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0, para 0 circuit da Fig. P.24a é mostra mmesmos métodos desenvolvidos para citcuitos resistives. Com a transformada de
= —4 Vem 1 = 0, determine « esboce a ene srmaccnade na
‘apecitancia para t>0. Caleule também a ene gue formes pela fone pura 0S <2
Determine uma equagio diferencal relicionando 1) para cada um dos cccutos da
pela forma da entrada*Portanto, nfo haverd
los forem atribuides valores numéricos 41
0s resistivos s20 muito frequentemente de valor
continua), mas o estudante irf verficar que a solugio
ard mais diffcil se elas forem fungdes do tempo._ i nl
's primeiras segBes deste capitulo exploramos as conseqéncias di
808 modelos e fazemos uso do fato de que
(os podem ser substituidas por combinagées mais simples,
-mos alguns métodos sisteméticos para a andlise de circuitos
rau de complexidade,
24
Resistencia Equivalente
Diz-se quo dois circuitos sf0 equivalentes quando nao podem ser distinguides por
tiedidas de comente e de tensio efetuadas em seus terminais acessiveis. Os cireui
io equivalentes se, ¢ somente se,
ie de tensio e(¢). Um exemplo de
10b. Qualquer combinasio de
com ‘somente dois terminais
resisténcia equivalente & definida por
Fig, 212
Serio consideradas primeiro as combinagées série e paralelo de resisténcias mos-
tradas na Fig. 2.1-3. Diz-se que os elementos dos em série, quando a mesma
corrente passa através de todos eles, como na Fig. 2.1-3a. Para esta ligagao
elt) = ex(t) + c(t) + est) = Rul) + Rolle) + Rolle) = (Ri + Re + RICO)
de maneira que a resisténcia equivalente é
_
Rog = Ri + Rot Ro
a mesms ins
+ Geel) = (Gi + Ge + Ge)
‘oquivalonte Gog = 1 Req = HOfe(0) &
Geq = Gi + Ga + Go
Wincla ¢ 0 reefproco de resistencia, a Ultima equagdo também pode ser
evita
eas 2.13)
ntRtw oo
tiinos com os exemplos apresentados mais adiante, estas equagées poderéo
Wirlas vezes no mesmo problema.
Ws resistencias em paralelo, o termo Ry da Eq, 2.1-3 pode ser desprezado e
RR (214)
Rit Re
ue ¢ freqientemente chamada regra do produto pela soma. O estudante
lomar cuidado a0 tentar generalizar a regra do produto pela soma para varias
las em paralelo, Para trés esisténcias em paralelo, a Eq. 2.1-3 dé
iy RiRaRe
RiRo-+ RiRo + RRs
Reg =
Reg
algo semelhantes podem ser obtidos para indutiincias e capacitincias
paralelo. Na Fig. 2.1-4a, temos
e(t) = ex(t) + eo(t)
[oo+d foal] + [aos t fra]
<4 +44 (4 +4) fueraSe as tenses em todas as capacitancias forem nulas para ¢ ~ 0, esti
‘uma Gnica capacitancia Cyg, dada por
a C3 cy
mS bo stonenge wie sees atta
@ Ca = 4G
Se(10/3) = 372 6
he 22 te
> NAN
@
284, ao fig 28
4
we ae By fO 2S 8 ev tO 2
Ola= +h Nore E
Fig 24
o ©
Pela Eq, 1.3-4 pode-se concluir que o fato de as tensbes serem nulas no inicio implica
fem no haver energia inicialmente armazenada nas capacitincias,
A\dedugio dos outros resultados apresentados na Fig. 2.1-4 & investigada no
Probl, 2.5 no final do capitulo. Nas equagdes dadas, admite-se que nfo haja correntes
ou seja, que elas nfo contenham energia inicialmente
armazenada, Deve ser enfatizado que, em geral, no hi nenhuma maneira de combinat
elementos de diferentes tipos que estejam ligados em série ov em paralelo.
Fig, 265
premplo 2.12. Os excites da Fg. 21-6 oo chamados, respectvamente, de doves de
fcc, © ce corente c wxao tmascencnte encontadon cn probeten nlreteten
Deda expessiu pare © para
Solus, A rssncia vita pel fonte de tonio da Fig. 2..68 & Ry + Ra, portmio
Fel + se
el fonte da Fig. 2.18¢ ¢
a6)
o liga em paralelo, assim como as de 4 € de 12 2+
Bes podem sor substitucdas por
te nfo deve cometer 0 erro de
lyadas em sie. Apesa de possi
‘fo passa por ambas.
ue as revstincas de 2 © de 3 2 (ou as de
‘uma juno em comum, « mesma conrente
2 tensfo da fonte s
vide entre Ry € Ra proporcionalmente as suas resistencias——a ——_——"
Na Fg. 2.1-66, a resisttnca vista pela fonte 6 1/(G, + Ga), portantoe = HG, +64) 6
Gy Ri
fem Gem ot fm
GF RR
i
conde altima forma da equagio é obtida usando Gy
Gils ERA
eran
in omary a RaeR
4 comente se divide proporcionaimente x. induti
rositneia.
"8, ou em proporgéo. tnversa
“Sh. lo | &n Sn Bes.-2.
weno 21-4, Determine a tensio eg na Fig. 2.18.
© . » 6 = 09 = 4
, 216
a = @O=2v
ees lak eerie 2a
©
nie ae
ida pode
elit gouastil pout eaialoeh amc e GH
© iffcl, de mancira que a solucio deste exemplo em particular
Fe 267
Tels atlanta rea trae oe Coca
Bvenmplo 2108 Detarsine a tens de sai eat?) ma Fig. 2.170 pode também ser determinada 2 partir da definigio R,q = ei. Os exemplos seguintes
Leira pela aplicagao direta das
a resistencia equivalente pode ser ne
ladas.
Conseqiiéncias da Linearidade
fontes controladas e os elementos passivos de cireuitos s4o_ componentes:
2/3, partanto a tensio 08 tr {e qualquer cizcuito composto destes elementos serd também linear. As técnicas
bem 3ig)= Be Reg efl 2 2. nesta see © nas prOximas freqlentemente permitem obter mais facil-
‘lug, Elas sfo, entretanto, somente o primeiro de muitos procedimentos
do fato de que os circuitos considerados sfo lineares. Outras
importantes da linearidade aparecem em todo 0 livro, especialmente nos.
bSaeaport cireuitos neste capitulo sfo fontes independentes. (Mostramos
es gue qualquer engi inkalenteamazenada om una past
ee Her tee
(Ra) = MR) + (5 =
f-natotn
emer th = AE 6 = IOV
N
ca, 05 eileulos acima sfo to simples que nfo precism set escitos e podem ser
fazio para egcolher ¢, = 3 V 00 invés de e. = 1
tm valorxemplo 2.2-2, Determine ¢, ¢ 4, para o citcuito mostrado ma Fig, 2.22,
SolueGo. Admita temporariamente que e, =2.V. Entfo
224,
elo método aqui
linear for excitado por duas ou mais entradas, a reper
serd a soma das respostas individuais a cada uma seperadamente, como nas Eqs. 1
1.1-2. Quando aplicada a circuitos, esta propriedade é frequentemente chamada Te
‘ma da Superposicao, que 6 enunciado como segue: A resposta a varias fontes indep.
