Você está na página 1de 39
PADROES RADIOGRAFICOS DE REFERENCIA PARA FUNDIDOS DE ACO COM ESPESSURAS ATE 51 mm ‘SE-446 (Esta especificarSo 6 Idéntiea a ASTM 146-81, exceto quanto as modilicagdes intvoduzices no item 6.9) NOTA A — As radiogratias de referencia que acom- ppanharam as edig6es anteriores deste padrdo, podem ser Uusadas nesta edigdo, 1. Escopo 4.1 Estas radiogratias de referéncia ilustram vé- rios tipos e graus de descontinuidades que ocor- rem em fundidos de ago, com espessuras de se- 40 até 51 mm (Nota 1). Elas tém por finalidade Proporcionar o seguinte: 1.4.1 Um guia para o reconhecimenio das des continuidades e de suas diferenciages quanto 20 tipo e quanto a0 nivel de severidade, confor- mo aplicaveis. 1.1.2 Hlustrag6es_radiograficas _exemplificando descontinuidades que nao estéo classificadas, para que sirvam de referéncia nos padrées de aceitacdo, especificagdes e desenhos. 1.1.3 Jogos de radiogratias de referéncia, a partir das quais 0 comprador e 0 fornecedor po- dem, por acordo mituo, selecionar radiografias particulares como padrées que representem a aceitabilidade minima. Os padr5es estabelecidos podem ser identificados, alfabeticamente, por ca- tegoria de defeito (ou tipo) por nivel de severi- dade. 1.2 Essas ilustragées de referéncia stio consti- tuidas de trés conjuntos separados (Nota 2): (1) Raios X de voltagem média, 250 kVp nominal; (2) Raios X de 1 MV e radiagées de Iridio-192; NOTA 1 — As radiogatlas de referéncia, usadas ante- rlormento para esta mesma falxa de esposcuras, ofam abran- gidas pela designacgo £71, porém inclulam 0 rédio como fonte do taios Gama, rarerente utilzados na stuslidade. 0 presente documento também gsté alvalizado, pela incluso de varios tipos reconhecidos de contracao ou categorias C, © pola ellminacto das catogorias de trincas @ trincas dovi- Sas 4 contrarie, sxoeto para um exempla de cada um Lessee ipos Ge. descontinuldades, 1 © (3) Raios X de 2 MV a 4 MV e radiagdes de Cobalto-60. Cada conjunto deve ser comparado somente com radiogratias produzidas com radia- des equivalentes, Deve-se ter em conta que cada nivel de energia nao ¢ aplicdével a todas as es- pessuras abrangidas por este documento. Cada conjunto de radiografias consists de 6 categorias de descontinuidades, classificadas em nivel cres- cente de severidade, e 4 categorias de descon- tinuidades nao classificadas, fornecidas somente ‘como exemplos: 1.24 Categoria A — Porosidade gasosa; niveis de severidade 1 a 1.2.2 Categoria B — Inclusdes de areia © es coria; niveis de severidade 1 a 5; 4.28 Categoria C — Vazios de contragao; de 4 tipos: 1.23.1 Tipo CA — niveis de severidade 1 5; 112182 Tipo GB — niveis de severidade 1a 1.283 Tipo GC — niveis de severidade 1a 1.2.3.4 Tipo CD — niveis de severidade 1 a 5; NOTA 2 — As llustfagdes so constituicss ca seguinte forma: Volume | — Aaciogratiae de roferdncla do ralos X 0 vottagem média (250 kVp nominal) — conjunto de 3¢ tvs: ttagdes (127 mm por 178 mm), em um fichario de 981 mm por 432. mm Volume Il — Radiogratiag de refertncia de ralos X de 1 MV"e Iridio-192 — conjunto do_3¢ llustragdes (127 mm or 178 mm), em um ficherio de 381 mm por 482 mm, Volume lil Radiogratias de referencia de ralos X de 2 MV 2.4 MV @ Cobalto-Go — conlunto de 34 llustragées (27 mm por 178 mm), em um fchio do 381 mm por NOTA 9 — Embora a categoria C (mosqueamente) es- tela listada nos trés volumes, a aparéncia da mesma € do- pendente do nivel de enorala da radlagéo. © mosqueamento ‘aparece com razogvel prosminéncia no Volume 1; contudo, dovido eas nivale male alles do onergia, 0 mosqueamento pode ndo estar aparente nes Volumes. Ile Il Art, 22—SE-446 1.24 Categoria D — Trinca — uma ilustraggo; 1.25 Categoria E — Trinca devida & contragéo — uma ilustracéo; 4.26 Categoria F — Inserto — uma ilustragao; 1.27 Categoria G — Mosqueamento — uma ilustragao. 1.3 Nao se pretende que o uso deste documen- to seja restrito a niveis especificos de energia ou 208 limites absolutos de espessura, contidos no seu titulo, Este documento deve ser considerado ‘como descritive e n&o como restritivo. Na ausén- cia de outro documento aplicavel, este documen- to pode ser usado para outros niveis de energia ou de espessuras, ou para ambos, se for julgado aplicével, € se a sua utilizagao tenha sido apro- vada, em conjunto, pelo comprador e pelo fa bricante. 1.4 Os valores indicados em unidades SI de- vem ser considerados como padrées. 2, Documentos aplicaveis 2.1 Padrées ASTM: E04 — Prdtica recamendada para o exame radiogratico, £142 — Método padronizado para controlar 2 qualidade do exame radiogratico. E186 — Padrées tadiograficos de referencia para fundidos de aco de parede grossa (51 mm a 114 mm), E192 — Radiografias de referéncia para fun- didos de aco, produzidos pelo processo de “cera perdida’”, para aplicagdes aero-espaciais. £242 Padroes radiograficos de_referéncia para a aparéncia de imagens radiograficas, quan- do certos parémetros sao alterados. E280 — Padroes tadiograticos de referencia para fundidos de ago de grandes espessuras 114 mm @ 305 mm). E390 — Radiografias de referéncia para sol- das de ago por fuséo. 2.2 Padrées auxiliares: Radiogratias de referéncia para fundidos de ‘aco com espessuras até 51 mm: Volume | — Raios X de voltagem média (250 kVp nominal). Volume Il — Raios X de 1 MV @ Iridio-192. Volume Ill — Raios X de 2 MV e 4 MV e Co- balto-60. 9, Método de preparagao 8.1 As radiogratias originais utilizadas para a preparagao desses trés conjuntos de radiografias de referencia, foram obtidas sobre segdes sele- cionadas de fundidos de produgo, pelo uso res- pectivo de reios X de 250 kVp, radiagées de Iri- 142 dio-192 € Cobalto-60, em filmes das Classes |e Nl, ‘com uma sensibilidade determinada por penetro- matros de padréo 2-2 (Pratica Recomendada E94 © Método Padronizado E142), As radiografias to- ram preparadas para uma densidade entre 2,00 € 2,25, de forma a manter o mesmo contraste das radiografias originais. 