Você está na página 1de 25
174 Capitulo 5 Figura 5/2 sees pertinentes, devemos entao considerar a distribuicio ver- Gadeira de forca. Fazemos isto somando os efeitos da forca distribuida sobre toda a regito usando integragao matemitica. Isto requer o conheeimente da intensidade da forca em todas as posigies. Existem trés eategorias de problemas deste genero (1) Distribuigdo Linear. Quando uma forca osts distribu- {da ao longo de uma linha, eomo na earga vertical continua suportada por um eabo suspenso, Fig. 52a, a intensidade w do carregamento € dada como forga por uniddade de compri- mento da linha, newtons por metro (N/m) ou quilograma-for- 2 por metro (lgf/a) 2) Distribuigao ao Longo de uma Area. Quando uma forea esid distribuida sobre uma érea, como a pressio hi- drduliea da gua contra a face interna da secao de uma re- presa, Fig. /2b, a intensidade é dada como foren por unidade de area, Bsta intensidade ¢ chamada pressdo para a agao de foreas devida a fluidos e tensdo para a distribuigho interna de forcas em sélidos. Em unidades SI pressiio ou tensfio meefini a inereial (LMT) 6 0 newton por metro quadrado (N/m*), também é chamado pas: cal (Pa). Essa unidade, entretanto, é muito pequena para a maioria das aplicagses. O quilopascal (IePa), que vale 10% Pa, mais comumente usado para a pressae de fluidos, © 0 megs: tunidade bsisiea de pascal, que equivale a 10° Pa, 6 usado para tensito. No siste- ‘ma gravitacional (LF), tanto a pressdo eausada por um flui- do quanto a tensde meciinies $80 comumente dadas em quilograma-forca por metro quadrad (kgl/m?).* (3) Distribuicéo Volumétrica. Uma forca que esti distri- bbuida sobre o volume de um corpo é chamada de forea de cor po. A forga de corpo mais comum 6 a forga de atrai tacional, que atta em todos o8 clementas de mass corpo, A determinagao das forcas nos suportes da estrutura pesada em balango na Fig. 5/2e, por exemplo, teria que consi derar a distribuigio da forea gravitacional por toda a estru tra. A intensidade da forga gravitacional 6 0 peso especifico pg, onde p é a massa especifica (massa por unidade de volu: me) e g 68 aceleragdo devida & gravidade, Em unidades SL fas unidades de pg no sistema inereial edo (kyym®)(mvs*) = Nim# e no sistema gravitacional, kfm’ A forca de corpo devida a atragdo gravitacional da Terra (peso) 6, de longe, a forga distribuida mais comumente en- contrada, A Segio A deste capitulo trata da determinacao do ponto em um corpo no qual atua a forea gravitacional resul- tante, e diseute as propriedades geomeétrieas associadas de linhas, areas ¢ volumes. A Secao B trata de foreas distribu das que agem sobre, ¢ distribuidas que fluidos exercem sobre superiicies expostas. 10 gravie vigus e eabos flexiveis, e de forcas SECAQ A CENTROS DE MASSA E CENTROIDES 5/2 Centro ve Massa Considere um corpo tridimensional de qualquer tamanho € forma cam massa m, Se suspendermos 0 corpo, como mos- trado na Fig. 6/8, de qualquer ponto, tal como A, elo estar em equilibrio cob a acio da forea trativa na corda e da resul tante W das foreas gravitacionais atuando em todas as par- ticulas do corpo, Bsta resultante: corda. Considere que mareames sua posigao fazendo um fro hipotético, de tamanho desprezivel, ao longo da sua linha de ‘acao. Repetimos agara o experimento, suspendendo o corpo a partir de outros pontes, tais como Be Ce ‘camos a linha de agdo da forea resultante. Para tados os pro- pésitos préticos essas linhas de ago serao concorrentes em ‘umm tinico ponto G, que 6 ehamado de centro de gravidadle do corpo. Jaramente colinear com a e-em cada caso mar- fo ak PHS Se Figura 5/3, “Raji, onto a piss quant tens mesinks sao tambo express. 10 sister LP, em Hes por pes quadeade (pt ~ pound square neh NE. Forsas Distribuidas 175 Uma andlise exata, entretanto, deveria considerar as pe- quenas difereneas de diregii das foras de gravidade para as vvdrias particulas do corpo, porque essas forgas eonvergem na dizegao do centro de atragao da Terra. Além disso, como as particulas estao em disténcias diferentes em relagao & Terra, ‘a intensidade do campo de forga da Terra nao é exatamente ‘eonstante em todo 0 corpo. Como consequiéncia, as linhas de acto das resultantes da forga de gravidade nos experimentos anteriormente deseritos nfo serao exatamente concorrentes ¢, deste modo, ndo existe, no seu sentido exato, um tinico centro de gravidade. Isso nao tem importiineia pratica enquanto darmos com corpos eujas dimensves so pequenas em compa ragdo com as da Terra, Consideramos, portanto, um campo de forga uniforme e paralelo devido & ateagio gravitacional da Terra e esta hipétese resulta no eonceite de um tinieo centro de gravidade Determinando 0 Centro de Gravidade Para se determinar matematicamente a Jocalizagao do centro de gravidade de qualquer corpo, Fig. 5/4a, aplicamos 0 principio dos momentos (veja a Seco 2/6) 20 sistema parale- To de forcas gravitacionais, 0 momento da forga gravitacio- nal resultante W em relagdo a qualquer eixo ¢ igual & soma dos momentos, em relagio ao mesmo eixo, das forvas gravita- cionais dW atuando em todas as particulas do corpo, trata- das como elementos infinitesimais. A resultante das forcas gravitacionais atuando em todos os elementos ¢ 0 peso do corpo e