entretanto, somente o primeiro de muitos procedimentos do fato de que os circuitos considerados sfo lineares. Outras importantes da linearidade aparecem em todo 0 livro, especialmente nos. bSaeaport cireuitos neste capitulo sfo fontes independentes. (Mostramos es gue qualquer engi inkalenteamazenada om una past ee Her tee (Ra) = MR) + (5 = f-natotn emer th = AE 6 = IOV N ca, 05 eileulos acima sfo to simples que nfo precism set escitos e podem ser fazio para egcolher ¢, = 3 V 00 invés de e. = 1 tm valor xemplo 2.2-2, Determine ¢, ¢ 4, para o citcuito mostrado ma Fig, 2.22, SolueGo. Admita temporariamente que e, =2.V. Entfo 224, elo método aqui linear for excitado por duas ou mais entradas, a reper serd a soma das respostas individuais a cada uma seperadamente, como nas Eqs. 1 1.1-2. Quando aplicada a circuitos, esta propriedade é frequentemente chamada Te ‘ma da Superposicao, que 6 enunciado como segue: A resposta a varias fontes indep. dentes € a soma das respostas a cada'fonte independente com as fontes independen la por um eurto-ccuito, As duas restantes em repouso.* ‘equvatente de (2) (6)(4 + 6) = Na interpretagio do teorema, o estudante deverd lembrar-se que uma fonte ef repouso é uma fonte com valor zero e que fontes de tensdo ¢ de corrente em repous 0 equivalentes, respectivamente, a cui 108 ¢ a cireuitos abertos. Note que teorema trata somente de fontes independentes e nfo de fontes controladas, contrério de uma fonte independente, 0 valor de uma fonte controlada depende outras tensdes e correntes no circuito e, portanto, nfo deve ser tratada como entrade r ‘extéma, Fontes controladas nfo devem ser colocadas em repouso quando se for apl © teorema, sinal negativo é necesstio Wo entra no termiral da nia para 0 qual estédivigida a set eaporta total & #xemplo 2.2-3. Determine a tensio e2 na Fi. 2.2-20 usando 0 Teosems da Superposiio, Esta resposta pode ox verfica Solucio, Colocamos inicatmente a fonte independente de corrente em repouso, substi dicota da Pi. 2.2-36, Como ig +23 + =0, (eal8) + 2/6) +2 =0,Se a substi am 61 en 3 foe fila, eons 3442-0 a74ate ‘A aplicagéo do tsorema a citeuitos onde hi energin iniiaimente armazenade em uma da onde E79 Vga al eatas malin acho petecercoet ‘epacitincia ou em uma indutincis € considerada ma Seg. 33. ee - Bxemplo 2.24, at Quando a fonte independent resisténcls de. 3 ¢ de 6 (fim em Quando 2 fonte de corrente substitu po um cect 1 Q podem ser combinadas, como na Fi eA aacie Paraliocso equalentes 3 una Filet, qsando mbes es fon Exemplo 2.25. Determine ex 10 cnc Bxemple 225. Determine e, ito da Fig. 2.2.50, que contém uma fonte de corrente Solupdo. Com a fonte de eorrents Solo, Com a fone a sept cone me Tig 2252/0 a 2 Quando a fonte de tensio indepentente esta ep « tens nos terminais da resisténcia de 462 EntG0 badAee = 3 = eae de Sea ee ai bas as fontes independentes estio presentes, Fig. 2.25 imas de Thévenin e de Norton “Quilquer combinagio de resisténcias e de fontes controladas com somente dois jis externos pode ser reduzida a uma tnica resisténcia R.,, como foi - Para céleulo de correntes e tensBes ext toda 2 combi spendentes. Como poderia ser esperado, uma substituda por um Gnico elemento. ito de dois terminais rotulado A na Fig. 2. fo contém fontes independentes. Quando ndo howver ‘A, a tensi0 nos \dica_que es externas, de maneira que-na0-haja como naFig. 23-1d. O indice . ke que sal do cireul tio. ditetamente ligados, de ‘como na Fig. 2.3-1e.**A notacao das as fontes independentes (mas yam consideradas em repouso, Se A jra que a tensfo externa é nula, em (6) e em (c) signi coladas) dentro do ci Fe 231 © Teorema de Thévenin estabelece que a Fig. 2.3-la pode ser sul ee circuito equivalente da Fig. 2.3-15 para calcular correntes’ tenses importando o que esteja ligado aos terminals. O Teorema de Norton 2.3-la € também equivalente a Fi je. Ambos os teoremas jqiéneia direta da natureza linear dos circuitos considerados nes provados usando-se 0 Teorema da Superposigdo, como segue.” ip00S externas 20 citeuito A so representadas pelo circuit ualquel io de elementos, Para simplificar 2s prov ialmente que B nfo contém fontes de 2b so iguas, Como ¢,, € a nica fonte independente no cis que > = tidas em Be ndo hi tensio nos seus terminals, is deve ser nl “ i, in da de A €'¢y = ey = eye. ® ida a el.) Pelo Teorema da Superposig 4 soma da cortente produzida por e; = too e da independentes de A, de maneira que {, = 5 5 prova o teorema, cams conde hi, energia iniialmente armazonaés. numa © ms Segs, 33.6 43. Fy 233 - ——— —_ tes de provar o Teorema de Norton ou de estender a prova a quais 0 circuit B contém fontes, apresentamos varios exemplos| venin, Como as fontes controladas nfo so colocadas em ropouso ‘Teorema da Superposig#0, no qual a prova é baseada, elas no deverio ser durante a formagao do cireuito em repauso A. Exemplo 2.31. Determine o circuito equsalente de Thévenin para 0 citeuito da Fig. 2.3 (Este resultado € til ma andlse do creuito-de polritacio de transistores, dacutido no Ca ‘Solugéo. Quando os termini externos sio deiados em aberto, a mesma convene passa Ry © por Ra, € a regra do divisor de tensio da Eq. 2.1-6 pode ser sada Re RR Exemplo 23-3, Determine e, ma Fe 2:35, aufstituindo tudo, menos resitincia de 6 2, por um eicuito equivatente de Théverin. © citouito em repouso da Fig. 2.3-3b consste do duas resisténclas em paralelo, do mancira que Solupdo, A tensfo de crenito aberto & mostrada ma Fig. 2.256, onde eg = (2) (4) =8 Ve fue 6} ~ te = § VO cizeuito em repouse A estd mostrado na Fig. 2.3Se ¢ pode ser Saattuldo por Raq = 4 2.0 circuitoequiaiente de Thévenin, completo, aparece dentro da ‘racejada nn Ph. 2.3-5d, de mancira que es = (6/10) (-5) = ~3 V, 0 que concorda com 0 Ex 223. © cizcuito equivalente de Thévenin & mostzado ma Fig. 2.330, -Exemplo 232, Use 6 Teorema de Thévenin para determinar e, ma Fig. 2.346 220Ve cm epouso na Fi. 2.26 pode ver sedentado cons a aha mats ross 0 dp mew poten Pertanto ere depende do valor da fonte de tensto, pois multiplicar por « @ .O@ 4, Be ee fdas pela mesma consiante 2442 Do cireuito equivalente de Thévenin Tmitado pet = 2/3. oejada ma Fig, 23-64, fg = 2/9. Fig 23-5 E interessante observar que as L'gs. 2.3-60 © 2.1.9 sfo idénticas, Como determi- amos a tensfo e a corrente para uma das. resistenci ja pode ser possivel {leterminar, sem grande esforgo, a relagfo efi, que 6 a resistencia equivalente vista pe fonte de tensio. Na Fig. 2. ‘a, portanto § + es/4 = ex/2, Como 6-4, ‘ ®, portanto, do Ex, 215, w de 2 2. Do eircuito equivaente de Thévenin da Fig. 2. Exemplo 2.3-6, Determine a expressio para Sige esl nmeem aaa tase aee tit fee = — He, = —ne,. Quando a fonte independente es aa aed =1R, Rot Ra" RF Dt eR que estabslece que 0 comportamento externo dos é de ser provado observando-se a Fig. 23-9, jo coniém fonts ¢ proms & tare = AU Inverter a deco fe ie 11 Fig. 3.9) reser ha ives nia independente de corrente nfe que entra em B, como is que is = ie, Devido a que a tensio nos = gg. Polo Teorema da portanto,como i € nula, xemplo 2.37. Resolva 05 Exs. 2.32 a 2.346 usando o Teorema de Norton. Solugdo. As Figs, 2-10 a 2.3-14 indicam a solugfo pelo Teotema de Norton dos cicuitos tis Figs, 2.344 2.348, respectivamente. A parts (@) de cada figura mostra 0 citeuito A com lim curto-ircuito splicado 20s terminals extern. Nas Figs, 2.340e ¢ 7-¥11e, 0 cieulo da Corrente de curtotrcuito deve ser evidente da figura. Para determina ig na Fig. 23422, note que a resistencia total vista pela fonte & wow re4 @@ _9 5 de mancira que 1 = 30/9 A. Peta repr do divfoe do cortent,é = (4/5) (30/9) =2419 Ae ig = (2/4) (30/9) = 15/9, de maneia que lye iy ~ ip =1 A. \ Na Pig. 2.5134, ig =2 A eis =/3 A, pots tensio nos termina do cada resisténcia 6 de 4 V. So. Lei das Correntes, de Kichhot, for apliada para 0 n6 superior esquerdo, Ty Sig thy ¥ Uys o que dads = j (a +13) =5 A-Portanto, fe btihet+aa3a Na Fig, 23-140, ruse + ney + Rules ~ 0. Como ey =e (ro # aRe + Radleo = —ney ‘A resistencia equivalente do circuito em repouso em cada problems ‘minada quando da construgo dos circuitos equivalentes de Thévenin. equivalentes de Norton, que consistem de uma fonte de corzente em paraielo com Ri jsp demonstragdes dos Teoremas de Thévenin © de Norton admit na fonte. Esta hip6tese permitiu-nos dizer, na Fig, 2.3.2, enti Fig 23:10 = i, como necessirio. A prova do indica que n fontes indepen ‘A comparagdo das Figs, 2.34 a 2.3.8 com as Figs. 23-10 a 2: (234) das Figs. 2.3-15a ¢ 2. i externas que mpre si 2 ificativa a solugao de um dado problema. Por exemplo, 0 Teorema de Thévenin & na Fig. 23-150 e : Peer apace ee gare i nsiderével auxilio na determinagdo-de eq © de da discussao associada com as S30 ¢ 15-3 qu fonte de tensio brea (eainvGerar ag cm série com uma resisténcia pode sempre ser substitu‘da por uma fon ren eae s pata foe, corns is so particularmente dteis quando as ligagdes extern fem paralelo com a mesma resisténeia. Em alguns problemas, a Eq. 2.3-1 6 0 método se 4 ° mais facil de determinar a resisténcia equivalente do circuito em repouso, srminais s40 variadas, porque entZo 0 mesmo circu Walente de Thévenin ov Fig. 23:12 Mia Fig, 2313, Fig 23:15 Wo todos as citcuitos, podem ser ‘comuns para a determinaglo da saida de um ciscuito so 0 método Jas equagdes de Tagos, da Seg. 2.6. Esta segfo ias de como cada um destes métodos inclui ¢ ‘por uma relaggo de tas ramos so que se houver B ramos, haveré um total de 28 inoOgnitas, Para determinar o valor jas 28 equagoes suas equagée: iemiticos de solugzo a especificagdo de 1 i lancia serio considerados @ seguir. fundamentais que serio respondidas nesta. seggo, Como se poderd encontrar = cequag6es independentes e como poderdo elas ser facil e sistematicamente resolvidas? Considere primeiramente o circuito da Fig. 2.4-22, que pode ser representa pelos cinco ramos da Fig. 2.4-25," As setas de refers ea = Rain = 3 ou e1= ey + Rais = 36 + 2 5 = Role = 25 ou is = tes, ‘que constituem cinco das dez equagdes independentes nevessérias. As equaeoes que fltam e que desereverdo as interlgagoes, os ramos, dover obtidas a partir das leis de Kirchhoff. Uma lei de corrente pode ser escrita para ca tum, dos 185 nés indicados pelas linhas grossas. Somando as correntes saindo dos nos @ C, respectivamente, obtemos, A+ h—is=0 b+htis=0 04) que cerlamente sfo equagdes independentes, pois cada uma contém uma corres incluida na outra, No né D, temos nae iii in=0 e242 ¢ esta ado & outra equacio independent, pois € a soma nepativa das dues anteriores, as Eqs. 2.43, tr86 das cinco tensdes de ramo podem ser expressas em Pela Lei das Tensoes, de Kirchhoff, vem p das outras duas, desde que estas dltimas sejam independentes, Entéo ae =0 i etea—e=0 2.43) ee tay ees 0 sia ambém sas em termos de €2 ¢ de ey. As tensdes poderi ‘onde novamente cada equago contém. uma grandeza ag fg 1 € €4, especificamente: Somando as tens6es a longo do perimotro da figura, obi fda nas outras duas, atea—e=0 fungdo de virias outras combinagdes de duas tanto, ser expressas em funpo de e, ¢ ¢2, quaisquer que as ‘usadas. Isto deveria ser esperado, devido a que ey © €2 tes, pois e. = ie, embora as Eqs, 2.44 tenham sido ol io algebrica das Eqs, 2,4-3 visando a obter e,, es ¢ es, 0 estudante deveria capa de escrevé-las por simples inspepo do circuit substituigo das Eqs. 2.44 nas Eqs. 2.4-1 in = her ea ‘Substituimos, em seguida, estas equag6es nas Eqs. 2.4-2: (-6+ fer) + hee + Hen — es) =0 Hea — ed) + (18 ou, simplificando, Resolvendo estas duas equagdes simultaneamente, obtemos =i, c= 17 Os valores das outras tensdes, obtidos das Eqs. 2.44, sfo 14) 3) 17 Jas as cortentes de ramo podem agora ser expressas em fungio de es © ¢4, 2.49) e4 = 36 ~ 2s + fe) 5 = Dis (2s 5 forem, por sua vez, substitu(das nas Eqs. 2.43, (18 + 3i) + =0 Olis ~ h) + 3im ~ 36 + 2(ly + fs) = 0 24-10) 36 — Hin + is) — is = 0 41D 248 6241, =17, e=17 08 sos anteriores. A Seg. 2.6 mostra como as Eqs. 2.4-10 ow fo chamadas equagBes de lacos, podem ser escritas diretamente do 1m das Eqs. 24-1 ou 2.4-5. As gs. 24-6 ou 2.47 sia) idas na Seg. 2.5. La desenvolvemos: tamente estas equagdes por inspecdo sultados poder fungio de_virias mas também om vari juas prOximas segOes, Para resumir estas etapas em termos € precisos, & necessirio primelro examinar certos conceltos da sas de qualquer circuito dependem dos elementos usados © de Wo ligados entre si. A topologia dos circuitos (ou teoria dos ina qual os elementos estdo dos e no s. Um grande nimero de propriedades ‘iteis pode ser tudo e estas propriedades podem ser em teoria inas, Embora estabelecendo as povlsiam também sr ex buts combingsBes. de Guaaquer que 'sejam’ as operagdes algerie, Ser nets eee to, 40 sera posaiel expresar as correnes em fungao de 1 Pos pela ; : “Semonstrades dependem de primeira das Eqs, 2.4-2 elas néo sto independentes. jodem ser rigorosas em cursos mais avancados. Pg 243 10 que tem B