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URSS, A Mãe Do Nazismo
URSS, A Mãe Do Nazismo
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cio,
11dedezembr
ode2008
Todomi l
itanteousi mpat izantecomuni staécúmpl i
cemor aldegenocí dio,tem
asmãost ãosuj asquant oasdequal quernazi sta,deveserdenunci adoem
públicoeexcl uídodaconvi vênciacom pessoasdecent es.Aal egaçãode
i
gnor ância, com queai ndapodem t ent arseexi mirdecul pas, étãoacei t
ávelda
part
edel esquant oof oidapar tedosr éusdeNur ember g.Éumaver gonha
paraahumani dadei nteiraquecr i
mesdessepor tenãot enham j amai ssido
j
ulgados, queseusper petrador escont i
nuem posandonocenár i
ointernacional
comohonr adosdef ensor esdosdi r
eitoshumanos, quepar ti
doscomuni stas
continuem at uandol ivrement e,queasi déiasmar xistascont i
nuem sendo
ensinadascomot esour osdopensament omundi alenãocomoasaber r
ações
psi
cót i
casquei ndiscut i
velment esão.Éumaver gonhaquei ntelectuais,
empr esáriosepol ít
icosl i
ber ais,conser vadores,protestant es,católi
cose
j
udeusvi vam aosaf agoscom essagent e,àsvezesat érebai xando-seao
pontodef azercont ri
bui çõesem di nhei roparasuasor gani zações.
Seguem abai xoalgumasconsi der açõessobr eessef enômenodepr i
mente.A
convençãovi gentenasnaçõesdemocr áti
castrataospor ta-
vozesdasvári
as
posiçõespol í
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cascomosef ossem pessoasi gualment edignasecapacit
adas,
separ adastão-somentepelocont eúdodassuasr especti
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es, l
iberaisclássicos,social
-democrat
ase
similarescaem noer r
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revolucionári
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ogor acional
.
Trat
á- l
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ndoal egit
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as,éconfor
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possaapelarnocur sododebat e.
Revol ucionár i
ossãodoent esment ai s.Osexempl osdesuai ncapacidadepar a
l
idarcom ar eali
dadecomopessoasmadur asenor mai ssãot antoset ão
gigant escosqueseumost ruári
onãot em mai sfi
m.Ci t
oum dent remilhares.O
sent i
ment odeest arconstant ement eexpost oàviolênci aeàper segui çãopor
parteda" dir
eita"éum dosel ement osmai sfor
tesquecompõem aaut o-
i
magem eosensodeuni dadedami lit
ânciaesquer dista.Noent anto,se
somar most odososat aquessof ri
dospel osesquer distasdesdea" direit
a",
eles
sãoem númer oir
risóriocompar adosaosqueosesquer distassof r
eram dos
regimesegover nosqueel espr óprioscr iaram.Ninguém nomundoper seguiu,
prendeu, torturouemat out antoscomuni stasquant oLeni n,Stál
in,MaoTsé
Tung, PolPoteFi delCast ro.Ami l
itânci aesquerdistasent e-se
permanent ement ecer cadadeper igos, enunca, nuncaper cebequeel esvêm
delapr ópr i
aenãodeseussupost os" i
nimigosdecl asse".Esset r
açoét ão
evident ement epar anóicoquesóel e, i
solado,j
ábast ar
iapar amost rara
i
nvi abili
dadedodebat eracionalcom essaspessoas.
Ament ali
dader evolucionári
aéumai ncapacidadeadqui ri
da, éumapr i
vação
deaut oconsciênciaedeper cepção.Pori ssomesmo, éinút i
ldiscutiro
"conteúdo"dasi déiasr evol
uci onárias.El asestãoer radasnapr ópriabase
perceptivaqueasor igina.Discutircom esset i
podedoent eér eforçarai lusão
psicóti
cadequeel eénor mal .Umadoençament alnãopodesercur adapor
um "ataquelógico"aosdel ír
iosqueamani festam.Seodebat epol í
ticonas
democr aciassempr eacabamai scedooumai st ardef avor ecendoas
correntesrevolucionár i
asépor queest asest ãoimuni zadasporuma
i
ncapaci dadeest ruturaldeper ceberar eali
dadeeent r am nor inguecom a
forçainexoráveldeumapai xãocega.Enãosepodeconf undirnem mesmo
estefenômenocom odosi mpl esfanat i
smo.Fanat ismoéapenasapego
exageradoai déi asqueem simesmaspodem serbast anterazoávei s.Em
geral,mesmoomai sloucodosr evoluci onári
osnãoéum f anát i
co.Éum
sujeit
oqueexpr essacom t otalser enidadeossi ntomasdasuadef ormi dade,
dandoai mpressãodenor mal i
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ojust ament equandoest ámai s
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NapeçadePi r
andel l
o,Henr i
queI V, um mi lionárioloucoseconvencedequeé
or eiHenr i
queIVef orçat odososseusempr egadosavest ir
-secomo
membr osdacor te.Nof im el
esj ánãot êm mai scer t
ezadequesãoel es
mesmosoumembr osdacor tedeHenr iqueI V.Éest eoper i
goaqueos
democr atasseexpõem quandoacei t am discut i
rrespeitosament easidéiasdo
revoluci onári
o,em vezdedenunci araf arsaest rut
uraldapr ópri
asi t
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debat e.Al oucuraespal ha-secomoum ví r usdecomput ador.Amai oriados
democr atasqueconheçoéi nt ei
rament ei ndef esaem f acedapr epotência
psicol ógicadodi scursorevol uci
onár io.Daíahesi tação, apusi
lanimidade,a
debilidadecr ônicadesuasr espost asaodesaf i
orevolucionári
o.Umadoença
ment alnãopodeser" respeit
ada" ,aliásnem " desrespeitada"
.Or espeitoouo
desr espei t
osupõem um f undodeconvi vêncianor mal,quejustament eodelí
ri
o
revoluci onári
otor naimpossí vel.
P.S.Sheil
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oradojornalVi
sãoJudai ca,
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