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URSS,

amãedonazi
smo
 

Ol
avodeCar
val
ho
Di
ári
odoComér
cio,
11dedezembr
ode2008

Sevocêachaquecomuni stas, soci al


istasemar xist asacadêmi cossão
pessoasnor mai ser espei táveis, com asquai sépossí velum " diálogo
democr át
ico",porf avorváaosi teht t
p:/ /
www. sovi et stor y.
com/ about -the-f
ilm,
oudi retament eaht tp://www. yout ube. com/ watch? v=xqGkj -
6iF2I&feature=Pl ayList&p=26731056B15AF3E1&i ndex=0&pl aynext =1evej ao
fi
lmeTheSovi etSt ory,queoci ent istapol í
ti
coEdvi nsSnor eescr eveuedi r
igiu
baseadoem document osr ecém- desencavadosdosar qui vossovi éti
cos.Ei s
algumascoi sinhasquevocêpodeapr endercom el e:1.Todaat ecnol ogi a
genoci dadoscamposdeconcent raçãof oiinvent adapel ossovi éticos.Os
nazistasenvi aram comi ssõesaMoscoupar aest udá- laecopi aromodel o.2.O
governodaURSSassi noucom osnazi st asum t rat adopar aoext ermí niodos
j
udeusecumpr i
usuapar tenoacor do, entreout rascoi sasenvi andodevol taà
Gestapoosj udeusque, il
udi dospel aspr omessasdopar aísocomuni sta,
buscavam asi l
onot erri
tóriosovi ético.3.Aaj udasovi ét i
caàmáqui nade
guerranazi staf oimui tomai ordoquesei maginavaat éagor a.Onazi smo
j
amai st eri
acr escidoàspr opor çõesdeumaameaçai nt ernacionalsem as
armas, aassistênciat écnica, osal iment oseodi nhei r
oqueaURSSenvi oua
Hitl
erdesdemui t
oant esdoPact oRi bbent r
op-Mol ot ovde1939.4.Al tos
funcionáriosdogover nosovi éticodef endi am –eosr emanescent esdef endem
ainda–at esedequef ort
al eceronazi smof oiumamedi dajustaenecessár ia
adotadaporSt áli
npar acombat ero" fasci smoj udeu"( sic).5.Nadadi ssof oi
um desvi oaci dentaldei déi asinocent es, masaapl icaçãoexat aer i
gor osadas
doutrinasdeMar xeLeni nqueadvogavam ogenocí diocomopr ática
i
ndispensávelàvi t
óriadosoci alismo.

Todomi l
itanteousi mpat izantecomuni staécúmpl i
cemor aldegenocí dio,tem
asmãost ãosuj asquant oasdequal quernazi sta,deveserdenunci adoem
públicoeexcl uídodaconvi vênciacom pessoasdecent es.Aal egaçãode
i
gnor ância, com queai ndapodem t ent arseexi mirdecul pas, étãoacei t
ávelda
part
edel esquant oof oidapar tedosr éusdeNur ember g.Éumaver gonha
paraahumani dadei nteiraquecr i
mesdessepor tenãot enham j amai ssido
j
ulgados, queseusper petrador escont i
nuem posandonocenár i
ointernacional
comohonr adosdef ensor esdosdi r
eitoshumanos, quepar ti
doscomuni stas
continuem at uandol ivrement e,queasi déiasmar xistascont i
nuem sendo
ensinadascomot esour osdopensament omundi alenãocomoasaber r
ações
psi
cót i
casquei ndiscut i
velment esão.Éumaver gonhaquei ntelectuais,
empr esáriosepol ít
icosl i
ber ais,conser vadores,protestant es,católi
cose
j
udeusvi vam aosaf agoscom essagent e,àsvezesat érebai xando-seao
pontodef azercont ri
bui çõesem di nhei roparasuasor gani zações.
Seguem abai xoalgumasconsi der açõessobr eessef enômenodepr i
mente.A
convençãovi gentenasnaçõesdemocr áti
castrataospor ta-
vozesdasvári
as
posiçõespol í
ti
cascomosef ossem pessoasi gualment edignasecapacit
adas,
separ adastão-somentepelocont eúdodassuasr especti
vasconvicçõese
propost as.Confi
antesnessanor madepol i
dezeacei tando-acomot r
adução
dar eali
dade,osconser vador
es, l
iberaisclássicos,social
-democrat
ase
similarescaem noer r
omedonhodet entarum conf r
ontocom os
revolucionári
osnocampododi ál
ogor acional
.