ramos e N B= SiN m3) caqiaala| fo) € Tormado a partir do desprezando-se a naturoza dos ramos, substituindo-os por sentando 0s nds por pontos. O grafo para o circuito da Fig. 2.4-30 esta mostrado Fig. 2.4:3h. Lei € niio sfo curto- aS que unem os nds representam realmente a de orientagZo, conforme most ramos forem dese; 10s opt 8 serd suficiente para se recon Um grafo conectado é aquele onde ¢» As Figs, 24-da e 24-41 exemplos de ngocconectados. Um gr de duas ou correspondendo a Hscrita uma equagdo da Lei selecionado une dois nés, enquanto que o segundo liga ‘um terceiro. Cada ramo adicional de uma 4rvor um 16 ‘que quando todos os N nés tiverei N~ 1 ramos de drvore, (24-12) le uma drvore, os ramos de um grafo podem ser divididos em duas 10s da divore e ligagdes (que sfo ramos ndo-per- ligagOes for denotado por L, B= (N—1) +L, ou B-N+1 3) WyOes para a divore da Fig. 2.4.52 estdo mostradas na Fig, 2.4-5d. Um conjunto fe + Ou no um OU mais Lagos hoff, que podem Hlos V1 nos igual a zero. Para concluir_que deveria haver exatamente N— 1 equagdes independentes, ramo da drvore da Fig, 2.4-Se, onde o primeiro ram wWente Tigou mais um 6. aos ant derad rst, cada um, exceto 0 dltimo, estaré ligado = um da érvore que nio ienhum dos nds anteriores. Se no grafo completo entes em cada nd, nesta ordem inversa, cada Fig 245 equagZo, exceto a Gltima, conteré um ramo da drvore que néo aparece em neni equagio ante! respondendo a construgio da drvore da Fig. 24-Se, 0s nds se considerados na ordem D, C, Fe A. O grafo orientado completo é tepetido na Fig. 2.44 Non6D sh e+ia=0 A equagio da Lei das Correntes em C, ig, enquanto que a equagio em F, his m= 0 inclui a nova corrente de ramo da 4rvore ig. Como cada uma das N — 1 equag ‘contém uma nova varidvel, elas so independentes. Considere a soma das equagdes da Lei das Correntes nos nos D e F. A correnl ue vai de D para F, contribui com um termo positive om D e com um ter negativo em F, e assim nfo contribui para a soma desejada. A soma inclui, portant somniente aqueles ramos com um terminal em D ou F'e 0 ouiro em A ou C, ou seja, je fechada uedes da Let das Correntes nos nds C, De F. 0 de ramos que passim através de uma superficie fechada ¢ chamado corre, den a que a separaglo dertes ramos divide o grafo em dus Bis Chnigier cquicto'ae connie de cone ( te soma das equagtes da Lei das uagdo no n6 A no é independente daquelas nos outros nés, sesumo, se a Lei das Correntes, de Kirchhoff, for aplicada em cada um de — 1 24-2. Todas as tenses de ramo podem ser expressas em fungéo de N—1 Independentes, pela Lei das Tensdes, de Kirchhoff, 9 uma drvore liga todos os nés, existe um caminho que consiste somente de Ia rvore entre quaisquer dois nds. Portanto, a tensio entre os dois nés pode ser {como a soma algébrica das tensGes da drvore ao longo daquele caminho. dere novamente o grafo orientado da Fig. 2.4-3d. Como os ramos 3, 4 ¢ 5 sm uma davore, todas as tens®es poderdo ser expressas em fungio de es, &4 & es a=—eate, ames & livore que consiste dos ramos 1,4 e 6, eae /- 1 ramos em uma rvore ¢ a tensfo de qualquer ramo do grafo pode ser express Ingo das N'—1 tensbes da drvore. er Avore possam sempre ser usadas para se construr cnt, ete nfo € 0 tnico metodo satisfatonio. Um Ss independents de neni laso ante : uzimos primelraments duas definigdes mais. imar quando pode sor desenhado em uma superficie plan x soments, & intereeptem nos nds. O grafo da Fig, 2. rus ramos 2 e 4 se interceptarem, porque ele pode ser redesenhado ‘A Fig. 2.4-7e é um exemplo de um grafo nao-planar. im grafo sem ramos que se interceptem fo envalve nethum outro ramo." Se ov ramos forem viuaizados como as sradsta Geum janel, entao cada pane! Ga jeneta definird uma maha, da Mg, 2 80 sf0 0 ag rtalados 12 IV na Fig, 2.486. amos da primeira malha forem sendo inserdos em seqincia, 0 primeira lensOes da frvore representardo os potenciais dos outros nés. Um tal conjunto de N nal ligaré um novo n6 aos anteriores, execto 0 dltimo {ensdes independentes & conheci |, © f6-0 potencial do n6 de referéncia for definido ito dado nfo possua uma drvore que tenha as caracteristic ; ead mala adicional € um a mais precedente, 20 potencial de qualquer né pode ser atribuido: . contendo M malhas, B ramos e N Mt zero ¢ OS potenciais dos N — I nés restantes podem ser tomados como as N= : Tensbes independentes do Teorema 2.4:2. Cada tensfo de ramo é a diferenga entre Polenciais dos dois és aos quai o ramo esté ligado, de manera que certamente Poderé ser expressa em funga0 deste conjunto de NI tensoes, Este método ¢ 0 Teorema 243. Hi L = B—N +1 lagosindependentes, x0 longo dos quas podem is equades da Lei das Tensdes, peaeaol A maneira de obter B ~N' + 1 lagos independentes 6 selecionar primeiro um do grafo. A adipdo de uma uni 2 arvore formaré um lago que consist igi e de um ou mais ramos da arvore, Da mesma mancira, cada uma es, juntamente com alguns 1 lago Gnico, Estes lagos sfo independentes, ‘consta em nenhum dos outros lagos. Pig. 2.48 = cetes dois “de defini maha coma sm tipo especial de Igo, aluns autores usam est eemente. "Uma tl drvore & freqlentemente chamada wma devore tipo este dossonhocidat Método nods 8 venation isconecidas eseoahoaidar ) Método dos lgos 2B tense cesconocidar = teorrenes ‘econhesldar | Método nodal quendo am ‘ama 6 uma fonte de corronto = 1 ensses eacoahecidae sdesconhecidas ) Método nodal quando um amo 6 uma fonte de tenio 81 tonstes esconhacidat 2B correntes, 9) Método dos tazos quando B tonsser esconecidas B—1 conentes| ‘deconhocidas de Kirchhott tum ramo ¢ uma fonto do ensio kirehhott ‘dos lagos quando wm remo & uma fonte de corrente wei ezconhecidat 2B tensor desconhecidae B=N = 1 correntes ‘desconhecides WN tensbes ‘desconhecics ‘8 Torrents ‘deiconhecides| N= 2eenebee desconecides B correntes easonhecidas B= N+ 1 con ‘desconhecidas| 2 tensdes ezconecidas No tonbor iseontecos RESPOSTA B—M + 1 correntae ‘desconhecidar N=" tenses deconhecicas RESPOSTA N—2 tenssos acochecidos 1 covrente sescoahocida RESPOSTA RESPOSTA B_N + 1 comentes 1 tenao eacanhecida Escrma BN + 1 equa 508. incopondontes pola RESPOSTA B=N correntor ‘desconhacigat Tet das tenses, © tesoha smultaneamonte tonsdes indeper Nos nés ug ‘oxprimls ie ‘Tooroma 24-2, ~ es) =0 36) + Jer = 0 Mes — en) + Hew is ds Eqs. 2.4-6, ¢ que podem ser resolvidas simultaneamente la Seg, 2.5 discutimos ‘como um tal sistema de equages pode ser Hilo por simples inspeeao do circuito. Teorema 24-4, todas as correntes podem ser expressas em igaghes, deixando somente B—N + 1 correntes desconheci- sultado da Lei das Correntes, de Kirchhoff, b=h—hy k= —ia— ts wn todas as tenses podem ser expressas em fungdo destas B-N + 1 cor B relaces tenslo-corrente dos ramos in« flo e = Ri, Do diagrama do circuito, rminagdo das 2B incognitas. eet 3 = 18+ e= 6) ~ i) Para ilustrar ainda mais os teoremas acima, consideremos novamente @ Fig, 2 y= Sin eo = ey + 2g = 36 — 2a + i) sxamninemos 0 significado das etapas que levam as equacdes nodais 2.46 e magoes de lagos 2.4-10. O método nodal de sol la, deveros eserever B— N+ 1 equagdes da Lei das Tensdes ao longo de um (2 ¢ pode ser resumido pelo fluxograma da Fig. 2.4.92. Inicialmente fo de lagos independentes. Os lagos definidos pelas ligagGes 1, 3 ¢ 5 sdo as trés H correntes desconhecidas. De acordo com o Teorema 2.4-2, entretant do circuito. rf a tensoes da arvore ou de WV 13 +34) es = 2i 6 (is — fh) + Big — 36 + 21 —ij=0 +13) =0 — 2is = 0 =e, eee, «=e Wo idénticas is Eqs. 2.4-10 ¢ que podem ser resolvidas simultaneamente para eee - cam ir asB- N+ 1 eomentes de Higagbes. hilo, © tomando e, e ¢4 como sendo os potenciais dos nos A e C, respectivamente rensdes, de thoff, foi usada : et 5G sespeetl i ‘Até este ponto admitimos que cada um dos B ramos é caract fm fugfo das N’—1 restates, por inspegfo do circulto. ecm ceahear tat fonts, sono tn Tun sper ‘sora ag tenses desconhesdes foram reduida a 1 tenses, espe so AA ee OE gne Ge sepa © eg, € todas as correntes podem se sas em fungio destas ten: lo especifica indo o valor da el dependente do it Nag 242 tales we brmina deft odo alors oes bese 2 do citcuto, Veremos agora como devem ser modificados os fuxogramas dis eek Nee 1 ede Ry $10.¢, ~e, © e4 2.4.90 € 2.4-9b para execitar um tal método. Suponha que queiramos formar um conjunto de equagSes nodais quando um jo é uma fonte de ci ‘Como indicado na Fig. 24-9c, haverd B tensbes cies as somente BI correnis descnhecis, Tod strates, nce =la=Ka— : iN Wo desconheeida da fonte, podem nda ser expressas em fungo de V1 tensBes Peed (etn ea) ee tH raid ee 99) = $1G = 20), ypendentes, © ento as correntes desconhecidas poderdo ser expressas em funcdo usandose a Lei de Ohm. 0 procedimento nodal continuaré dando N= 1 Pate iaydes com NV ~1 tenses desconhecidas, Se um ramo do circuito for uma fonte de tensio, haverd B—1 tensdes sonhecidas eH correntes desconhecidas, inclusive a corrente da fonte, como Meo—e)=Heo— 18), a= ‘que resultam diretamente da figura, mas que sfo as mesmas Eqs. 2.45. tas. Devesse observar que se ai fonte de tensfo estd ligada, forem evitados, as equagSes da Lei das outros N’— 2 nds ndo envolverdo a corrente da fonte ¢ poderio ser resol determinar as N—2 tensOes desconhecidss. Se a corrente da fonte de tensto. fada, poderd ser determinada por uma etapa adicional. e qualquer ramo puramente resistive & dada por A formacio de um sistema de equagbes de lagos quando um ramo 6 uma fi do ramo, como disc de tensfo, esté resumida na Fig. 24.9¢. Todas as correntes, inclusive a com lependentes de ci conhecida da fonte, podem ser expressas em fungio de BN + | comentes te expressas em funezo das NV 1 tensdes dos nos, onde NV ig8es; portanto as tensGes desconhecidas podem também ser expressas em fu 0 de nos. Aplicando a Lei das Correntes, de Kirchhoff, a cada um dos estas mesmas correntes. O procedimento resulta em B — N+ | equagbes com © mes niimero de correntes desconhecidas, ‘Se um ramo é uma fonte de corrente, como ¢ considerado na Fig. 2.4-9f, as correntes poderdo ser expressas em fungio da corr Fonte e de B—N corrent desconhecidas. Entdo todas as tensOes, exceto a da fonte, poderio ser expressas te de Corrente serd uma ined 's B-N+ 1 equagdes independentes da Lei das Tens6es sfo suficientes 4 determinagio das B-N correntes desconhecidas e da tensfo da fonte de corrente, Zi s -5 + teat Mea en) = 0 Cate lg de Lei das Correntes no nb B resulta da Fig. 25-2e: Como foi di equacbes nodais so re: (en — 04) + den $2 + den =0 de um método sistemitico particular na solugao simultanea das : Gos ramos © das equagdes necessirias das leis de Kirchhoff. Como muitas das etap everdo ser executadas mentalmente, os ramos devem ser mantidos es mento como um ramo separado, exceto resisténcias em série, que deverZo ser combinadas em um nico ramo. Admita que um nime , obtemos es = 8 V een =2 V. A poténch, de ramos (que ndo esto most co nds da Fi “Fonte da esquerda, ¢ po =—(2)2)=—4 watts Jirios comentérios sobre © exemplo acima so diteis. Note que as expressoes das ih da Fig, 2.5-2 indicam que /, = 4,0 que € consistente com o Tato de que luma seta de referéncia de uma corrente causa a inversfo de seu sinal. A saindo do né A é equivalente a uma corrente iy =i; entrando no n6, de que a primeira equago nodal poderia ter sido esc jea— Hen — ea) = 0 2 : a 4 os, entretanto, exprimir qualquer corrente que passe por uma resisténcia como © a te saindo do nd, de manelra que todos os termos como este, nas equagOes : a ‘en riginais, tenham 0 mesmo sinal. (Observe que uma corrente saindo do n6 A através de um ramo resistivo tem F forma Glea~ es), onde es € 0 potencial do outro n6 10 qual 0 amo est eG € a conutincia do ramo. Se & resistencia estiverIigada entre 0 n6 A € 0 n6 ® » ela € aro. que ey. se zero, Uma afirmativa andoga pode ser feita com os. Na pric, portanto, a8 sabe 2526 Pig 25:1 ‘nos que contém somente fe (dm a forma sogu + Gy-a,y-rew-a = iv-1 um as tenses de N— 1 nds com relagdo ao n6 de roferéncia e esistivos que tém um ferminal no nd j 4 condutancia mitua entre os nbs / © k das condutincias dos ramos resstivos que esto ligados dretaments sek G#K) © 4 soma algsbrica das correntes entrando no né j proveniente de qusisquer fontes de corrente ligadas aquelen6, que serf esrita uma equagfo de correntes para cada nd, exceto 0 nd de ue as tensBes em cada equagio esto. na mesma ordem na qual os jados. Na Fig. Gas = 4+, Gaa=4 +4 +t Gan = Guat jy = 2, de mancra que as equagdes nods simplificadas2.5-1 podem ser ese nie 49 creat, que as dnicas manipulagdes algébricas feitas iis originals consistem em reunir e reorganizar os termos. Os coefi- squerdo so algumas vezes escritos como um conjunto retangular, que jo uma matriz: Gu Ga Gy Gas = Gry =Gyaa —Gy-12 Gaa,non, © ‘ oe a Fig 2.52 TN . eA 40 30. = 34 Doo Quando a equagio do né A é simplificada pela reunio dos termos semel como nas Eqs, 2.5-1, 0 coeficiente de e a soma das condut