dentes € a soma das respostas a cada'fonte independente com as fontes independen la por um eurto-ccuito, As duas
restantes em repouso.* ‘equvatente de (2) (6)(4 + 6) =
Na interpretagio do teorema, o estudante deverd lembrar-se que uma fonte ef
repouso é uma fonte com valor zero e que fontes de tensdo ¢ de corrente em repous
0 equivalentes, respectivamente, a cui 108 ¢ a cireuitos abertos. Note que
teorema trata somente de fontes independentes e nfo de fontes controladas,
contrério de uma fonte independente, 0 valor de uma fonte controlada depende
outras tensdes e correntes no circuito e, portanto, nfo deve ser tratada como entrade r
‘extéma, Fontes controladas nfo devem ser colocadas em repouso quando se for apl
© teorema,
sinal negativo é necesstio
Wo entra no termiral da
nia para 0 qual estédivigida a set
eaporta total &
#xemplo 2.2-3. Determine a tensio e2 na Fi. 2.2-20 usando 0 Teosems da Superposiio, Esta resposta pode ox verfica
Solucio, Colocamos inicatmente a fonte independente de corrente em repouso, substi
dicota da Pi. 2.2-36, Como ig +23 + =0,
(eal8) + 2/6) +2 =0,Se a substi
am 61 en 3 foe fila,
eons
3442-0
a74ate
‘A aplicagéo do tsorema a citeuitos onde hi energin iniiaimente armazenade em uma da onde E79 Vga al eatas malin acho petecercoet
‘epacitincia ou em uma indutincis € considerada ma Seg. 33.
ee-
Bxemplo 2.24, at
Quando a fonte independent
resisténcls de. 3 ¢ de 6 (fim em
Quando 2 fonte de corrente substitu po um cect
1 Q podem ser combinadas, como na Fi eA aacie
Paraliocso equalentes 3 una
Filet, qsando mbes es fon
Exemplo 2.25. Determine ex 10 cnc
Bxemple 225. Determine e, ito da Fig. 2.2.50, que contém uma fonte de corrente
Solupdo. Com a fonte de eorrents
Solo, Com a fone a sept cone me Tig 2252/0
a 2 Quando a fonte de tensio indepentente esta
ep « tens nos terminais da resisténcia de 462 EntG0
badAee = 3 = eae de
Sea ee ai bas as fontes independentes estio presentes,
Fig. 2.25
imas de Thévenin e de Norton
“Quilquer combinagio de resisténcias e de fontes controladas com somente dois
jis externos pode ser reduzida a uma tnica resisténcia R.,, como foi
- Para céleulo de correntes e tensBes ext toda 2 combi
spendentes. Como poderia ser esperado, uma
substituda por um Gnico elemento.
ito de dois terminais rotulado A na Fig. 2.
fo contém fontes independentes. Quando ndo howver
‘A, a tensi0 nos
\dica_que
es externas, de maneira que-na0-haja
como naFig. 23-1d. O indice
. ke que sal do cireul
tio. ditetamente ligados, de
‘como na Fig. 2.3-1e.**A notacao
das as fontes independentes (mas
yam consideradas em repouso, Se A
jra que a tensfo externa é nula,
em (6) e em (c) signi
coladas) dentro do ciFe 231
© Teorema de Thévenin estabelece que a Fig. 2.3-la pode ser sul ee
circuito equivalente da Fig. 2.3-15 para calcular correntes’ tenses
importando o que esteja ligado aos terminals. O Teorema de Norton
2.3-la € também equivalente a Fi je. Ambos os teoremas
jqiéneia direta da natureza linear dos circuitos considerados nes
provados usando-se 0 Teorema da Superposigdo, como segue.”
ip00S externas 20 citeuito A so representadas pelo circuit
ualquel io de elementos, Para simplificar 2s prov
ialmente que B nfo contém fontes de
2b so iguas,
Como ¢,, € a nica fonte independente no cis
que > =
tidas em Be ndo hi tensio nos seus terminals, is deve ser nl “
i, in da de A €'¢y = ey = eye. ®
ida a el.) Pelo Teorema da Superposig
4 soma da cortente produzida por e; = too e da
independentes de A, de maneira que {, = 5 5
prova o teorema, cams
conde hi, energia iniialmente armazonaés. numa ©
ms Segs, 33.6 43. Fy 233- ——— —_
tes de provar o Teorema de Norton ou de estender a prova a
quais 0 circuit B contém fontes, apresentamos varios exemplos|
venin, Como as fontes controladas nfo so colocadas em ropouso
‘Teorema da Superposig#0, no qual a prova é baseada, elas no deverio ser
durante a formagao do cireuito em repauso A.
Exemplo 2.31. Determine o circuito equsalente de Thévenin para 0 citeuito da Fig. 2.3
(Este resultado € til ma andlse do creuito-de polritacio de transistores, dacutido no Ca
‘Solugéo. Quando os termini externos sio deiados em aberto, a mesma convene passa
Ry © por Ra, € a regra do divisor de tensio da Eq. 2.1-6 pode ser sada
Re
RR
Exemplo 23-3, Determine e, ma Fe 2:35, aufstituindo tudo, menos resitincia de 6 2,
por um eicuito equivatente de Théverin.
© citouito em repouso da Fig. 2.3-3b consste do duas resisténclas em paralelo, do mancira
que
Solupdo, A tensfo de crenito aberto & mostrada ma Fig. 2.256, onde eg = (2) (4) =8 Ve
fue 6} ~ te = § VO cizeuito em repouse A estd mostrado na Fig. 2.3Se ¢ pode ser
Saattuldo por Raq = 4 2.0 circuitoequiaiente de Thévenin, completo, aparece dentro da
‘racejada nn Ph. 2.3-5d, de mancira que es = (6/10) (-5) = ~3 V, 0 que concorda com 0
Ex 223.
© cizcuito equivalente de Thévenin & mostzado ma Fig. 2.330,
-Exemplo 232, Use 6 Teorema de Thévenin para determinar e, ma Fig. 2.346220Ve
cm epouso na Fi. 2.26 pode ver sedentado cons a
aha mats ross 0 dp mew poten Pertanto ere
depende do valor da fonte de tensto, pois multiplicar por «
@ .O@ 4, Be ee fdas pela mesma consiante
2442
Do cireuito equivalente de Thévenin Tmitado pet
= 2/3.
oejada ma Fig, 23-64, fg = 2/9.
Fig 23-5
E interessante observar que as L'gs. 2.3-60 © 2.1.9 sfo idénticas, Como determi-
amos a tensfo e a corrente para uma das. resistenci ja pode ser possivel
{leterminar, sem grande esforgo, a relagfo efi, que 6 a resistencia equivalente vista pe
fonte de tensio. Na Fig. 2. ‘a, portanto § + es/4 = ex/2, Como
6-4,‘ ®, portanto, do Ex, 215, w
de 2 2. Do eircuito equivaente de Thévenin da Fig. 2.
Exemplo 2.3-6, Determine a expressio para
Sige esl nmeem aaa tase aee tit
fee = — He, = —ne,. Quando a fonte independente es aa
aed =1R,
Rot Ra" RF Dt eR
que estabslece que 0 comportamento externo dos
é de ser provado observando-se a Fig. 23-9,
jo coniém fonts ¢ proms & tare
= AU Inverter a deco fe
ie 11 Fig. 3.9) reser ha ives nia
independente de corrente
nfe que entra em B, como
is
que is = ie,
Devido a que a tensio nos
= gg. Polo Teorema da
portanto,como i € nula,
xemplo 2.37. Resolva 05 Exs. 2.32 a 2.346 usando o Teorema de Norton.
