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A Graça

Havia um homem que morava em uma cidade chamada Nazaré. Era um homem humilde
cuja profissão era a carpintaria. A história do nascimento dele é muito curiosa. Sua mãe estava
prometida em casamento para um homem. Uma bela noite um homem vestido de vestes
muito brancas, tão brancas que pareciam ter luz própria, aparece em um sonho para a mãe do
homem da cidade de Nazaré. O homem de vestes brancas informa a essa mulher que ela dará
a luz a um menino, mas o menino não seria concebido de forma natural e sim que ela ficaria
grávida sem ter relações sexuais com o homem ao qual ela iria se casar.
A Graça de Deus é como um oceano sem fim. Quanto mais obtivermos desta graça, pela
misericórdia do Pai, não chegaremos perto do que Deus tem para nós. Estamos como crianças
que ao ver o mar pela primeira vez ficamos como que admirados e ao mesmo tempo
espantados pela imensidão sem fim. Ficamos na areia apenas tendo os pés molhados dela
maré. Ao despirmo-nos de todo o nosso eu e de tudo que nos cerca e abrirmos o coração a
Deus, só então seremos guiados pelo Espírito Santo até a Cruz, e uma vez consumado o
sacrifício de cristo em nosso coração, obteremos esta Graça maravilhosa.
Cristo morreu para que a Graça nos alcançasse. Hoje vivemos na plenitude da Graça, mas
parece que não aceitamos ou nos recusamos a aceitar que o véu foi rasgado e que o sacrifício
perfeito foi consumado no madeiro.

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