equagdo, eles representario a soma algébrica des cort equagio'simplificada no né B pode etada de maneira andloga, Ag 253 a8 equagOo) ia servird como uma Yerificagao do trabalho. = Na discussio acima, incluindo as Eqs. 2.5.2, las sejam fontes independentes de corrente. Se uma fonte controla © procedimento € © mesmo exceto que 6 nocesséria uma etapa a ‘Ap6s escrever as equagies nodais, o valor da fonte controlada deve ser expre fungao dos nés, de maneira a limitar o niimero de incégnitas aN — 1 xe Fie do expressar a fonte controlda em fungéo das it dor coeficentes das equaydes no ticadae lo, 252, Determine a tensfo nos terminus de cada uma das fontes de con dois nés nos quais a fonte de 3 de correntes forem esrts, Soluedo. Esta figura & ja da fonte nfo aparecers, © as equagdes nos V — 2 nds restanies alterda de 2 A para . wnt a determinagZo das NV — 2 tensbes desconhecidas. Se a corrente da {ermo representando esta Tonte de corrent, for desejada, ela poderd entio ser determinada por uma etapa fea ten =5 Bape BSA, Determine eg « a resséncia total visa pela fonte de tenséo ma Fig. 23-62, Como fy = Hea — en), Indieado, so tea ten =5 para cada am ea~ jen =0 onde €4 =-20 Veen =-40V. te . " Bc eos ements, obtenes a6 es aM @) ac ees came) ae Saat 6 4, = Aviles = VE aaalaler Ini an =a) Votan do. 154, Com a coc fa sous ds Sorc at as esti ci, 1» eae Pig 254 No Ex, 2.5-2, observe que os coeficientes do lado esquerdo do conjunto final equagSes nodais no sfo mais simétricos. Nio possivel fazer nenhuma afirmativa cardter geral sobre os sinais ow a simetria dos coeficientes quando estiverem present fontes controladas, squer circuitos sem Fontes controladas. O fato de quo as Eqs. a estas regras fomece uma verificagio parcial no trabalho do Exemplo 2.5-3. Determine a tensio ¢, na Fig. 2.5-4. lesenvolvemos um método geral de escrever as equagdes node op eae Solupio, A. escolha de um nb de refertncia © das tensScs de nb ep ¢ ¢s eso indicadas do circuito eatin tr oe fe de corrente em paralelo com a re ome nt ext (L444 Des=t © que € coerente com as Eqs. 2.5-3. ‘0 com fontes controladas de tensifo envolve ta es das fontes controladas em fungdo das te es so reunidos, os comentérios em seguida qs. 2.5-2 sobre o sinal e a simetria dos eoeficientes no sio viliden, Bremplo 25-5. Detormine eae, ¢ amplificadores a vlvula ident 2.566, a escolha do n6 de referéncia foi indicada pel foram substitufdes pela o pote das fontes de tensfo. Ao rentes sindo de de tensfo em série com uma resisténcis como une 0 de desonhar as cortentes de fago J& stifaz automaticamente a Lei das iho, em todos os nds. Como cada corrente de lago circula em toro de fochado, as cortentes de ago que entram em um né sempre saem dele por tims Teaedo diferente), e que a Lei das Tensbes, de Kirchhof, apicada s cada um soy moda um conjunto’ de L euagdes independentes, que podem ser reolvias para We obter 38 L eorrentes de gos. tensdes no lago & esquerda slo moxtradas ma Fig. 2.614. Pela Lai das Tenses, de Gti, — h) + 3h - = 0 Para © ago 8 dizeita, que tem as tenses mostradas oa Fi @ Diy +24 + Mle + Og — 256 ae Reunindo os termos semethantes, obtemos FA (649i 6 = 6 Equagdes de Lagos 6h +Q+44 64 —= 24 oe _ As equaeSes de laos ocorrem quando se usa outro método sistema esohendo eas equnges simultancameste, obtemos fy = 8 Ae i,=2 A. A comente que na dscusso da Seg. 2-4, para andl de creltos. Neste método, us a fara pare Dabo sve a redttach de 60.61)— f= 6A ‘Apos a aplicaggo da Lei das TensGes, de Kirchhoff, a cada um dos L lagos jopendent juacies resultantes so usualmente simplificadas reunindo-se os, fcexaminemos 0 Ex, 2.6-1 para ver se é possivel escrever as Teaultantes diretamente do circuito, Ao formar as equagdes de ago foi percorrido em sentido oposto ao da seta da comente gue, sim cto conto B ramos tN nox conten od lungao de L = B-N'+ 1 coments independents pela Lal das Conents, de Kirhh Esa a primera capa no meta dow gone € tbe so etapa eri Atal ; mas se outra corrente de lago fy também ar através da mesma resisténcia, a tensio se tomari R(, * Z,). O sinal € positive nogativo, respectivamente, conforme i, passe pela resisténcia ho mesmo sentido ou Be sentido oposto a0 de i. 0. A primes tarts 6 exprimi todas as core = 5+" = cotonts independent ‘Quando « equagao de tensdo do primeiro lago for simplificada, como nas Eqs. 2. 1) cosficiente de 1, serd a soma das resisténcias contidas naquele lago. © coe lle fy € mais ou menos a soma das resisténcias comuns aos lagos 1 ¢ 2. Seu sinal fri" postivo seas. dues. correntes de lapos passarem nas resistencias comuns no rormido aqui, Ua drvore, que fenium’caminko Teco, Sever J ionte de tensdo. Se 0s termos represertando fontes forem colocados no segundo fnembro da equagdo, eles representardo a soma algébrica das fontes de tensio do lago ferio positivos se as fontes tendorem a fazer a corrente de lago /, circular no sentido ‘imitide como positivo. eagdet 0 faeilmente express em fang dae das com Ky ‘wna alpebrica 1 que uma equacfo de tensGes & escrita a0 longo de cada um di rentes e que as correntes em ceda equagdo aparecem na ordem sxaminados.* ‘nos primeiros membros das Eqs. 2.6-2 podem ser arranjados em 10 sentido através das resisténcias comuns a 2.641 podem ser eterias detamente da Brpitcala, a propadale PP importante ser capaz de de de lago eee ‘pat ramos, Se os ramos forem visualizados como as repartigBes de ento cada painel da janela definiré uma malha, Foi mostrado to do lagos sm um conjunto satisfat6rio de correntes de lago. Na Fig. 2.6-1c, as circulam ao longo das duas malhas. E possvel, embora seja muito rato, escrever junto de Lagos independents, diferentes dos defi definido pelas malhas, no € sempre fica restrito 40 caso dos circuitos planares. Exemplo 2.6.2. Determine 2 tensio eg da Fig 26-24 ‘Solugdo. 0 cicuito & planar, pols ele pode ser redesenhado sem fios se cruzanto, como Fig. 2.62b, Da discussfo assocuda com as Eqs. 2.62, as equagoes de lagos,smplifeadae = 119 Ae iy = 13/9 A, @ entio OBS 284, Nesta solugio fo 4 ago diferent io determinar duas das comrentes de lago desconhecidas para abalio de eleulo ¢redurido se forem esol cornea tua «8 corente de lago pases ps resistencia euje fens ‘© niimero de correntes de laco independentes (pela contagem do pelo uso da relago L = BN + 1), nfo € necessério fazer as Jp lago coincidirem com as malhas nem com es de alguma drvore. A i lago independentes € fazer cada Em geral, nio é te assegurar-se que pelo menos uma corren itido selecionar menos que 1 correntes de lago. hubers 38 ACPO) Fig. 263 © a As lnhas gross na figura constituem a drvor, cas lgagSes correspondem as correntes de 1 po 3 podem ser ‘exemplos considerados até agora foram f ontroladaspresenes, ser neessiia uma etapa ext junto de equ ‘valores das fontes control I une as conentes dye Esta etapa extra fa com gue as es 262 de onde i, =-3,87 A e f; = 4,33 A, 0 que nfo concorda com as respostas encon 0 sins © a smetra dos coefiientes nfo. jam a Seg. 24 para o mesmo circuito, A resposta correta ndo deveria mesmo ‘er espe cequagoes de lagos de cireuitos contendo fontes ois of lagos da Fig. 2.6-3a inferem que a corrente que passa ta resistencia de 6 1 fonte de 36 Vie também pelas resisténcias Circuito) & a mesma, 0. que nio € ne a solugdo satisfaz somente duas da ser escitas, Da malha & esquerd, valores acima. O'eonjunto correto Seg. 24, & mostrado na Fig. 2.63. ramos do circuito for uma fonte de corrente, sua tensio seré 1, que nifo pode ser facilmente expressa em fungio di for tragada exatamente uma corrente de lago através da font L~ 1 correntes desconhec inar estas correntes desconhecidas, escreve-se uma equacdo de tensfo longo de cada lago, exceto 0 lago que contém a fonte de corrente que deve ser evita pois sua tensfo é desconhecida. A tensio na fonte de corrente poder ser determin a adicional no final do problema, Como iz =10 ei, =12, Resovidas simultanesments, estas equagBes do fy =7 A. No desenvolvimento das equedes de lao, simplifatas, 26.2, admitiuse que Gncas fonts eam fons de tems Independsies, Embors, como no Ea oS a ever equagdes de ago quando, hower fonts de coreate prccaen a fempre postive convert fonts em fonts de tensfo. Una Tonto coven on uma resbitcia pode ser trocada por uma fon de te ip 22-15 em Eq, 254, No hay ene fonte de 12°A na Fig. 2.6-4a, Fai Ton no 96.4, uma fungfo que pote perfetamente set realade ‘Avda Fig, 2640, Observe que estas duas fontes ndo.fomscem 6 da Fg. 2564, que is na Fig. 2.65, Solucto. As comentes de lago so selecionadas de manciza que a nica oo ago passe pela fonte de coments e que ma dnica corrente de lago passe pela tet fensio € pedids. A equagdo de tensdes no lago que nfo contém uma fonte de co -% + ht h=o Como fy =4 Ae fy = Sez = 50) (4-1), + ORR bre + 20 + RD 8440 — 1% =0 entio iy =-16 A ee, = 144 V, 0 que concorda com 0 Ex. 2.53. Bxemplo 2.655. De ine expresses para ¢; @ ¢, na Fig. 2.66, Solugio. As cortentes de taco stdo mostradas na figura, As duas equayies de Re + ridin ~ (Re + ra = Wenn — en) Re + rt Ret tet Rika = Hees Como en ~ er = 6, © On = Rid, Suponha que os sistemas de eau jm igh, exeeto por uma trea de sfmbal aco outro pode ser inediatamente eet ‘que descrovem dois circuitos diferentes Logo que um circuito seja resolvido, a © ) oy Fig 2.71 ‘As equagbes de lagos para a Fig, 2.7-la so enquanto que as equagées nodais para a Fig. 2.7-1b so Mer — e1) + 2a, = A 6es 4 4(e2 — e1) = Fig. 2.7-1a forem determinadas, as tensdes da Fig, 2.7. i Sempre que as equagdes de lagos de um ci Outro, exceto pela troca dos papéis da corre dais, a par Para construir o dual de um circuito dado, podemos substituir ¢ por / e f por orl oe has equagdes origiais e entdo tentar desenhar ‘um cireuito correspondendo is ho equagbes. Se, por exemplo, fosse dada a Fig. 2.7-1a, s Eqs, 2.7.2 podetiam ser obi Todos os circuitos planares tém um dual ‘nico, que pode ser determinado pelo Pr, tal procedimento, Ao tentar desenhar o circuito dual, observe que os termos de 0 usado no parégrafo anterior" instrutivo, enietanto, observar quando partes ldo dieito das equagdes sio agora coments, de mancira que os cosficicates di exquerdo devem ter mhos por tnidade. A presenca de ey z her dois nds além do n6 do referéncia. A primeira equacZo requer uma redsténcle di 1/4 © entre os nds 1 © 2 ¢ uma resistencia de 1/2 Q entre ond 1 eo no de referéncia. —— — i —_— individuais de dois circuitos sfo dusis. As d da Fig, 2.7.24 serd quando seus valores numéricos forem iguais. Na Fig. 2.7-2b, ¢ = Ryle / maneira que os componentes serdo dusis se R, ¢ Gy = | . ‘Um caso especial é Ry = 0 e G, = 0, de mancira que curto-crcui $ sfo duais. Na Fig. 2.7-2¢ ¢ = (Ri + Ra¥ ei = Gq + Gyye, de oe a combinagdes série e paralelo serdo duais, desde que ‘6s componentes usados 443 no Te Esta discussfo pode ser estendida a circuitos com capaciténcia ¢ com indut Como i = Cldeldt) © € = Ld y © Fa. 27-4 ledades ¢ teoremas da andlise de circuitos permanecem vilidas se todas idas pelas suas duais. O dual do Teorema de nae ido pela sua tenso de omnis em repouso) € 0 Teorema de Norton (que Carto-Cuito com dois terminais pode ser substituido pela sua corrente Ligagio em série Lipo “Tensio cemplo 2.71, Determine du da Fi. 2.73 pode ser resolvido pela apl , € frequentemente dtl substituir uma combinagao ivalente quando o cileulo das combinaggo fem somente doi iperposigo, que estabelece que a virias Fontes independentes & a soma das respostas a cada una delas com as yuagdes de lagos e nodais so dois métodos sistemiticos para a solugdo. yea das Leis de Kirchhoff e dos Elementos, e el icularmente valiosas ihlemas complicados. No método nodal, a tensfo de cada nb com relago a um poiencial pode ser Uma equagéo no n6 de refe tia e equagdes envolvendo a corrente desconhecida de uma fonte de tensto ser evita. fase fiane Io waundo método, corentes ds lgo eo tugadas 20 longo de cata um de 4 4B ~ N'+'1 lagos independentes e uma equagio de tensbes é escity a0 longo tum destes lagos (exceto aqueles contendo uma fonte de corrente) E aconselhi e 1 través de qualquer fonte de corrente e evitar aka ses feat ida dent font de corene. A corente sal at S quer ramo & a soma algébrica das correntes de lago que passem por ele. PROBLEMAS. 21 Determine a poténcia fornecida &resisténciy de 6 0 da Fe. P21. 22 Determine a resisténcia equvalente para cada um dos eccuitos de dois erminats da Fy a 23° Excolha Ry ¢ Ra ma Fig. P23 de mancira que /4 =2 mA quando R.=0 ¢ in =f quando R. = 2.000 12. $e Ry seprosentar ¢ resistencia de um ampei para medit con ‘tro, que pot 0. Entio observe que nein equivalente de Ry im voltimetro indiea que o ponto B esté 4 V pestivo com regio ao ponto D na Fig, Determine a tensfo e. do pont C ao ponto 2. Verifique os resultados dados m Fig. 2.1-4. Admitese que os elementos no cont nenbiuma energiaarmazenada em t= 0. indo temporariamente que ey = 3 V e usan inlo dos Exs, 2.21 ¢ 22 pPoténcia fornecida por cada fonte da Fig. F2.7 usando 0 Teorema da Si iflque que 2 poténci total fornecida pelas fontes [elas resisténcia, Determine e,(0) da Fig P28, Determine a tensGo entre os pontos A e B da Fig. P29, Sob que condigdes ser es =O na Fig, P2.10? 