Solugdo. As Figs, 2-10 a 2.3-14 indicam a solugfo pelo Teotema de Norton dos cicuitos
tis Figs, 2.344 2.348, respectivamente. A parts (@) de cada figura mostra 0 citeuito A com
lim curto-ircuito splicado 20s terminals extern. Nas Figs, 2.340e ¢ 7-¥11e, 0 cieulo da
Corrente de curtotrcuito deve ser evidente da figura. Para determina ig na Fig. 23422,
note que a resistencia total vista pela fonte &
wow
re4
@@ _9
5
de mancira que 1 = 30/9 A. Peta repr do divfoe do cortent,é = (4/5) (30/9) =2419 Ae
ig = (2/4) (30/9) = 15/9, de maneia que lye iy ~ ip =1 A.
\
Na Pig. 2.5134, ig =2 A eis =/3 A, pots tensio nos termina do cada resisténcia
6 de 4 V. So. Lei das Correntes, de Kichhot, for apliada para 0 n6 superior esquerdo,
Ty Sig thy ¥ Uys o que dads = j (a +13) =5 A-Portanto,
fe btihet+aa3aNa Fig, 23-140, ruse + ney + Rules ~ 0. Como ey =e
(ro # aRe + Radleo = —ney
‘A resistencia equivalente do circuito em repouso em cada problems
‘minada quando da construgo dos circuitos equivalentes de Thévenin.
equivalentes de Norton, que consistem de uma fonte de corzente em paraielo com Ri
jsp demonstragdes dos Teoremas de Thévenin © de Norton admit
na fonte. Esta hip6tese permitiu-nos dizer,
na Fig, 2.3.2, enti
Fig 23:10
= i, como necessirio. A prova do
indica que n fontes indepen
‘A comparagdo das Figs, 2.34 a 2.3.8 com as Figs. 23-10 a 2:
(234)
das Figs. 2.3-15a ¢ 2. i
externas que mpre si
2 ificativa a solugao de um dado problema. Por exemplo, 0 Teorema de Thévenin &
na Fig. 23-150
e : Peer apace ee gare i nsiderével auxilio na determinagdo-de eq © de
da discussao associada com as S30 ¢ 15-3 qu fonte de tensio brea (eainvGerar ag
cm série com uma resisténcia pode sempre ser substitu‘da por uma fon ren
eae s pata foe, corns is so particularmente dteis quando as ligagdes extern
fem paralelo com a mesma resisténeia. Em alguns problemas, a Eq. 2.3-1 6 0 método se 4 °
mais facil de determinar a resisténcia equivalente do circuito em repouso, srminais s40 variadas, porque entZo 0 mesmo circu Walente de Thévenin ovFig. 23:12
Mia
Fig, 2313,
Fig 23:15Wo todos as citcuitos, podem ser
‘comuns para a determinaglo da saida de um ciscuito so 0 método
Jas equagdes de Tagos, da Seg. 2.6. Esta segfo
ias de como cada um destes métodos inclui ¢
‘por uma relaggo
de tas ramos so
que se houver B ramos, haveré um total de 28 inoOgnitas, Para determinar o valorjas 28 equagoes
suas equagée:
iemiticos de solugzo
a especificagdo de 1 i lancia serio considerados @ seguir.
fundamentais que serio respondidas nesta. seggo, Como se poderd encontrar =
cequag6es independentes e como poderdo elas ser facil e sistematicamente resolvidas?
Considere primeiramente o circuito da Fig. 2.4-22, que pode ser representa
pelos cinco ramos da Fig. 2.4-25," As setas de refers
ea = Rain = 3 ou
e1= ey + Rais = 36 + 2
5 = Role = 25 ou is = tes,
‘que constituem cinco das dez equagdes independentes nevessérias.
As equaeoes que fltam e que desereverdo as interlgagoes, os ramos, dover
obtidas a partir das leis de Kirchhoff. Uma lei de corrente pode ser escrita para ca
tum, dos 185 nés indicados pelas linhas grossas. Somando as correntes saindo dos nos
@ C, respectivamente, obtemos,
A+ h—is=0
b+htis=0
04)
que cerlamente sfo equagdes independentes, pois cada uma contém uma corres
incluida na outra, No né D, temos
nae
iii in=0 e242
¢ esta ado & outra equacio independent, pois € a soma nepativa das dues anteriores,
as Eqs. 2.43, tr86 das cinco tensdes de ramo podem ser expressas em
Pela Lei das Tensoes, de Kirchhoff, vem
p das outras duas, desde que estas dltimas sejam independentes, Entéo
ae =0 i
etea—e=0 2.43) ee tay
ees 0 sia
ambém
sas em termos de €2 ¢ de ey. As tensdes poderi
‘onde novamente cada equago contém. uma grandeza
ag fg 1 € €4, especificamente:
Somando as tens6es a longo do perimotro da figura, obi
fda nas outras duas,
atea—e=0fungdo de virias outras combinagdes de duas
tanto, ser expressas em funpo de e, ¢ ¢2, quaisquer que
as ‘usadas. Isto deveria ser esperado, devido a que ey © €2
tes, pois e. = ie, embora as Eqs, 2.44 tenham sido ol
io algebrica das Eqs, 2,4-3 visando a obter e,, es ¢ es, 0 estudante deveria
capa de escrevé-las por simples inspepo do circuit
substituigo das Eqs. 2.44 nas Eqs. 2.4-1
in = her
ea
‘Substituimos, em seguida, estas equag6es nas Eqs. 2.4-2:
(-6+ fer) + hee + Hen — es) =0
Hea — ed) + (18
ou, simplificando,
Resolvendo estas duas equagdes simultaneamente, obtemos
=i, c= 17
Os valores das outras tensdes, obtidos das Eqs. 2.44, sfo
14) 3) 17
Jas as cortentes de ramo podem agora ser expressas em fungio de es © ¢4,
2.49)
e4 = 36 ~ 2s + fe)
5 = Dis
(2s
5 forem, por sua vez, substitu(das nas Eqs. 2.43,
(18 + 3i) + =0
Olis ~ h) + 3im ~ 36 + 2(ly + fs) = 0 24-10)
36 — Hin + is) — is = 0
41D
248 6241,
=17, e=17
08 sos anteriores. A Seg. 2.6 mostra como as Eqs. 2.4-10 ow
fo chamadas equagBes de lacos, podem ser escritas diretamente do
1m das Eqs. 24-1 ou 2.4-5. As gs. 24-6 ou 2.47 sia)
idas na Seg.
2.5. La desenvolvemos:
tamente estas equagdes por inspecdo
sultados poder
fungio de_virias mas também om vari
juas prOximas segOes, Para resumir estas etapas em termos
€ precisos, & necessirio primelro examinar certos conceltos da
sas de qualquer circuito dependem dos elementos usados © de
Wo ligados entre si. A topologia dos circuitos (ou teoria dos
ina qual os elementos estdo dos e no
s. Um grande nimero de propriedades ‘iteis pode ser
tudo e estas propriedades podem ser em teoria
inas, Embora estabelecendo as
povlsiam também sr ex
buts combingsBes. de Guaaquer que 'sejam’ as operagdes algerie, Ser nets eee
to, 40 sera posaiel expresar as correnes em fungao de 1 Pos pela ; : “Semonstrades dependem de
primeira das Eqs, 2.4-2 elas néo sto independentes.
jodem ser rigorosas em cursos mais avancados.Pg 243
10 que tem B ramos e N
B= SiN m3) caqiaala|
fo) € Tormado a partir do
desprezando-se a naturoza dos ramos, substituindo-os por
sentando 0s nds por pontos. O grafo para o circuito da Fig. 2.4-30 esta mostrado
Fig. 2.4:3h. Lei
€ niio sfo curto-
aS que unem os nds representam realmente a
de orientagZo, conforme most
ramos forem dese; 10s opt
8 serd suficiente para se recon
Um grafo conectado é aquele onde ¢»
As Figs, 24-da e 24-41 exemplos de
ngocconectados. Um gr de duas ou
correspondendo a
Hscrita uma equagdo da Lei
selecionado une dois nés, enquanto que o segundo liga
‘um terceiro. Cada ramo adicional de uma 4rvor um 16
‘que quando todos os N nés tiverei
N~ 1 ramos de drvore, (24-12)
le uma drvore, os ramos de um grafo podem ser divididos em duas
10s da divore e ligagdes (que sfo ramos ndo-per-
ligagOes for denotado por L, B= (N—1) +L, ou
B-N+1 3)
WyOes para a divore da Fig. 2.4.52 estdo mostradas na Fig, 2.4-5d. Um conjunto
fe + Ou no um OU mais Lagos
hoff, que podem
Hlos V1 nos igual a zero.