é dado pela soma W = f'dW. Se aplicarmos o princi pio dos momentos em relaeao ao eixo y, por exemplo, 0 mo- ‘mento, em torno deste eixo, do peso elementar é x dW, ¢ a sama desses momentos para todos as elementos do corpo é JvdW. Esta soma de momentos deve ser igual a W=, 0 mo- ‘mento da soma. Assim, xW = [x dW. ‘Com expresses semelhantes para as outras duuas compo- nentes, podemos expressar as coordenadas do eentro de gra- vidade G como Figura 5/4 Para viswalizar o sentido fisico dos momentos das forgas de ‘gravidade na tereeira equagio, podemos reorientar 0 corpo © fs eixos associados de modo que o eixo z seja horizontal. essencial reconheeer que o numerador de cada uma destas expressdes representa o somatério dos momentos, enquante 0 produto de W pela coordenacia correspondente de G repre- senta 9 momento do somatéria. Esse principio dos momentos “4 uso repetido por toda a mecanica. Com a substituigéo de W= mg e dW = g dm, as expres- sdes para as coordenadas do contro do gravidade tornam-se ne) \s Eqs. 5/1b podem ser exprossas em forma vetorial eom ‘ajuda da Fig. 6/46, na qual a massa elementar e o centro de massa G sto localizados por seus respectivos vetores de posi cao = xi +y§ + 2ke P= Fi + 3j + Zk Assim, as Bas. 5/16 ‘iio as companentes de uma tinies equagio vetorial (52) ‘A massa espeeifica p de um corpo @ a sua massa por uni~ dade de volume. Assim, a massa de um elemento diferencial de volume dV seré dm = p dV. Se p nao for constante per todo 0 corpo, mas puder ser expressa como uma fungdo das coordenadas do corpo, devemos levar em consideragio ess variagao ao ealeular os numeradores © os denominadores das Eqs. 6/1, Podemos, entdo, escrever essas expres: Java fapar Jew 7” oar Centro de Massa versus Centro de Gravidade [As Kgs. 5/1b, 5/2 e 5/3 sto independentes dos efeitos grax vitacionais, pois g nao esta mais presente. Deste modo, elas definem um ponta especial no corpo, que é uma fungao ape- nas da distribuigao de massa. Este ponto é chamado cenéro de massa ¢ coineide claramente com o contro de gravidade ‘enquanto 0 eampo gravitacional for tratado eomo uniforme & paralelo. Nio tem sentido falar do centro de gravidade de um cor po que seja retirado do campo gravitacional da Terra, pois nenhuma forga gravitacional atuaria nele. O corpo ainda teria, entretanto, seu ceatro de massa particular. Daqui para a frente, iremos freglientemente nos referir ao centro de massa em vex do contro de gravidade. Além disso, o cen- tro de massa tem um significado especial no eéleulo da res- posta dindmica de um corpo a foreas fora do equilibrio, Bssa classe de problemas é amplamente discutida no Vol. 2 Dind- 176 Capitulo 5 @ 4 2B Na maioria dos problemas, o cileulo da posigdo do centro de massa pode ser simplificade por uma escalha inteligente dos eixos de referéncia, Em geral, 08 eixos devem ser eoloca. dos de modo a simplifiear tanto quanto passivel as equagaes de contorno, Assim, eoordenadi eorpos com contornos eireulares. Outra dica importante pode ser obtida a partir de consi- deragdes de simetria. Sempre que existir uma linha ou um. plano de simetria em um corpo homogéneo, um eixo ou um plano coordenado coincidente deve nha ou esse plano. O contro de massa sempre estara sobre essa linha ou nesse plano, pois os momentos devidos aos ele- rmentos simetrieamente dispostos sempre se cancelaraio e @ polares serao titeis para ‘escolhido com essa lie corpo pode ser considerade como composto de pares destes elementos. Assim, a contro de massa C do cone cireular ho- mogéneo da Fig. 5/Sa estaré em algum lugar sobre seu eixo contral, que 6 uma linha de simetria, O eontro de mas: sa da metade do cone circular ests no seu plano de simet Fig. 5/56. O eentro de massa da metade do anel eesti em ambos os seus planes de simetria e, portanto, est situade sobre a linha AB. f mais ficil achar & posigao de G usando simetria, sempre que cla exist 5/3 _Cenrroives pe Linnias, Areas © Votumes a pde um corpo 6 uniforme por todo o corpo, ela sera um fator constante tanto nos numera- dores quanto nos denominadores das Bos. 5/8 e, portanto, sord cancelda, As expresses remaneseentes definem uma qualque: propriedade puramente geométrica do corpo, pol roferéncia as propriedades de mi eido, O t apenas com a forma geom de um corpo fisico real, usamos a expressio centro de massa. Se a massa especifica for uniforme por todo 0 corpo, as posi 00s do eentréide e do centro de massa sio idénticas, enquan: to, se a massa especifica variar, estes dois pontos, em geral, ao irfio coineidir, Figura 5/6 O caleule dos centréides cai em trés categorias distintas, dopendendo se podemos modelar a forma do corpo envalvido como uma linha, uma grea ou um volume. (1) Linhas. Para wma barra esbelta ou um fio de com- primento L, siren da segao transversal A e massa especiti- a p, Fig. 5/6, 0 corpo se aproxima de um segment de linha e dm = pA dL. Se peA sao constantos ao longo do compri- mento da barra, as eoordenadas do centro de massa serao também as coordenadas do centréide C do segmento de li- nha, as quais, a partir das Eqs. 6/1b podem ser eseritas Observe que, em geral, o centrdide C nao estaré sobre a Iie nha. Se a barra estiver em um tinico plano, tal come o plano sy, apenas duas eoordenadas