211 Use ox resultados do problema anterior para determinar e4 para o excuito em for Fie. P21 212 Sob que condigdes seré cs = 0 m Fig. 212? Se Ry = Ry c Ry = Ry, deduza ‘Teorema de Thevenin) uma expresso geval para e,. Use os resultados do Probl. 2.12 para detorminss a tensio nos terminas da fonte de com a Fig. F213, af at “\ 20 fen Fie P2.10 £ Use © Teorema de Thévenin ou © de Norton para detorminar 0 ganho de corrente Zi) ma Determine 0 valor de Fie. 2.19, que é um modelo sinplifeado de um ampliador com realimentagso a transistores Use 0 Teorema de Thivenin ou 0 de Norton para determinar © ganho de tensfo e4/e1, no ahs da Fig. P2.20 quandost= 4. ‘Thévenin e de Norton para os cicuitos da Fg. P2.21. ‘Quantos lagos independentes contém cada um dos grafos da Fig. 92.227 Em cada cao, listo ‘um conjunto maximo de lagos independentes Resolra o Probl. 2.11 sem usa 08 resattados do Probl resisténcia de 6 0, por um cigcuito equialen ‘equivalente do cccuto em repouso pola £q, 23.1 0 Subst tuo, exeto resitach de 6 0m Fig. F218, por um cheat equvaeste ‘Thévenin ¢ entio determine e,. * eee re ottnees (OFS NODAIS E DE LAGOS. Em adigfo aor problemat que seguem, muitos dos anteriores ‘er convenientemente respivdos por estes métodos. nos terminals da fonte de corrente da Fig. P2.23:(@) esrevendo uma Fig. P214 crerovendo tr equagdet de gor Fig P2.21 224 Determine ¢g mt Tig. 72.24 pow métods das equgSes nods © de lgos quando B= 1 pea Use cquagies nodais para determinar o ganho de tensfo ee, para cada um dos cicuitos Fig. P228 quando = 10, 226 Determine 0 ganho de corrente ify da Fig P2.26:(2) quando Ra =0 ¢ (b) quando Ry =1 fat ae ER Mae doe abd ho Circuitos com Capaciténcia e Indutancia Jnlolenioisignicicioicioisiicicisteok kak scior a sslek ait eiak kok s circuitos resistivos, no riot, foram descritos por equagdes 0). Para justiear Bie cece cea Sacra ey aoe zal ba eget ne = Pas tesiténcia sfo diretamente proporconais e que o valor de qualquer fonte cont proporcional & grandeza que o controls. Se um tal ciccuito tver uma tinica entrada, =1c uma Gnica safda y(f), entéo a relagio y()/x(t) sora jomente do cireuito, um fato que foi usado nos Exs. 2.2-1'¢ 2.22. uma indutincia 6 da entrada © da safda s£0 proporcionas e a safda em qualquer instants fy =e) entrada naquele instante, mas independe dos valores anteriores da entrada. esa ‘omo capacitincia e indutinea so definidas em termos de derivadas e ine (0s circuitos que contém estes elementos s80 descritos por equacdesintegro-diferencl ‘Em geral, as formas de-onda da entrada © da saida nfo serio semelhantes © a m OY ‘om um instante fe dependerd dos valores da entrada para todo 1 < fo. li anno SF Neste capitulo, limitamo-nos a tratar dos cireuitos que podem ser descritos ala ae net, aceampine uo equagdes diferenciais de primeira 01 de segunda ordem, sendo que, neste dltime ee ENC RON EE: raat 86 equagces multo simples. Entre entradas conidaradas esto as funjtes most Borie tel ¢ kt), Be, bo na Fig. 31-1: (@) uma i as respostas isquer entradas arbitrérias podem ser doterminadas pelo Teorema da Superposig No Cap. 4 passamos em revista 2 solugo cléssica das equagdes diferenciais centio, consideramos a resposta de ciuitos mais complicados. x0 x xo Pag | oT @ o © Solupéo. Para t > 0, e(t) & a tensio nos termini de Re de C, como na Fig. 31-26. Fazendo a soma algebrica das correntes que siem do n6 superior gual a zero, obtomos ‘© soparnmnos as vari eae RO A intpagfo de amtos os laos desta equalo dé y= 4a coy 1 ldo a ne =- +x | Bista resposta & frequentemente chamada resposta ao degrau, devi RE ium “dograu”, ou deveontinuidade, no grafico de e(). onde in K€ uma constant de integsio, Entfo net/K] = RC, « e) = Kew Para # > 0. Devido a que a tensfo nos termina da capacitinein no se alt Acamente, e(0*) = e(03 = 4. A exprensio do e(t) para t > O deve set vlida par logo posémos bse) ¢¢ pore zero, rspetivaments, Assim, K =A, © 10, = Acune res ‘que comaja a descarregar a capaci ‘ntensidade da corrente, de maneira que a capacitinc incnagfo da curva de e() s¢ torna menos negatia, Amba ara zero, Como 0 circuit da Fig. 3.1.26 é excitado pela energia inicialmente armaz ‘ia capacitancia, ¢ nfo por uma fonte externa, a resposta € denominada resposta ‘ou comportamento natural. Para alguns circuitos simples, a resposta livre tem a f Ke", onde T & denominado constante de tempo do’circuito. Ela correspon tempo necessério para a resposta se reduzir a Ke, que 6 aproximadamente 3; seu valor inicial, como indicado na Fig. 3.1-2c. Outra interpretacé tempo baseada’no fato de que a inclinagio inicial da curva da respos apogee Veecis|Peese Se esta taxa de redugfo inicial fosse mantida, levaria K/(K/Z) = T segundos resposta se redut a zero wo v v po, Tentemos prever a forma de onda da sai i igdo, Tente prey Sa | ale: a agente Fig 313 singular a ser considerads € a funoio degrau unitério, que & que esté mostrada na Fig, 3.2-1a. Fsta fungdo € nul para 1 1 positivo e tem uma descontinuidade em = 0. 0 simbolo U é 7 dice =1 no ficarko perfe Cap. 10. Se uma funedo fe) for desenada em funeio de =a) deslocaré a curva de a unidades para a ine degrau unitario possuindo sua descontinuidade em r = a, , serd denotada por 6.24) 1 para ta trio teré 0 valor 2er0 ov unidade quando « grandera entre Siar rou postin, epctament. AU, (¢-2) 6 cama um Tago é mula para ¢- dy como na Fig:3.2 at _ dein e ' a RC ~ Tait Integrando ambos os lados,obtemos ey eee ees com fi] olor et) = RU ke © » ome 4 tensio nos terminus da cap ra instantancament,e sera quanto fr sista pee , Naan et) = RO — etincy pare £ >0, 0 que concorda com a resposta experada. ‘Como a inelinago inicial da curva da Fig. 3.1-4e é Li [F-].-t 76 0 tempo que win nocesco para & rexposta ating seu valor ‘crescimento fosse mantida, a ms AAs Figs. 3.1-3a ¢ 3.1-4a sfo circuitos duais. Substituindo todas as grandezas expressto de e(t), na Fig. 314g, por suas grandezas duais, como é dado na Tab, 2.7 L = Rd wy ‘Para ¢ > 0. Como esperado, esta € a solusdo para a Fig. 3.1.34. suns” unetes snus poe ser obido a go. degrau por intogragSes ¢ derivagdes sucessvas. A fumeda. a donotada por U3(0, 6 definida por "eS Ua) = fi, CaQ)a @ de U-(t) = UC ¢ ¢ mostrada na Fig. 3.222, Bla consiste na drea total sob curva da Fig. 3.2 instante ¢ e € nula para ¢ 0. Uma outra fungao sing Sco U-2(A) da, 6 esbogada na Fig. 3.2-26. Fig 322 © padrio de formagio dos indices das fungSes singulares 6 sugerido pelo ‘comum de fndices negativos para indicar integragio: FO=frow sya FO~fHOd, Pwy= 2p) Todas as fungdessngulares so relacionadas por Taal) =f, Val 02 Unoat) = 4 Unlt) ‘A obtengio de outras fungdes singulares por derivagdo da fungio degrau no {io simples como por integracio, devido a derivada de (,(f) ser nula para t # G Primeiramente, considere as Figs. 3.2-3a e 3.2-3b, onde a fungao f(t) representa dio 1 (0) quando 4 6 pequeno, onde B.2-4) independentemente do valor de A. A se aproximar de zero, £4(f) tornar-se-4 UL ‘fo(#) se tornaré 0 SR cee pees elongata) el prac Siar coeeeaaes aaa Sara SE ee Up(t) =0 para t #0 “ 625) [Woe de =1 para a>0,b>0 €-0 impulso unitério sto relacionados pelas equacdes 4 U0) = F VA) 5 626) vad) = fi, voy a Impulso unitério que ocorre em ¢ = a, como 6 mostrado na Fig. 3.2:3d, ¢ por Udlt— a) =0 para ta ff vali —ayde=1 para b 0, enquanto que para um degrau ‘Observe que em ambos estes casos de/at ~ 0. Portanto, quando 1 = RO HRY) eal | eee mt (0) =U_,(), néo hi nenhum impulso, de mancira que @ tensio nos f capactigca. nfo se. pode allear Insantancaments © en(0*) 1. Lego, ianto K=1/R © r= ( indo e(t) = Us), 0 impulso de te U0) ‘ols ee(f) deve permanecer sempre finita. Log mitra [por suave, faz com que et) si Neate), IRC, (0+) = —1/R'C © K = —1/R*C, A resposta completa a0 impulso ¢ omy = ney ~ Bo no kw ~ (agente) #40 [As expresios de rf) © h(t) estéo esbogadas a Fig. 3.32. DIO « ‘the atO oP sss ene satan erate set cease cea 0 os nas partes (e) e (f) so deseritos por equagves diferenciais de segunda ordem, wés das de primeira ordem, de maneira que preferivelmente se deva deixar sua para depls da Ieitura da Sec. 4.1- Observe qu as partes (0), (d)« (/) 8 ura ws duais das partes (a), (c)¢ (e), respectivamente. O esforco necessirio para deduzir is conjuntos de equagdes pode ser reduzido pela metade fazendo-se uso deste fato. (Wd = Hcos 0 jee ONO Siem rra 10, OR 7rd 20) Se x(t) € (0) forem a entrada ea safda de um circuito linear sem energia LIS OO es Pate (Oe mente armazenads,_podese mostrar que a resposta 4 nova entrada ds/dt seré ve ™ vic © NE Te € que a resposta a f4ox(X) dh serd {Sy(A)d. Em resumo, se a entrada for derivada Re 331 tegrada, assim também 0 seréa resposta, Como a Pe telstra umm tno, aa oot tomiak caches, vouni aain ei dal ye Pac Teoroma 363 Pl Teorema 3.52, um impulo wir dc eente pasando pe cas ‘ tincin altera, instantaneamente, sua tensfo de zero pun 1/C V, portato e(O*) —" Bint ae de zero pat 1/C V, portato «(0*) = 1/C. Logo, = etre UO, Wo= tro (334) ‘Observe que © impulio de corrente simplesmente colicaalgums énergia no cxcuito em ¢=0,€ 10) = ft WO aa ‘que a fonte estd em repouso pura 20. Asim, 1 epost 0 impulso tem a forma da iA z ene dy af baa a m0 [Renn = RU = ene) Bremplo 3.34. 0 teorema que resulta nae Eqs. 3.34 também pode ser wado parm minar a resposta a fungéo rampu unitérm U(0), Determine e() ta Fie shaq WW =U-A0. Sotupdo. Como U0) =f U0) di, a resposta A ramps unititia &,.r(0)dA,0 fp ~ 4 (Keue) = = became Bes ie aed ale a RC rcenae]! 0. 0 impuko em H(t) pode ser insludo, consigerando-te 0 exbogo completo de rt) aap! ea eee rien rox pemee mer ney ea ura 1/R dum impulso de valor 1/R. Assim, a deriv Qualquer cireuito que contenha uma capacitincia ow wma induténcia mas te Yitls resistencias pode ser descrito por uma equagio diferencial de primeira on Sins respostas ao degrau © ao impulso contém uma exponencial com uma constante: lompo da forma T = RC ou LIR. RC Ave representa a resposta 20 impulvo 4(?) mostrada ma Fig. 3.3-28.* Novamente, para t > 0 fe. B10, a | une + uo wer-(~ pec) oto ean Brenro £35. bani 4 eoonctmpetanas eanh os impo fy. c.g eee eo, Logo que uma destas respostas for conheci stra poder ser determinada pel oe a in diene alates ree Hal toe ec eB 1 inpa, broelel e coare orunaps a een e ‘A-equagio nodal que descreve este cireito € de, CoE t Ge. + Ole. ~ 0) = yl + Ge. ~€) =0 conde Gy =1/Ry © Gz = 1/2, $e a fonte for 0 foe = puso unitri, €1(0) =0 para > 0 @ adey 1 Gt Ren? onde R = 1G + Ga) = RiRa/ORy +R, tensfo nos terminals da capactaneia deve pei aparece nos terminals de Ry, 0 que produz impulo de corrente entra na capactanci, de t © ‘meso resilado poder ser obtio pea apliagio da rer da deriva de um produto slo completa r(t) = (1/R)e-"% U4) dando Enido est) = Ke-"R® para t > 0, Como ita, 0 impulso' de tensfo om ? = impulso de corzents de valor U/Ry. Es ra que €,(0") = URC. Eno, ee FI iG ne oc + © eine Use, R ‘exponencial /"° no segundo termo é importante someats om t= 0 ¢ pode ser barren ele at ido por c* = 1, poise tame Ineo & mo exo em f =O. Se lof reso Be b Peletis reieeaeeee ee nem * des que modern impulos, mus 6, em qualguer cso, juniicire.O mstogo de procuat Td ciao (ea ec ana uiides no siboco de 70) entrant, uninen prferio, pois ce peat ua mnsio melhor da ranso da exitEncia de inp mn n). ‘que estdo esbocados nas Figs, 3.3.35 e 3.3-36 , de Thévenin © de Sedusidos € ene spkadon evs nas Ses 2.2 23,0 fo estabolece_que 1 esposta a varias fontes independentes & x lit chda uma delis, considerando-se 2s demais em repouso, Os ‘mostrados na Fig. 33-1 podem ser estendidos a circuitos mais compli- Hh uplicagfo destes teoremas. fy 3.36. Determine a resposta 20 deprau unitésio dos cireuitos das Figs 3.340 ¢ Wando 6 Teorema de Norton. Substituindo a parte do cieuito linitada peas retas tracsjadas na Fig. 3.342 por lente de Norton, obtemas 0 ciruito da parte (2) Em sequida combinamos so para formar a resistencia nica R = RiRo/(Ry + Ra) © 31a, R i Reg 90-09 que concorda com a resposta do Ex. 3.35. 2 do_divor de tensio ° final serv, im a resposta alcance 63% de al Para qualquer tncia, a const fonte em repouso. 4333.0 da resp pulse zeta. pois a corrente que passa. pal -oremas 3,34 ipa (oda a energia que foi fornecid intialmente pelo impulsa qualquer outra fon ‘da Superposigdo, a saida é a soma das respostas devidas fo ¢ de corrente (com qualquer energia inicial existente fa igual a zero) © da sesposta devida i energia Vileialmente (com as outras fontes independentes em repouso). Qualquer ia ow indutincia deve ser mantida para 0 calculo de equivalentes de Thévenin ou de Norton, mas deverd (0 em repouso. 