Todososseusesf orçosper suasivosdirigem-se, então,nosent i


dodet entar
modifi
caro" conteúdo"dascr ençasdoi nt erl
ocut or
,most rando-lhe,por
exemplo,queocapi t
ali
smoémai sefi
cient edoqueosoci ali
smo, quea
economiademer cadoéi ndispensávelàmanut ençãodasl i
berdades
i
ndivi
duais, oumesmoent randocom el esem di scussõesmor ai
set eológicas
maiscompl exas.Tudoi ssonãoapenaséumaf or midávelperdadet empo,
masémesmoum empr eendiment operigoso, quecol ocaodef ensorda
democracianumaposi çãoext remament ef ragil
izadaevul nerável.Adi scussão
democráticar acionalnãosoment eéinvi ávelcom indi ví
duosaf etadosde
mentali
dader evoluci
onária,masexpõeodemocr ataaumal utadesi gual,
desonesta, i
mpossí veldevencer .Odebat ecom ament al
idader evol
ucionária
éoequival enteretóri
codaguer raassimét ri
ca.

Trintaanosdeest udossobr eament al


idader evoluci
onár i
aconvencer am-me
dequeel anãoéaadesãoaest eouàquel ecor podeconvi cçõesepr opost
as
concr etas,masaaqui siçãodecertoscacoet eslógico-formaisincapacit
antes
queacabam port ornarimpossível
,paraoi ndivíduodel esafetado,apercepção
decer tossetoresbásicosdaexper iênciahumana.Ament alidade
revolucionári
anãoéum conj untodecr enças, éum sistemadei ncapaci
dades
adqui ri
das,quecomeçam com um escot omai ntel
ectualecul minam numa
i
nsensi bili
dademor alcrimi
nosa.Éumadoençament alnosent i
domai sestri
to
ecl í
nicodot er
mo, correspondenteàquiloqueopsi quiatr
aPaulSér i
eux
descr eviacomodel í
ri
odei nter
pretação.

Numadi scussãocom ohomem nor mal ,orevoluci


onárioestápr ot
egidopela
suapr ópri
aincapaci
dadedecompr eendê-lo.Osant i
gosr et
óri
cos
consideravam queogêneromai sdifí
cildedi scur
so,chamadopori ssomesmo
genusadmi r
abil
e,éaquel
equesedi r
igeaoi nterl
ocutorincapaz.Osmel hores
argument ossópodem funcionaranteapl atéiaqueoscompr eenda;elesnão
têm odom mági codeinfundircapacidadenoaudi tóri
o,nem decur á-l
odeum
handicapadqui r
ido.

Ossi ntomasmai sgr aveseconst antesdament alidader evol


uci
onár i
asão,
comoj áexpliquei,
ai nversãodosent idodot empo( of ut
urohipotét
icotomado
comogar antiadar eali
dadepr esente),ainversãodesuj eit
oeobjeto(camufl
ar
oagent e,atribui
ndoaaçãoaquem apadece)eai nversãoda
responsabi l
idademor al(
vivenciaroscr i
mesecr ueldadesdomovi mento
revolucionáriocomoexpr essõesmáxi masdavi rtudeedasant i
dade).Esses
traçosper manecem const antesnament al
idaderevol ucionár
iaaolongode
todasasmut açõesdocont eúdopolít
icodoseudi scur so,eéclar
oque
qual
queral
mahumananaqual
elest
enham seinst
aladocomocondut
as
cogni
ti
vasper
manent
esest
ágr
avementeenfer
ma.

Trat
á- l
acomoseest i
vessenormal,admiti
ndoal egit
imi
dadedasuaatit
udee
rej
eitandotão-
soment eesteouaqueleconteúdodassuasi déi
as,éconfor
mar
-
seem r epr
esentarum papelnumaf arsapsicót
icadaqualosdadosda
real
idadeestãoexcluídosapriori
,j
ánãoconst i
tuindoumaautori
dadeaquese
possaapelarnocur sododebat e.