precisam ser calcaladas, 2) Areas. Quando um corpo de massa espeettiea tem tuma espessura ¢ pequena, porém constante, podemos mode- 1-lo como uma area de superficie A, Fig. 5/7.A massa do ele- mento sera dm = pf dA. Novamente, se pe t por toda a drea, as coordenadas do centro de massa do corpo também sero as eoordenadas do centréide C da drea super ficial e, das Fags, 5/1b, as coordenadas podem ser eseritas 0 constantes (Os numeradores nas 1o chamados de primeiros mo: Se a superficie for curva, como ilustrado na Fig. 5/7 com o segmento de casea, todas as trés eoordenad jo envolvidas. O eentréide C para a superficie eurva nor mentos de drea. malmente ndo estaré sobre a superficie, Se a area for uma superficie plana no plano x-y, por exemplo, apenas as coorde- nadas de C nesse plano precisam ser ealeuladas. pontoriarmente em nossa diseusato dos momentos de inéreia mo Apindice A Forcas Distribuidas 177 (3) Volumes. Para um corpo genérico de volume V e mas- sa especifica p, 0 elemento tem uma massa dm = p dV. A e eancela se for constante em toda 0 vo- lume e as eoordenadas do centro de massa também sero as massa especifica p coordenadas do eentrdide C do corpo. Das Eqs. 5/3 ou 6/16 ya fea Vv ananys | is) J Figura 5/7 Escola do Elemento para Integracao [A prineipal difieuldade com uma teoria nfo esti, freqtientemente, em cedimentos para aplicé-la, Com os centros de massa e centréides 0 conceito do prinetpio d sd0.a escolha do elemento diferencial e o estabelecimento utes sas conceit ‘mas nos pro- 6 suficientemente simples; os passos difiec das integrais, As cineo regras a seguir sero (1) Ordem do Elemento, Sempre que possivel deve-se selecionar um elemento diferencial de pri- meira ordem em vez de um elemento de maior ordem, de modo que apenas uma integracdo sera ne- cessdria para englobar toda a figura. Assim, na Fig. /Sa uma faixa horizontal de primeira ordem, do rea dA = I dy, vai requerer apenas uma integracao em relagio a y para eobrir toda a figura. O ele- ‘mento dx dy de segunda ordem necessitara de duas interagies, primeire em relagao ax e depois em relagio a y, para cobrir a figura, Como mais um exemplo, escolhemos para o cone sélido na Fig. 5/8 tum elemento de primeira ordem na forma de uma fatia circular de volume dV = ar? dy. Essa escolha rrequer apenas uma integragio ¢, assim, 6 preferivel a escolha de um clemento de terceira ordem dV = di-dy dz, que requereria tres integragies complicadas. Figura 5/8 178 Capitulo 5 Figura 5/9 Figura 5/10 (2) Continuidade. Sempre que possivel, escolhemos um elemento que pode ser integrado em uma, ‘operagao continua, que englobe toda a figura. Assim, a faixa horizontal na Fig. /8a seria preferivel & faixa vertical na Fig. 5/9, quo, se usada, necessitaria de duas integragdes separadas, devido & descon- | tinuidade na expresefo para a altura da faixa em x = x. (3) Eliminando Termos de Ordem Superior. ‘Termos de ordem superior podem sempre ser despre zados em comparagio com termos de menor ardem (veja a Segao 1/7). Assim, a area da faixa vertical sob a curva na Fig, 5/10 é dada pelo terme de primeira ordem dA = y dea drea triangular de segun- da ordem 1/2ds dy 6 desprezada. No limite, claro, nao existe erro, (4) Escolha das Coordenadas. Como reqra geral, escolhemos 0 sistema de coordenadas que me- ‘Thor se ajuste aos contornos da figura, Assim, os contornos da érea na Fig. B/Ia sao mais facilmente deseritos em coordenadas retangulares, enquanto 08 contornos do setor circular da Fig, 5/11b sao mais adequaddas para coordenadas polares. (5) Coordenadas do Centréide de um Elemento. Quando um elemento diferencial de primeira ou segunda ordem é escolhido, é essencial usar as coordenadas do centréide do elemento para o brag | ‘de alavanea quando se determina 0 momenta do elemento diferencial. Assim, para a faixa horizontal na Fig. 6/12a, o momento de dA em relagao ao eixo 9 6x, dA, onde x, é a coordenada x do eentréide C do clemento, Observe que x. ndo é a coordenada x que descreve qualquer dos contornos da area. Para teste elemento, na diregao y, o brago de alavanca y. do centréide do elemento ¢ igual, no limite, as coor- denadas y dos dois contornos. ‘Como um segundo exemplo, considere a metade do cone sélido da Fig. 5/12b, com a faixa semicir- cular de espessura difereneial como o elemento de volume. © brago de alavanca para o elemento na diregio x 6 a distancia x, para o centréide da face do elemento ¢ nio a distancia x para 0 contorno do elemento, Por outro lado, na divepao z, o brago de alavanea z, do centréide do elementa ¢ idéntico a co- ‘ordenada z do elemento, | 2 i . i a 1 le i vy \ a | | e o Figura 5/11 Figura 5/12 179 Forgas Distribuidas (5/5a) (sl6a) Bessencial reconhecer que o subscrito c serve para lembrar que os bragos de alavanca que aparecem ros numeradores das expressdes das integrais para os momentos stiosempre as coordenadas dos cen troides dos elementos particulares eseolhidos. Nesse ponta, vooé deve estar certo de entender elaramente o prinepio dos momentos, que foi apre- sentado na Secao 2/4. Voce deve reconhecer o significado fisico desse prineipio quando ele é aplicado ‘0 sistema de forgas paralelas mostrado na Fig, 5/4a.’Tenha em mente a equivaléncia entre o momen- ‘to do pesa