3.7, Na Fig. 33-6, e40) =2 Ve chave K se fecha em ¢= 0, Determine e4(*) (0), nos termina de Cy na Fig. 335, Pens, apn Sea ante ogial prmanene te Rose ses, srminais das capacitancias sio forcadas a se Me sala deO para | V. Observe que a corrente que passa se altera instantanes deo _ ft 5 oaR -4[3 Uolt) + emo 0] Fig 33:7 Uunitdrio de tensio splicado nox torminais de uma i comrente de 1/L A, a Fig, 3.3:8¢ 6 ain 33-7 ¢ 3.3-8 mostram como a energia inicial- Ja ou em uma capacitincia pode ser representada jopendente adicional. Embora estas figuras sejam usadas raramente, ago 6 a solugio alternativa para a Fig. 33-6. le 2 V na capacitincia resulta na fonte adicional da Fig. 33-9. ni com ua en fecha em f= 0, uma tensio Iquida de 4 V ¢ aplicada 4 ¥ vos de f, enqu le RC, de maneira que, pata 1 > 0, iicialmente descarregada. Isto sugere ij a 3.3.7, Como demonstaiouleor de que = tem nto externo quanda fizerem parte de tm Inalor, observe que em ambos os casos M = ex(t) — 2100) = 6 — dee (=H + Ef saya foi mostrado que um impulso de corrente entran alters instantaneamente sua tensfo d= 1/C V. A tensfo de -Te & e(04) para todos os valores postivos de tempo, de mancira -ieuito equvalente para a Fig. 337, ( tambo o equivalent | ie woueon | Pe 239 wsentagao de Sinais como Soma de Fungées Singulares Nos eircuitos desta seco ¢ da seguinte, admitimos que no hé energia armaze- da aplicagio da entrada, mas as entradas podem assumir formas de onda fe a forma de onda da entrada consistir de retas, ela poderd ser decomposta sro finito de fungdes degrau © rampa. A resposta a cada um de tais jonentes pode ser determinada pelos métodos da seeio anterior a resposta ‘pode ser escrita usando-se superposigao. LOUD V | Exemplo 341. Determine a resposta do cicaito da Fig, 34-1e 20 puto retangular mostrado mn Fe. 3410 Solugda. A entrada dada 6 a soma de duas fungbes degrau, como mostrado na Fig. 24-10. A resposta ao primero componente é Xrt0), onde © Fig, 338 © segundo componente da entrada 6 0 no-de a, de manela que 8 Em sequida, consiere_uma indutincia com uma corrente incl Aosnds oa Fi, 3:9 Se for apcado un crtossey ats seus oma te permanecerd igual a i(0+) todo e(t) = = e Do fe pode aera Devo age somens Se eae eu ee 0 So ob estes nas Figs. 3.580 © 338, og shoutos’ 6-2 resposta 20 degrau unitiio dado na Fi ‘mesmo’ que © primeir, exceto pelo sil negatvo ¢ um rear respondente seri —Kr({ ~ a), A resposta comple = RRO = e/RQU AY) = KRO= etrsRET Yr ~ a) Pps Fig, 342 © © fo 3.42, Express a entrada em “escade” da Fig, 3.420 como soma de fungées Fig 341 Holedo. As seis tungbes degran que cocrespondem a entrada dada so mostradas ma Fie. 42. Observe que hé uma funglo degrau cortespondendo 2 cada descontinudade da © primeiro termo & nulo para 1 <0, 0 segundo, pans ¢ a Exemplo 34-3. Determine a resposts do citevito da Fg. 3.4 quando & forma de onda da fomte de comente &4 da Fig. 34:30 © quando R =C = E importante para discusses. poster a osterores compara a rs Peas om a reposts um impito de gual Bea De PS Kan) = 2 cure vs) a i - alte itt pan fesposta ao pulso finito para r >a pode ser reescrita como = H0[+ (fe) (ee pom = £2 (je) ome taney © método usado nos exemplos acima ¢ aplicével a qualquer forma de onda de sda que consista somente de retas, mas a maioria das entradas nio pode ser -presentada exatamente por um nimero finito de fungées singulares. Dois métodos ‘para determinar a resposta aproximada sfo iustrados na’Fig. 3.4-4. Se a entrada dada mos tendesse para tudante dove compreender que no fserd bem estudado na proxima seeZo, onde mostramos que a ia pode ser determinada por uma integra¢io poderd ser aproximada Inétodo de determinar a resposta a curva ot a Fig, 3.4-4a € baseado ida no que a resposta a um pulso, cuja largura ¢ pequena ee ‘pode ser aproximada pels respost Jat — 2) — 2U. tério, seja 0 pulso finito de forma retangular ou de il foi subdividida em cinco Be vamente. Se ostes Componentes for substituido por um impulso de igual area ocorrendo {Componente correspondente comeea, 2,6 hit) + 21 ht — 1) — 0,1 Ae = 2) = L3H — 3) — LOGE 4) h uma vez, a aproximagao pode ser melhorada se o ineremento de tempo for A metade, como na Fig. 3.44d, duplicando o numero de termos na expresso ‘A aproximagéo novamente se toma mais exata & medida que os aproximayées superidas no final ‘nbatada ela curva continea da Tepresentar @ distinc geal 20 oe vanformard numa vanivel muda ano qual dosjaros saber gual eomprimento. ah 4 a Mal enda da entrada € mowieds pela linha trczjaa. O simbolo 4) naa de una dosontnuidadstipica na hung escada, e depende do valor de ar econtmuviade ovore Se Ah forsuficentemente pequeno, de manelca jualquerintenlo forma de onda de entrada tenha ume inclinagao quase te de ax()ZA a0) = SO an ‘Como apresentamos na seeo anterior, a aproximagdo tipo escada da ent ingbes degratt, onde q(n) é a altura da funedo degrau que ocorre no ins Tesposta do circuito no instante f a um degrau unitério que instante zero, a respost ite he tendo uma altura q(d) & g(t ~ 0). A ddeza f 1 € simplesmente o tempo transcorrido desde a aplicagéo do degrau até o ‘no qual a resposta & desejada, A resposta completa no instante f € deter: separadamente equagOes acima. Nos foram deduaides pela decomposigio da entrada na soma ou Migr ou de impulsos © determinando. a rexporta por superposicio. As vilidas para qualquer sistema linac sf, 4 vez, chamades tesa (uteos nomes usidos 340 Intcerais de’ Gavan,” de. DuHomel & de funvolugdo de duas fungdes f(t) fa(#) 6 uma operagdo matemdtica denotada € & definida por* Silt) + AAD) = [°_ iQ) fl =) cd. 3 (53) = [2 Ae —DA@a fxta soma como sendo de todos os valores de até o instante tegrais nesta equago. sempre dio resultados iguais, de_maneira_que Inorementos de AR. Se a entrada comeca no instante zero, a grandeza entre chav Fa). Vina interpretagso.seométrica da operagto de convolugso or calculada em = 0, A, 2A, Se6. quando 0 incremento se aproximar de zero, a expresso ito superior de integragho nas Eqs, 3.5-1 © 3.5-2 pode ser trocado por alee po ee ser substituido pela dife iy sem alterar 0 resultado. A grandeza r(r—)) é a resposta no instante ¢ devida a la integragao. igdo degrau aplicada no instante Xe &, portant, mula para X> f. Da mesma [22 0—na bresposta a0 impulso unitério h(?—)€ nula para d > f. Portanto, =[ fea» ae a Be Cael eiee ataera ao Gaal 2 ; Oa aOaMoer scr) coe) is SEE 0 antes do inicio ds " " ieada no instante ze © ar mudado para zero, a “the 3) = J, xO) hee — a) cr ss) Na Fig. 35-10, a entrada dada 6 dvidida em sepdes, onde cada sepf0 deveré < dx) ea dn sto que comeys ne intone A = [0 Pua ase) 1m impul no instante f a um impulso 5 aplicado no instante 2, 6 5(A) AN Ale — 2). A. respons com = [2x09 hy a os7 oes DA races og i © dele 3) HO = x0) aa hee =) = Cay OO GS-8) ‘onde a soma é feita em incrementos de AX até o instante ¢. No limite, quando AX Bue ern seattle ae ea dima de zero, a equaeao se toma exata ¢ O) h(i ~ A) dd G53) Novamen rior de integragdo pode ser alterado para zero, e a entrada istante zero. 4 ee i no inicio da Soy. 3.4, ne ireuitos ndo contém energia armazenada ant muda A, a integragi¥o com 351. Detcamine a respoxts do cireuito da Fig, 3.526 quando for © meto-eicio de wma senbide, como € mostrado na Fig, 35.20, © qua de onda da Fig. 35-2 Solueso. A resposta so impulso unitirio é Me = 3) = 0 Quand x69) =H) = «pare HO) = a) = from para todo #> 0, Para a entrada da Fig. 35-20, para 0 <6 < o = hefe\oon a Com, = ent — coe 1-4 9 de ¢ maiores que 7, » inegragdo de ser subdiviida em duas p da entrada ¢ diforente par! = © (0 = [Py me = Dad fey ne — yar ‘Como i) = sen A para 0-< <1 e 40) =0 para X>m, = tele (Gent cos y= 4 + Fig 35:2 A respon 3 forma de onda da Fig. 35-2) também podera ser eccatrs 2 part a Ts eaeA sessed sera a = ct pam ¢> Oe didtmone primeiro dos dois integrandos, Uo(t—d) € nulo, exceto quando = O% F< me ifr™0 para fm, Porta, Para 0 , ur er vag s yno poderia ter sido escrito imediatamente da Eq. 3.2-8. O J india, como 0 ~ (Foo Ad 0-9) dm A temper vitor ao’ pronto qu, neste cao ape, gal de entrada aparece com a sxida, Quando #0 hower entrada, para t <0, ov limites de interaga0 prnanae novamente 0 ¢ i ematirapera_a tina equagio & baseada no fato. de que os paps da repost ao impulso © da ena podem Gado kara resposta 20 impo (0) for suet a0 sal de fda KUs(O) + y (0) 2 Bq. 3.59 resulta tmeditamente por soperpostio. Finalmente, consdere a entrada da Fig = fa - 2» 2c, Para 0 <1 < din 421 he ‘onde 05 detathes da integracSo foram novmente omitdos, Para ¢ > 3, © = [P= 2mewr a = Ae + He i io Sor aeons Bxemplo 252. Deere une expres pura x corrate w ckeuto da Fe, 33.16, a repetido na Fig, 35-3, quando e(?) =<-* para 1 > 0 e quando R = mas equagSes concordam comasrespostas do Ex. 34-3, and =9e Uma situagto, que merce atengéo especil 6 um cicuto pan © qual A) Gontenha"wmn impulso, como nas Fig 33-1e'€ 3.310. Soponts doa votes — r P — oman 0 uso da Eq. 3.5.6 quando houver de ‘nimada também redues eons scontinuidades na forma de spostas da resposta obtda pelo método anterior. Serva ‘una Tudo “que ton une aaa cane duties na Seg, de ona de entra al da Fig. 3.55, ue slla de 0 ve uma descontinuidade de altura A resul Mo (feinput's que saan aRKea atten & shad de ea 4.0 isnpuse ou a 0 ¢ de(\/an complicn 6 sm do tempo, e que tem tambem outras descontinldades em fs © 0 exemplo spun com dts métadon ich ce ee Hh soma das respostas aot quatro componentes na Fig. 3.53, nt) = x(0+) a(t) = —Ar(t — te) ral = Br(t = 1) n= [AO ena ca} ymo rit) = 1 «-t dx,Q)idk = dx(X)idd exceto nas descontinuidades. Em resumo, a Some 10 = 1 par todo > 0, Ba 356 46 See ae terq aise: Bena a com as descontinuidades ignoradas. Os componentes y2(t) € ys(t) néo COTA = ODA flor — coayen Him para a entrada até tt, ets, respectivamente, poi Mt — fy} € nulo - to. © primeiro integrando & nulo exceto em A=0, e entfo m1 et Meer — edhe tet Pra todo # =0, 0 que concorda com o Fx. 3.5 Fie, 35:5 Bxemplo 3.54, Determine a resposta do cireuito da Fig. 35-20 & entrada da Fig. 35.2c e) = 20 — 9 + All ~ © que concorda com 0 Ex. 35-1 Fad - cr an = 200 2 mivolugio a0 segundo circuito quando x(t) i fin(Oehal®), de manera que a resposta ao impulso Be r1(0) © ra(f) denotam as respostas ao degrau unitério dos circuitos, a saida deo) ar HO = FE sri) = ‘Assim a resposta ao degrau unitério da combinagso & jane aay Fa. 35-6 Bxemplo 3.5:5. Determine a resposta ao impulto unitéro do circuito da Fig. 25-70, Soluedo. A resposta ao impulio unitirio de cada um dos RC 8 et para t > 0, Eq. 3.510, a resposta a0 impulo tnitério do cireuito com My) HOM = tet pars #0, A resposta_ao_impulso ig. 3.5-Th nao’ 6 dada px 3.5-5, pois 08 dois circuitos esti isoiados, Na parte (a) da figura, to forrente que passa por Ry tem que passa também por C, ), entretanto amo RaC; fomece outro caminho para a eorrente que passa por Rye e3(0) nf igual ae quando ey(t) = Up(i). Este efelto ¢ frequentemente, dese que © samo RC, currega 0 circuto anterior. Devido a este = = fea hQ) dX, Para igs. 33-4 estabeleceram, sem prova, que h(t) = dr/dte 10) = fas () i icalizavel, MA) =O para A <0 ¢ 0 limite Inferior de infegragdo pode ser para ae Far obit extn resultados, sjam x0) = Ly. 87) = 0) 8 30) = [xt =) 10 rie) = [LAO a 5 ambos os lados deta equasfo so desivados om relago af dr a Alt) ds propriedades do proceso de convaluso & que a $ [rosso] = GP 80 1008 oa tesposta de um circuito& entrada x(t) 6 y() = a) #A() & resposta ada € ae 4a -weo] 2 dot ae Le) lla jo concorda com a afirmativa da Seg. 3.3 de que se a entrada for derivada, assim gndém a saida 0 ser6. a6 ‘Interpretactio Gritica da Convolugho mem) m=) or re a > © isado devido a qualquer uma das raz6es m Mo sotzaileado da resposta. Quaisquer propatds eonhercimento da forma exata da onda de eatrade econhecidas ¢ compreendidas, lerpretagio gréfica de KO = AO * fl) = nesund, 0 y¢2(€~ 2) sfotragadas om funeao de 2 para um valor expect gral any Stas Coras sfo muliplicades para format ¢ incase ore val igual d drea total sob a curva-produts, xo) sfo em Na LAO Ate = yar Bxemplo 36-1. Na primeit parte do Ex. 3,5 faficamente a operagzo de convolao, 2 = tt) 4 M0 = f° x0 © he —), om fungio do 2, ‘8 curva-produto est sombreada © & zero para f= 0, 1/2 ‘as part aa Fi. 3.6 uaa Pel wie A= Ppa ate A on us fmes de onde de a) de A) de Fi. 3.62 su ler, " am, malas dds, exo para Of <3 00 <2 Sk denen aes ccvaieo 0) +h |. Em geral se x(t) e forem pulsos Zann cro wu pe Sepa F 7 ica para a resposta ao impulso. aida © 325 ea curis site de quato tapes, Gi Fp 3.63.0 valor deta no inate # (ue ler os das tae 9, kt eects pa a efinido come o instants presente) € dado pelo panto sso na curva de Imultiplicar as duas curvas e, Yai pe etal ia do ponto representa 2 entrada anterior 20 Re Bt 5 6 Pain teary nssneuaa a MaccrT eees iia ane rrultigcads © valor ineial da resposta a0 impulso. A ae ee ac Jes poriaats Vee enacs ase alan ooaodi or SRE a curva dey em fungi dar em. ees St it a ef Bequeno devido