Para concluir_que deveria haver exatamente N— 1 equagdes independentes,
ramo da drvore da Fig, 2.4-Se, onde o primeiro ram
wWente Tigou mais um 6. aos ant
derad rst, cada um, exceto 0 dltimo, estaré ligado = um
da érvore que nio ienhum dos nds anteriores. Se no grafo completo
entes em cada nd, nesta ordem inversa, cadaFig 245
equagZo, exceto a Gltima, conteré um ramo da drvore que néo aparece em neni
equagio ante! respondendo a construgio da drvore da Fig. 24-Se, 0s nds se
considerados na ordem D, C, Fe A. O grafo orientado completo é tepetido na Fig. 2.44
Non6D
sh e+ia=0
A equagio da Lei das Correntes em C,
ig, enquanto que a equagio em F,
his m= 0
inclui a nova corrente de ramo da 4rvore ig. Como cada uma das N — 1 equag
‘contém uma nova varidvel, elas so independentes.
Considere a soma das equagdes da Lei das Correntes nos nos D e F. A correnl
ue vai de D para F, contribui com um termo positive om D e com um ter
negativo em F, e assim nfo contribui para a soma desejada. A soma inclui, portant
somniente aqueles ramos com um terminal em D ou F'e 0 ouiro em A ou C, ou seja,
je fechada
uedes da Let das Correntes nos nds C, De F.
0 de ramos que passim através de uma superficie fechada ¢ chamado
corre, den a que a separaglo dertes ramos divide o grafo em dus
Bis Chnigier cquicto'ae connie de cone (
te soma das equagtes da Lei das
uagdo no n6 A no é independente daquelas nos outros nés,
sesumo, se a Lei das Correntes, de Kirchhoff, for aplicada em cada um de — 1
24-2. Todas as tenses de ramo podem ser expressas em fungéo de N—1
Independentes, pela Lei das Tensdes, de Kirchhoff,
9 uma drvore liga todos os nés, existe um caminho que consiste somente de
Ia rvore entre quaisquer dois nds. Portanto, a tensio entre os dois nés pode ser
{como a soma algébrica das tensGes da drvore ao longo daquele caminho.
dere novamente o grafo orientado da Fig. 2.4-3d. Como os ramos 3, 4 ¢ 5
sm uma davore, todas as tens®es poderdo ser expressas em fungio de es, &4 & es
a=—eate, ames
&
livore que consiste dos ramos 1,4 e 6,
eae
/- 1 ramos em uma rvore ¢ a tensfo de qualquer ramo do grafo pode ser express
Ingo das N'—1 tensbes da drvore.er Avore possam sempre ser usadas para se construr
cnt, ete nfo € 0 tnico metodo satisfatonio. Um
Ss independents
de neni laso ante :
uzimos primelraments duas definigdes mais.
imar quando pode sor desenhado em uma superficie plan
x soments, & intereeptem nos nds. O grafo da Fig, 2.
rus ramos 2 e 4 se interceptarem, porque ele pode ser redesenhado
‘A Fig. 2.4-7e é um exemplo de um grafo nao-planar.
im grafo sem ramos que se interceptem
fo envalve nethum outro ramo." Se ov ramos forem viuaizados como as
sradsta Geum janel, entao cada pane! Ga jeneta definird uma maha,
da Mg, 2 80 sf0 0 ag rtalados 12 IV na Fig, 2.486.
amos da primeira malha forem sendo inserdos em seqincia, 0 primeira
lensOes da frvore representardo os potenciais dos outros nés. Um tal conjunto de N nal ligaré um novo n6 aos anteriores, execto 0 dltimo
{ensdes independentes & conheci
|, © f6-0 potencial do n6 de referéncia for definido
ito dado nfo possua uma drvore que tenha as caracteristic ; ead mala adicional € um a mais
precedente, 20 potencial de qualquer né pode ser atribuido: . contendo M malhas, B ramos e N
Mt zero ¢ OS potenciais dos N — I nés restantes podem ser tomados como as N= :
Tensbes independentes do Teorema 2.4:2. Cada tensfo de ramo é a diferenga entre
Polenciais dos dois és aos quai o ramo esté ligado, de manera que certamente
Poderé ser expressa em funga0 deste conjunto de NI tensoes, Este método ¢ 0
Teorema 243. Hi L = B—N +1 lagosindependentes, x0 longo dos quas podem
is equades da Lei das Tensdes, peaeaol
A maneira de obter B ~N' + 1 lagos independentes 6 selecionar primeiro um
do grafo. A adipdo de uma uni 2 arvore formaré um lago que consist
igi e de um ou mais ramos da arvore, Da mesma mancira, cada uma
es, juntamente com alguns 1
lago Gnico, Estes lagos sfo independentes,
‘consta em nenhum dos outros lagos.
Pig. 2.48
= cetes dois
“de defini maha coma sm tipo especial de Igo, aluns autores usam est
eemente.
"Uma tl drvore & freqlentemente chamada wma devore tipo estedossonhocidat
Método nods
8 venation
isconecidas
eseoahoaidar
) Método dos lgos
2B tense
cesconocidar
= teorrenes
‘econhesldar
| Método nodal quendo am
‘ama 6 uma fonte de corronto
= 1 ensses
eacoahecidae
sdesconhecidas
) Método nodal quando um
amo 6 uma fonte de tenio
81 tonstes
esconhacidat
2B correntes,
9) Método dos tazos quando
B tonsser
esconecidas
B—1 conentes|
‘deconhocidas
de Kirchhott
tum ramo ¢ uma fonto do ensio
kirehhott
‘dos lagos quando wm remo & uma fonte de corrente
wei
ezconhecidat
2B tensor
desconhecidae
B=N = 1 correntes
‘desconhecides
WN tensbes
‘desconhecics
‘8 Torrents
‘deiconhecides|
N= 2eenebee
desconecides
B correntes
easonhecidas
B= N+ 1 con
‘desconhecidas|
2 tensdes
ezconecidas
No tonbor
iseontecos
RESPOSTA
B—M + 1 correntae
‘desconhecidar
N=" tenses
deconhecicas
RESPOSTA
N—2 tenssos
acochecidos
1 covrente
sescoahocida
RESPOSTA
RESPOSTA
B_N + 1 comentes
1 tenao
eacanhecida
Escrma BN + 1 equa
508. incopondontes pola
RESPOSTA
B=N correntor
‘desconhacigat
Tet das tenses, © tesoha
smultaneamontetonsdes indeper Nos nés
ug
‘oxprimls ie
‘Tooroma 24-2, ~ es) =0
36) + Jer = 0
Mes — en) + Hew
is ds Eqs. 2.4-6, ¢ que podem ser resolvidas simultaneamente
la Seg, 2.5 discutimos ‘como um tal sistema de equages pode ser
Hilo por simples inspeeao do circuito.
