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Para ser breve tendo em vista a relativa apreciativa discursão entorno do

capitulo 32/33 do livro Mauá, Empresário do Império, por hora nos convoca a
situarmos sobre o momento histórico que viabilizaram determinado
acontecimento, sendo assim é evidente adquiri o consenso que o século XIX é
marcado por grandes transformações na estrutura econômica mundial. Sem
perder de vista os pontos de conexão entre o desenvolvimento externo e
interno nesse contexto entra perfeitamente todo aparato dos acontecimentos
que eclodiram na revolução industrial.
As relações internacionais diplomáticas em toda esfera configurada no
princípio da legalidade firmaram entre os grandes empresários disputa de mais
valia no poder econômico dos países na américa latina que viviam ainda o
sistema da monocultura, não seria que estranheza nesse ponto ressaltar sobre
a construção do primeiro banco do brasil instituído por Irineu Evangelista De
Souza, em 1829. Certamente o barão do Mauá não foge a regra desses
grandes empresários que visavam a forma de produção baseada nos princípios
industriais, dentro das conformidades do sistema capitalista que sobrevive a
partir da moeda representativa da mais valia.
A todo instante o impulso que moviam a diretivas concepções era a ideologia
cabível especulação ideológica, digo especulação simplesmente porque todo
poder do Market divulgativo da nova maneira de organização da sociedade ao
que se refere a indústria, fixou o olha para o horizonte e vê-se na parede da
fábrica um relógio que contabilizar o tempo do trabalho compulsório
inconsciente, e assim se entrelaça toda conjuntura cognoscível demasiado
capital, o fluxo da pirâmide precisa estar bem fundamentado ideologicamente e
ainda assim todas as coisas que vestida na camisa pareça-nos uma salvação
explicita é apenas mais uma armadinha necessária para condicionamento
escravista. No que diria sim aos fatos da liberdade ao que se diz direitos
prioritários de um homem sobre o outro, é traçada a linha da desigualdade para
que os desiguais se mantenham iguais e assim reabasteça seus meios.
No dia 5 de janeiro de 1861, o barão escreveu para José Ribeiro gerente filial
de rio grande do banco Mauá.

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