resultante We 0 somatério (integral) dos momentos dos pesos clementares dW, de modo a evitar erros ao equacionar matematicamente o problema. O reconhee:mento do prineipio dos momon- 10s ajudard na obtencio da expresstio correta para o brago de alavanca x.,9, ouz, do centréide do ele mento diferencial eseolhido. ‘Tendo em mente o sentido fisico do prin 515 05/6, {que so relagies geométricas, sio representativas também de corpos homogéncos, pois a massa espe fiea p se eancola. Se a massa especifica do corpo em questo nao é constante, variando pelo corpo como alguma fungao das coordenadas, entao cla ngo se eancelaré do numerador e do denominador das expres: ses do contro de massa, Nosso caso, dovemos usar as gs, 5/3 como explicado anteriormente, io dos momentos, reconheceremos que as Bs. 5/4, (Os Exemplos 5/1 a 5/5 que se seguem foram cuidadosa- ‘mente escolhidas para ilustrar a aplieneiio das Eqs. 5/4, 5 5/6 no cileulo da posigio do centréide para segments de Ii tnha (barras esbeltas), sireas (placas planas finas) e volumes: (sélidos homogéneos). As cinco consideragtes de integracio listadas anteriormente exemplos, 3 ilustradas em detalhe nesses AA Seco C/10 do Apéndise C contém uma tabela de inte- sgrais que inelui aquelas necesssirias para os problemas neste capitulo © nos subseqientes. Um resumo das coordenadas dos centréides para algumas formas usadas comumente é dado nas Tabelas D/3 e D/A do Apéndiee D. 180 capitulo 5 Exemplo 5/1 Contréide de um arco cireular. Localize 0 controide de um arco circular, como mostra dona figura Solugde. Escolhero eixo x como eixo de simetria faz com que 7 = 0. Um elemento de ‘reo difereneial tem comprimento dZ. = + d¥, dado em coordenadas palaros, ea eoorde nada x do elemento &r cos 6 ‘Aplicando a primeira das Eqs. 6/4 e substitu loL = 2ar obtém-se ux foun tart [com orrae z Resp. ‘Para um ano semicireutar 2a™™ 3,0 que formece F = 2s Porsimet intamente que este resultado também se apie ao area de quart de eirlo quando a medida ¢ feta como mostrado, jugestio Util @ Deve sor porfeitamente ovidente que as eo- ordenadas polares sio proferive onadas.retangulare comprimento de um para expresear 0 3 Exemplo 5/2 Centréide de uma érea triangular, Determine a distancia h desde a base de um tri Angulo de altura h até o eentrdide de sua érea, Solugdo. 0 cixo x 6 eoloeado de made a eoinsidie com a base. Uma faixa diferencil de firoa dA = x dy 6 escolhida. Por somelhanga de tritngulos xh — y) = b/h, Aplicando a sogunda das Eqs. 6/5a obtém-se faa Bhs * thy) 4, _ bh 27 dy a YG ° Resp h 3 Este mosmo resultado 6 vido para qualquer dos outros dois lados do tridngulo, con siderando-se uma nova base com a nova altura eorrespondente, Assim, o contrdide se deste panto a partir de qualquer situa na intersogio das medianas, pois & distne Jado, considerade como a base, ¢ um tergo da altura do tridogule, preciso que x = fy) Sugestio Util © Beonomizamos tuma integracio aqui, pelo uso de um elemento de direa de primeira or dom. Reconkeea que dA deve sor dato em fungao da varidvel de integragto y; assim, & Exemplo 5/3 Centréide da drea de um setor circular, Localize 0 centre du drva de um setor ci. cular em relagio ao seu wértice Solugao 1. 0 cixo x6 escolhido como o cixo de simetria, e, osto modo, F automatica ‘mente vale zero. Podemas preencher @ area movendo um elemento com a forma de um nol circular parcial, camo mastrado na figura, desde o centro até 2 pariferia. Oraio do fanel vale roe ana espessura é a, de med que sua dea é dA = 2rd ‘A eoorlenada x do eentebide do elemento do Bxemplo V1 € x, substitui r na equagao, Assim, primeira das Bas. 8/Sa dé var fads Reet [M2 ar ary esp Solugdo 11 avoa pode também ser preenchida girnncdo-so um triangulo de érea de rencial em relagio ao vértice e por tao o dngulo do aetor Bete triingule, mostrado na ‘Tustragao, em uma area dA » (/2) 4, onde as termos de ordem superior sa0 des prezados. Do Exemplo 572 oeentebide do clementa de rea triangular esta dois torgos do sua altura a partir de vértice, de mode que a eoordonaeda x20 eontrside do elemento das Bs. 5/Sa obtim-se 2, coe 6 Aplicando a prim fagaan Gowan (* recog , como antes, aS Resp, dlistamente que esse resultado tambien se aplien a rea do quarto de eiealo onde a me fida 6 feita como mostrado, Deve-se notar que se tivéssemos excalhido um elemento de segunda ordem rr tama integragao em relagio a 0 levaria ao anel cam o qual a Salueda J comecon. Por ox tro lado, a integragio, inicialmente em relagao a r, daria 9 elemento triangular com 6 qual @ Solueda 17 comegon Foreas Distribuidas 181 Solugtio 1 ties Oteis Sug Observe cuidadasamente que devemos dis- ‘inguir entre a waridvel fome cuidado para nao usar rscomo a coor | denada do contrside do elemento 182 capitulo 5 Exemplo 5/4 sarva.s = hy! desde x= Oat x = @ Localize o eentride da rea sob Solusdo 1. Um elemento vertical de dea dA = y dx €oscalhido, como mostrado na fgu va. A coordenada x do centrdide & determinada 4 partir da primeira das Eqs. 55a. As © lae= | saa zffre- [vee lb e integrand obtém-se Sab; 80% gate Resp. Na solugao para Fa partirda segunda das Br lomento retangular €, = y2, onde y &a alta i, a eoordenada wo eentiide do xa dada pela equagain da curva X= hy! Assn, o principio