s que’ ss cums Ne Sat rada pasada paras sada presente (0), que ¢ a ea sob a cuve-produto, fot en ean ee) Qh a do ene meade prt ‘i de io wl de pls eee as cures Conse a wane 5: Me for dain i, 3.625, too woes ned ete 0 sn FH qualquer valor de Xe y(1) dinimn : a J 1 segundo no passado sao igualmente importantes 0 procedimento gréfico co ada passada. ‘Entrada future Fe 363 In circuit composto de resisténcias © de uma capacitancia ou de uma indy. ‘er deserito por uma equaggo diferencial de primeira or cio da Seg 3.3 s40 necessérios para calcular a constante de integrago sugdo da equagao diferencial. r(t) € A(t) denotam a resposta de um circuito que nfo contém j0, respectivames ica do largura seja pequena, se comparada com as ‘aproximada pela resposta a um impulso de [As respostas ao degrau e ao Impulso de circuitos com somente uma capacitancia ci podem ger eit oberandose a consante de tempo do ccto s inigial € final da resposta, O método é deserito em seguida a0 ia de entradas que ocorreram ant ch i e — ees ‘estdo ligadas pela equagto h(t) = dria quanto que sina de entrada que ocorreram antes fed sagueag tplieagzo dos Teoremas da Superposiao, de Thévenin e de Norton, ¢ disctida fda afual, Os chruitos ean “Hr Sop, 3.3. Qualquer energia inicialmente armazenada deve ser tratada como ‘outre fonie indopendente de energa Na Sop. 34 estudamos a maneire de exprimis formas de onda de entrada que 3s como somas de um nimero finito de fungdes rumpa e degra. A iin ¢ igual 4 soma das respostas as fungbes singular Este conceito & ndido. para. oulras entradas nas Seys. 3.5 © 3.6, 0 racio. Se A(¢) ou r(¢) for conhecida, a resposta a uma entrada ierminada pelas formulas de convolugio. PROBLEMAS a limadamente gu ‘para todo #0. () =1¥ para > 0 eeci0#) =0, (©) =1V para > 0.6 ec(Ot) =2'V, © modelo da Fig, 1.482, § modifcado transform apacitincia de disperta to que a comrente £4() tena da tensfo da fonte? A shave K na Fig. P3S se fecha em ?=0.¢ 9 £0. Esboce om escals (06 38 Determine 0 circuito equiatent 49 S00 ciccuito da Fig, 73: 1 < 0. ResoWva princia de Thévenin ea Fg. 3. vento otlter cnet iniidmentearmazenaa, determine e abe Heme © Problems sem ateraro cca ¢ depots anders fa Ao cicuito da Fig, 3.10, a — do cioulto, Os Bxs. 3.34 ¢ 3441 lo 10! pa 4 0. Determines sport em 1 = 2 pelos métodos da Seg. 3.4. Admita que © 110) =4 & para todo ig, PB. 2 pelos métodos da Sey m Pig Pa to i I “ao x i; “0 Fie Pas @ o Fig PRIS Resolvao problema anterior usando as férmulas de convolugio. Fis, P36, itttio © 4 resposta 2 rampa unitéia Pode set obtide cicrovendore dias equagaes nodsin diss epic, Ae ago ou usando-e 0 Teorema de Théenin ou de Norton Ts) "Ota Stas ea Festa a Fig, P3.21a para t > m. 122 Use 06 resultados do problema anterior & a determina a resposia do ciruito da Fig. 35 23 Resola 0 Probl. 3.22 pela upliago dicta das fomulss de convo. 24 Most que f(D « Volt=2) =f=2). pageiming & tesporta do circuito da Fi |A resposta de um circuito & fungio rampa unitéria U_.¢¢) Reig irene et ‘ ‘io cont ener amazenada para #0, deter fen aleradl cos dls ewes forem trocadon? Repo probloma te Mi © Na eitos loselados Tosigue sas rsposas Determine a poténcis Ptemine poten fr 58) tiver a forma de onda Pe 3 com a enerkia armazenada ma capacitineis Se 0 ciruito o Fig P3.21 HO = cos rpm 0< 1 < 5 o — A Solugao Classica de Circuitos JenKHE eS e Ore rede cd reeeeobbeecicteag no Cap. 3 a resposta de alguns circuitos simples ig pitulo discutimos soluco de. circuitos mais oo ‘mas ¢ também revista na Seq. 4, s para o cdlculo das constantes de integra 10 de taciocinio, E 41 A Solugio Geral das Equagées Diferenciais de um eiteito podem ser enconirados nas Wlreulto linear ¢ invariante no tempo pode ser des 10M Coeficiente constantes, tendo t forma ger ay Ae ey get to ta + ay dx +b T+ box 880 constantes.* so a entrada ¢ a safda © onde 0s a 08 b uma funeao conhecida ida conhecida, o lado direito da Eq. 4.1-1 + € denotada por Flt). ta aay = J Fa + aay = Fe) 1 en linear Jo homoganea 4.13 tem n slugSes diferent ave poder ser Jenotadas por 94 (0), Ya) on Jy(0) A soluto vf Kaval, (414) indice se refere & solugdo da equagio da equagfo nfo-homogénea 4.1-2 & 0 termo ye(t) & qualquer solugao, nao -2, ¢ € chamada solugdo particular, A o Diferencial Homogénea. Enquanto us eopedas pode ser uta em eros np, imeira ordem do Cap. 3, procuraremos, agora, um pia, Admins que at slugs dag (uma constante a ser determinada, Substituindo a soluggo admitida na 4, obtemos (ane + ana rl + ++ + ar + ay) et = 0 cesta equagdo seja satisfeita para todos os valores de ¢, gt" gat foe 416) iliar © 6 usualmente escrita nO =e, wm et, 4, alt) et todos os zeros do polindmio caracteristico forem distintos, as m solugdes, independentes, ¢ a soluglo geral ser ya) = algumas das rafzes da equagdo caracteristica forem complexas, (i) deveré descreve Je uma forma diferente. Os coefcientes da eauaso diferencia qv desreve vor srato sf rns es, quanqur mimes compl Gx equaao caste a tioa devem ovorrer om pares do 11 = =a 4 if, onde we P sho to le de Bulk dos da es enapto CD tov vse Se howver ratzes repetida, os termos da Eq, 4.1.7 ngo serio independ Rianiey, p80, !Prevntaré a solugdo mais. genase 4s Ta, por 1 (Ki ++ Ka) ert Neste caso, pode-se’ mostrar que )4( So solugbes independentes, de maneird que a solo gat aig dey 1 Ya) = KL Ket) + Kee Keer z Phalh ft",fO"Popetide& vezes, de manera que) = ns = ons Ils poral sera a PHO Bt tt Rel ke 4.11. Determines solugéo 5 eral da equagio diferencia seguinte, que serif ‘oncontrada em segses posteriors fy ow Bt F pay a0 Solusdo. A equacio carateristica r* +. 2ar 4 Be * as duas rafts serio reais edistintas, 0 tem rattes em — 2 4. 4/Qea Cl Aw seniat + Bus COS wi) + 5 (AOS af + Bsen at) = cos ot R IHD) = Ky2 VE Keele (A+ @RCB) 608 wt + (B~ wRCA) sen ot ~ Reos wt Se « = os, haverd uma riz repetida em — a, ete resultado sje satisfito para coefiientes corespondentes, de manera qu ee HOt ke Feet fo At ts a8 dua rales sero complesas. Sosy = fear Iaftes seo dadss por r= a jan 7 A+oRCB=R © B-oRCA=0 Ke" cos (ust + 4) won fi 32 Esuagio Diferencial Nio-Homogénea, A solugio da equacio néo-h done Sonia de duas partes: a soluedo’complense ee Yult), que & obi fea 2/10 Por zero 0 entio wandose as Bee a, 4.110, e a sol ular yn(0). Os dois métodos padroes para a determinacso de 1p(0) s40 a variag Pirhmetros ¢ 0 método dos coeficientes indeterminadon Tag discussao seré limitac fe ada tA QU esa afirmatha ¢ um conseatiénci da exiénca de ‘que a resposta Wer otrada real deve ser outta fungio real do tears’ Resolvendo estas dus equagdes simaltaneamente, obtemos ‘ia equipo diferenclal, a equagHo resultante tent + det fa para nenhum valor da constante A. Sempre que como 0 termo «* neste exemplo, 05. spondentes em yx ultiplicados por t. No exxmplo em solugfo particular estimada deve ser y(t) = Ate-®! Quando este for fn equagio diferenci (dew 2Ate%) 4 2AteH = ita para todos os valores de ¢ quando A = 1. Entifo a solugo geral serd ed) 4 (eos ¢ + sem) \pre que um termo em F(¢) corresponder a uma raiz repetida di equacio Be 424 nook cents dtc Re Gee ccd Pvemplo 4.16. Resobra a equagto diferencial oy 4 a BrsPrane quando R? = 2/C, Solued. Como Reich, aS ours como? OR) 7 SCIEN, arcs LR + 11C = 0 pod Solucdo. A equagio caracteristicnr? + 4r-+ 4 =(¢+ 2)" =0 tom ume mir duphem r =-2, . Soy = (Ky + Kat ‘A voto particu 6 i SAO aoa = 1,4 de mancira que a sugio geral & 1 solugfo particular normal do e-** soré substitufda por yo(0) = Ar. A SUK 4K, emu © Bsermplo 4.15. Determine a sotusio de 2-86-44) Act + Br — BA) de® 4 dre = Ht ay by - FI +28 pyar de onde A= 1/2, A solugio completa & x0) = (Ki + Kil tea? 6 are 5 0 al de uma equacko diferencial de n-ésima ordem contém n cons- Ka, wn Ky. Estas constantes devem ser calculadas a partir do que nfo podem ser obtidas da prépris equagfo ‘encontradas no circuito.* Usualmente, » equagio ‘28 condighes inicils primeiras dervadas no Instante 1 = 0+ (um intervalo infinitesimal depois do tempo z= 0, de referéncia). As téenicas para determinar estas condigées sero discutidas na préxima seed. mites em r =-1 + 72, de mane 608 2F + Ke sen 21) glo da solugdo particular estinada yo(f) = At + B na equacio diferencia reo 24 +B=1 fue roquer SA =1 6 24 +52 =0, ou sein, A =1/5, = -2ps, 42 HO) = 8 (Ky 605 24 + Kysen21) 4 dy Condicées Iniciais Em gen, a ordem da equagfo diferencial que relaciona a entrada e 1 safda de um circuito é soma do niimero de capacitancias ¢ do nimero de indutincis, embora re & equapo diferencial (dyidt) 4). m eX, que tem a solucto () = Ke*, Se uma solugdo parlilar taimada foc) aco ee Se for sabido que nfo i energa armazerada no ciruito para f <0, srk posse obter as condigdes iniiis a partir da equagio diferencia, mas a téenica no 6 Gbvin © nfo si discutida gut {EWnH casos « order poss ser ol tanto 0 numero de Fregientemente 0 circuito da (0-) = : 8 indutancies pos ircuito inteiro pox um circuito resistivo, Deve ser en one aezas decfdt ¢ diz (de no sho necessaiamente nates oe OF, mei €c(0) © iz(0+) sejam nulas, J fiandeza [dy/d¢\(0) deve ser compreendida como sendo [Oat 06 ai(O+)I/dt que seria em qualquer caso ula, Quanta (2) ainda no é conhecida em um in ial ia derivada deve ser obtido por meios indielos ¢ a J desposta desejada fora tensio nos terminals de ones wés de uma indutineia, 0 valor io = Cldeldt) ou ex. = Ldifah. Exemplo 42.1. Se 0 ci a Fig, 4.24 determin fo contiver energia srmazenada para 1 fede em #04 f de C © a conrente através de L nfo se podem al = 0. © portanto 1(0%) = es(Osyeyn = 0, fei) = 104) = 1A, TRS ety 4) = Gietory — 2 Jaramitos problemas, a determinagfo da derivada da salda em 1 = mais do que as Adeldt) © ex = L(difat). Usualmente, 2.0 deve ser escrita e derivada termo a termo, fo deve s dontaea aeycomberida. O estudante deve se lembrar de Heeaae far 0, mesmo que as comrentes io(t) € li(t) = R pata todos os valores do tempo, o circuito tracejada na Fig. 4.3-24 se comporta como uma Gnica resisténcia, Em Gombinagdo de elementos de tipos diferentes ndo é equivalente a um nto € também o fem eonsideragko nfo seri equivalente @ um into se K? #:L/C. Isto 6 mais claramente compreendido quando 0 circui jo por uma fonte de tensfo e, (f) = U-1), como na Fig. 4. 33:1, i folt) = Retne i) = Ra — erry 0. A corente total /,(¢) é igual a 1/R para t > 0 se, e somente se, as das es de tempo RC e L/R forem iguais, ou seja, se R® = L/C. ‘Uma questdo ainda ndo respondida se o fato de um circuito se comportar como i resisténcia sob a ago de uma fungdo degrau assegura que ele nfo serd equivalente Eserplo 433. Admitindo au no beni ‘quanto na capacitincis da Fig, 4.3-3, de 2 r dey 6 [code + FP + es = de, = Ale, ~ Derirando e rearanjando, obtemos CO) Fig 43-4 empl 4.4, Dtrnine una suai dine y(n Fe, 4.48, erring cota wo aap var guano Ry = = C= Lh Solueéa © ecto pode ser desta 04 por duusequagSes nods ou por son Wrens do igo da Fig 44> slo usadan, a8 cuUagbes de ) ae [A segunda equagdo pode ser rvovia para jy, e 0 resultado pode ser substitu a primeia ago So neers pra dere [i wamente, transformandose em uma Uni Se CDN) = pry onde ky ek, sf0 constantes ser facilmente ver igo de uta com fungaes, ou seja, #8 € importante, ou seja, p(y, Se 0 operador p for usado, as equagiies nodais 4e 4-2 4e pan O< 0 <3 4 equagdo diferencial 1a no se pode sltorar instantancamente, e4) &3 = 3¢, Da solugio pura 0-< 1< 3, -)= -2-4e* Kye, Portanto, Ky = —20 46 el) = -20 + 2e* para > 3 com a repota do Ex. 3.43, Pt 2p — eat) = (p+ 1 eo (+ 3p + Delt) = (p+ Next) Go) aan ‘ve € a equapdo diferencil relacionando a entrada ¢ a saida, Algumas vezes uma entrada nfo equacao diferenci la separadam ces Bars cada intenalo de tempo, een ium conjunto afore eonstantes arbitrarias, ei ie cotta reg asionalmente, os teoremas da superposiciéo, de Thévenin ¢ de Norton podem Bremplo 4.25, De ram apresentados primeiro a solugdo clisica de cicuitos. Estes feoremas foram apresent : ine €4() pam ¢ > 0 ma Fg. 4.31, sx cx 2i2'e 23 e sua aplicato contendo capacitaneas e induneas fot ape rrattendas ap = C= eisai) tute a ieaic eons utida no final da Seg. 3.3, Solusio. Para 0 0 ser lomeeeee| equagio diferencial hom cortespondente, » a funedo forgante F(t), zero. A forma ia polas somente por alguma wenada (ou, . uma fungaoimpul () = 0, © yn) ‘omo a solugdo comple enta o comportamenio do. cireui também chamada resposta livre, A sol forgade, 0 constante K ‘uma exponencial crescente Ky Suponha que a equasdo carcteristica tenha um par de ri Ta = te + fy @ Ps = —cy ~ jy Ho representadas como metade esquerda do” plano 44-1b. Como na Ea “orrespondentes n la inados como Kye er. To : com uma feign i {2a € r=) resulta na i), ena que as raises coms Plano eomplexo,resultam na oscil srescene A Fig. 44-1e mostra Eixo real Fg 441 oscilseao (se rafzes repetidas no elxo imagindrio (incluinds sem limites quando ¢ tende para infinito, we denuto gcima mostra como a natureza da resposta livre