Revol ucionár i
ossãodoent esment ai s.Osexempl osdesuai ncapacidadepar a
l
idarcom ar eali
dadecomopessoasmadur asenor mai ssãot antoset ão
gigant escosqueseumost ruári
onãot em mai sfi
m.Ci t
oum dent remilhares.O
sent i
ment odeest arconstant ement eexpost oàviolênci aeàper segui çãopor
parteda" dir
eita"éum dosel ement osmai sfor
tesquecompõem aaut o-
i
magem eosensodeuni dadedami lit
ânciaesquer dista.Noent anto,se
somar most odososat aquessof ri
dospel osesquer distasdesdea" direit
a",
eles
sãoem númer oir
risóriocompar adosaosqueosesquer distassof r
eram dos
regimesegover nosqueel espr óprioscr iaram.Ninguém nomundoper seguiu,
prendeu, torturouemat out antoscomuni stasquant oLeni n,Stál
in,MaoTsé
Tung, PolPoteFi delCast ro.Ami l
itânci aesquerdistasent e-se
permanent ement ecer cadadeper igos, enunca, nuncaper cebequeel esvêm
delapr ópr i
aenãodeseussupost os" i
nimigosdecl asse".Esset r
açoét ão
evident ement epar anóicoquesóel e, i
solado,j
ábast ar
iapar amost rara
i
nvi abili
dadedodebat eracionalcom essaspessoas.

Oquesepar aodemocr atador evol


uci
onárionãosãocr ençaspolíti
cas.Éum
abismoi nt
ransponí vel,
comoaquel equeisolanum mundoàpar teopsi cóti
co
cl
inicamentedi agnosticado.Oquepodenosmant ernai l
usãodequeessas
pessoassãonor mai séaquiloqueassinalavaoDr.PaulSer i
eux:aocont rár
io
dosdemai squadr ospsi cóti
cos,odelí
ri
odei nt
erpr
etaçãonãoi ncluidistúrbios
sensori
ais.Or evolucionári
onãovêcoi sas.Aocontrár
io,suaimagi naçãoé
empobr eci
daeamput adadar eali
dadeporum conjuntodeesquemasi deais
defensi
vos.

Ament ali
dader evolucionári
aéumai ncapacidadeadqui ri
da, éumapr i
vação
deaut oconsciênciaedeper cepção.Pori ssomesmo, éinút i
ldiscutiro
"conteúdo"dasi déiasr evol
uci onárias.El asestãoer radasnapr ópriabase
perceptivaqueasor igina.Discutircom esset i
podedoent eér eforçarai lusão
psicóti
cadequeel eénor mal .Umadoençament alnãopodesercur adapor
um "ataquelógico"aosdel ír
iosqueamani festam.Seodebat epol í
ticonas
democr aciassempr eacabamai scedooumai st ardef avor ecendoas
correntesrevolucionár i
asépor queest asest ãoimuni zadasporuma
i
ncapaci dadeest ruturaldeper ceberar eali
dadeeent r am nor inguecom a
forçainexoráveldeumapai xãocega.Enãosepodeconf undirnem mesmo
estefenômenocom odosi mpl esfanat i
smo.Fanat ismoéapenasapego
exageradoai déi asqueem simesmaspodem serbast anterazoávei s.Em
geral,mesmoomai sloucodosr evoluci onári
osnãoéum f anát i
co.Éum
sujeit
oqueexpr essacom t otalser enidadeossi ntomasdasuadef ormi dade,
dandoai mpressãodenor mal i
dadeeequi l
íbri
ojust ament equandoest ámai s
possuí
dopel
odel
ír
iopsi
cót
ico.

NapeçadePi r
andel l
o,Henr i
queI V, um mi lionárioloucoseconvencedequeé
or eiHenr i
queIVef orçat odososseusempr egadosavest ir
-secomo
membr osdacor te.Nof im el
esj ánãot êm mai scer t
ezadequesãoel es
mesmosoumembr osdacor tedeHenr iqueI V.Éest eoper i
goaqueos
democr atasseexpõem quandoacei t am discut i
rrespeitosament easidéiasdo
revoluci onári
o,em vezdedenunci araf arsaest rut
uraldapr ópri
asi t
uaçãode
debat e.Al oucuraespal ha-secomoum ví r usdecomput ador.Amai oriados
democr atasqueconheçoéi nt ei
rament ei ndef esaem f acedapr epotência
psicol ógicadodi scursorevol uci
onár io.Daíahesi tação, apusi
lanimidade,a
debilidadecr ônicadesuasr espost asaodesaf i
orevolucionári
o.Umadoença
ment alnãopodeser" respeit
ada" ,aliásnem " desrespeitada"
.Or espeitoouo
desr espei t
osupõem um f undodeconvi vêncianor mal,quejustament eodelí
ri
o
revoluci onári
otor naimpossí vel.

P.S.Sheil
aFi gl
arz,
edit
oradojornalVi
sãoJudai ca,
avi saquefi
nalmentea
devotadaestudi
osaSoniaBloomf i
eldt
erminouseut rabalhodetraduzi
rpar
ao
port
uguêsapági nadoMemor ialdoHolocausto.Aver sãojáest
ánoarem
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