dos momenton ser Ay f xcdAl Sab = ((S\vae tab = _ dab 2 ae 72 Resp. 47 3 Solugdo I. 0 clemento de rea horizontal mostrado na figura de babxo pode ser empre zgadono lugar do elemento vertical, A coordenada x do eentréide do elemento retangular 1 én ceil 72, que €simplesmente a media das eoordenadas « wx das cstromidados de aia, Deste modo tae= J saa ody [ (°£*)}a vay Oalorde ¥ édet tas J yeaa sfe-say=[ye-vdr antariores para % 0 5; Sugestao Util ® Observe que x cal = para o elemento wort Forcas Distribuidas 183 Exemplo 5/5 Volume hemistérico. Localize 0 centeside do volume de um hemisferio de rao r em relagao a sua hase, Solugdo &, Com os eixos escolhidos somo mostrado na figura, por simetria, ] 0.Oclemento mais conveniente ¢ uma fatia circular de espessura dy paralcta ao plano i | <2.Como hemisfrio intereepta 0 plano y-2 no eiveulo y+ 2" = r,0 raio da fata ci Re | cutare'z=+ 0 volume da ftia elementar ser av = a0? yay A sogunda das Eqs. 5/60 requer que we=fxan 5 me?-yay= [yma Satie donde 3, =» ntogrando,obtém se fort pair Psp. Sofugdo Alternativamente podemos usar como nosso lemento diferencia ues es “ Expandindo o aio da easea desde zaro ater, preenchemos todo 0 volume. Por simetra, fo centréide da casea elementar ests em seu centro, de moxle que y, ~ y/2. 0 volume do |} clomento é dV = (2as de}(y). Eerevenda y em termos de z, a partir da equngio do ci culo tom Usando @ valor de 2! ealeulado na Soluodo I para @ Sia volume do hemistévi © aubstituinda na segunda das Boy Ive = Gary de - Solugio I 4, - Resp, | * Re : AAs Solugies 1 € II so de uso semelhanto, pois cada uma envolve um elemento de |} forma simples o requer intogragdo om rolagao a apenas uma varidvel. oie do ‘Solugdo 111, Como uma alternativa, podeviamos usar o Angulo 0 como nossa variivel 1 comlimites de ¢ 7/2. 0 raio de qualquer elem 1 Jenquanto a espessira da fatia na Solugao I seria dy = (rd) sen Oe a da casea na Solucdo II seria de = (rd0) 08 #0 comprimento da eas seria y = reo 0 olugto IT wal © Voce pode identiticar 0 elemento de volume de ordem superior que esta omitido da ex pressio para dV? 184 capitulo 5 PROBLEMAS Problemas Introdutéi 5/1 Cologue sew lapis sobre a posigio da sun melhor estimativa visual do centréde da Svea triangular Verifique a posighe horizoatal ‘da sua estimativa roferindo-se age resultados do Exemplo 5? © 5 WwW Problema 5/1 shor 5/2 Pea com sou lipis um ponto sobre a posigio da sua u testimativa visual do centrdide da érea do setor eireular Verifique ‘usando os resultados do Exereeio 5( Problema 5/2 see do centya de massa da casea s/s Especifique as eoordenads Resp. @ =~ 120mm, 3 = 426mm Problema 5/3 5/4 Especifique as eaordenadas sy ¢2 da centro de massa do qua: ddrante do eilindro slido homogéneo, A Problema 5/4 Determine, por integengao diseta, a coordenada y do cantride 14R 98 s/s «dn rea sombreada, Resp. 3 Problema 5/5 1 as coordenades do centrdide da drea sombrenda. Determine a coordenada y do conteside d 5/7 noida ostrada, Problema 5/7 Forcas Distribuidas 185 5/8 Determine as coordenadas do centiide da rea sombreada, | $/12 Deter ada. as coordenadas x ey do centréide da dren sombre Problema 5/8 sd 5/9 Determine, par inezragio dita as ordennda do cntie I 5 Seve weperl Rep. F =285,7 =356 problema 5/12 1 Incinagio« 0235 Problemas Representativos , | 8713, Loxtiz contre da dea sonbreada. 3 = 7 ntiagio 081 Problema 5/9 | 5/10. Determine a distancia 7 desde 0 vértice do cone circular ata Problemas/is. 5/14 Localize o contréide da érea sombeeada mostrads Problema 5/10 5/11 Determine as eoordenadas + ey do centride da area trape zoidl Bead _ hea 3a +b) Bla +b) Resp. x y Problema 5/14 5/15 A massa por unidade de comprimonto da barra e \ com a pasigto de acord com p= y(l~ #/2), onde es Determine a loealizaczo do contro do mi lta varia cada barra Resp z= 4m 2 Problema 5/11 Problema 5/15 186 Capitulo 5 5/16 Determine as coordenadas do eentrbide da area sombreada . Problema 5/16 5/17. Determine as coordenadas do centedide do sezmento da area circular ¥ 20 Rep. 3-3-5 Problema 5/17 5/18 Determine a evordenada x do centro de massa da barra de ago de seoto variavele comprimen tremidade mais larga €d oZ,endo que o diametro da ex vewes o diimetro da extremidade me- Problema 5/18 sie Determine a coordenada y do centre da ren sombrenda Ren 52 Problema 5/19 Problema 5/20 0 © * | Resp, % = —*— ¥ — ° {z_ 1) 5-1) Problema 5/21 5/22 Determine a eoordenada y do contréide da frea sombreada, Problema 5/22 5/23. Use 08 resultados do Exemplo 53 pa a calcular as eoordena ddas do centro de massa da parte mostrada de eilindro s6lide homo- sénen, 19 mm, F = 50mm 5/20. Deixe quec— =e determine as coordenadas xe y do contest ddodla drea sombreada, 200m Problema 5/23 , 187 widas Forgas 2 por integra: oto da a mostrada na fg losamente o sina c 5/28. Localize 0 contrdide da i 20 direta. (Cuidado: Observe eu 5/24 Determine as eoordenadas do centréide da drea sombreada, raizenvelvida,) 1 ¥ aes i Le _ i | \ 1 | K tb Ms f- ie / 1 f ‘ leo ae Problema 5/24 she * Problema 5/28 ® 5/25 Determine as coordenadas x edo centide da area sombreada. | 5/29 Localize o eentéide da deea sombreada entre-as duas curva Resp, #=—2— 5 = Resp. x = Biz =$ Rep 8= 229 = we By | ‘ | Problema 5/29 A figura