Teorema 24-4, todas as correntes podem ser expressas em
igaghes, deixando somente B—N + 1 correntes desconheci-
sultado da Lei das Correntes, de Kirchhoff,
b=h—hy k= —ia— ts
wn todas as tenses podem ser expressas em fungdo destas B-N + 1 cor
B relaces tenslo-corrente dos ramos in« flo e = Ri, Do diagrama do circuito,
rminagdo das 2B incognitas. eet 3 = 18+ e= 6) ~ i)
Para ilustrar ainda mais os teoremas acima, consideremos novamente @ Fig, 2 y= Sin eo = ey + 2g = 36 — 2a + i)
sxamninemos 0 significado das etapas que levam as equacdes nodais 2.46 e
magoes de lagos 2.4-10. O método nodal de sol la, deveros eserever B— N+ 1 equagdes da Lei das Tensdes ao longo de um
(2 ¢ pode ser resumido pelo fluxograma da Fig. 2.4.92. Inicialmente fo de lagos independentes. Os lagos definidos pelas ligagGes 1, 3 ¢ 5 sdo as trés
H correntes desconhecidas. De acordo com o Teorema 2.4-2, entretant do circuito.
rf a tensoes da arvore ou de WV 13 +34)
es = 2i
6
(is — fh) + Big — 36 + 21
—ij=0
+13) =0
— 2is = 0
=e, eee, «=e
Wo idénticas is Eqs. 2.4-10 ¢ que podem ser resolvidas simultaneamente para
eee - cam ir asB- N+ 1 eomentes de Higagbes.
hilo, © tomando e, e ¢4 como sendo os potenciais dos nos A e C, respectivamente
rensdes, de thoff, foi usada : et 5G sespeetl i ‘Até este ponto admitimos que cada um dos B ramos é caract
fm fugfo das N’—1 restates, por inspegfo do circulto. ecm ceahear tat fonts, sono tn Tun sper
‘sora ag tenses desconhesdes foram reduida a 1 tenses, espe so AA ee OE gne Ge sepa
© eg, € todas as correntes podem se sas em fungio destas ten: lo especifica indo o valor da el dependente do
it Nag 242 tales we brmina deft odo alors oes bese 2 do citcuto, Veremos agora como devem ser modificados os fuxogramas dis
eek Nee 1 ede Ry $10.¢, ~e, © e4 2.4.90 € 2.4-9b para execitar um tal método.
Suponha que queiramos formar um conjunto de equagSes nodais quando um
jo é uma fonte de ci ‘Como indicado na Fig. 24-9c, haverd B tensbes
cies as somente BI correnis descnhecis, Tod strates, nce
=la=Ka— : iN Wo desconheeida da fonte, podem nda ser expressas em fungo de V1 tensBes
Peed (etn ea) ee tH raid ee 99) = $1G = 20), ypendentes, © ento as correntes desconhecidas poderdo ser expressas em funcdo
usandose a Lei de Ohm. 0 procedimento nodal continuaré dando N= 1
Pate iaydes com NV ~1 tenses desconhecidas,
Se um ramo do circuito for uma fonte de tensio, haverd B—1 tensdes
sonhecidas eH correntes desconhecidas, inclusive a corrente da fonte, como
Meo—e)=Heo— 18), a=
‘que resultam diretamente da figura, mas que sfo as mesmas Eqs. 2.45.tas. Devesse observar que se ai
fonte de tensfo estd ligada, forem evitados, as equagSes da Lei das
outros N’— 2 nds ndo envolverdo a corrente da fonte ¢ poderio ser resol
determinar as N—2 tensOes desconhecidss. Se a corrente da fonte de tensto.
fada, poderd ser determinada por uma etapa adicional.
e qualquer ramo puramente resistive & dada por
A formacio de um sistema de equagbes de lagos quando um ramo 6 uma fi
do ramo, como disc
de tensfo, esté resumida na Fig. 24.9¢. Todas as correntes, inclusive a com lependentes de ci
conhecida da fonte, podem ser expressas em fungio de BN + | comentes te expressas em funezo das NV 1 tensdes dos nos, onde NV
ig8es; portanto as tensGes desconhecidas podem também ser expressas em fu
0 de nos. Aplicando a Lei das Correntes, de Kirchhoff, a cada um dos
estas mesmas correntes. O procedimento resulta em B — N+ | equagbes com © mes
niimero de correntes desconhecidas,
‘Se um ramo é uma fonte de corrente, como ¢ considerado na Fig. 2.4-9f,
as correntes poderdo ser expressas em fungio da corr Fonte e de B—N corrent
desconhecidas. Entdo todas as tensOes, exceto a da fonte, poderio ser expressas
te de Corrente serd uma ined
's B-N+ 1 equagdes independentes da Lei das Tens6es sfo suficientes
4 determinagio das B-N correntes desconhecidas e da tensfo da fonte de corrente,
Zi s -5 + teat Mea en) = 0
Cate lg de Lei das Correntes no nb B resulta da Fig. 25-2e:
Como foi di equacbes nodais so re: (en — 04) + den $2 + den =0
de um método sistemitico particular na solugao simultanea das :
Gos ramos © das equagdes necessirias das leis de Kirchhoff. Como muitas das etap
everdo ser executadas mentalmente, os ramos devem ser mantidos es
mento como um ramo separado, exceto
resisténcias em série, que deverZo ser combinadas em um nico ramo.
Admita que um nime
, obtemos es = 8 V een =2 V. A poténch,
de ramos (que ndo esto most
co nds da Fi
“Fonte da esquerda, ¢ po =—(2)2)=—4 watts
Jirios comentérios sobre © exemplo acima so diteis. Note que as expressoes das
ih da Fig, 2.5-2 indicam que /, = 4,0 que € consistente com o Tato de que
luma seta de referéncia de uma corrente causa a inversfo de seu sinal. A
saindo do né A é equivalente a uma corrente iy =i; entrando no n6, de
que a primeira equago nodal poderia ter sido esc
jea— Hen — ea) = 0
2 : a
4 os, entretanto, exprimir qualquer corrente que passe por uma resisténcia como
© a te saindo do nd, de manelra que todos os termos como este, nas equagOes
: a ‘en riginais, tenham 0 mesmo sinal.