4, Determinagao da classificagao radiogratica 441 Para os propésitos de avaliacao de fundi dos, deve-se determinar a classificagao radiogré fica’ a ser atribulda aos fundidos, individualmente, ou a areas especificas dos fundidos. A determ nagiio da classificagao radiogratica aplicével deve ser baseada na avaliacao das aplicacdes, do pro- eto © dos requisitos de servi¢o dos fundidos. Nessas avaliagdes devem ser considerados fa- tores tals como pressao, temperatura, espessura da segao, fator de seguranga aplicavel do pro- jeto (preferivelmente baseado em andlise de ten- s6es), vibragdes, impactos, resistencia & corroséo, envolvimento de radiagdes penetrantes ou de pri dutos radioativos, e envolvimento de gases ou liquides perigosos, 4.2 Para cada parte do fundico radiogratado, 0 nivel de severidade, para cada classe de cate- goria de descontinuidade, deve ser claramente especificado. Nessas condicdes, 0 nivel de seve- ridade 2 pode ser especificado para as trincas devides & contracao, Categoria C, Tipo 1; e nivel de severidade 3 para porosidade gasosa, Cate- goria A, visto que essa Ultima descontinuidade muito menos danosa para as propriedades de tra- C0, Especificagdes de class aco 5.1 A classificaggo aplicavel para a severidade radiografica deve ser designada pela agéncia contratante, om especificagdes formais ou em de- senhos, e nos contratos ou pedidos especificos. As especificagdes, desenhos, contratos ou pedi- dos, também devem designar o plano de amos tragem para os fundidos a serem radiografados, a extenséo da cobertura tadiogréfica, a pratica radiogrética 2 ser sequida (Prética recomendada SE-94 e Método Padronizado SE-142), a quali- dade de imagem desejada (Nota 4), bem como a severidade aceilével das descontinuidades, para as categorias classificadas. 6, Procedimento para a avaliacao 6.1 As radiografias de produgao dos fundidos, submetidas @ avallagdo, devem ser comparadas NOTA 4 — Para a descricio da sensibiidade ou dos nivels ce qualidede, ver a Pratica Recomondada SEO, Mo todo Pacronizado SE-142 @ Fadiogratlas ce releréncia SE-242, com as radiografias de referéncia, feitas para es pessuras similares, e que foram expostas a uma faixa equivalente de energia. 62 Quando 0 nivel de severidade de descon- tinuidades nas radiografias de produgdo, em ava- liagao, tor igual ou melhor do que o nivel de se- veridade na radiogratia especificada de referén- cia, a parte do fundido representada por essas radiografias de produgao deve ser considerada aceitével, Se as radiogratias de producdo apre- sentarem descontinuidades de severidade maior do que a das radiografias de referéncia, a parte do fundido, representada por essas radiogratias de produgéo, deve ser releitada 6.3 Uma area de tamanho idéntico ao da radio- grafia de referencia deve ser a unidade de area, pela qual a radiogratia de produgélo deve ser ava- liada, e qualquer érea assim definida, ou qualquer drea que apresentar uma descontinuidade repar- tida com uma area adjacente do filme, deve aten- der 208 requisitos de aceitabilidade, conforma fo- rem definidos. Quando a érea de’ interesse em uma radiagratia de produgao for menor do que a unidade de drea, tal area de interesse deve ser avaliada proporcionalmente, em relagéo 4 area radiogratica de referéncia, 64 Quando dues ou mais categorias de des- continuidades estiverem presentes na mesma ra diogratia de produgao, as descontinuidades pre- dominantes, se forem inaceitaveis, devem preva- lecer sem consideragao as outras categorias de descontinuidades, devendo os fundidos ser con- siderados rejeitados, até que sejam satistatoria- mente reparados. 8.5 Quando duas ou mais categorias de des continuidades estiverem presentes na mesma ra jogratia de producao, numa extensdo igual & extensao do nivel maximo permitido, coniorme indicado nos padrées pertinentes a cada cate coria, a parte do fundido representada por ess2 radiogratia de produgéo deve ser considerada inaceitavel, até que seja satisfatoriamente repa ada 6.6 As radiogratias de referéncia mostram uma variedade de formas de vazios de contragto. AS radioratias de produgéo que apresentarem de- feitos de contragao, devem ser julgadas de acor- do com as radiogratias de referéncia mais repre- sontativas, 6.7 As radiogratias de producdo que apresen- jarem porosidade, bolhas gasosas ou inclusdes, devem ser avaliadas quanto @ sua condigao glo- bal, envolvendo tamanhos, quantidades ¢ distri buicdo das imperfeigées. 0 tamanho acumulado das descontinuidades no deve exceder a acumu- lagdo total existente na area de descontinuida- des da radiogratia de releréncia, Nao se protende que_o tamanho maximo das descontinuidades mostradas na radiografia de referéncia deva ser @ tamanho limitante para uma unica descontinul- 143 Art, 22— SE-446 dade numa radiografia de produgao, ou que a quantidade de descontinuidades mostradas na ra- diografia de referéncia seja a quantidade limi- tante para as descontinuidades nas radiogratias de producao. 68 As radiografias de referencia deste padréo no ilustram descontinuidades provocadas por gés, tanto as de formato alongado como as do tipo chamado de “botha superficial”. Quando ocorrerem essas condi¢des em uma radiografia de producao, esta deve ser avaliada, por compa~ taco, com a radiogratia de referéncia mais re- presentativa. 6.8.1 Quando a fonte de radiacao tiver sido co- locada perpendicularmente em relacao ao com- primento da bolha de gas, a avaliag&o da radio gratia de produedo deve ser feita, por compara- 0 com uma radiografia de referéncia que apre- sente defeitos de contracao, 68.2 Quando a fonte de radiacéo tiver sido co- locada diametralmente ou “dentro” do diametro da bolha de gs, a avaliagéo da radiografia de produgao deve ser feita, por comparaczo com uma radiografia de referéncia que apresente de- feitos devidos a presenga de aés. 68 As radiografias de certos materiais fundi- dos podem mostrar uma aparéncia mosqueada, com uma variagao distinta de densidad radio- grafica entre pequenas areas adjacentes; essa aperéncia pode assemelhar-se, de certa forma, a uma contragéo do tipo esponjosa, Esse aspecto 6 causado pela difragao dos raios X ou Ga devida ao tamanho dos gréos e a sua distribuigao nos materiais fundidos. Se for demonstrado tra- tar-se de mosqueamento, essa condicao da radio: grefia ndo deve ser considerada como prejudicial, quando da avaliagdo do fundido, 6.10 As trincas devidas contragdo e outras trincas aprosentadas em radiografias de produgao podem, aigumas vezes, assemeinar-se as descon- tinvidades de tipo linear, devidas & contracao. Quando ccorrer alguma divida quanto 4 natureza dessas indicagées, isto 6, se sao trincas devidas & contracao, ou se se referem a um outro tipo de trinca ou, ainda, se sao relativas a desconti nuidades lineares causadas por contracdo, todas as superticies da area de interesse devem ser esmeriihadas e inspecionadas por partioulas mag- néticas ou liquido penetrante, o que for aplicavel. A extenséo © a profundidade do esmerithamento pode exisir um julgamento mais técnico. Se a indicagao n&o aparecer sobre a superticie, ela deve ser considerada como uma contracao. 