representa uma pega plana de uma chapa metélica, 5/30 simétrien am relagio ao eixo ae que tem o eontorno superior pa- rabslico, Bseolha as suas proprias eaordenadlase ealeule a distancia Fe a partirda have atéo contre de gravidade da. pee. Problema 5/25 5/26 Determine ns esordenadas sey do centdide da direa sombre Probleme 5/30 coordenada 2 do eentréide do volume gerado ob a parabola em torno Problema 5/26 Dotormine a coordonada y do centréide da drea sombreada, 14.2 | | 5/31. Determine Resp. a PI" Ge 4 | pola nevalugia de 180" da drea sombreada docinoe. Resp. 2 spr fea 5/31 3 Problema 5/27 188 capitulo 5 5/32 Determine a coordenada # do centrside da sepmento estéricn sili, 5/36 Tietermine a coorenada x do centro de massa da parte da casea esférica, que tem espessura wniforme, mas fina Problema 5/32 5/33 Determine a coordenada y do eontraide da srea sombreada rmostrada, (Observe os evils eitados no Prob. 528.) Resp. 5 = 0,8890 Problema 5/36 5/57 A barra esbelta homogénen tem uma segao transversal uni i forme ¢estd dobrnda na forma mastvada. Caleule a enordenada y do \ oe 2 centro de massa da harra, (Lembrete: 0 camprimenta do arco dite y rencial 6 dl. = Jids}®-+ (ay = (1+ Udsldy) dy.) Problema 5/33 Resp. 3 = STA mm 5/58 Aes yessura da placa triangular varia linearmente em y, des: feo valor ao longo da sua base em y = 0 até 2, em y = A, Deter ne a cvordenada y do contro de massa da placa, idm Problema 5/34 Problema 5/57 5/35. Calevleadistincia if medida desde a base atéacentréidede | 5/38 Determine a coordenada z de centréide do volume obtide pela volume do cone circular truneado, revolugao da area triangular sombreada de 360° em tomo do eito x Resp. Problema 5/38 5/39 Localize o centro de massa do corpo side hom volume ¢ determinado pela revolugao da tormo do eixo = sea sombreadla de 160" em Problema 5/35 Resp. 3 = 263mm 300 mm ——~ Problema 5/39 ps/40 feria fora. Determine a eoondenada 2 do eentro de m: nogénea de raior, correspondente a um 4 Probleme 5/40 >syar trada. Coloque h para uma dea semicircular (wea o Exemy Ds). Avalio também o resultado para as condighes Resp. 3 2.5 = 0,5620,h i 622, Problema 5/41 sasea da easea es: arto de uma es Determine a coordenada y do centrside da roa phan mos: 0 em seu resultado ¢ compare-o com o resultado plo 886.8 Tabela 2 onas, rar nai na Forgas Distribuidas 189 5/82 Determine a evordenaila do centro de massa do hemisté rio homogénes, que tove romevida a regiao hemisfériea menor. ‘SR Resp. = Problema 5/82 5/43 Determine a coordenada x do contro de massa do corpo sé lido homogéneo mostrado. Resp. F ~ 15428 Probleme 5/45 5/44 Determine a coordenauda x do centro de mas lindriea do ospessura uniforme © pequena, 1a da easea ci Resp. F = 1.5889 Problema 5/4 190 capitulo 5 5/4 Conpos Compostos & Ficuras; Aproximacoes Quando um corpo ou uma figura pode ser conveniente- mente dividido em diversas partes cujos centros de massa. 80 facilmente determinades, usamos 0 prineipio dos mo- nientos e tratamos cada parte como um elemento finite do todo, Tal corpo est ilustrado esquematicamente na Fig. 5/13. Suas partes tém massas m, m, m, eas respectivas coordena- das dos seus centros de massa sA0 , (© prineipio dos momentos dé E,, ¥, na direeio x (iny + my + mg = mak, + mky + MTy onde X & a coordenada x do eentro de massa do corpo como ‘um todo, Relagdes similares sao vilidas para as outras dua diregdes coordenadas. Gencralizando, ento, para um corpo com qualquer nime- +0 de partes ¢ expressando os somatsrios de forma condensa: da para obter as eoordenadas do centro de massa Relagoes anzlogas sfio vilidas para linhas, dreas e volumes compostos, onde m é substituide por L, A e V, respectiva- mente, Observe que ee um vazio ou uma cavidade forem considerados como uma das partes componentes de um ‘corpo ou uma figura composta, a massa correspondente a. cavidade ow ao vazio é tratada como uma quantidade ne- gativa Um Método de Aproximacio Na priitiea, as fronteiras de uma drea ou volume podem nao ser facilmente exprossas em termos de formas geomé- irieas simples ou come formas que podem ser representa- das matematicamente, Para esses casos devemos nos valer de um método de aproximagio. Como um exemplo, conside- reo problema de localizar 0 controide C da area irregular rmostrada na Fig. 6/14. A divea é dividida om faixas de largw ra Ave altura variaivel h. A drea A de cada faixa, tal como a que € mostrada sombreada, 6 h dv © € multiplicada pelas coordenadas x, ey, de sex centréide para obter os momentos do elemento de rea. O eomatério dos momentos para todas Figura 5/13 Figura 5/14 as faixas, dividido pela érea total das faixas, forne' coordenadas eorrespondentes do centréide. Uma tabulagao sistemiitica dos resultados permitird uma avaliagao orde- ‘nada da rea total SA, dos somatorios ¥Ax, ¢ ZAy, € de ‘ordenadas do centrside EAR, 2 IA oo A Podemos aumentar a preciso da aproximagao diminuin- do as larguras das faixas. fa faixa deve ser estimada ao realizar a aproximagiio das ‘reas. Emibora seja freqientemente vantajoso usar elemen: tos de largura constante, isso nao é necessério. De fato, po- demos usar elementos de qualquer tamanko e forma, que aproximem a drea dada com uma exatidao satisfateria. todos os casos, a altura