(Observe que uma corrente saindo do n6 A através de um ramo resistivo tem
F forma Glea~ es), onde es € 0 potencial do outro n6 10 qual 0 amo est
eG € a conutincia do ramo. Se & resistencia estiverIigada entre 0 n6 A € 0 n6
® » ela € aro. que ey. se zero, Uma afirmativa andoga pode ser feita com
os. Na pric, portanto, a8
sabe 2526
Pig 25:1‘nos que contém somente fe
(dm a forma sogu
+ Gy-a,y-rew-a = iv-1
um as tenses de N— 1 nds com relagdo ao n6 de roferéncia e
esistivos que tém um
ferminal no nd j
4 condutancia mitua entre os nbs / © k
das condutincias dos ramos resstivos que esto ligados dretaments
sek G#K)
© 4 soma algsbrica das correntes entrando no né j proveniente de qusisquer
fontes de corrente ligadas aquelen6,
que serf esrita uma equagfo de correntes para cada nd, exceto 0 nd de
ue as tensBes em cada equagio esto. na mesma ordem na qual os
jados. Na Fig. Gas = 4+, Gaa=4 +4 +t Gan = Guat
jy = 2, de mancra que as equagdes nods simplificadas2.5-1 podem ser ese
nie 49 creat,
que as dnicas manipulagdes algébricas feitas
iis originals consistem em reunir e reorganizar os termos. Os coefi-
squerdo so algumas vezes escritos como um conjunto retangular, que
jo uma matriz:
Gu Ga
Gy Gas = Gry
=Gyaa —Gy-12 Gaa,non,
© ‘ oe a
Fig 2.52 TN
. eA 40 30. = 34 Doo
Quando a equagio do né A é simplificada pela reunio dos termos semel
como nas Eqs, 2.5-1, 0 coeficiente de e a soma das condut
equagdo, eles representario a soma algébrica des cort
equagio'simplificada no né B pode etada de maneira andloga, Ag 253a8 equagOo)
ia servird como uma Yerificagao do trabalho. =
Na discussio acima, incluindo as Eqs. 2.5.2,
las sejam fontes independentes de corrente. Se uma fonte controla
© procedimento € © mesmo exceto que 6 nocesséria uma etapa a
‘Ap6s escrever as equagies nodais, o valor da fonte controlada deve ser expre
fungao dos nés, de maneira a limitar o niimero de incégnitas aN — 1
xe
Fie
do expressar a fonte controlda em fungéo das
it dor coeficentes das equaydes no ticadae
lo, 252, Determine a tensfo nos terminus de cada uma das fontes de con dois nés nos quais a fonte de
3 de correntes forem esrts,
Soluedo. Esta figura & ja da fonte nfo aparecers, © as equagdes nos V — 2 nds restanies
alterda de 2 A para . wnt a determinagZo das NV — 2 tensbes desconhecidas. Se a corrente da
{ermo representando esta Tonte de corrent,
for desejada, ela poderd entio ser determinada por uma etapa
fea ten =5
Bape BSA, Determine eg « a resséncia total visa pela fonte de tenséo ma Fig. 23-62,
Como fy = Hea — en),
Indieado, so
tea ten =5 para cada am
ea~ jen =0
onde €4 =-20 Veen =-40V.
te
. " Bc eos ements, obtenes
a6
es
aM @) ac ees came) ae
Saat 6 4, = Aviles = VE aaalaler Ini an =a) Votan
do. 154, Com a coc fa sous ds Sorc at
as esti ci,
1»
eae
Pig 254
No Ex, 2.5-2, observe que os coeficientes do lado esquerdo do conjunto final
equagSes nodais no sfo mais simétricos. Nio possivel fazer nenhuma afirmativa
cardter geral sobre os sinais ow a simetria dos coeficientes quando estiverem present
fontes controladas,
squer circuitos sem Fontes controladas. O fato de quo as Eqs.
a estas regras fomece uma verificagio parcial no trabalho do
Exemplo 2.5-3. Determine a tensio ¢, na Fig. 2.5-4. lesenvolvemos um método geral de escrever as equagdes node op eae
Solupio, A. escolha de um nb de refertncia © das tensScs de nb ep ¢ ¢s eso indicadas do circuito eatin
tr oe fe de corrente em paralelo com a re ome ntext (L444 Des=t
© que € coerente com as Eqs. 2.5-3.
‘0 com fontes controladas de tensifo envolve ta
es das fontes controladas em fungdo das te
es so reunidos, os comentérios em seguida
qs. 2.5-2 sobre o sinal e a simetria dos eoeficientes no sio viliden,
Bremplo 25-5. Detormine eae, ¢
amplificadores a vlvula ident
2.566, a escolha do n6 de referéncia foi indicada pel
foram substitufdes pela o pote
das fontes de tensfo. Ao
rentes sindo de
de tensfo em série com uma resisténcis como une0 de desonhar as cortentes de fago J& stifaz automaticamente a Lei das
iho, em todos os nds. Como cada corrente de lago circula em toro de
fochado, as cortentes de ago que entram em um né sempre saem dele por
tims Teaedo diferente), e que a Lei das Tensbes, de Kirchhof, apicada s cada um
soy moda um conjunto’ de L euagdes independentes, que podem ser reolvias para
We obter 38 L eorrentes de gos.
tensdes no lago & esquerda slo moxtradas ma Fig. 2.614. Pela Lai das Tenses, de
Gti, — h) + 3h - = 0
Para © ago 8 dizeita, que tem as tenses mostradas oa Fi
@
Diy +24 + Mle + Og —
256
ae Reunindo os termos semethantes, obtemos
FA (649i 6 = 6
Equagdes de Lagos 6h +Q+44 64 —= 24 oe
_ As equaeSes de laos ocorrem quando se usa outro método sistema esohendo eas equnges simultancameste, obtemos fy = 8 Ae i,=2 A. A comente que
na dscusso da Seg. 2-4, para andl de creltos. Neste método, us a fara pare Dabo sve a redttach de 60.61)— f= 6A
‘Apos a aplicaggo da Lei das TensGes, de Kirchhoff, a cada um dos L lagos
jopendent juacies resultantes so usualmente simplificadas reunindo-se os,
fcexaminemos 0 Ex, 2.6-1 para ver se é possivel escrever as
Teaultantes diretamente do circuito, Ao formar as equagdes de
ago foi percorrido em sentido oposto ao da seta da comente
gue, sim cto conto B ramos tN nox conten od
lungao de L = B-N'+ 1 coments independents pela Lal das Conents, de Kirhh
Esa a primera capa no meta dow gone € tbe so etapa eri Atal
; mas se outra corrente de lago fy também
ar através da mesma resisténcia, a tensio se tomari R(, * Z,). O sinal € positive
nogativo, respectivamente, conforme i, passe pela resisténcia ho mesmo sentido ou
Be sentido oposto a0 de i.
0. A primes tarts 6 exprimi todas as core
= 5+" = cotonts independent ‘Quando « equagao de tensdo do primeiro lago for simplificada, como nas Eqs. 2.
1) cosficiente de 1, serd a soma das resisténcias contidas naquele lago. © coe
lle fy € mais ou menos a soma das resisténcias comuns aos lagos 1 ¢ 2. Seu sinal
fri" postivo seas. dues. correntes de lapos passarem nas resistencias comuns no
rormido aqui, Ua drvore, que
fenium’caminko Teco, Sever
J ionte de tensdo. Se 0s termos represertando fontes forem colocados no segundo
fnembro da equagdo, eles representardo a soma algébrica das fontes de tensio do lago
ferio positivos se as fontes tendorem a fazer a corrente de lago /, circular no sentido
‘imitide como positivo.
eagdet 0
faeilmente express em fang dae das comKy
‘wna alpebrica
1 que uma equacfo de tensGes & escrita a0 longo de cada um di
rentes e que as correntes em ceda equagdo aparecem na ordem
sxaminados.*
‘nos primeiros membros das Eqs. 2.6-2 podem ser arranjados em
10 sentido através das resisténcias comuns a
2.641 podem ser eterias detamente da
Brpitcala, a propadale
PP importante ser capaz de de
de lago eee ‘pat
ramos, Se os ramos forem visualizados como as repartigBes de
ento cada painel da janela definiré uma malha, Foi mostrado
to do lagos
sm um conjunto satisfat6rio de correntes de lago. Na Fig. 2.6-1c, as
circulam ao longo das duas malhas.
E possvel, embora seja muito rato, escrever
junto de Lagos independents, diferentes dos defidefinido pelas malhas, no € sempre
fica restrito 40 caso dos circuitos planares.