6.11 A densidade radiografica das descontinui- dades, em comparagéo com a densidade de fun- do, € uma varidvel dependente de fatores técni- cos, @ nao deve ser usada como um eritério de aceitagao ou de rejeigao, quando for avaliada pelas radiogratias de referencia. SA-3880 SA-435/SA-453M SA-577/SA-S77M, SA-578/SA-S78M ‘SA-609 SA-745 f SB-509 4, } SB-510 4 dora < 5° Wg SB-513 88-548 SEA13 SE114 SE-213 SE-214 SE-273 ‘SE-500 ARTIGO 23 PADROES ULTRA-SONICOS Pratica recomendada para o exame ultra-so- nico de grandes pegas de ago forjado’. «sinal45% Método e especificagéo para o exame ultra: -s6nico de chapas de ago-carbono, com em- prego de feixes normais - Exame ultra-s6nico de chapas de ago, com © emprego de feixes angulares Exame ultra-sénico de chapas de ago e cha- pas de aco cladeadas para aplicacdes espe- Ciais, com 0 emprego de feixes normais, Exame ultra-snico de fundidos de ago-car- bono, ¢ asaadeebaixe lige, com 0 nico de forjados de ago austenitico s....-+ Reequisitos suplementares para chapas de li- gas de niquel, para aplicagées nucleares . Requisitos suplementares para barras de li- gas de niquel, com segdes circulares e ou- tras, pata aplicagdes nucleares ..... Requisitos suplementares para tubos @ tu- bos de condugao de ligas de niquel, sem costura, para aplicagdes nucleares ...... Método padrao para o exame ultra-sénico de chapas, de Nigas, de alumini, para uso fom vases de pressao Pratica recomendada para o exame ultrsd- nico pelo método de ressonancia Pratica recomendada para o exame ultra-s6- nigo com fetes normals pu so-co, plo mé- todo de contato Método padrao para 0 exame ultra-sonico de tubos e tubos de conduggo metalicos, para a deteccao de descontinuidades longi- tudinais .... smiecans esas Pratica recomendada para o exame ultra-so- nico do tipo imerséo, pelo método de refle- Xo, com 0 emprego de ondas longtucinals pulsadas .. Método padréo para o exame ultra-sénico de soldas longitudingis e espiraledas de tu- bos e tubos de condugao soldados . Definig&es padronizadas de termos relativos ‘a0 exame ultra-sénico (ver Apéndice A) 144 151 153 156 470" 176 178 180 183 188 192 196 201 204 372 + PRATICA RECOMENDADA PARA O EXAME ULTRA-SONICO DE GRANDES PECAS DE ACO FORJADO SA-288 (Esta especiticagao ¢ idéntica & ASTM A986-00) 1. Escopo 1.1 Esta prética recomendada abrange os pro- cedimentos de exame ultra-sénico por contato & pulso-eco, de grandes pecas de aco forjado, em- pregando Wenteas de felis normal © Tahe angu 1.2 Esta prélica recomendada deve ser empre- la, sempre que o exame ultra-sénico de forja- 3, conforme a especiticagdo ASTM A388,for requerido nos documentos de consulta, contrato, ordem de compra ou especificagées. 1.8 Os valores indicados em unidades SI devem ‘ considerados como padrées. Os valores in- dicados em unidades norte-americanas usuais (entre parénteses), 20 longo do texto, séo dados como equivalentes eos indicados em unidades SI. Os valores indicados nos dois sistemas nao "30, na maioria dos casos, exatamente equiva- vontes entre si; por esse motive, cada um dos cois sistemas deve ser utilizado independente- mente do outro. Os valores combinados, a partit desses dois sistemas, podem resultar em néio con- formidede com esta especificagao. 2, Documentos aplicéveis 24 Padres ASTM: E317 — Pratica recomendada para a avaliagéo das caracteristicas de desempenho de aparelhos de exame ultra-sénico por pulso-eco. £428 — Prética recomendada para a fabrica~ do € 0 controle de blocos de aco, a serem empregados como blocos de re- feréncia, na inspecdo ultra-sonica. 145, 22 Outros padrées ASNT — American Society Testing: for Nondestructive Prética recomendada para a qualificacao © certificagao do pessoal para a exe- cugéo de exames néo destrutives — SNT-TC-1A, Suplemento C — Exame ultra-s6nico. ANSI — American National Standards Institute: B46.1 — Textura superiicial. 3. Informagées para compra 3.1 Quando esta prética recomendada for in- cluida em documentos de consulta, contrato ou ordem de compra, 0 comprador deve estabelecer e fornecer as seguintes informagdes: 3.1.1 Método para estabelecer a sensibilidade, conforme os itens 7.2.2 e 7.3.3 (entalhe V ou re- tangular). 3.1.1.1. O didmetro do furo de fundo plano, e a espessura de metal de teste, medida desde o fundo do furo até & superticie do bloco de refe- réncia, oposta & superficie na qual foi efstuado esse furo, conforme 7.2.2.2. 3.1.2 O nivel de qualidade desejado para o for- jado, como um todo, ou para partes do forjado, conforme 10.3, € 3.1.3 Quaisquer outras opgdes, de acordo.com 6.4.6.2 € 7.1.10. 4, Aparethagem 4.4 Para este exame, deve ser utilizado um equipamento ultra-sonico do tipo pulso-eco. O sistema deve ter a capacidade minima de exame nas freqliéncias deta 5 MHz. Para o exame de Art, 23 —SE.388 forjados de agos inoxidéveis austeniticos, o-equi- pamento deve ser capaz’de operar-em-freqiién-” clas to baixas quanto 0,4 MHz, COW». 4.1.41 0 aparelno de ultra-som deve produzir uma resposta linear (com uma varlagdo (dei5%), ocupando um minimo de 75% da altura da-tela (da linha de base até o topo da tela). A margem de 5% refere-se A amplitude do sinal na tela. A linearidade do aparelho deve ser verificada con- forme a Prética Recomendada ASTM E317. Qual- quer conjunto de blocos, preparades conforme as Pratices Recomendadas ASTM E317 ou E428, pode ser usado para que seja estabelecida a i- nearidade especificada de 2 5% para o aparelho. 4,12 A parte eletrénica do aparelho deve con- ter um atenuador (com preciséo de - 10% (+ 1dB) de sua relagdo de amplitude, em toda a sua faixa ttl}, para permitir a medigdo das indica~ Ges, alm da faixa de linearidade do aparelho. 4.2 No exame com feixe normal (ver 7.2), devem ser usados transdutores com 645 mm? (1 in’) de area ativa maxima, com a dimenséo minima igual a 19,1 mm (3/4 in) @ a dimensao maxima igual a 28,6 mm (11/8 in.). Na inspegao por feixe angu- lar (ver 7.3), devem ser usados transdutores com dimensdes minimas de 12,7 mm por 25,4 mm (1/2 in. por 1 in), @ mximas de 25,4 mm por 25.4 mm (1 in, por 1 in). 4.2.1 Os transdutores devem ser usados nas suas respactivas freqléncias nominais. 4.22 Para a avaliacdo e delimitagao das indi- capbes, podem ser empregadas tansgutores die- rentes dos descritos acima. VGK * fy 43 Devem ser usados acoplantes com boas caracteristicas umectantes, tais como os éleos de motor SAE-20 ou SAE-30, glicerina, dleo de pi nho ou agua, Os acoplantes podem néo ser com- paréveis entre sl, dovendo, portanto, ser usado © mesmo acoplante na calibraczo e no exame. 4.4 Devem ser usados blocos de. referénoia com furos de fundo plano, para a callbragao do equipamento, conforme 4.1.1. Quando for especi- ficado no contrato ou ordem de compra, esses blocos podem ser utilizados para estabelecer os niveis de registro no exame por felxe normal. 