média Volumes Irregulares Para loealizar 0 eentedide de um volume irregular, pode: ‘mos reduzir o problema & localizagao do centréide de uma rea, Considere o volume mostrado na Fig. 5/15, onde 0s va- lores A das droas das segies transversais normais & diregao ~rsio mostrados em tum gréfieo em fungao de.x. Uma faixa de ‘érea vertical sob a curva vale A Ax, que é igual ao elemento sspondente, AV. As vantada representa o volume do corpo @ a coordenada x do centrgide da area sob a curva é dada por de volume corr a rea sob a curva le. oo Vs, A que 6 igual a ¥ = TA Ax 2 para o centréide do volume real Figura 5/15 Forcas Distribuidas 191 Exemplo 5/6 Localize o centroide da dren sombrend 1a Solus. A svea composta ¢ diviida ura do baixo, As posigbes dos contréides de todas eseas formas podem se Tabela D/3, Observe que as reas das “furvs" (partes 3 e 4) sto consideradas como nedae ‘quatro formas elementares mostradas na f 0 obtidas da sna tabela a seguir a= 30 20 z 3 A, JA ket k a PARTE mm? mm mm mm* mm? ia an'ah SS Orr * Dimensses em milimetens 1 12000 60 720 000 600.000 § ——_______ — 2 3000 1401008, 420 000 100 000 a uu 60 12.73 84.800 18.000 4 800 0 40 -96000 —32 000 L ‘TOTAIS 90 958 000 (650 000 t} | Os equivalentos om area te Eqs. 6/7 sto agora aplicados eleva a 959.000 _ : | 250-000 75.0 mm Resp, Ea | Re uM Exemplo 5/7 Determine aproximadamente @ coordensda x do centréide volumétrico de wm corpo 5 a cujo comprimento 61 m ¢ ewja rea da segio transversal varia coax como mostrad na 4 5 figura. Solugdo. 0 corpo é dividido om cinen segies. Para cada socio a rea eo volume medio a Jocalizagao média do eontrdide sao deverminadas ¢ oloeados na tabela a seguir 1 2 0 | Ania Volume V z va xm INTERVALO m im: m m 0-02 06 OL 0,060 | Sugestao Ueit 02-04 0.90 0270 | © Observe que a forma do corpa em fungi de 04-06 104 0,520 rede nto afeta 5. 06-08 104 0,728 08-10 090 og osio ‘TOTAIS 448) 2,88 288 — 9,593 m Resp 192 capitulo 5 Exemplo 5/8 Localize o contre de massa do eoajunto formado por um hapa de metal que tem massa de nassa de 40 km’ e oeixo de ago tem uma massa especifies de horizontal tem uma 7,88 Mun Solugdo, © corpo eompasto pode ser considerado como farmado das cinco elementos ragular sera considernda como iva. Para os eixos de referencia indicados fica elaro, por simetria, que mostradas na parte de baixo da ilustragio. A parte ti ‘a coordenada x do contro de massa vale zero, A most m de cada parte é facmente ealculada e nao precisa de mais explicagoes Para a Parte 1, temos do Exemplo 5/3 sr _ 450) Para a Parte 3 vimos no Exempla um Lorgo da situra em relagio i hase, Medinda a partir das efxos coordenados tome 2 = -[150 — 26 ~ Leman Ascvordonadas y forma de uma tabla eomo se segue: m 5 2 PARTE ks mm mm L 0,098 o 212 2 0,562 0 -150 3 0,094 0 -1000 4 0600500 1500 5 1476 750 0 ‘TOTAIS 2,642 As Eqs. 7 sia enti aplicadas eos resultados sto ly =] : 120,73 _ 2a 12 mm, 2 que o centiside de uma massa 100 mm + 0s centros de massa das partes restantes devem ser evidentes por ee inspeeao, Os termos envolvides na aplicagio das Kas. 5/7 sao molhor mania kgem orte.e um eixo.A face kein. O material da base angular esta a gem 2,08 42,19 38 30,00 0 120,78 Resp, Resp. PROBLEMAS Problemas Introdutérios 5/45 Determine a coordenada y do contréide da éron sombreada, Resp. 7 Problema 5/65 5/46 Caleuile coordenada y do centrdide da drea sombreada. 2 Problema 5/46 5/47 Determine as conrdenadas do centedide da srea trapezoidal mostrada, Resp. © = 25,3mm, ¥ = 23,0 mm 1 401mm C Problema 5/47 5/48 Determine as eoordenadas.« ey do contride da drea sombre ada, 37,1 mm Forgas Distribuidas 193 60 mm Problema 5/88 120 em 5/49 Determine 1 vordenads y do conteide da ave ‘em fungi de sombrenda Resp, F = 0.412% A Problema 5/9 an 5/50 Determine a eoordenaday do centrdide da area sombread, 0 ‘ridingulo 6 equiléter, 60 40-40-00 Probleme 5/50 5/51 Determine as coordenadas xe y do centxide da rea sombreada. Resp. ¥ = ¥ é 108,6 min 192 —$-—95—~ Problema 5/51 Dimensies em milimetrs 194 capitulo 5 5/52 Determine as cootdenadas x ey de contebide da eva sombre ada. Problema 5/52 5/53. Determine as nordenadas x ey do centride da rea sombre ada. sp. ~ 402, F = 1,580 Dy fe Ob ah ole ab 186 h tl 258 2 Problema 5/53 Problemas Representativos 5/54 Determine, por inspogio,o quadeante no qual est lealizado fea sombreada, Determine, om sequida, as i 0 cantro de massa d oordenadas do contride.O contro da placa est localiza em Dimmensdes em iets Problema 5/58 5/55 Determinea distancia ZI desde ofundo da pl ‘ocentrdide da sogio esteutural mostrada da base ate Dimes et miimetios Problema 5/55 ra echolta dobrada na for- Localize 0 centro de massa da a, 5/56 Problema 5/56 5/57. 