Exemplo 2.6.2. Determine 2 tensio eg da Fig 26-24
‘Solugdo. 0 cicuito & planar, pols ele pode ser redesenhado sem fios se cruzanto, como
Fig. 2.62b, Da discussfo assocuda com as Eqs. 2.62, as equagoes de lagos,smplifeadae
= 119 Ae iy = 13/9 A, @ entio
OBS 284,
Nesta solugio fo
4 ago diferent
io determinar duas das comrentes de lago desconhecidas para
abalio de eleulo ¢redurido se forem esol cornea
tua «8 corente de lago pases ps resistencia euje fens
‘© niimero de correntes de laco independentes (pela contagem do
pelo uso da relago L = BN + 1), nfo € necessério fazer as
Jp lago coincidirem com as malhas nem com es de alguma drvore. A
i lago independentes € fazer cada
Em geral, nio é
te assegurar-se que pelo menos uma corren
itido selecionar menos que 1 correntes de lago.
hubers
38
ACPO)
Fig. 263
©
a
As lnhas gross na figura constituem a drvor, cas lgagSes correspondem as correntes de1 po
3 podem ser
‘exemplos considerados até agora foram f
ontroladaspresenes, ser neessiia uma etapa ext
junto de equ ‘valores das fontes control
I une as conentes dye Esta etapa extra fa com gue as es 262
de onde i, =-3,87 A e f; = 4,33 A, 0 que nfo concorda com as respostas encon 0 sins © a smetra dos coefiientes nfo. jam
a Seg. 24 para o mesmo circuito, A resposta correta ndo deveria mesmo ‘er espe cequagoes de lagos de cireuitos contendo fontes
ois of lagos da Fig. 2.6-3a inferem que a corrente que passa ta resistencia de 6
1 fonte de 36 Vie também pelas resisténcias
Circuito) & a mesma, 0. que nio € ne
a solugdo satisfaz somente duas da
ser escitas, Da malha & esquerd,
valores acima. O'eonjunto correto
Seg. 24, & mostrado na Fig. 2.63.
ramos do circuito for uma fonte de corrente, sua tensio seré
1, que nifo pode ser facilmente expressa em fungio di
for tragada exatamente uma corrente de lago através da font
L~ 1 correntes desconhec
inar estas correntes desconhecidas, escreve-se uma equacdo de tensfo
longo de cada lago, exceto 0 lago que contém a fonte de corrente que deve ser evita
pois sua tensfo é desconhecida. A tensio na fonte de corrente poder ser determin
a adicional no final do problema,
Como iz =10 ei, =12,
Resovidas simultanesments, estas equagBes do fy =7 A.
No desenvolvimento das equedes de lao, simplifatas, 26.2, admitiuse que
Gncas fonts eam fons de tems Independsies, Embors, como no Ea oS a
ever equagdes de ago quando, hower fonts de coreate prccaen a
fempre postive convert fonts em fonts de tensfo. Una Tonto coven
on uma resbitcia pode ser trocada por uma fon de te
ip 22-15 em Eq, 254, No hay ene
fonte de 12°A na Fig. 2.6-4a, Fai Ton
no 96.4, uma fungfo que pote perfetamente set realade
‘Avda Fig, 2640, Observe que estas duas fontes ndo.fomscem6 da Fg. 2564, que is na Fig. 2.65,
Solucto. As comentes de lago so selecionadas de manciza que a nica oo
ago passe pela fonte de coments e que ma dnica corrente de lago passe pela tet
fensio € pedids. A equagdo de tensdes no lago que nfo contém uma fonte de co
-% + ht h=o
Como fy =4 Ae fy = Sez = 50) (4-1),
+ ORR
bre + 20 + RD
8440 — 1% =0
entio iy =-16 A ee, = 144 V, 0 que concorda com 0 Ex. 2.53.
Bxemplo 2.655. De
ine expresses para ¢; @ ¢, na Fig. 2.66,
Solugio. As cortentes de taco
stdo mostradas na figura, As duas equayies de
Re + ridin ~ (Re + ra = Wenn — en)
Re + rt Ret tet Rika = Hees
Como en ~ er = 6, © On = Rid,
Suponha que os sistemas de eau
jm igh, exeeto por uma trea de sfmbal
aco outro pode ser inediatamente eet
‘que descrovem dois circuitos diferentes
Logo que um circuito seja resolvido, a©
)
oy
Fig 2.71
‘As equagbes de lagos para a Fig, 2.7-la so
enquanto que as equagées nodais para a Fig. 2.7-1b so
Mer — e1) + 2a, = A
6es 4 4(e2 — e1) =
Fig. 2.7-1a forem determinadas, as tensdes da Fig, 2.7. i
Sempre que as equagdes de lagos de um ci
Outro, exceto pela troca dos papéis da corre
dais,
a par
Para construir o dual de um circuito dado, podemos substituir ¢ por / e f por orl oe
has equagdes origiais e entdo tentar desenhar ‘um cireuito correspondendo is ho
equagbes. Se, por exemplo, fosse dada a Fig. 2.7-1a, s Eqs, 2.7.2 podetiam ser obi Todos os circuitos planares tém um dual ‘nico, que pode ser determinado pelo
Pr, tal procedimento, Ao tentar desenhar o circuito dual, observe que os termos de 0 usado no parégrafo anterior" instrutivo, enietanto, observar quando partes
ldo dieito das equagdes sio agora coments, de mancira que os cosficicates di
exquerdo devem ter mhos por tnidade. A presenca de ey z
her dois nds além do n6 do referéncia. A primeira equacZo requer uma redsténcle di
1/4 © entre os nds 1 © 2 ¢ uma resistencia de 1/2 Q entre ond 1 eo no de referéncia.—— — i —_—
individuais de dois circuitos sfo dusis. As d da Fig, 2.7.24 serd
quando seus valores numéricos forem iguais. Na Fig. 2.7-2b, ¢ = Ryle /
maneira que os componentes serdo dusis se R, ¢ Gy = | .
‘Um caso especial é Ry = 0 e G, = 0, de mancira que curto-crcui $
sfo duais. Na Fig. 2.7-2¢ ¢ = (Ri + Ra¥ ei = Gq + Gyye, de oe a
combinagdes série e paralelo serdo duais, desde que ‘6s componentes usados
443 no Te
Esta discussfo pode ser estendida a circuitos com capaciténcia ¢ com indut
Como i = Cldeldt) © € = Ld y ©
Fa. 27-4
ledades ¢ teoremas da andlise de circuitos permanecem vilidas se todas
idas pelas suas duais. O dual do Teorema de
nae ido pela sua tenso de
omnis em repouso) € 0 Teorema de Norton (que
Carto-Cuito com dois terminais pode ser substituido pela sua corrente
Ligagio em série
Lipo
“Tensio
cemplo 2.71, Determine du da Fi. 2.73
pode ser resolvido pela apl
, € frequentemente dtl substituir uma combinagao
ivalente quando o cileulo das
combinaggo fem somente doi
iperposigo, que estabelece que a
virias Fontes independentes & a soma das respostas a cada una delas com as
yuagdes de lagos e nodais so dois métodos sistemiticos para a solugdo.
yea das Leis de Kirchhoff e dos Elementos, e el icularmente valiosas
ihlemas complicados. No método nodal, a tensfo de cada nb com relago a um
poiencial pode ser
Uma equagéo no n6 de refe
tia e equagdes envolvendo a corrente desconhecida de uma fonte de tensto
ser evita.
fase fiane Io waundo método, corentes ds lgo eo tugadas 20 longo de cata um de
4 4B ~ N'+'1 lagos independentes e uma equagio de tensbes é escity a0 longo
tum destes lagos (exceto aqueles contendo uma fonte de corrente) E aconselhi
e 1 través de qualquer fonte de corrente e evitar
aka ses feat ida dent font de corene. A corente sal
at S quer ramo & a soma algébrica das correntes de lago que passem por ele.PROBLEMAS.