5, Requisites relatives 20 pessoal 5.1 O pessoal que efotuar os exames ultra-sd- nicos segundo esta Pratica Recomendada, deve ser qualificado pela Prética Recomendada SNT- -TC-1A, Suplemento © — Exame ultra-s6nico. 6, Preparacio do forjade para o exame ultra-sénico 6.1 Excelo quando a ordem de compra ou con- trato especificar de outra forma, os forjadoside- vem ser usinados de forma a apresentar.superti- cies cilindricas para 0 exame radial..No caso de Inspegéo axial, as extremidades do forjado devem ser usinadas perpendicularmente ao eixo da peca. 148 No caso de forjados retangulares ou em formalde? discos, as suas faces devem ser usipadas planas. e paralelas entre si. (07 Aiaifpaces ef 6.2 A rugosidade stiperficial do acabamento ex- terno n&o deve exceder 6,4 » m (250 pin.), exceto quando um outro valor for indicado no desenho do forjado, no contrato ou ordem de compra. 6.3 As superficies do forjado a ser examinado, devem estar livres de materiais estranhos,tais como carepa soltas, tintas, sujeiras, etc. 7. Procedimento 7.4 Geral: 7.1.1 Todo o forjado, tanto quanto possivel, deve ser submetido ao examo ultra-sénico. Devi- do 20s raios de concordancia nas mudanges de segbes © a outros dotalhes geométricos localiza dos, pode ser impraticével o exeme ultre-sénico de elgumas partes do forjado. 7.1.2 A inspecao ultra-sénica deve ser efetua~ da apés 0 tratamento térmico para a obtencéo de propriedades mec&nicas requeridas (excetua- dos os tratamentos térmicos para allvio de ten- s6es), porém antes da usinagem de furos, rasgos do chavetas, roscas, ranhuras, ou da usinagem de contorno, Se a configuracao do forjado impe- dir um exame completo, subseqdentomente ao tra- tamento térmico para propriedades mecénicas, esse forjado pode ser examinado antes do refe- rido tratamento térmico. Nesses casos, 0 forjado deve ser reexaminedo ultre-sonicamente apés 0 tratamento térmico, na maior extenséo que for possivel. 7.4.8 Para assegurar a exploragto completa de todo 0 forjedo, deve haver uma sobreposicéo mi- nima 9 15%, entro cada passe @ 0 passe anto- rior 7.1.4 A velocidade de explorag&o ndo deve ser maior do que 152.4 mm/s (6 in./s) 7.4.8 Se for possivel, devem ser examinadas todas as partes do forjado, segundo duas dire- gdes perpendiculares. 74.6 O exame com feixe normal, de forjados am forma de discos, sempre que praticavel, deve ser feito em uma das faces planas, no minimo, © no sentido radial, a partir do contorno do disco. 7.1.7 Os forjados ocos e as segses cilindricas devem ser examinados radielmente, usando-se a técnica de feixe normal, Quando praticavel, 0 forjado também dove ser examinado segundo a diregdo axial. 7.1.8 Adicionalmente, os forjados ocos devem ser examinados pela técnica de feixe angular, a partir da superficie externa, conforme requerido, em 7.5 7.49 Nos casos de reexames ou reavaliagbes, processadas pelo fornecedor ou pelo comprador, devem ser utiizados transdutores, freqdencias € Jedas) acoplantes semelhantes aos usados ‘originalmen- te 7.4.40 Os forjados podem ser examinados, tan- to em uma posigao fixa como girando em um torno ou sobre rolos. Se 0 comprador no espe- cificar nenhum desses métodos, 0 fabricante Pode optar por qualquer um deles. 7.2 Exame por feixe normal: 7.2.1 Para o exame com felxe normal, devem ser empregados, sempre que possivel, transduto- tes com treqléncia nominal de 2,25 MHz; entre- tanto, devem ser preferidas as freqléncias de 1 MHz para o exame de materiais austeniticos de ‘granuiagao grosseira, © para os exames em for- jados de grandes espessuras. Em varios casos, no examo do materiais austeniticos de granula- ‘edo grosseira, pode ser necessario 0 uso de fre- qiléncias da ordem de 0,4 MHz. Também_podem Sor empregadas outras {reqiénclas, se forem re queridas para a obtencdo de melhores indices de resolugao, penetrabilidade ou dotectabilida defeitos, UG Be 7.2.2 A sensibilidade do aparelho deve ser esta~ belecida por qualquer um dos dois métodos se- guintes: eco de fundo ou bloco de referéncia. 7.2.2.1 Técnica do eco de fundo (Calibragao pelo método de eco de fundo, aplicavel aos for- jados com superticies paralelas de entrada e de fundo) — Com 0 atenuador ajustado em um nivel apropriado, como por exemplo, em 5 para 1 ou 14 dB, os controles do aparelho deve ser ajus- tados para obter-se um eco de fundo a 75% da altura total da tela, O forjado deve ser examina- do, empregando-se a maxima amplificacdo ajus- tada do atenuador (atenuador posicionado em 1 para 1). A avaliagao das descontinuidades deve ser efetuada com o controle de ganho ajustado no nivel de referéncia. Quando ocorrerem mu dangas significantes na espessura ou no diémetro da seco examinada, 0 aparelho deverd ser rec librado. 7.2.22 Calibragio pelo bloco de referencia — A tugosidade superficial do bloco de referén- cie deve ser comparével, porém nao melhor do que a rugosidade superficial do forjado a ser exa- minado. Os controles do aparelho devem ser ajus- tados de forma a se obter, com a amplitude de sinal requerida, um eco proveniente do furo de fundo plano do bloco de referéncia especiticado. © atenuador deve ser operado convenientemente, a fim de serem obtidas amplitudes maiores do que a linearidade vertical do aparelho. Nesses casos, a atenuagaio deve ser removida antes do forjado ser examinado. NOTA 1 — Para o exame de forjedos de agos au ticos, notmalmente no 80 empregados niveis elevados de sensioliidade, devido ao elevado nivel de “ruldo” uo", causado pela granviagdo grosseira do. material 147 Art. 23 — SE-388 7.23 Recalibragio — Para qualquer mudanga ccorrida no transdutor, acoplante, aparelho /ou, velocidade de exame, em relacdo aos que foram dos na calibragao, deve ser efetuada uma recalibragéo. Devem ser feitas veriticagdes da ca- libragao, pelo menos uma vez a cada olto horas~ de trabalho, Quando ocorrer uma perda de Ga mais no ne de ganho, ovo cor proboada uma nova calibracéo, reexaminando-se todos os materiais inspecionados no ultimo perlodo de tra~ balho. Quando ocorrer um aumento de 15% .ou mais no nivel de ganho, devem ser reavaliadas todas as indicagdes registradas. 7.2.4 Durante a inspegéo da pega, deve ser de- vidamente considerada qualquer reducao signi ficante na amplitude do eco de fundo. A redugéo na amplitude do eco de fundo pode indicar nao apenas a presenga de descontinuidades, mas tam- bém um mau acoplamento enire 0 transdutor © a superficie da pega, ou uma superficie oposta néo paralela, ou variagdes locais de atenuaczo na peca. Deve ser reexaminada qualquer drea que apresentar uma reducao no eco de fundo. 7.3 Exame por feixe angular — Forjados ocos e em forme de anéis: 7.31.0 exame de forjados ocos @ em forma de ‘anéis, que tenham um comprimento axial maior do que 81 mm (2 in.) @ uma relagao entre 0s diametros externo o interno superior a 2:1, deve ser efetuado a partir da periferia dos mesmos. 