é ‘media comeneatg tm srifco das rtzes da equagto caracterie eee! certas aj tes 50 once ysstemes de controle, € necesicio consces se P variados’ YM 20 plano complexo d medida que umm dos ore do cir qankee, AEE Esboce o bear seométrica serato peles rates da equagdo. carci uendo a resistencia R da Figs 4430 € vriadae Sopdo. A dctivacdo da equagio de tgo a 1 tos eaith a Rd ‘Ta licr os resultados deste exemy C= 0 €reeserity como Pte bata onde» = R/2L © * = EC. Varir 0 valor de R & equialente a varias « fino, Quando R (© portanto =) & do plano complexo, lite sera 8 oscilagio senotlal deveria ser esperada, A resposta em do. circu tenia Substtafda por um. curto-cncuites A PotGncia pauerd ser iumarenada Indutineia. Quando + 6 positive, mas menor que sy, as rfzes exo cm blu = 0s jVar ta mowtiaéo ma Fie. 44-20, ‘aut = oy, Quando « € varador ny para ma Amortecidas ‘mais rapidamente. O © Fig. 44-2 finda por « = Sy é uma grandeza adimensional que 6 defi A tua de anortecinento © una ranks simensoma ago caracteritica pode ser de manera que a equa “ae a 1 Beer at diseussto ac posta ive & uma sendde de amplitude constante quindo { = 0,6 Da Jima, a resposta ote emptor See oe ea Rea ee eae ee ae R, € portanto de a ¢ [, pudesse ser negativo, as ater ue ce, See ne Sandee oe a ee eee i et tm a gi wy eae i omen izes para os citcuitos qi lugar do plano complexo, © estudante pode mostar que o lugar goon descreve& respons fre do eveltte as Figs. 4.4-20 © 4.4.3 s0 dui Deveria ser observado que as raizes da equagio car da resposta livre realmente dependem de se a entrada fonte de tens fonte de comente, embora no dependa da forma de onda da fonte, diferencial para o circuito da Fig. 4.4-4e, por exemplo, é nfo sfo_desejéveis, pois a res vidi una entra. dada, Cheutos a vdwass © a tana @ controladas, poem ser ou CF + Gt Creo = Geer roladas, podem Ia variando-se o valor da fonte controlada no model 4 ma excepto A exgint nonmal de que a ej 5 dispositivo produz uma quando ‘no hi al exter adorn exemple moval Inpdo. As equagdes de correntes nos nés 2.¢ 3 sf0 deg ete 2s dados dos elementos so usados ea » dey de Fig htt + 3e— de =e, A equagio caracteristica tem uma raz em —(G, +G,)/C, de maneira qu resposta livre tem a forma te ae rats 26, 428 +26, ='0 a a (eon = Ketitue tado 6 substituido na segunda, @ primeira equagie &resoWvida para 223 © 0 onde Ria = 1/(Gy + G,) 6 a resisténcia de R, © Ry em paralelo. Para o circuito Fig. 4.4.40, ron ities CH ten hk © a resposta livre ¢ (edu = Keune forme dg. 44-1, circuit da Fig. 4.4Se 6 rodesonhado na Fie, 44:50 enle armarenad, Um problema envolendo a timel podo ser encontrado componente a forma ‘camente que o usual, investigada methor no" Cag Pode-se imaginar fo da entrada, leads i sendo excitado em um de seus me ssponder como responder ciculto. A. energi ae aliseaee Estado Permanente em Corrente Continua Uma fonte que & igual a uma fonte de corrente fonte de corrente continua ndo-excitado a um arbitrévias dependem do circuito © uma cap: to aberto ou um eurto-crcu; tivo, as ondas da entrada e da 3s serio determinados de maneira quaisquer fontes controlade TABELA 4.51 eee a ‘Comportamento mo Estado Permanente Blemento Capactincia ilustrado nos exemplos seg iemte para que quaisquer posigio em ¢ ="0, a rentes através. de quaisqu sem t= a Tal Como estas grandezas nzo a Bxenplo 45:1. d clave K sufcente para ue quae 10, determine tense Solupéo. No estado permanente em com =) = O= 10+ Rul) = 10 + 15m jo 4.52. A chave K na Fig. 45-2 esteve fechada hd bastante tempo, antes de em f=. Determine uma expresséo para a tensfo not termine ‘Apés 0 transitrio de chaveamento ter desaparecido, entretanto, a tenslo NOt capuciténciavoltaréa 8 V. Para £> 0, a8 equagSes nodais nos nés Ce B sfo Idec 1 Fle - 19) + 2 + Fle — en) = 0 Resolendo a primeira equagio para ee ¢inserindo 0 resutado na segunda, obtemos Idec , dee eee EE seo = 32 sae ta * ‘A oquagio caracteristca 1/8 7? + 7.44 = portanto a solugio complementar , como esposta completa para > 0.6 echt) = B + My sen 44 + Ky 008 40) = Ku" 008 44 ~ 4 send) Logo, Ky == 4 ec(t) = 8-4. Esta seeo seri termineda com ondigdes iniciais que slo necessérias para o caloulo integragio, Exemplo 453. Admitese que qualquer transitério temsio. a0 ciecu 45.30 tenba desaparecido a embaixo & diel . Observe que as tensSes Eno e,(04) + eno, de, des den OH) = ty OF) + S204) = implo 4.54. A chave K da Fig. 45-4 abre em + =0, a to tempo. Determine os valores dei, (2) ¢ diya em Em ¢ = 0-, a fonte d iia age como "um cireuito = 12 faa) = dois exemplos adicionais da determinag das constantes. arbi ay 3M Ss ler permanecido fechada iv le tensfo dicta ndo conti aberto no estado. permanent (0-2 V. Ges de Kir Como iy(0#) = 1 A e ec(O¥) =-2 Vf edt) = 2 aque & qual a~#/3 Vem t= OF. Finalmente, 1 2 H+) =p e0+) = — 5 We 46 A Resposta Forcada a et importante para o material d em a forma yp(t) = H(s)e, onde H(3) 6 um 1o parimetro s, mas nio de i JO) = H(s) ett quando x 1, comms fil de eauasto dierncialrelacionando a entrada ¢ a sai lreuito, como dado na Eq! 4 wy ante Substituindo as Eqs. 4.6-1 em 4.6-2, obtemos Geshe oat a) HE) tm Out 4 ot bas + by) ortanto es ht aay mg bot Boge Das bs bolas ger fe A 6 0,quociente de dois potindmios em s ¢ que numerador ¢ do denominador sf iguais aos ¢ tempo 461. Decne + reposts forada da Fe, 43 Sod. Du eas rnc de 1 cH uty, 1 argo teat 6 Hs) a w 4 mans qu a repost frgada a a Siam cRe De maneira a explorar integralmente o fato de que a resposta forgada a et fans rea goana:caciente permimos que parkmeie pam a oP Figaro an camels, Enbora ventas um creo iat aja Fema? mee, alguer mani pode wr il deta ee Suma cniadt completa. A'rzko para fazer to € buseads as es ea omplexa x(t) a (0 teorema permanece valid, 0 (3%) a0 a tar Pes O88) we 4 sr tea = on (GE GE) + te serfo igus se suas partes reais forem igus @ pers complacent eset magindras fore eu ass : Sete ee + cays = be tose bs 4 sseneg $e + anys = bn GE 4 posta forgada do cicuito da Fi. 4.31 den Da ilentidade de Euler ft = 08 ut | j sent 603 01 6a parte real de «ie, Do Ex, 46-1 coms =f a respostaforgada aiy( Hicando jock) foryada a entradas snk to, od condderaveents na ll 3 detalhes nos Caps, § 6 47 Sumirio 68 algumas vezes dificil) na andlise ‘980 que aparecem na solugao comp] A solucdo complementar (ou respos Sera solueao completa por uma or cxeitado somente por alguma energa inilaingees armazena Faiz da ean es. A matrera da respotta live € Imedig evi faites da equaeio caracterstica (que, pode’ ser oon equacio diferencial) forem desenhat plano di PROBLEMAS 41 Determine uma equacio diferenciat © que relacione (D pam 0 circuito da Fig. Pat ©) awe relacione ig) © Ko para 0 cicuto da Fige do consults, {ohlo, cel de cola una das equgtes cfcrencie Semuintos, Clea ‘onsantsarbitérs de intgacdo umn as condgoes inks tose er Cana oe ae teagan WO+) = 1; wor =0 », 0) Ft By = 100824; a a ou; +39 +27 ox, WOH) =1 td Re eee Uo 204) = F04) =0 Fs oe car y01) Leno dy rs pt Mrmiets yor = Ley) t2Gt Mn iee 04) =Fo4 0 2 Soe ie $s oy yas ‘ilo contiver energia armazenada para ¢ <0, determine eneyia iia ¢ na Indutancl em t= O*, a inicilmente armazenada, determine Se 0 ciruito da Fig. P48 nfo contiver ener iica sits ts primeitas dervadas em ‘ecutlo da Fig, P&17 estd operando no estado permanente com chive reem ¢=0, determine ext) e delat em ¢ = Ob, = vac ig, P42 do operando no estado permanente com a chav K abt 1220; determine e,(0) © desl em t= OF Fe. P420 3H wave K da Fig P4.21 e. Ps condisies de estado alo nos termina da chave imediatamente Permanente ferom sido alcangad pbs sua abertur, ida em Estado Permanente pooner kn ORI TAR IE lal de amplitude constante 6 conhecida como uma fonte de (es senoidais so comuns tanto em sistemas de poténcia como ‘c, assim, representam um. caso especial muito importante, Mais iseutido no Cap. 9, resposta em estado permanente qualquer pode ser determinada pela séric de Fourier logo que a resposta em 24 entradas senoidais.seja conhecida. Embora entradas senoidais Palos métodos do Cap. 4, vale a pena dessnvolver tenes que ‘computacional e eventualmente Tomecerdo mais compreensio se anula quando ¢ tende le maneira que a resp serd a resposta em estado ‘Como foi diseutido na See. 44, isto requer que nenhuma das ‘caracteristica esteja no eixo imagindrio ou no semiplano direito do sse é exchisivamente no estado permanente fo entendido, 0s indices P e ss serio freqiiente- v0 como o comportamento em estado permanente podem ser encon- ems no final do capitulo. ‘em estado permanente @ uma sendide pode ser determinada escre- sndo-se a equacd0 diferencial do cigcuito de uma maneia direta, como Toe 5.21, Como foi sugerido pelo Ex. 4.6-2, entrctanto, este método Hpathoso, ¢ € usualmente mais fécil determinar @ resposta a «/%¢ primeizo, Jue esta entrada € uma fungio complexa ¢ néo uma funggo real do tempo, & que o estudante domine o uso de niimeros complexos. Embora o estudante ‘amiliarizado com a maior parte do material da Seg. 5.1, 6 importante fssunto ¢ observe a nomenclatura usada antes de continuar 0 estudo “a dos Nimeros Complexos Uma grandeza complexa z 6 representada em forma retangular como iy. tragio de duas grandezas complexas pode ser efetuada graficamente, (d) da figura, usando-se as repras usuais para adigZ0 e subtrar30 A Fig, 5.1-Le mostra a adigfo grdfica de 2 e de seu complexo conjugado 2*. ptita = 2Rez. | denota 0 comprimento do segmento orientado que representa ze (ou valor absoluto) de 2. O angulo do segmento orientado (medido ritio desde 0 exo positivo) é denotado por ou xz e é chamado io de 2. Da Fig. $.1-1f, 61-7) do de duas grandezas complexas, 2, = 80 da divisfo pode ser efetuado por oles) 21/22, 6 del érmulas de Euler of = cos + jsend hit) Pode ser formado a partic de 2 pela substituigs Madonlcasto usa Eg. Sco seu Mador da fragio dada pelo complexo conjugado do de Pode-se mostrar facilm: as Asolo asinbutivauruaig,” "M* Seite acme resulta nas eso fuze = zz At@t+a=Gtadta Ale +) = 2128 + 2175 Gut salts = s125 + zaze A interpretagdo correta do fator y, 0 dngulo cxrito em. ft pine BE a eg mle teré Wado; & 3-27, 0 Angulo. €0 em vermelbo. Em sguila mova a Urgtela até que iportente poder transformar niimeros con Muitos manuais de régua de edleulo mplexos de uma forma para a oul que as Eqs, 5.1.7." desenvolvem téenicas que si 0 CompleXo no primeio quadrante d m0 x eto quadrante do plano complexo, el gus ae ulo Keutfel ¢ Esser Dectig da mancia, coun Oiled cf08 ¢y m excala D. Mores ree? & ‘cuidado na determinaga9 ei Ay ~ Gouna siesadot I as Je orem deixados em forma retangula ea fag LON 30) fat T=A |\740 5.2 Representario de Fungées Senoidais do Tempo + Rl—wA sen (ot + $,) + 0B C08 (wt + 4, A fungdo senoidal +b teostor 49 + me é IO) = Fm 008 (wt +. 6) Sequguttds m2 Fig. 52:14. 0 pertodo T 6 relacionado & frequéncia (0 Segundo = Hz) © 2 frequéneia angular co (radianos por segundo = fad) por ne T = f= fase (€) do angulo a. Da jo mesmo ngulo., gerne es £ gto [Re0s (ot + 44) + (WL ~ Ho) sen (or Nw 008 (wt +) 8 9X0) Yn Biko Irnagindcto Feb! omar = § mélode do Ex, 5.21 na impratiesvel qua damien doar Lt a soma ego ee Os © ae as fang rei = Facto) Fretem ot = ¥ Pref om at eee DL Fe Bet) Imaginério Xp = Yggiaten) = Ae 4 Peet) * & uma constante complexa e onde F% Ehxo real *é seu complemento con) Oes complenas Felt e Fee-tut pod so na Fig, 5s ngtco do uma cicunferene itidos contririos. * Em et Fe 523 funeao sores girantes em sent Projero de qualquer deles eo) ico instante de tempo, que, por convencio, © ‘termo fasor, a menos que seguido de um adjetivo que o modifique, 6 Jntendido como sendo o valor do fasor girante em sentido ant-horério no instante t = 0, Portanto,o fasorcorrespondente &fungao fl) da Eq, 5.24 & B= Felt = Fold A tesposta forgada 20 fasor girante o ug, tc fase gate oma meine, Fegae Bn ees ponteiones haved poe conf ene foe foes any, poi ets ido na Fig, $.2-3¢. SX = Xue ot Gree ‘ltimos serdo raramente usados. Letras maidsculas em negrito denotarfo os fasores das fungdes senoidais corres pondentes do tempo, Otsere que 0 modulo eo angulo de um fasorsfo_a amplitude @ O ingulo’ de fase (com relaga0 a una onda cosenoidal pura) da senoide que ele representa. A dna infomagfo que 6 perdida xo se war o faor B ao invés do fase fiante Fo! 4 freqlencia angular, Em um problema de covrentealternada em estado Pemanente, entrtanto, 4 frequencia angular de todas as tenses e.correntes_@ Conhectia, endo a mest da fonte, Se a feqldacla angular for espeeicada parade comers Fn cos FY = & Min) + & x (HU |2, © Y = Ymel, postanto Ym =(Ha)|Xm $e = 9+ Se X= Xnelth, Hj) = De manoira semethante, a respos Se a entrada for hate, @ resposia foreada a x(t) = x*, retot & volt) — VR (= Xm 008 (ot + $1) = (Kel 4 Xo Ino ego proce orca YAO = A(eH 4 Y¥e-naty Neto ne 8 = Yon 608 (wot + 3) Outro ponte de se Eo XO = Xyebbcht — yy é Fe0s (wt + $1) + json (wr + dy] co = Yul (ot So noamente dad 8 Pls Eqs 5.2.8, Sea ent zane es 2 entrada for a pte srt forads mr paste al doped) ce a fasores girando em se posta des idais de fem estado. per t+ 44) seam dadas. Ato rete LEE RES IC SRY ‘que resposta em estado permanonte a e(f) ~ Ey C08 (wt + Ss one (wr + f= seu E= °) VRE + (ok = Mac if R 1 que concord com a resposta do Fx. 5.21. 