21 Determine a poténcia fornecida &resisténciy de 6 0 da Fe. P21.
22 Determine a resisténcia equvalente para cada um dos eccuitos de dois erminats da Fy a
23° Excolha Ry ¢ Ra ma Fig. P23 de mancira que /4 =2 mA quando R.=0 ¢ in =f
quando R. = 2.000 12. $e Ry seprosentar ¢ resistencia de um ampei
para medit con
‘tro, que pot
0. Entio observe que
nein equivalente de Ry
im voltimetro indiea que o ponto B esté 4 V pestivo com regio ao ponto D na Fig,
Determine a tensfo e. do pont C ao ponto 2.
Verifique os resultados dados m Fig. 2.1-4. Admitese que os elementos no cont
nenbiuma energiaarmazenada em t= 0.
indo temporariamente que ey = 3 V e usan
inlo dos Exs, 2.21 ¢ 22
pPoténcia fornecida por cada fonte da Fig. F2.7 usando 0 Teorema da Si
iflque que 2 poténci total fornecida pelas fontes
[elas resisténcia,
Determine e,(0) da Fig P28,
Determine a tensGo entre os pontos A e B da Fig. P29,
Sob que condigdes ser es =O na Fig, P2.10?
211 Use ox resultados do problema anterior para determinar e4 para o excuito em for
Fie. P21
212 Sob que condigdes seré cs = 0 m Fig. 212? Se Ry = Ry c Ry = Ry, deduza
‘Teorema de Thevenin) uma expresso geval para e,.
Use os resultados do Probl. 2.12 para detorminss a tensio nos terminas da fonte de com
a Fig. F213,
af
at “\20 fen
Fie P2.10
£ Use © Teorema de Thévenin ou © de Norton para detorminar 0 ganho de corrente Zi) ma
Determine 0 valor de Fie. 2.19, que é um modelo sinplifeado de um ampliador com realimentagso a
transistores
Use 0 Teorema de Thivenin ou 0 de Norton para determinar © ganho de tensfo e4/e1, no
ahs da Fig. P2.20 quandost= 4.
‘Thévenin e de Norton para os cicuitos da Fg. P2.21.
‘Quantos lagos independentes contém cada um dos grafos da Fig. 92.227 Em cada cao, listo
‘um conjunto maximo de lagos independentes
Resolra o Probl. 2.11 sem usa 08 resattados do Probl
resisténcia de 6 0, por um cigcuito equialen
‘equivalente do cccuto em repouso pola £q, 23.1 0
Subst tuo, exeto resitach de 6 0m Fig. F218, por um cheat equvaeste
‘Thévenin ¢ entio determine e,. * eee re ottnees(OFS NODAIS E DE LAGOS. Em adigfo aor problemat que seguem, muitos dos anteriores
‘er convenientemente respivdos por estes métodos.
nos terminals da fonte de corrente da Fig. P2.23:(@) esrevendo uma
Fig. P214 crerovendo tr equagdet de gorFig P2.21
224 Determine ¢g mt Tig. 72.24 pow métods das equgSes nods © de lgos quando B= 1
pea
Use cquagies nodais para determinar o ganho de tensfo ee, para cada um dos cicuitos
Fig. P228 quando = 10,
226 Determine 0 ganho de corrente ify da Fig P2.26:(2) quando Ra =0 ¢ (b) quando Ry =1
fat ae ER Mae doe abd hoCircuitos com
Capaciténcia e Indutancia
Jnlolenioisignicicioicioisiicicisteok kak scior a sslek ait eiak kok
s circuitos resistivos, no riot, foram descritos por equagdes 0). Para justiear
Bie cece cea Sacra ey aoe zal ba eget ne = Pas
tesiténcia sfo diretamente proporconais e que o valor de qualquer fonte cont
proporcional & grandeza que o controls. Se um tal ciccuito tver uma tinica entrada, =1c
uma Gnica safda y(f), entéo a relagio y()/x(t) sora
jomente do cireuito, um fato que foi usado nos Exs. 2.2-1'¢ 2.22. uma indutincia 6
da entrada © da safda s£0 proporcionas e a safda em qualquer instants fy =e)
entrada naquele instante, mas independe dos valores anteriores da entrada. esa
‘omo capacitincia e indutinea so definidas em termos de derivadas e ine
(0s circuitos que contém estes elementos s80 descritos por equacdesintegro-diferencl
‘Em geral, as formas de-onda da entrada © da saida nfo serio semelhantes © a m OY
‘om um instante fe dependerd dos valores da entrada para todo 1 < fo. li
anno SF
Neste capitulo, limitamo-nos a tratar dos cireuitos que podem ser descritos ala ae net, aceampine uo
equagdes diferenciais de primeira 01 de segunda ordem, sendo que, neste dltime ee ENC RON EE: raat
86 equagces multo simples. Entre entradas conidaradas esto as funjtes most Borie tel ¢ kt), Be, bo
na Fig. 31-1: (@) uma i
as respostas
isquer entradas arbitrérias podem ser doterminadas pelo Teorema da Superposig
No Cap. 4 passamos em revista 2 solugo cléssica das equagdes diferenciais
centio, consideramos a resposta de ciuitos mais complicados.
x0 x xo
Pag |
oT
@ o ©
Solupéo. Para t > 0, e(t) & a tensio nos termini de Re de C, como na Fig. 31-26.
Fazendo a soma algebrica das correntes que siem do n6 superior gual a zero, obtomos‘© soparnmnos as vari
eae RO
A intpagfo de amtos os laos desta equalo dé y= 4a coy
1 ldo a
ne =- +x | Bista resposta & frequentemente chamada resposta ao degrau, devi
RE ium “dograu”, ou deveontinuidade, no grafico de e().
onde in K€ uma constant de integsio, Entfo net/K] = RC, «
e) = Kew
Para # > 0. Devido a que a tensfo nos termina da capacitinein no se alt
Acamente, e(0*) = e(03 = 4. A exprensio do e(t) para t > O deve set vlida par
logo posémos bse) ¢¢ pore zero, rspetivaments, Assim, K =A, ©
10,
= Acune
res ‘que comaja a descarregar a capaci
‘ntensidade da corrente, de maneira que a capacitinc
incnagfo da curva de e() s¢ torna menos negatia, Amba
ara zero,
Como 0 circuit da Fig. 3.1.26 é excitado pela energia inicialmente armaz
‘ia capacitancia, ¢ nfo por uma fonte externa, a resposta € denominada resposta
‘ou comportamento natural. Para alguns circuitos simples, a resposta livre tem a f
Ke", onde T & denominado constante de tempo do’circuito. Ela correspon
tempo necessério para a resposta se reduzir a Ke, que 6 aproximadamente 3;
seu valor inicial, como indicado na Fig. 3.1-2c. Outra interpretacé
tempo baseada’no fato de que a inclinagio inicial da curva da respos
apogee
Veecis|Peese
Se esta taxa de redugfo inicial fosse mantida, levaria K/(K/Z) = T segundos
resposta se redut a zero
wo
v v po, Tentemos prever a forma de onda da sai
i igdo, Tente prey Sa
| ale: a
agente
Fig 313singular a ser considerads € a funoio degrau unitério, que &
que esté mostrada na Fig, 3.2-1a. Fsta fungdo € nul para 1
1 positivo e tem uma descontinuidade em = 0. 0 simbolo U é
7 dice =1 no ficarko perfe
Cap. 10. Se uma funedo fe) for desenada em funeio de
=a) deslocaré a curva de a unidades para a
ine degrau unitario possuindo sua descontinuidade em r = a,
, serd denotada por
6.24)
1 para ta
trio teré 0 valor 2er0 ov unidade quando « grandera entre
Siar rou postin, epctament. AU, (¢-2) 6 cama um Tago
é mula para ¢-