7.3.2 Deve ser empregado um transdutor com Angulo do 48° e freqiéncia de 1 MHz, a menos que a espessura, a relacao entre os diémetros exierno e interno, ou oulra configuragdo geomé- trica, possam tornar mal sucedida a tentativa de calibracao. Para o exame, por feixe angular, de forjados ocos, com valores da relagao entre os di&metros externo 9 interno de até 2:1, 0 trans- dutor deve estar provide de uma cunha’ ou sapa- ta, capaz de proporcionar 0 modo de propaga- Go € o angulo adequados as dimensdes e @ forma da segdo em exame, 7.3.8 O aparelho para o exame por feixe angu- lar deve ser calibrado, de forma que a amplitude da indicagéo proveniente de um entalhe V-60 ou retangular, situado na superficie interna e com a diregdo axial paralela ao eixo do forjado, seja 75% da altura da tela, aproximadamente. Pode. ser_usado um padrao de calibrago separado; en- “Wetanio, oss0 padraio deverd ter a mesma com Posigéo nominal, o mesmo tratamento térmico © a mesma espescura, em rélagéo ao forjado que NOTA 2 — Quando for especiticado @ emprego de um loco de referencia com superticie plana, a amplitude, da Indicagle do bloco cu blocas de referencia deve ser alus- tads, ce forma que seja compensada a curvatura da super ficle’ examineda (0 Apéndice At inclul um exemplo dessa compensagto).. Art, 23 — SE-388 estiver representando. O acabamento superficial do bloco de calibracéo deve ser compardvel,*po- tgmindo-melhor-do qua-o:seabamento supsiislal da_pega'a ser examinada. Quando for produzido “um Tote de-pagas identicas, uma dessas*peces pode ser utilizada como padrao para calibragéo. O entalhe interno deve ter uma profundidade’ma- xima equivalente a 3% da espessura ou 6,35 mm (1/4 in.), escolhendo-se o menor desses dois va- lores; 0 comprimento do entalhe deve ser 25,4 mm (1 in, aproximadamente. A espessura, aqui re- ferida, é definida como a espessura efetiva do forjado, na ocasiéo em que estiver sendo exami- nado. Gom a mesma ajustagem do aparelho, deve ser obtido 0 eco de um enialhe similar, locali- zado na superficie externa, Deve ser tracada uma ha, passando pelos picos das primeiras refle- xBes dos entalhes interno © externo: essa é a nha de referencia para a amplitude. Quando pos- sivel, 6 preferivel que os entalhes sejam prepa- -rados nd metal em io metal_ em exa: “me, Quando no fer possivel deisctar 0 entalhe extorno pelo exame efetuado a partir da superti- cie interna, © exame deve ser processado, quan- do praticvel (alguas diémetros internos séo pe- quenos domais para permitir 0 exame), contorme acima indicado, a partir de ambas as superficias, interna © externa, usando-se 0 entalhe interno, quando a inspegao for feita a partir da superficie externa e, reciprocamente, usando-se 0 detalhe externo, quando a inspegdo for feita a partir da superficie interna. Podem ser empregadas cunhas ou sapatas curvas, quando forem necessdrias 2 pralicaveis. 7.3.4 0 exame deve ser processado exploran- do-se, circunferencialmente, toda a érea de su- perficie externa em ambos os sentidos: horario e anti-hordrio. Os forjados que néo puderem ser examinados axialmente por um feixe normal, de- vem ser inspecionados com um transdutor ang ler, em ambos os sentidos axiais. Para os casos de’ exploracao axisl, a calibracgo deve ser feita mediante o uso de entalhes V-60° ou retangula- res, situados nas superticies interna o externa. Esses entalhes devem ser perpendiculares ao eixo do forjado, e devem ter as mesmas dimen- sdes do entalhe axial. 8, Registros 8.1 Exame por feixe normal — As indicagdes abaixo listadas devem ser registradas para infor- mag&o 20 comprador. Essas indicagdes registré- veis nao constituem condigées de rejeic&o, @ me- nos que tenham sido assim estabelecidas no do- cumento de compra, 8.1.1 Na técnica de eco de fundo, as indica- (ges individuais iguais ou maiores do que 10% do eco de fundo, obtido numa area adjacente @ livre de indicagdes. Na técnica de bloco de rete- rr 148 rénoia, as indicagdes iguais ou maiores do que 100% da amplitude de referéncia. 8.1.2 Uma indicagéo de qualquer amplitude, continua e situada num Gnico plano, e localizada numa area maior do que o dobro da area corres- Pondente ao diémetro do transdutor. O tamanho dessa indicacéo deve ser medido com precisao, através de variages nas amplitudes das retle- xées. 8.1.2.1 As indicagdes planas devem ser consi deradas continuas sobre um plano, se o seu elxo maior for superior a 25,4 mm (1 in.). Quando do registro dessas indicagdes, devem ser feitas-asy corregdes referentes a divergéncia do feixe para a profundidade estimada do defeito. 8.1.3 Indicagées de descontinuidades que sejam méveis, tanto es que sejam continuas como as que se’ apresentam como aglomerados € que, na técnica de eco de fundo apresentem amplitude igual ou maior do que 5% do eco de fundo' ou, ainda, que na técnica de bloco de referéncia, apresentem amplitude igual ou superior a 50% da amplitude de referéncia. 8.1.3.1 Indicagdes méveis so aqui definidas como aquelas cujos picos principais deslocam-se numa distancia equivalente a 25,4 mm (1 in.) ou mais de profundidade do metal, com 0 movimen- to do transdutor na superficie do forjado. 8.1.32 Define-se um aglomerado de indica- gées como cinco ou mais indicagdes localizadas no interior do forjado, @ contidas num volume equivalente a um cubo de aresta igual ou menor do que 51 mm (2 in). 8.1.4 As reducdes, no eco de fundo, maiores do que 20% da medida original, em incrementos de 10%. 81.5 As amplitudes das indicagces registré- veis, em incrementos de 10%. 82 Exame por feixe angular — Devem ser re- gistradas as indicages de descontinuidades: iguais ou maiores do que 50% da altura da linha de referencia, Caso nao se consiga obter a linha de referéncia de amplitude, devem ser registra- das as indicagoes de descontinuidades iguais ou maiores do que §0% da indicacéo corresponden- te ao entalhe de referéncia. Essas indicagdes re- glstréveis nao devem constituir condigdes de re- jeigdo, 2 menos que tenham sido assim caracte- rizadas nos documentos de compra, 9. Relatério 9.1 O relatétio deve incluir 9.1.1 Todas as Segao 8). 9.1.2 Com a finalidade de informar a localiza- ¢40 das indicacées registréveis, deve ser prepa- rado um croquis, mostrando 0 contorno fisico da peca é incluindo: as dimensées de todas as areas indicagdes registraveis (ver + que nao foram examinadas (devido a configura: G40 geométrica), 0 nlmero do desenho do com- prador, 0 niimero de série do fabricante,’e a dis- tribuigdo axial, radial e citcunferencial ‘das indi- cagées ultra-sénicas registraveis. 9.1.3 A especificagao sob a qual o exame foi processado, assim como a frequéncia utilizada, (© método de ajustagem da sensibilidade, © tipo do aparelho, 0 acabamento superficial da peca ®8, ainda, 0 acoplante e o transdutor empregados. 