0 conjunto rigidamente unide consiste em um disco circular dle 2 ky, um eixo redendo de 1.5 kg ¢ uma plaea quadrada de 1 ke. Determine a evordenada z do centro de massa do conjunto. Resp. Z ‘Tomm Problema 5/57 5/58 Determine a altura asima da base do eontréide da area da seqio transversal da viga, Despreze os letes. Resp. Ht Problema 5/58 Dimeasbes em mimeo Deters 3/39 c a coordenada x do centre de massa do suporte ‘eonstruido com ta placa uniforme de ago. Resp. X 0,915 m Problema 5/59 o1m 5/60 Determine as coordensdas « ey do contréide da dres de Prob: 526, usando a métado desta secto Problema 5/60 5/61 rea contral foi removida, et4 repet 0 hemistério homogéneo do Prob. 5/42, euja porgto hemisfi- io aqui. Determine a coordens- dado centro de massa vsando 0 métode desta serio. Resp. X= {5 Problema 5/61 5/62. Os dois segmentos superiores do eonjunto de barras esbeltas unformes, coldadas em Y, sm uaa massa por unidade de compri 30 mm Problema 5/62 Forsas Distribui mento de 0,2 kg/m, enquanto osexmento inferior tem uma massa de (5 ke/m. Localize o centro de massa do conjunto, 5/63 Determine as eoordenodas do centro de massa do conjunto soldado de barras esbeltas uniformes fabrieadas com barras do mes: si Tote, a+ Problema 5/65 5/64 Determine us cordenedas x,» edo centro de massa do su porte feito de unis chapa metdliea euja espessura € pequena comparagae com as ovtras dimensbes. Problema 5/64 5/85 Determine ns coodenadas + ey do eentide da roa sombreada. Resp. X = 138,5 mm, ¥ = 97,0 mm Problema 5/65 196 Capitulo 5 5/66 Determine adistancia H desde a parte de batxoda base até contro de massa do cuporte fm, Problema 5/68 5/67 Um instrumento que trabalha submerso & montado como mostrado na figura. Determine as evordonadas do centroide desse volume composto, Resp. X = 38,5 mm, ¥ = 1352 Problema 5/67 5/68 Caleule as coordenadas da centro de massa do malde met 0 fundido mostrado, Dimensics em milimetros Problema 5/68 5/69 Determine a altura h da abertura retangular na placa qua ddrada, quo roeultars em im centro de massa, para o estante da pla ‘a, 0 mais préximo possivel da borda superior. Resp. h = 0.5860 | acd i at ' A L ‘a Problema 5/69 5/10 Determine a profundidade h a do furocireular no exbo, ara 8 1 coordenada > do centro ce massa ter o miximo valor possive. ot ine ig at Problema 5/70 5/71 Umaaberturn 6 feta na easca cilindrien fina, Determine as coordenadas x,y ¢2 do centro de massa do corpo homgénc Resp. © = ~ 05091, F = 0.04488, opissak Problema 5/71 5/72 Determine a cnordenada y do centréide da area sombreada. Use @ resultado do Prob 541, esp. 7 = 0,968 m t ose) 13m Problema 5/72 5/5 _Teonemas pe Pappus* Existe um método muito simples para caleular a drea su- perficial gerada pela revolugio de uma curva em relacao a ‘um eixo que nao intercepte o plano da curva, Na Fig, 5/16 um segmento de linha de comprimento L, no plano2y, gera uma superficie quando gira em torno do cixo x. Um elemento des: sa superficie 6 0 ancl gerado por dL..A area desse anel é igual a sua circunfordneia vezes sua altura inelinada, ou dA = 2 L.A Grea total 6, Como 5L = Sy dL, a area é =) onde ¥ €a coordenada y do centréide C para a linha de eom- primento L. Assim, a drea gerada é a mesma que a drea late- ral de um eilindva de comprimento Le raio 3. No easo de um volume gerado pela roveluczo de uma rea em tomo de uma linha que nao intercepte seu plano, existe uma equagie igualmente simples para determinar © volume, Um elemento do volume gerado pela revolucao da area A em torno do eixo x, Fig. 5/17, 60 anel clementar (0 transversal dA e raio y. O volume do elemento é sua cizcunferéncia vezes dA ou dV = 2ay dA, ¢ 0 volume [aa 18) de set Figura 3/16 *Riibuido a Pappu de Alenia, um pedmetra grego que vive no teres seul. Os teoremas requentsmente vain nome do Guinus (Paul Gl fin, 1577-1688), que evindicow outoia original, embora oe trabalbos de Papo fosem asrentemeate conecdos por ele Forsas Distribuidas 197 Figura 5/17 Como 3A = Jy dA, o volume & Gi9) onde ¥ & a coordenada y deentrdide C da érea de revolugdo A. Assim, obtemos 0 volume gerado, multiplicando a area de revolugio pela cireunferdncia do percurso circular descrito por seu centréide, (Os dois tooremas de Pappus, dados pelas Eqs. 5/8 05/9 s20 Uiteis para determinacao de dreas © volumes de revolucio. Eles sio usados também para determinar os centréides de ceurvas ¢ sireas planas quando conhecemos as areas volu- ‘mes correspondentes eriados pela revolugio dessas figuras ‘om torno de tum eixo que nio intereepte o plano da curva. Di- ‘vidindo a érea ou o volume por 2x vezes o comprimento do segmento de linha ou a siren plana eorrespondente, obtém-se 1a distancia desde o centréide até 0 eixo. ‘Se uma linha ou uma sires é girada de um éngulo 0 menor do que 2x podemos determinar a superficie ou o volume ge- rados substituindo 27 por § nas Eqs. 5/8 ¢ 5/9. Assim, as re- Tagbes mais gerais sto A=6L (ia) Giga) onde 6 dado em radianos 198 Capitulo 5 Exemplo 5/9 Determine o volume Vea Svea superficial A do tordide completo de eso transver sal circular Solugdo. 0 tore pade ser gerado pola revolucae da drea circular de raio @ por 360° ‘em torno do eixo 2, Com o uso da Eg 584, obi 9A = Bathe Ma®) = 2a? De moda semelhante, o uso da Ba. 5/84 fornece A= OFL = 2r(R)Qna) = 4°Re Resp. i Observanmos que oangulo dde revolugao 62 para o anel completo 0 resultado deste caso ‘comum, mas especial, & dado pela Kg, 5? wgestio Uti Exemplo 5/10 Caleule 0 volume V do slido gerado pela rovolugo da dca triangular de 60 mm por 180° em tornado eixo z, Se esse coepo fesse constraida de ago, qual scria sta massa? ss © V = oA = xi20 + 4060x609 = 2,88(10% zum Rep ‘A massa do corpo é ento, 20 oe [Sel beret nth im Bat ke © Observe que deve estar em radianos.

Você também pode gostar