0, wdiincia e Admitancia 8 solugdo de estado permanente de corrente fixo, cuja equagdo diferencial seja conhecida. O jlante verd que ‘campo eletromagnético @ ‘temas nfo-clétricos, Consideraremos a seguir 0 comportamento em) Para uma entrada senoidal de freq ‘estado permanente podem ser determinadas como iderare forgada & determinada pela ent ea corrente do componente de dois term como na Eq, $29. Como 0 fate © 0 ngulo da resposta em estado permanente So caleulados, cle nif € usado nest ia total é Y=N+ Yet Yo (53-8) eet ea Z nye i Zs eo), de 53:7 a 539 sto ansloges is 2.1-1 2.13, le mancira que as lemontos om sénis e-em peralelo podem ser caknads como no nentossejam de tpos das por seus 1301 os procedimentos para ci ios fares desconhectdos, A nica modificte€ que, em ger Serio complexos. estado permanente ma Fe $22 e(t) = inpedineia total da © que concord com a respota dos Fas. 52:1 ¢ 522, AAs téenicas desenvolvidas nas Secs. 2.2 ¢ 2.6, incluindo ostevemas de linear: eas equacdes nodais e de lagos, podem ser aplicadas ne detemnagio dos mnhecidos. Varios destes métodos serfo iustrados no exemplo epinte Exemplo 5.22, Pata o civito da Fig. 5.33¢, determine a tensio @ sila e(1) no estado 1 ile FRESH 4e A141 8°~ 140 — 7; =D +O 47 ~ MLR 140 — 7020 2: = GD + (140 ~ 7020) = 1.40 + 70,80 ~ 1,61129,7° Sade Zi Za ¢ Zy sio as impedincis vistas olhando-e para a direlta nas lnhas Ento By hi ~ 619=9,7V0, 4141-89) = 8.751177" Pela regta do divisor de tenso, Como o fasor de safda fo4 ‘etermimado, a tensfo de safda em estado permanente Imediatamente ef) = 1,96 cos (10r — 81,3°) Método Il. 0 método ante é provavclmente © menos atrativo de todos. Te rlamente adnfta que E, — ST aberrant nated wd = eae rim UM ee atone eae (Com a tensio da fonte dads é B, — 101202, 020° : :s) = 196.=aL3 ‘Método IL Bserora duas equagées de lago, usando as correntes de lagos mostadas Fie, 53.36, h-(~ Dt. = 1020: —0- Dh +2 +9L=0 ‘Quando estas equagSes fo resotvidas simultaneamente, T= 3921-813, Ey — M1, = 1,96)—81,3° ‘Método IV. & eauacio © que af Eve = 209 (t= A = Tare) = M414 1-25" ‘A Impednciaoltiando para 0 czcuito em repouso é Beaten ae Uma © cireuito equivatente de Thi Saat de Thivenin completo € mostado m Fe 5.3.3 Pela rg de tens, = 0H (98) ag 24H, tempo, pois impede no lar da font Portanto, as relagdes enti Fig. 5.3.30 € freqientement 180. No cxcuto no domino da trqhnc de Fg. $.3-40, a ipodincia da combina em paralelo RaC3 & " a & 79— B+ jas TF FORO omentes de bgos mostradas ra figura, e escrevendo uma equagio de tensbot Wo ‘contém uma fonte de covrente, abtemos Rill ~ 1) + Ribs + Zh, +L) = 0 Rk, ROR ODA ‘Quando a expresso anterior de Zs © 03 valores mumézicos dads slo substitudos, rer le Ee e "Lt RO + JORG) + B+ DRS * 26 + Su Pama > 4,1. = ~/80u/Su— —16 6 14) > ~16 cos wr Para o = 2 rad/s 1, = 800 +22) _ -8042,24163,5°) 26 + 10 27,9121,0° ) = ~6,43 08 Observe gue o santo de coment Para Greqdéneias razoaveimente clovades f in zer0, ¢ o elemento pare cit ovis de coments reat Z=R4IK, YoG4p AS grande RXGeB chamac 2X, G © B sto chumadas, respec , Rondutinca © suseeprincta 86 entrada. Embore ZT) eee en Pet 70 esudante deve ota HANG © X # 1/M, arn determina iol entto Ry X, Ge Mh ae ay ja BNR IR/\R= jx] ~ RY XAT REE Xe @ -B R-aime *"a@rR ‘no Cap. 8 que, para citcuitos sem fontes controladas, R e G devel ‘A reatincia © a susceptincia podem ter qualquer sinal, emborn 0 6 oposto do sinal de X. angular de Z ou ¥ € usada, um circuito com dois jo por dois elementos em série ou por dots element (qualquer jreqiéncia. Entretanto, R, X, G e B sfo funoes da freqinlly il de X'e de B pode ser di iferentes frequéncias, Quandd ‘lo convertdas para a forma polar, Z=R+iX- VBE / 2 re / 2H B/ wt t-ine re 08 triéngulos de impediincia e de admitincia da Fig. 5.3-5. aa ee iF 5 z 7 Ss © Fe 535 Exemplo 5.34, Determine expresses pura a reatinca de entrada da Fig. 5.346. SolueZo, Pela eera para cominagBes em sérieparaleo, (1+ ym) do — 2 = Bi) > Be 2a2t Tew fle > oF ie —D Recionalizando 0 sepundo dos dois termos, obtemos AH Bot + 6) fee tem rity, [eee 2-24 eae ty” Lat eater — DF ot + A= WF Exemplo 538. Detemine a seem SFE Determine impedinca de ena da inci é mostado ma Fi. 5.3.7, Como combinando-se elementos a ce ‘nid como ‘externas. Se 0 fasor de tensio = Fe 53-7 Resolvendo simultaneamente para, obtemos AUS = 8,081 68,2 lado R=3.MeX=752. wis no dominio da fi (do por um circuito equi ‘somo na Fig. 2.3-1. O circuito em repouso pode se foquivalente 2,4. Tm Fig. 5-386. Para 0 lago 2 esquerda B=h-Q) Wo fy = ~E, I, = ~2Ey = -2]-90° = )2. Logo, Exe = By ~ (lh = -2 = = ~-/5126,5" Inpedncia do creuito em repouso & determinada da Fi. 5.38 h=-/& b=—?E, I=k-h=—jE mn eXpressas como as projebes 10 , como na Ba 328. 04, ento aon Ault) + fat) = Re [ resultante F, + Fy ésimplesmente a fasores individuais. Se wo, #03), Hat) + fal) = Re (Fett + Faeint) independentes do frequéncias a cada fonte indepen: dae a resposta cc las como a soma de componentes sonoida ia de estado per © Fig 33-9 Solugfo. A resposta de estado permanente a cada um dos tés componentes em rminada separadamente. A 4 uma freqiéncin angular w, 0 circuit A grandeza entre colchetes na equagdo acima & a fu Permanente de corrente alternada. Se e,(2) = 10 cos (, ed) = 008 (t — 36,99). Seey(2) = 3 cos (3¢ + 309, entdo w ~ 3, E, = 3/30°, ¢ 300° 1 By 3 OE go A ea 1 " edt) ~ § €08 (30 ~ 60%. Fars entrada €1(0) = 3 + 10 cos 1+ 3 eos (3¢+ 30°, a reéposta comple permanente é 1 3 Como a entrada senoidal x estado permanente: de cor lo estado permanente de corrente ois quando a e6) = 5 + cos (1 — 36; 0s (3r — 60%), respectivam & grandeza real £1(0), Pelas Eqs, = Xm C08 wt 6 de maneira que a resposta de estado permanente a E freqiientemente necessério deter tado permanente variam qual ios elementos 54 x frequéncia angular pode ser fe Somplexos que podem ser representados “Para uma indutincia, o Angulo de st fede 905, 4 cones x ‘REC ou um circuito que te pode estar adiantada com prodveiré a maior co Tesulit da equagio eo Bl R¥ jet = Wat) O dual da Fig. 54-12 6 a combinagao em paralelo da Fig. 54-20, com um Angulo de 0°, 0 fasor de corrente I gera o lugar geoméueg 5.425. A baikas frequéncias, onde Zee pequenoe's maior p dutancia, de menoira que 0 circuito p rte da coments passard peli 0 OR a Ht ao por seu comprimento e seu angulo @ desenhado em qualquer Tugar do. weniente mostrar todos os fasores saindo da origem. AQ 3a, ot sores de tnsto 'a meg ue ge ascia Iagemente na geometria elementar, pode sop omo segue, Para muitos estudantes a solugdo anaiften 6g Ey Mew eG © que concorda com o resultado anterior. O ccircuito pode ser modificado de maneira wada de Ey de um angulo ent Ry eC como substituinds provavelmente a preferida, fineia pura que uma indutincia pura, Exemplo 542. Para valores fixos de Ry, Ry oC fngulo de Tem funglo da featéncia anguiy Sohipto. Da solusto sritica, ou da a la, do exemplo a vars de 2er0 4 inn AatotewCR, do qual © diggrama fasorial da Fig. 5, lugar geomeétrica, pois 0 lugar goon de zero a infiniti Stil estabelece que S10 comsideradas casos lecesuarimente verdudcita quando Fig. 5.480 deve ser a Reométrco, ontendo somente im clemento, rea A cxatiddo do gar geométrico pode ser vorticada, e deseado, observando-se que _ Fa =folln (Re jot) (R= jot) ~ Re ody ~oLE, x "RECD “pita ey Rehr simples mostar que estas expresses para x ey stisfazem a equagio +8y-E) SSateer resis eee eee de esa ae oe ene tect = T quando a freqiiéneia: Ciibinaedo de Termes Trigonométrcos por Soma de Fasores. § fice ycitonométricos tendo a mesma frequéncia angular poss expressa o tuerides nbetometico com um angulo de fase, Pelo uso das iden fees » superidas apés a Eq. 5.2:3, pode ser mostrado que Aeceatt Benet = VAT Pies (ut aig 2) ‘ = Vat + Bsin (es + nu ue 4) seeiomente Sf tis identidadesdifeis de serem lrmbradas, mas também hi ‘gama ambighidade, pois arcig B/4 ‘ndo 6 um dnico angaig Cade. um dos termos trigonométricos a er combinado pode sr represent ar eB oat A 2 s#0 ambos constantespositas, oy loi as representam yearn ot = B cos (et — 90°)! sho os meatiadna en ‘presenta a soma dos dois termos 6 a soma dos fasoves indivia AOS ot + Baen wt — VAT} Be cos (~« ~ aretg =va F Bsn (0 + arctg © que concorda com a Fa, 5, rr 10 na Fig. 5.48), eee tee Se: Meads eee =S sen at} 12.605 wt = 13.608 (wt + 22,7°) = 13 «2 (wf ~ 673°) Da parte (d), 4 son cot — 2.c0$ wt = —4,47 cos (wt + 634°) = 4,47 sen (wt — 26,6°) métricos da mesma frequéncia 6 como jor cumyoy conpenot da fonta roanguar pan 4 por At Teas, “pa saver seae ivel esbogar um diagrama fas ja determinar 0 quadrante correto para o Angulo de fase resultante, 8476 2 G 2 ) fe (cote) ae rine fo) P Y= HGa)x (aH pee Ser usada para calcular o fasor de safda, do qual a safda sob a for os mined “oempo sel imediatamente. Normilmententanea <4 cauacdo diferencial do circuito, Ao contrério van) IS Hearne desenhado, no qual as tensoes.¢ ae corer can assivos por suas impedincias (usando a Tab é nado por qual Iquer combinaeio de elementos nenhuma fonte independente pode Um circuito com dois terminals contends fon Por um circuito equivalente de Théve wera xtdy A funeio do eireu ) © © médulo e 0 dngul Ga freqiéncia da fonte ard0 dos diagramas fasor ‘sta dependéneia graficamente. Outros métodos seito desernn Este capitulo & senoidad, No proximo entre a funedo do cite Fa PSI PROBLEMAS egies do plano complexo que S10 de povim: <4 Para 0 cizeuito da Fig. PS 08" (200 + 90) sine 4 inc a equagio diferncial relcionando ¢4(1) 0 e.(2) na Fig. PS.S. Ds % nimeros complexos sitcuito particular. Ta para 0 cto da Fig. PS.6 pelos métodos seguin ne clemeatos pa as impedancias. siemeeasteatecaanc © circuito da Fig. P5.7, determine a tensio de safda em estado per ee y 5.8, determine ex(l) i SStesseaiados ciate tnpediota oad tenn Gx ra tng we impedancla do ents para cada um dos ig. P5.15. Para quale pode cada umm dos circuitos sot substtuide por uma nica resistencia? ria combinagio em paralelo de doit elementos que sea equlvalente 4 Fi. PS.18b aiénela angular for « = 4 rad/s, Repita quando © — 2 rad/ Norton para detorminar @ corrente de estado perm 4 na mixima corrente em estado permanente atravis jue o Teorema de Thavenin e um pouco de raciocinio & parte do ouitos da Fig. PS.19. 20 eteve operando no estado pormanonte com a chave K fechada. A Fl 25.7 é ‘mixino de 10 Ve uma frequéncia angulie ‘de ona da corrente que atravessa a chav (0) no estado permanente err ps Para 0 crculto da Fig. P5.9, quando e4(t) : : vo ) no edo permanente prt cn um os pe chavs K foc 580 80 mostrados aa os quaisatensio de sec fincas Ra ¢ Ry so ajusiadas at6 que e(() ~ 0, ow sea, at€ que a ponte este yt Re © Ly om Fungo dos oy o Fis, 5.10, Fig 5.12 tum diagrama fasoriat para 0 cicuito dt Fig. PS.28, Se a freqiénein angular da fonts ‘stiver adiantada de ¢9(0) de 120°, use 0 dagrama fasorial path . | = 2 foo 0| |e] = 2a [en ¢| deserevem af Circunferéneias de rao ¢ das Figs, P5.29a © P5298, respoctvamente, Pars 0 circuito da Fig. PS.30, 0 faor de tenafo € B= Eu0" Mostre que |= (Em/R) 08 Gm eCEn sen donde # = are t8 (/uCR), Use 08 ligar seometrieo do fasor de corrente sob as seguintes ) Quando R varia de zero a infinite, (2) Quanéo « varia de zero a infntto Compare a Segunda resposta com a Fig. 54-7, resultados do Probl. §.29 para detentar © hgar geomiétrico do fasor de corente do (0 = 24+ 2con2r Fig, 5.21 & 1 F no ckcuito da Fig. P5.35, eshoce 0 lugar gcométrico do fasor de corte Vio «varia de zero a infinito. £ este ugar geoméirico circular? Fstardo x tens fo em fase para alum valor finito © ndo nulo de’? ada uma das fungSes seguintes como um Gnico termo em co-seno com um dng S.cos 3r + 3sen3r, Fig, 25,39 aS BI2 Esboce o tugar geor Re crace at Ie do fasor de sada em estad quando a freaiéncia angular da Fonte ¢ vac io Fermarente de conente aerada ada de zoro a Infinite, U0 tante, que foi Sarda, Procutaremes, agora, técnicas pars eats, tinda sem ter que escrever eMreco Embora nes utras entradas, esta idade princi concert melhor @ questi importante de cee? questo, srg tt Via quando. a frequéncla, ang’ iderada, demoradamente, nas Say ¢ 6 de idealizar métodos par 61 Fepresentacio de Oscilagbes Crescentes @ Decrescentes cians? 4 E4524 que uma fungéo senoldl de amplitude constante (= Fru c08 (at + $) = M(Fyctbeht + Fne Heat) G1 Considere em sepuida a fungao LO Fost 008 (wt + $) = A(Emctelorto 4 Figg Helos) (6,14 #4@ quando o partimetro a (que pode assumir qualquer valor real) f /2k0) 4 eahopada a Fig. 6.1-1"pun wines ee See aaa eatS bu como a projee

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