9.1.4 A assinatura do inspector e a data em que 0 exame foi efetuado. 40. Niveis de qualidade 10.1 Esta prétice recomendada 6 aplicdvel a pecas foriadas com uma grande variedade de dimens6es, formas, composicSes quimicas, pro- cessos de fundigao @ aplicagées. Nessas condi- ces, & impraticavel especificar um nivel de qua- lidade ultra-sénica que seja aplicdvel, universal- mente, a tal diversidade de produtos. Os crité- rios de aceitago ou de rejeigéo, para cada for- 1a danen ae astaek tna aoa a Se oe reas oe ae einen 10.2 Os forjados de_aco inoxidavel_austenitico, do ie eat de ae non aver auente, atravessados pelos feixes ultra-sonicos do Te at cieuotar Us epercrbane Guo ace Sr beba in En buel 6 gu de soaussto a menta com o tamanho da segao, e o nivel de Tuido, de forma generalizada ou em Areas isola ‘as, pode tomar-se excessivamente elevado, im- ‘postibilitando a detecgao de indicagbes discretas. Essa atenuagao, muitas vezes, resulta da micro~ estrutura de granulagao grosseira, inerente a es- $25 ligas austeniticas, Devido a esses fatores, os métodos @fpadrées empregades_no exame ultra Sénico de/forjados de ago-carbond © acos de— ‘de“fundo. Em virtude da atenuacéo que Art, 23 — SE-388 baixa liga, néo podem ser aplicados aos grandes forjados de agos austeniticos. De um modo go- ral, 0 exame 6 realizado somente com felxe mor “mal, Usando-se 0 matodo de calibragio pelo-eco” ‘ocorre nesse tipo de pegas, o emprego da calibracéo por blocos de referéncia, com furos de fundo plano, ou a inspegéo com feixe angular, apresen- tam-se_geralmente como Impraticavei 10.3 Os niveis de aceltacdo devem ser esta- belecidos entre 0 comprador e o fabricante, com base em um ou mais critérios, entre os descritos abi 103.1 Exame com feixe normal: 10.3.1. Nenhuma indicago maior do que uma determinada percentagem do eco de fundo, toma do como referéncia 10.3.1.2 Nenhuma Indicagéo iguel ou maior do que @ indicagéo produzida pelo furo de tundo plano de um ou mais blocos de referéncia espe- cificados. 10.3.1.3 Nenhuma area apresentando uma re- dugao do eco de fundo, maior do que uma deter- minada~percentagem do eco de fundo de refe- réncia, 10.3.1.4 Nenhuma indicacao, aceitavel_pelos itens 10.8.1.1 € 10.3.1.2, porém acompanhada de alguma redugdo do eco’ de fundo resultante, con- forme 10.8.1.3. 10.8.2 Exame com c@ angular: 103.21 Nenhuma indicacao maior do que uma determinada percentagem da reflexio de um en- talhe padréo, ou da altura da linha de referéncia, 10.4 O emprego inteligente dos niveis da qua- lidade ultra-sénica envolve o conhecimento dos efeitos que os varios parametros podem causar aos resultados do exame. APENDICES Al, COMPENSACAO TIPICA DO NIVEL DE SINTONIA PARA OS EFEITOS CAUSADOS PELA CURVATURA DO FORJADO A1.1 A curva da Fig. At fol determinada para as seguintes condigdes de exame: ‘al cose Agoliga NEMocV (ASTM. A469, ‘Classe 4)* Aparelho Relletoscéplo-Tipo UR. ‘Transdutor Quartzo, com 28 mm (11/8 in) ‘de cidmatra Frequsncia 2.25 Miz 149 [ASTM N° 8-0600 (eluminio) Area de rellexéo da una de feleréncia. 65 mm? (0,010 in2) no acovliga NiMON. ‘Acabamento superlicial Rugosidade méxima 6.4 ym (250 in). ASTI AA69 — Especiticagdo para forjados de ace tratado a vacuo, para rotor jradores — Livro anual de pa drées ASTM — Pat 1.2 Para utilizar a curva, ajuste a sensibilida- de do refletoscéplo de forma a obter, no bloco de Art, 23 — SE-388 referéncia ASTM N° 3-08000, a resposta ultra- sénica indicada para cada diametro, conforme mostrada Para superficies planas, emprega-se uma resposta de 25.4 mm (1 in.), medida da linha de.base até o pico. Use o atenuador para obter a amplitude desejada, porém faga o exame com © atenuador ajustado na posiggo de 1 para 1. ‘2. COMPENSAGAO DA AMPLITUDE DAS INDICACOES PARA AS VARIAGOES NA DISTANCIA DE EXAME A241 A curva da Fig. A2 foi determinada para as seguintes condigdes de exame: Bs \ He, J 808 ee tet ee BET eee : af Ri ot Diseetro, in. NOTA:1 in. = 254mm Fig. Al — Gurva tipica de compensagio para os folios causados pela curvatura do for Jado, Material Acesliga NiMo-V {ASTM A468, Classe 4) ‘Apatelno Retlotoseépie-Tipo UR, Transdutor Quartzo, com 28,6 mm (11/8 In) de citmatr. Fregabncia. . 2.25 Me Acoplante. 100 de motor NP 20 Bloco de referéncia Area do rofioxto da cuva de relerdncia, ASTM NP 3.0600, 65 mm? (0010 m2) no agosiga io. ‘Acabamento superticial Augosidade maxima 64 m (250 in.) A2.2 Para utilizar a curva, faga coincidir @ am- plitude do bloco de referéncia ASTM com os va~ lores do Apéndice At. Distinca de exame, in, NOTA: 1 jn, 254mm Fig. AZ — Cua tiplca de com a distincia, ‘ego da amplitude 150, METODO E ESPECIFICACAO PARA O EXAME ULTRA-SONICO DE CHAPAS DE AGO-CARBONO, COM EMPREGO DE FEIXES NORMAIS SA-438/SA-435M, (Esta especiticagdo & idéntica & ASTM A&23/A495M-22) 1. Escopo 1.1 Esta especificagdo abrange 0 procedimen- to e 0s padrées de aceitaco para o exame ultra- sénico do tipo pulso-eco, com o emprego de fei xes normais, de chapas laminadas de aco-carbo- no e acosliga, inteiramente acalmados, com es- pessura igual ou superior a 12,7 mm (1/2 in). Esta especificagéo fol desenvolvida para assegu- rar 0 fornecimento de chapas de ago-carbono isentas de descontinuidades internas grosseiras, tals como vazios de contragio, rupturas ou lami- nagdes, e deve ser utilizada quando 0 pedido de compra, contrato ou especificagao, estabelecer que essas chapas devam ser submetidas ao exa- ime ultra-sénico. 1.2 Os valores indicados em unidades SI de- vem ser considerados como padrées. Os valores indicados em unidades norte-americanas usuais (entre parénteses), 20 longo do texto, séo dados como equivalentes aos indicados em unidades SI, Os valores indicados nos dois sistemas nao so, na maioria dos casos, exatamente equivalen- te entre si; por esse motivo, cada um dos dois sistemas deve ser utilizado’ independentemante do outro. Os valores combinados, a partir desses dois sistemas, podem resultar em no conformida- de com esta especiticacéo, 2. Equipamento 2.1 © produtor das chapas deve fornecer 0 equipamenio adequado e 0 pessoal qualiticado, necessérios & realizagéo do exame, O equipa- mento deve ser do tipo pulso-eco, de feixe normal. © tamanho normal do transdutor corresponde a um didmetro entre 25 mm (1 in @ 29 mm (11/8 in.), ou a um quadrado com lado igual a 25 mm (1 in); entretanto, pode ser usado qualquer trans- dutor ‘com uma érea ativa de 452 mm? (0,7 in). 151 © exame deve ser efetuado de acordo com um dos seguintes métodos: contato direto, imerséo, ou acoplamento por coluna de liquido. 22 Para a avaliagdo e delimitacdo das indice- ges, entretanto, podem ser usados cabecoles diferentes dos descritos acima. 3. Condigées de exame 3.1 O exame deve ser efetuado em local livre de operacces que possam interferir com o fun- cionamento correto do equipamento. 3.2 A superficie da chapa examinada deve ser suticientemente limpa e lisa, para manter um eco de fundo de referéncia, do lado oposto da chapa, ue ocupe, no minimo, 50% da escala total, du- rante a exploragao. 3.3 As superficies das chapas oxaminadas por esse método podem estar com residuos de dleo ou de oxidacao, ou de ambos. Deve ser restaura- da qualquer identificacdo especificada, que tenha sido removida, durante 0 esmerilhamento efetua do para a obtencéo de uma superficie apropria- da para o exame. 4, Procedimento 4.1 O exame ultra-sénico deve ser processado sobre qualquer superticie principal da chapa. A aceitacdo de defeitos que estejam préximos entre si, pode requerer uma inspecao ultra-sonica, a Parlir de uma segunda superticie principal. AS Chepas especiticadas para serem temperadas © revenidas, devem ser examinadas apés 0 trata mento térmico, 4.2 Para a realizagao do exame, @ recomen- dada a frequéncia nominal de 2,25 MHz. A espes- sura, 0 tamanho de gro, ou a microestrutura do material e a natureza do equipamento ou método, podem requerer freqéncias mais altas ou mais Art, 23 — SA-495/SA-435M c baixas, para 0 exame. Pode ser usadas, entre- tanto, freqléncias menores do que 1 MHz, desde que tenham sido aprovadas pelo comprador. Du- ante o exame, devem ser produzidas indicagdes claras, de facil interpretacéo. 30 exame deve ser efetuado com uma fre- giiéncia e um ajuste do instrumento, capazes de produzir um minimo de 50% e um maximo de 75% da escala total de referencia, para uma re- flexéo de fundo, do lado oposto ao que estiver sendo sondado. Quando da calibragéo do instru- mento, o cristal deve varrer a superficie da chapa, numa distancia minima de 1T ou 152 mm (6 in), a que for maior, anotando-se a posicao da refle- x€0 de fundo. Um deslocamento na localizagao da reflexéo de fundo, deve ser causa para a re- calibracao do instrumento. 4.4 A exploragao deve ser continua, ao_longo_ das linhas de uma rede quadriculada, com 229 mm (@ in.) de distancia entre centros; ou, por opcao do fabricante, continua ao longo de percursos paralelos, transversais a0 maior eixo da chapa, com 102 mm (4 in) de distancia entre centros; ou, ainda, continua ao longo de percursos para- lelos entre si, e paralelos ao maior eixo da cha- pa, com 76 mm (3 in.) ou menos, de distancia entre centros. Deve ser usado um acoplante apropriado, tal como agua, leo solivel ow glice- rina, 4.5 As linhas de exploragéo devem ser medi- das a partir do centro, ou de um dos cantos da chapa. Deve ser varrido um percurso adicional, a0 longo de todas as bordas da chapa, numa dis- tancia no superior 2 51 mm (2 in.) das mesmas. 488 Se a varredura da rede detectar, ao longo de uma determinada linha da rede, uma comple- ta perda de reflexdo de fundo, acompanhada de indicagdes continuas, todas as areas dos qua- drados adjacentes a’ essa indicagéo devem ser varridas, de forma continua. Se a varredura por percurses paralelos detectar uma completa per- da de reflexo de fundo, acompanhada de indica- ew Wigeh Hb 1 CRs PAE vege 8 LEB Stl LAT OL Minen br ; hep PEPE, FA Ge? BiF0 Lp WCE if REQUESA OME MM HEE HEE ‘g6es continuas, toda a area de 229 mm (9 in.) de lado, com cer 40, deve ser varrida de forma continua. Os limi= tes reais da area onde existir essa condicao, de- vem ser estabelecidos, para qualquer dos méto- dos usados para a vartedura, empregando-se a seguinte téonica: o transdutor deve ser afastado do centro da dascontinuidade até que as alturas da reflexéo de fundo e das indicagdes de des- continuidades se igualem; quando ocorrer essa igualdade, a chapa deve ser marcada no ponto correspondents ao centro da area ocupada pelo transdutor, nessa ocasigo. A operacdo deve ser repetida, em diversas diregdes, a fim de serem determinados os limites da érea defeituosa. 5. Padres de aceitacéo 5.1 Qualquer indicagao de descontinuidade que cause uma perda total de reflextio de fundo, que nao possa ser contida num circulo de dia- metro igual a 76 mm (3 in.) ou a metade da es- Pessura da chapa, o que for maior, deve ser con- siderada inaceitavel 6.2 Ao fabricante 6 reservado o direito de dis- cutir, com 0 comprador, os detalhes referentes & rejeigéo das chapes examinadas ultra-sonicamen- te, com 0 propésito de obter a concordancia do comprador para a execucio de possiveis repa- ros de defeitos indicados polo exame, antes da rejeig&o detinitiva do material, 5.3 O exame pode ser testemunhado por um representante do comprador, 6. Marcacao 6.1 As chapas aceitas conforme esta especiti- cagao_devem ‘ser identificadas com os digitos “UT 435", aplicados por estampagem ou por es- téncil, nas proximidades da mareagao requerida pela especificacao do material. fe [TOS SUPLEMENTARES Esto requisite somente deve ser aplicado quando for claramente especiticede na ordem de comer St. Em substituigao a0 procedimento de ex- ploragao especiicado em 4.4 © 4.5, © conforme estabelecido entre o comprador e 0 produtor das chapas, deve ser inteiramente (100%) explorada uma superficie principal da chapa. A exploragao 152 deve ser continua, ao longo de percursos parale- los, transversais ou paralelos ao eixo principal da chapa, com uma sobreposi¢go minima de 10% entre percursos paralelos contiquos. EXAME ULTRA-SONICO DE CHAPAS DE ACO, COM O EMPREGO DE FEIXES ANGULARES SA-577/SA-577M (Esta especiticagso ¢ Idéntica a ASTM ASTT/ASTZN-82) 1. Escopo 1.1 Esta especiticagdo abrange 0 procedimen- to e 0s padrées de aceitacao para o exame ultra- sonico com feixe angular, para a detecgdo do descontinuidades interna ‘de natureza nao lami- nar e de imperfeigdes superficiais em chapas de aco. Esta especificagao deve ser usada somente como um suplemento das especificagdes referen- tes ao exame ultra-sénico com feixes normais. NOTA — Uma descontinuidade interna de natureza la- rminar @ aqusla culo plano principal @ paralelo a0 plano principal da ehapa 1.2 Os valores indicados em unidades SI de- vem ser considerados como padrées. Os valores indicados em unidades norte-americanas_usuais (entre parénteses), ao longo do texto, sd0 dados como equivalentes aos indicados em unidades SI, Os valores indicados nos dois sistemas nao 40, na maioria dos casos, exatamente equiva lentes entre si; por esse motivo, cada um dos dois sistemas deve ser utilizado independentemente do outro. Os valores combinados, a partir desses dois sistemas, podem resulter em n&o contormida- de com esta especificagao. 2, Informacdes para compra 2.1 Os documentos referentes A consulta e & ordem de compra devem indicar quaisquer adi- codes aos dados exigidos por esta especificagao, conforme descritos em 13.1. 3, Condigées de exame 3.1 0 exame deve ser efetuado em local livre de operagoes que possam interferir com a reali- zagao correta do exame. 153 3.2 A superficie da chapa deve estar em con- digdes adequadas para proporcionar indicagées claras, facilmente interpretéveis na tela do os- ciloscépio. Deve ser restaurada qualquer identi- ficagao especificada, que tenha sido removida para a obtengéo de uma superficie apropriada- mente lisa, 4, Equipamento 4.1 A linearidade da amplitude deve ser veri- ficada, posicionando-se 0 cabegole sobre o enla~ Ihe de resolugéo da profundidade no bloco 1IW ou similar, de tal forma que o sinal do entalhe tique a 90% da altura da tela, aproximadamente, @ que o sinal de uma das superticies de fundo fique a 60% da altura da tela, aproximadamente (duas vezes a altura do sinal do entalhe). Traga-se uma curva, cuja finalidade é a de indicar os des- vios da relacdo 2:1 estabelecida acima, que ocor- rem & medida que a amplitude do sinal de enta- the € aumentada em incrementos iguais a uma divisdo da escala, até que o sinal do eco de fun- do atinja toda a escala ¢, em seguida, diminufda em incrementos iguais a uma divisao da escala, até que o sinal do entalhe seja reduzido a uma divisdo da escala, Para cada incremento deve ser determinado 0 valor da relagao entre os dois si- nais. Os valores, assim determinados, devem ser ancados no grético, na posicéo correspondente 20 maior sinal. Entre os limites do 20% © 80% da altura da tela, o valor da relagao nao deve ser superior a 10% ‘de 2:1. AS ajustagens do instru- mento, feltas durante a inspegao, néo devem cau- sar variag6es superiores ao limite de 10% da re- lacéo 2:1, conforme acima estabelecida. 42 0 cabegote deve ser do tipo angular de 45° (em ago), com um transdutor cujos compri- mento e largura ativos tenham um minimo de 12,7 mm (1/2 in.) e um maximo de 25.4 mm (1 in.). Art, 23 — SA-577/SA-5T7M Entretanto, podem ser usados cabecotes com outros Angulos e dimensdes, para exploragdes adicionais e/ou avaliagdes. 5. Freqléncia do exame 5.1 A freqiéncia ultra-sénica selecionada para © exame deve ser a mais alta freqiéncia que per- mita a detecgéo do entalhe do calibragao reque- Tido, de tal forma que a amplitude da indicagao atinja um valor minimo de 3:1 para a relagéo sinal/ruido. 6.1 Para a calibragéo do exame ultra-sonico, deve ser usado um entalhe de calibracdo, cuja geometria tenha sido estabelecida, mediante acor- do, entre 0 comprador e o fabricante, e cuja pro- fundidade seja equivalente a 3% da espessura da chapa. O entalhe deve ter um comprimento de 25,4 mm (1 in.) e uma largura néo superior 20 dobro da profundidade. 6.2 O(s) entalhe(s) deve(em) ser efetuado(s) na superticie da chapa, perpendicularmente a0 eixo maior da mesma, ¢ situado(s) a uma distancia igual ou superior a 51 mm (2 in.), em relagdo as bordas mais curtas da chapa, O(s) entalhe(s) de- ve(m) estar localizado(s) a uma distancia nao in- ferior a 51 mm (2 in.) das bordas mais compridas da chapa, 6.3 Quando nao for possivel inserir o entathe na chapa a ser examinada, ele pode ser aplicado em uma chapa de calibragao ultra-sonicamente similar. A chapa de calibragdo deve ser consid rada ultra-sonicamente similar, se @ altura da pri meira rellexao de fundo variar menos do que 25% em relagao @ primeira reflexéo de fundo da cha- pa a ser examinada, empregando-se a mesma ca- libragao de instrumento. A espessura da chapa de calibragao deve ser a mesma da chapa a ser examinada, com uma variagdo maxima de 25,4 mm (1 in) para as chapas com espessura igual ou superior a 51 mm (2 in), e de 10% da espessura das chapas que tenham espessura inferior a 51 mm @ in). 64 Para as chapas com espessura superior 2 51 mm (2 in), deve ser inserido um segundo en- talhe de calibracao, conforme descrito em 6.2, no lado oposto da chapa. 7. Procedimento de calibrag3o 7A Chapas com espassura igual ou inferior a 51mm (2 in TAA Colocar 0 cabegote sobre a superficie entalhada, com 0 feixe direcionado para o lado mais largo do entalhe, posicionando-o para que seja obtida a maxima amplitude da teflexéo do primeiro nodo completo, claramente distinguida 154 do pulso inicial. Ajustar o ganho do equipamento, para que @ amplitude dessa reflexao seja igual a 50%, no minimo, porém n&o maior do que 75% da altura total da tela. Registrar a localizagéo e @ amplitude dessa indicacdo, na face do oscilos- cépio. 7.41.2 Afastar o transdutor do entalhe até que seja obtida a indicagéo do segundo nodo com- pleto. Posicionar o transdutor para que seja obti- da a maxima reflexdo e registrar a amplitude do sinal. Tragar uma linha entre os picos dessas dues reflexdes sucessivas do entalhe, na tela do osciloscépio. Essa linha é a curva de corregdo da amplitude com a distancia (CAD) para esse ma- terial, devendo ser a linha de referencia de 100% para relatar as amplitudes das indicacdes. 7.2 Chapas com ospessuras superiores a 61 mm (2 in) © até 152 mm (6 in), inclusive: 7.2.1 Colocar 0 cabecote sobre a superiicie de exame, com 0 feixe apontado para o lado maior do entalhe, situado na superficie oposta da cha- 2, Posicionar 0 cabecote para que seja obtida @ maxima amplitude da indicagio no percurso 1/2 V (1/2 nodo). Ajustar © ganho do instrumen- to para que a amplitude dessa reflexéo seja igual 8 50%, no minimo, porém nao maior do que 80% de altura total de tela. Registrar a localizacao e a amplitude dessa indicacdo, na face do oscl- loscépio. Repetir esse procedimento para 0 per- curso 11/2 V, sem ajustar o instrumento. 7.2.2 Reposicionar o cabegole para que seja obtida a méxima indicagdo no percurso V com- pleto, do enialhe inserido na supsrticie de exa- me, sem gjustar 05 controles do instrument. Re- gistrar, na tela, a localizacdo © 2 amplitude dessa ingicagao. 7.23 Tracer uma linha, na tela, ligando os pon- tos determinados conforme 7.2.1 9 7.22. A curva, assim tragada, deve ser a CAD (curva de corte- 0 da amplitude com a disténcia) para relatar as amplitudes das indicagées. 7.3 Chapas com espessura superior a 152 mm (6 in) 7.8.1 Colocar 0 cabegote sobre a superticie de ‘exame, com 0 feixe apontado para o lado maior do entalhe, situado na superficie oposta da cha- a. Posicionar 0 cabecote para que seja obtida ‘a maxima amplitude da indicagdo no percurso 1/2 V. Ajustar 0 ganho do instrumento, para que a amplitude dessa reflexao seja igual a 50%, no minimo, porém ngo maior do que 80% da altura total da tela. Registrar a localizacao e a amplitu- de dessa indicacao, na tela do osciloscépio. 7.3.2 Reposicionar o cabecote para que seja obtida a maxima indicagZo no percurso V com- pleto, do entalhe inserido na superficie de exa- me, sem ajustar 0s controles do instrumento, Re-

Você também pode gostar